Uma espécie de tubarão da pré-história, conhecido como Megalodonte, é encontrado em altas profundidades numa fossa oceânica. Levado à cativeiro, passa a ser estudado, mas algo falha e ele foge, ganhando novamente o mar aberto, colocando em risco a vida de milhares de pessoas que curtem férias numa ilha turística próxima. Enquanto isso, uma expedição é enviada para essa mesma região onde o tubarão foi encontrado. Agora eles estão em busca de outras espécies raras, como lulas colossais. Só que encontram um grupo clandestino por lá, explorando ilegalmente os recursos naturais do oceano. O conflito logo se torna inevitável.
Esse filme é a sequência de Megatubarão, que já não era grande coisa... então imagine a situação por aqui. O segundo filme consegue ser ainda pior. Eu tenho percebido cada vez mais a ruindade dos roteiros escritos para esses novos filmes. Tudo segue uma fórmula que já foi gasta demais no passado. Pior do que tudo, os roteiros vão ficando cada vez mais vazios, sem conteúdo nenhum. Eu sei que não era de se esperar um texto bem escrito para um filme como esse, mas custa mesmo trazer algum tipo de informação sobre o animal em questão? Duas linhas de informação que fossem... Do jeito que ficou, ele é apenas mais um monstro genérico. A produção conta com dinheiro de produtores chineses. Por isso parte dos personagens são também chineses. Não que isso vá fazer alguma diferença. Sendo parte oriental ou ocidental, nada conseguiu salvar esse filme da fossa da ruindade cinematográfica.
Megatubarão 2 (Meg 2: The Trench, Estados Unidos, China, 2023) Direção: Ben Wheatley / Roteiro: Jon Hoeber, Erich Hoeber, Dean Georgaris / Elenco: Jason Statham, Jing Wu, Shuya Sophia Cai / Sinopse: Megatubarão pré-historico que a ciência julgava extinto é encontrado em altas profundidades. Em cativeiro para estudos consegue fugir, colocando pessoas em risco em uma ilha próxima.
Pablo Aluísio.
Ação & Aventura
ResponderExcluirPablo Aluísio.
Nem com o Jason Stathan da pra suportar essa bobagem.
ResponderExcluirExistem filmes ruins que o elenco faz valer a pena. Não é o caso aqui... infelizmente.
ResponderExcluir