Título no Brasil: De Quem é a Vida Afinal?
Título Original: Whose Life Is It Anyway?
Ano de Produção: 1981
País: Estados Unidos
Estúdio: Metro-Goldwyn-Mayer (MGM)
Direção: John Badham
Roteiro: Brian Clark
Elenco: Richard Dreyfuss, John Cassavetes, Christine Lahti, Bob Balaban, Kenneth McMillan, Kaki Hunter
Sinopse:
Ken Harrison (Richard Dreyfuss) é um artista, um escultor, que fica paralítico após um sério acidente de carro. Inconformado com sua nova situação de saúde que é irreversível, ele passa a lutar pelo direito de tirar a própria vida. Uma questão jurídica que se torna alvo de polêmicas.
Comentários:
O filme "De Quem é a Vida Afinal?" discute a questão do suicídio assistido e até mesmo da eutanásia. O roteiro pergunta se o direito de tirar a própria vida pertence ao próprio indivíduo que não quer mais viver ou se isso pode ser impedido legalmente pelo Estado. Tema polêmico, com defensores ardorosos de ambos os lados. Outro aspecto interessante desse filme é que apesar do tema pesado, há uma certa leveza na forma como se comporta o personagem principal. Alguns críticos chegaram até mesmo a considerar o filme uma espécie de comédia de humor negro, algo que eu pessoalmente não concordo pois se trata mesmo de um drama, mesmo que o protagonista interpretado pelo ator Richard Dreyfuss seja em alguns momentos morbidamente engraçado. Então é isso, deixo a dica do filme para quem se interessa pelo tema proposto pelo seu roteiro. Dentro dessa seara é um dos melhores filmes já feitos sobre o assunto.
Pablo Aluísio.
De Quem é a Vida Afinal?
ResponderExcluirPablo Aluísio.
A bem da verdade o estado não poderia ter o direito de intervir em nenhum aspecto da vida dos cidadãos. Na verdade o "estado" não deveria nem existir, afinal ele serve pra que?
ResponderExcluirE o tema vai por esse caminho mesmo, discutindo se o Estado tem ou não a prerrogativa de impedir uma pessoa de terminar com sua própria vida. De quem é a vida afinal?
ResponderExcluirLembro que esse filme passou no Supercine quando eu era criança ,por volta de 1986...Só fui assistir anos depois .Ótimos desempenhos de Dreyfuss, Cassavetes e da hoje quase esquecida ,bela e ótima atriz Christine Lahti.
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