Título no Brasil: A Arte da Guerra
Título Original: The Art of War
Ano de Produção: 2000
País: Estados Unidos
Estúdio: Warner Bros, Morgan Creek
Direção: Christian Duguay
Roteiro: Wayne Beach
Elenco: Wesley Snipes, Donald Sutherland, Anne Archer, Maury Chaykin, Marie Matiko, Cary-Hiroyuki Tagawa,
Sinopse:
Neil Shaw (Wesley Snipes) é um agente em serviço que acaba testemunhando um crime, o assassinato do embaixador chinês na sede da ONU, em Nova Iorque. O homicídio acaba envolvendo figurões da diplomacia internacional e Shaw vira um alvo a ser eliminado o mais rapidamente possível.
Comentários:
Wesley Snipes fez uma linha de filmes de ação bem interessante na Warner Bros. E de fato durante algum tempo ele conseguiu ser o principal astro de filmes de ação em Hollywood. Hoje em dia a carreira dele, como era de se esperar, anda mais devagar, porém é inegável que quando estava no auge, atuando em vários filmes por ano, um certo padrão de qualidade foi mantido. Esse "A Arte da Guerra" segue nesse estilo. O diretor canadense Christian Duguay foi indicado ao estúdio pelo ator Donald Sutherland. A dupla já havia trabalhado junto em 1997 no bom thriller "Caça ao Terrorista". E talvez não por coincidência um dos destaques do filme seja justamente a atuação do veterano Sutherland. Ao longo dos anos ele se especializou em personagens dúbios, que na superfície pareciam homens honestos, só que no fundo não passavam de patifes, vilões. E sobre esse filme ele acabaria dizendo uma frase bem espirituosa: "Em filmes de ação o que vale a pena é o vilão. É o único com inteligência. O protagonista geralmente só serve para pular, saltar. Quem cria os planos que sustentam esse tipo de filme é o vilão. Claro, sempre é o elemento de inteligência em filmes como esse. Por isso sigo fazendo caras maus!". Pois é, sábias palavras de Mr. Sutherland.
Pablo Aluísio.
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terça-feira, 7 de abril de 2020
terça-feira, 5 de maio de 2015
O Detonador de Alta Voltagem
Título no Brasil: O Detonador de Alta Voltagem
Título Original: Live Wire
Ano de Produção: 1992
País: Estados Unidos
Estúdio: New Line Cinema
Direção: Christian Duguay
Roteiro: Bart Baker
Elenco: Pierce Brosnan, Ron Silver, Ben Crosn, Lisa Eilbacher, Tony Plana, Al Waxman
Sinopse:
Depois que um senador dos Estados Unidos é morto, um especialista em eliminação de bomba é trazido para investigar o explosivo mortal e tentar descobrir o plano dos terroristas.
Comentários:
Na década de 1990 o mundo do cinema recebeu de braços abertos o novo James Bond: Pierce Brosnan. Não tenho receios de dizer que em minha opinião ele foi um dos melhores astros da franquia, sem favor algum. Estrelou bons filmes e conquistou belas bilheterias na pele do agente secreto mais famoso da história do cinema. Foi justamente nessa época de sucesso de público e crítica que pintou no mercado esse péssimo "O Detonador de Alta Voltagem" (mais um nome sem noção para entrar na galeria dos mais obtusos títulos nacionais já criados por nossas distribuidoras). O enredo era banal, feito em uma época em que Brosnan ainda não tinha virado uma estrela e era apenas... bem, ele era apenas um ator desempregado atrás de qualquer coisa para trabalhar. Não adianta perder tempo com os méritos do filme ou a completa falta deles no quadro geral. Tudo gira em torno de terroristas, especialistas em explosão e coisas do gênero. Tudo funcionando como mero pretexto para cenas e mais cenas de ação gratuitas. Dizem que Brosnan chamou a atenção dos produtores de Bond por causa dessa fita B. Se isso é verdade mesmo pelo menos serviu para alguma coisa.
Pablo Aluísio.
Título Original: Live Wire
Ano de Produção: 1992
País: Estados Unidos
Estúdio: New Line Cinema
Direção: Christian Duguay
Roteiro: Bart Baker
Elenco: Pierce Brosnan, Ron Silver, Ben Crosn, Lisa Eilbacher, Tony Plana, Al Waxman
Sinopse:
Depois que um senador dos Estados Unidos é morto, um especialista em eliminação de bomba é trazido para investigar o explosivo mortal e tentar descobrir o plano dos terroristas.
Comentários:
Na década de 1990 o mundo do cinema recebeu de braços abertos o novo James Bond: Pierce Brosnan. Não tenho receios de dizer que em minha opinião ele foi um dos melhores astros da franquia, sem favor algum. Estrelou bons filmes e conquistou belas bilheterias na pele do agente secreto mais famoso da história do cinema. Foi justamente nessa época de sucesso de público e crítica que pintou no mercado esse péssimo "O Detonador de Alta Voltagem" (mais um nome sem noção para entrar na galeria dos mais obtusos títulos nacionais já criados por nossas distribuidoras). O enredo era banal, feito em uma época em que Brosnan ainda não tinha virado uma estrela e era apenas... bem, ele era apenas um ator desempregado atrás de qualquer coisa para trabalhar. Não adianta perder tempo com os méritos do filme ou a completa falta deles no quadro geral. Tudo gira em torno de terroristas, especialistas em explosão e coisas do gênero. Tudo funcionando como mero pretexto para cenas e mais cenas de ação gratuitas. Dizem que Brosnan chamou a atenção dos produtores de Bond por causa dessa fita B. Se isso é verdade mesmo pelo menos serviu para alguma coisa.
Pablo Aluísio.
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