sexta-feira, 4 de junho de 2021

A Garota de Rosa-Shocking

Título no Brasil: A Garota de Rosa-Shocking
Título Original: Pretty in Pink
Ano de Produção: 1986
País: Estados Unidos
Estúdio: Paramount Pictures
Direção: Howard Deutch
Roteiro: John Hughes
Elenco: Molly Ringwald, James Spader, Andrew McCarthy, Jon Cryer, Harry Dean Stanton, Annie Potts,

Sinopse:
A adolescente Andie (Molly Ringwald) precisa decidir se vai dar uma chance ao seu amigo de infância Duckie (Jon Cryer), que sempre foi louco por ela ou se vai namorar o riquinho e bonito Blane (Andrew McCarthy), um dos melhores partidos da sua escola. Filme premiado pelo BMI Film & TV Awards.

Comentários:
Ser um adolescente nos anos 80 poderia ser bem problemático, como bem podemos observar nesse clássico jovem daquela década, chamado "A Garota de Rosa-Shocking". E aqui temos um fato curioso. O filme não foi dirigido por John Hughes como muitos ainda hoje se confundem. Ele apenas produziu o filme e escreveu o roteiro. Imprimiu sua marca de uma maneira tão forte que todos que lembram desse filme logo lembram do nome de John Hughes. O diretor de verdade nem é citado. Ecos da genialidade de Hughes, sem dúvida. E o elenco é puro anos 80. Quem viveu a época vai sentir enorme nostalgia. Molly Ringwald, a ruivinha, era uma das musas dos filmes adolescentes dos anos 80. Andrew McCarthy era ídolo teen, com sua cara de baby face e James Spader sempre interpretava o riquinho nojentinho com cara de esnobe. Funcionava como vilão na maioria das vezes. Curiosamente o jovem Jon Cryer só encontraria o merecido sucesso anos depois, na TV, na série de humor "Dois Homens e Meio" ao lado de outro ídolo dos anos 80, Charile Sheen. Aqui ele dá show, principalmente nas cenas em que dublava grandes hits do passado. Enfim, uma amostra do que de melhor o cinema americano produziu em termos de filmes para jovens naquela década.

Pablo Aluísio.

5 comentários:

  1. A Garota de Rosa-Shocking
    Pablo Aluísio.

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  2. Olha só: o James Spader quando jovem sempre funcionava com vilão e agora, mais de 30 anos após, é o "Red" de The Blacklist. Que coisa, não?

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  3. O Jon Cryer é o Jon Cryer, até hoje. Que coisa não?

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  4. Algumas coisas mudam... algumas coisas continuam as mesmas. Na minha opinião o James Spader evoluiu muito. Gosto bastante do trabalho dele nessa fase atual. Ele soube se reinventar.

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    Respostas
    1. O James Spader sempre foi bom. Nesses filme da década de '80 já era um ator diferenciado.

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