segunda-feira, 3 de novembro de 2008

Crônicas do Cinema Adulto - Parte 55

Existem pessoas preconceituosas que pensam que as mulheres que fazem pornô são pessoas anormais, com desvio de personalidade. Uma visão muito fora da realidade. Essas mulheres são plenamente normais, levam vidas normais, muitas são casadas, com filhos. O pornô é apenas mais uma oportunidade de trabalho, de ganhar dinheiro, afinal todo mundo tem suas contas para pagar e se uma mulher não vê problemas em fazer sexo na frente de outras pessoas em troca de dinheiro, não tem problema algum nisso. O resto é uma visão preconceituosa de falsos moralistas. 

E muitas dessas garotas levam uma vida normal fora do pornô, inclusive exercendo profissões mais aceitas pela sociedade. Veja o caso da Kendra Lust. Uma bela mulher, mãe, casada com um policial. Ela é formada em enfermagem e exerce sua profissão sem problemas. O mundo pornô surgiu em sua vida como uma forma de ganhar um extra por fora. Foi assim que ela começou a trabalhar, primeiro como striper para ajudar a pagar sua faculdade, depois fazendo filmes pornográficos. 

Bonita, com corpo atlético, ela poderia estar em qualquer página de revista de moda. Tanto isso é verdade que ela tem um padrão de modelo fotográfica mesmo. Aliás o nível do pornô nos últimos anos subiu tanto que mulheres até mais belas que as modelos tradicionais fazem carreira no ramo pornográfico. Tudo sem preconceitos, sem falsos moralismos. Elas estão certas, no caminho que escolheram.

E se você curte mulheres atléticas há um grande ramo disponível. A Kendra Lust é certamente uma das mais conhecidas, mas existem outras, inclusive algumas que foram fisiculturistas como a Janet Mason. São mulheres saradas, com corpos perfeitos, praticamente zero de gordura corporal. Garotas que frequentam academias todos os dias, que cuidam do corpo e da mente, uma realidade muito distante daquela velha visão da pornstar problemática, afundada em crises emocionais e drogas. São bonitas, feio é o preconceito!

Pablo Aluísio. 

Um comentário: