domingo, 10 de agosto de 2008

Séries Review: Deixa Ela Entrar / Peaky Blinders

Deixa Ela Entrar 1.01 - Anything for Blood
Pois é, após o sucesso do livro original e a adaptação para o cinema em duas versões, que renderam dois bons filmes, essa história agora vira série pela Paramount Plus. E logo nesse primeiro episódio já deu para perceber que é coisa boa! Sim, a série ja começa muito bem. A premissa básica segue sendo a mesma: um homem mais velho e uma estranha garota se mudam para um novo apartamento. Ela acaba conhecendo um garoto da vizinhança, um menino que não tem amigos, que sofre bullying na escola. A aproximação tem seus perigos porque a garotinha na realidade é uma vampira! Na boa, gostei de praticamente todo o episódio, com destaque para a perseguição nos esgotos da cidade. Felizmente mais uma boa série para acompanhar. Esse primeiro episódio me deixou realmente animado. / Deixa Ela Entrar 1.01 - Anything for Blood (Estados Unidos, 2022) Direção: Seith Mann / Elenco: Demián Bichir, Madison Taylor Baez, Ian Foreman.

Peaky Blinders 3.04
Os irmãos Shelby se reúnem logo no começo do episódio para homenagear o pai que foi encontrado morto. Beberrão e bom de briga, ele forjou a vida de todos eles. Após abaterem um animal na floresta retornam para a cidade com planos para roubar os russos que moram em Londres. Famílias aristocratas arruinadas pela revolução comunista. Eles acreditam que esses russos escondem grandes fortunas em porões em suas casas. Então é apenas uma questão de planejamento bem feito para colocar o dinheiro do roubo no bolso. Mas não vai ser tão fácil. É nesse episódio que Thomas Shelby leva uma tremenda de uma surra, que o deixa realmente muito ferido. Seu plano era assassinar um padre com ligações com o mundo do crime, só que a história vaza antes e ele se dá muito mal. E tudo isso depois de ver a louca amante russa fazendo roleta russsa (claro!) com sua arma. Viver é um perigo diário para essas pessoas da família Shelby! / Peaky Blinders 3.04 (Reino Unido, 2016) Direção: Tim Mielants / Elenco: Cillian Murphy, Paul Anderson, Joe Cole.

Pablo Aluísio. 

A Morte de Ryan O'Neal

Ryan O’Neal morre aos 82 anos
O ator indicado ao Oscar Ryan O'Neal, que ganhou destaque no programa de TV “Peyton Place” e se tornou uma grande estrela da década de 1970 em filmes como “Love Story”, “What's Up, Doc?”, “Paper Moon” e “Barry Lyndon”, morreu na sexta-feira, disse seu filho Patrick no Instagram. Ele tinha 82 anos. O’Neal foi diagnosticado com leucemia crônica em 2001 e com câncer de próstata em 2012.

“Ryan era um homem muito generoso que sempre esteve disponível para ajudar seus entes queridos durante décadas”, escreveu seu filho. “Meu pai tinha 82 anos e viveu uma vida incrível.". A família ainda não informou detalhes sobre o funeral do ator. 

Tatum O’Neal presta homenagem ao pai Ryan O’Neal
A filha de Ryan O´Neal declarou sobre o falecimento do pai: “Sentirei falta dele para sempre” Tatum O’Neal está se manifestou após a notícia da morte de Ryan O’Neal na sexta-feira. A atriz vencedora do Oscar compartilhou uma declaração com a People sobre como ela se sentiu após o falecimento de seu pai. Os dois tiveram um relacionamento difícil desde que trabalharam juntos em Paper Moon, de 1973, pelo qual Tatum ganhou o Oscar de melhor atriz coadjuvante com apenas 10 anos de idade.

“Sinto muita tristeza pelo falecimento do meu pai”, disse Tatum à publicação. “Ele significava o mundo para mim. Eu o amava muito e sabia que ele também me amava. Sentirei falta dele para sempre e me sinto muito sortudo por termos terminado tão bem.” 

Lola Dee, cantora popular da década de 1950, morre aos 95 anos
A cantora pop Lola Dee, que gravou para as gravadoras Columbia e Mercury na década de 1950 e fez turnês ao redor do mundo com nomes como Bob Hope, Jimmy Durante e Johnnie Ray, morreu. Ela tinha 95 anos. Dee morreu quinta-feira de causas naturais em uma clínica de enfermagem em Hinsdale, Illinois, anunciou seu publicitário e produtor de CD, Alan Eichler. Depois de assinar um contrato de cinco anos com a Mercury Records, com sede em Chicago, uma empresa recém-formada que tinha Frankie Laine, Vic Damone e Patti Page em seu elenco, a cantora, então conhecida como Lola Ameche, se juntou à Orquestra Al Trace em 1951 “ Pretty Eyed Baby”, que alcançou a 21ª posição nas paradas da Billboard.

Ela e Trace lançaram outro sucesso naquele ano, “Hitsity Hotsity”, e ela gravou mais de duas dúzias de músicas nos três anos seguintes, incluindo versões swingadas de “Dance Me Loose”, “Old Man Mose”, “Down Yonder”, “Take Two to Tango”. A cantora se tornou muito popular nos anos 50, onde era elogiada pela crítica especializada e adorada por seu público. Estava há anos afastada do meio artístico, mas se lembrava com carinho de seus anos de sucesso e fama. 

Pablo Aluísio.