terça-feira, 7 de abril de 2020

A Arte da Guerra

Título no Brasil: A Arte da Guerra
Título Original: The Art of War
Ano de Produção: 2000
País: Estados Unidos
Estúdio: Warner Bros, Morgan Creek
Direção: Christian Duguay
Roteiro: Wayne Beach
Elenco: Wesley Snipes, Donald Sutherland, Anne Archer, Maury Chaykin, Marie Matiko, Cary-Hiroyuki Tagawa,

Sinopse:

Neil Shaw (Wesley Snipes) é um agente em serviço que acaba testemunhando um crime, o assassinato do embaixador chinês na sede da ONU, em Nova Iorque. O homicídio acaba envolvendo figurões da diplomacia internacional e Shaw vira um alvo a ser eliminado o mais rapidamente possível.

Comentários:
Wesley Snipes fez uma linha de filmes de ação bem interessante na Warner Bros. E de fato durante algum tempo ele conseguiu ser o principal astro de filmes de ação em Hollywood. Hoje em dia a carreira dele, como era de se esperar, anda mais devagar, porém é inegável que quando estava no auge, atuando em vários filmes por ano, um certo padrão de qualidade foi mantido. Esse "A Arte da Guerra" segue nesse estilo. O diretor canadense Christian Duguay foi indicado ao estúdio pelo ator Donald Sutherland. A dupla já havia trabalhado junto em 1997 no bom thriller "Caça ao Terrorista". E talvez não por coincidência um dos destaques do filme seja justamente a atuação do veterano Sutherland. Ao longo dos anos ele se especializou em personagens dúbios, que na superfície pareciam homens honestos, só que no fundo não passavam de patifes, vilões. E sobre esse filme ele acabaria dizendo uma frase bem espirituosa: "Em filmes de ação o que vale a pena é o vilão. É o único com inteligência. O protagonista geralmente só serve para pular, saltar. Quem cria os planos que sustentam esse tipo de filme é o vilão. Claro, sempre é o elemento de inteligência em filmes como esse. Por isso sigo fazendo caras maus!". Pois é, sábias palavras de Mr. Sutherland.

Pablo Aluísio.

5 comentários:

  1. A Arte da Guerra
    Ação com Wesley Snipes
    Pablo Aluísio.

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  2. Wesley Snipes, bom nas coreografias de lutas. Fraco no carisma.

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  3. Você acha ele sem carisma? Eu acho um ator OK.

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  4. Ainda bem. Achei que fosse algum filme baseado no preceitos do livro "A Arte da Guerra", livro esse que li e reli, porque era moda, e, depois de muito me torturar, descobri que se tratava no maior manual de lugares comuns da história da literatura. Hoje com o Japão enfiado em uma recessão econômica que já vai bater os 40 anos, sabemos que nem tudo que pregavam sobre filosofia de vida era funcional ou, sequer, correta, mas na década de "80 tudo que eles pregavam eram como dogmas que não podiam ser questionados.
    Se arrependimento matasse!

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  5. O roteiro até cita algumas coisinhas do livro, mas de forma completamente superficial. Os roteiristas queriam mesmo apenas o nome do livro para dar a um filme de ação. Acharam que seria uma boa ideia! rsrs

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