Título no Brasil: Meu Nome Não é Johnny 
Título Original: Meu Nome Não é Johnny 
Ano de Produção:  2008
País: Brasil 
Estúdio: Globo Filmes
Direção: Mauro Lima
Roteiro: Mariza Leão, Guilherme Fiúza
Elenco: Selton Mello, Giulio Lopes, Júlia Lemmertz, Felipe Severo, Breno Guimarães, Ellan Lustosa 
Sinopse:
O filme conta a história de João Guilherme Estrella (Selton Mello). um jovem que começa a vender drogas para pagar suas contas e que logo percebe que o imenso lucro dessa atividade criminosa. Em pouco tempo começa a perder o controle de suas atividades no mundo do crime. 
Comentários:
"Meu Nome Não é Johnny" é mais um bom filme desse novo momento de retomada do cinema brasileiro. A própria Rede Globo entrou com mais firmeza no mundo das produções cinematográficas e no meio de uma série de comédias sem maior relevância conseguiu também produzir bons filmes como esse. E grande parte do bom resultado desse filme se deve ao ator Selton Mello, inegavelmente um dos mais talentosos profissionais de sua geração e também um artista inteligente que sempre soube escolher muito bem os projetos nos quais se envolveu. Também é interessante ressaltar que o cinema brasileiro tem longa tradição em retratar criminosos em geral, desde os tempos do bandido da luz vermelha, passando pelo filme mostrando a vida de Lúcio Flávio. Esse aqui é bem mais leve, vai em um clima menos barra pesada, mas ainda assim consegue agradar a quem estiver em busca de bom cinema. 
Pablo Aluísio. 
quinta-feira, 7 de janeiro de 2021
Lúcio Flávio, o Passageiro da Agonia
Título no Brasil: Lúcio Flávio, o Passageiro da Agonia
Título Original: Lúcio Flávio, o Passageiro da Agonia
Ano de Produção: 1977
País: Brasil
Estúdio: Embrafilme
Direção: Hector Babenco
Roteiro: Hector Babenco, Jorge Durán
Elenco: Reginaldo Faria, Ana Maria Magalhães, Milton Gonçalves, Ivan Cândido, Lady Francisco, Grande Otelo
Sinopse:
O filme conta a história real do criminoso brasileiro Lúcio Flávio. Ele ficou famoso durante as décadas de 1960 e 1970 por causa das diversas prisões e fugas ao longo de sua vida. Ele tinha envolvimento com policiais corruptos, membros do chamado Esquadrão da Morte. Acabou contando parte de sua história antes de ser assassinado. O roteiro desse filme foi baseado em seus relatos pessoais.
Comentários:
"Lúcio Flávio, o Passageiro da Agonia" é hoje em dia considerado um dos grandes clássicos do cinema brasileiro. Eu me recordo que assisti a esse filme ainda muito jovem e fiquei completamente impressionado com o que vi. A razão é fácil de entender. Esse filme não tem receios de mostrar o lado mais duro da criminalidade. Lúcio Flávio era ladrão e assaltante de bancos, mas quase sempre conseguia fugir dos presídios onde cumpria pena. Na época as pessoas ficavam admiradas, mas no fundo o segredo era simples: ele tinha inúmeros contatos com policiais corruptos que ajudavam em suas fugas. O sistema era todo podre. Outro aspecto muito relevante dessa produção é que ela escancara também toda a brutalidade do regime militar que imperava na época, inclusvie mostrando em detalhes todas as violações de direitos humanos perpetuados por agentes do Estado. Um absurdo completo. Outro aspecto curioso é que esse filme fez tanto sucesso de bilheteria que acabou ganhando até mesmo uma espécie de sequência chamada "Eu Matei Lúcio Flávio". Enfim, se você estiver em busca de um cinema mais realista e até mesmo brutal, "Lúcio Flávio" é um dos mais indicados na história do cinema nacional.
Título Original: Lúcio Flávio, o Passageiro da Agonia
Ano de Produção: 1977
País: Brasil
Estúdio: Embrafilme
Direção: Hector Babenco
Roteiro: Hector Babenco, Jorge Durán
Elenco: Reginaldo Faria, Ana Maria Magalhães, Milton Gonçalves, Ivan Cândido, Lady Francisco, Grande Otelo
Sinopse:
O filme conta a história real do criminoso brasileiro Lúcio Flávio. Ele ficou famoso durante as décadas de 1960 e 1970 por causa das diversas prisões e fugas ao longo de sua vida. Ele tinha envolvimento com policiais corruptos, membros do chamado Esquadrão da Morte. Acabou contando parte de sua história antes de ser assassinado. O roteiro desse filme foi baseado em seus relatos pessoais.
Comentários:
"Lúcio Flávio, o Passageiro da Agonia" é hoje em dia considerado um dos grandes clássicos do cinema brasileiro. Eu me recordo que assisti a esse filme ainda muito jovem e fiquei completamente impressionado com o que vi. A razão é fácil de entender. Esse filme não tem receios de mostrar o lado mais duro da criminalidade. Lúcio Flávio era ladrão e assaltante de bancos, mas quase sempre conseguia fugir dos presídios onde cumpria pena. Na época as pessoas ficavam admiradas, mas no fundo o segredo era simples: ele tinha inúmeros contatos com policiais corruptos que ajudavam em suas fugas. O sistema era todo podre. Outro aspecto muito relevante dessa produção é que ela escancara também toda a brutalidade do regime militar que imperava na época, inclusvie mostrando em detalhes todas as violações de direitos humanos perpetuados por agentes do Estado. Um absurdo completo. Outro aspecto curioso é que esse filme fez tanto sucesso de bilheteria que acabou ganhando até mesmo uma espécie de sequência chamada "Eu Matei Lúcio Flávio". Enfim, se você estiver em busca de um cinema mais realista e até mesmo brutal, "Lúcio Flávio" é um dos mais indicados na história do cinema nacional.
Pablo Aluísio. 
quarta-feira, 6 de janeiro de 2021
A Espiã
Título no Brasil: A Espiã 
Título Original: The Spy
Ano de Produção: 2019
País: Noruega
Estúdio: 4 1/2 Film, Scope Pictures
Direção: Jens Jonsson
Roteiro: Harald Rosenløw-Eeg, Jan Trygve Røyneland
Elenco: Ingrid Bolsø Berdal, Rolf Lassgård, Damien Chapelle, Alexander Scheer, Erik Hivju, Edvin Endre
Sinopse:
Durante a Segunda Guerra Mundial a Alemanha nazista invade e ocupa a Noruega. Uma atriz norueguesa, famosa estrela de cinema, chamada Sonja Wigert (Ingrid Bolsø Berdal) acaba se tornando espiã. Ela se envolve com o comandante das tropas alemãs em seu país e começa a mandar segredos militares para a espionagem aliada.
Comentários:
História real. Durante muitos anos a biografia da atriz Sonja Wigert ficou marcada porque ela era associada aos militares nazistas que ocuparam sua pátria durante a guerra. Só que a verdade histórica era bem diferente. Ela não foi uma traidora de seu povo, mas o contrário disso. Atuou como espiã, sendo na realidade uma heroína da resistência. Esse filme procura resgatar sua honra através de documentos históricos que revelaram que ela arriscou a própria vida para acabar com a invasão nazista na Noruega. Ela colaborou não apenas com o serviço de espionagem de seu país, mas também com a de países aliados, sendo sua participação reconhecida até mesmo pelo serviço de inteligência da Suécia. Curiosamente em determinado momento da guerra ela foi recrutada pelos alemães para se tornar uma informante da Gestapo, ou seja, atuava como agente dupla, mas sempre puxando o tapete dos seguidores de Hitler. Achei um bom filme, até bem produzido, resgatando a biografia de uma espiã importante no esforço de guerra daquela época. Aoós 80 anos do fim da guerra já era mesmo o momento de consertar essa injustiça histórica.
Pablo Aluísio.
Título Original: The Spy
Ano de Produção: 2019
País: Noruega
Estúdio: 4 1/2 Film, Scope Pictures
Direção: Jens Jonsson
Roteiro: Harald Rosenløw-Eeg, Jan Trygve Røyneland
Elenco: Ingrid Bolsø Berdal, Rolf Lassgård, Damien Chapelle, Alexander Scheer, Erik Hivju, Edvin Endre
Sinopse:
Durante a Segunda Guerra Mundial a Alemanha nazista invade e ocupa a Noruega. Uma atriz norueguesa, famosa estrela de cinema, chamada Sonja Wigert (Ingrid Bolsø Berdal) acaba se tornando espiã. Ela se envolve com o comandante das tropas alemãs em seu país e começa a mandar segredos militares para a espionagem aliada.
Comentários:
História real. Durante muitos anos a biografia da atriz Sonja Wigert ficou marcada porque ela era associada aos militares nazistas que ocuparam sua pátria durante a guerra. Só que a verdade histórica era bem diferente. Ela não foi uma traidora de seu povo, mas o contrário disso. Atuou como espiã, sendo na realidade uma heroína da resistência. Esse filme procura resgatar sua honra através de documentos históricos que revelaram que ela arriscou a própria vida para acabar com a invasão nazista na Noruega. Ela colaborou não apenas com o serviço de espionagem de seu país, mas também com a de países aliados, sendo sua participação reconhecida até mesmo pelo serviço de inteligência da Suécia. Curiosamente em determinado momento da guerra ela foi recrutada pelos alemães para se tornar uma informante da Gestapo, ou seja, atuava como agente dupla, mas sempre puxando o tapete dos seguidores de Hitler. Achei um bom filme, até bem produzido, resgatando a biografia de uma espiã importante no esforço de guerra daquela época. Aoós 80 anos do fim da guerra já era mesmo o momento de consertar essa injustiça histórica.
Pablo Aluísio.
Desmundo
Título no Brasil: Desmundo
Título Original: Desmundo
Ano de Produção: 2002
País: Brasil, Portugal
Estúdio: A.F. Cinema e Vídeo
Direção: Alain Fresnot
Roteiro: Sabina Anzuategui, Alain Fresnot
Elenco: Simone Spoladore, Osmar Prado, Caco Ciocler, Berta Zemel, Beatriz Segall, José Eduardo
Sinopse:
O filme "Desmundo" conta a história da jovem Orisbela, uma mulher religiosa que vem de Portugal ao Brasil para se casar com Francisco de Albuquerque, um rude dono de um canavial, em 1570. Filme premiado pelo Festival de Cinema de Brasília, entre outros prêmios importantes.
Comentários:
Esse filme nacional me impressionou. Só o assisti uma vez, mas nunca me esqueci. Isso porque ele tem nuances históricas mais do que interessantes. O roteiro procurou ser o mais fiel possível, tentando inclusive resgatar a linguagem, o português que era falado no Brasil em 1570. Era algo tão diferente que os produtores decidiram colocar legendas no filme para que o público pudesse entender direito o que os personagens falavam. Outro aspecto digno de nota é que o filme resgata o péssimo tratamento que as mulheres tinham por parte de seus maridos, em um passado não tão distante assim. As mulheres eram tratadas quase como animais. O patriarca do Brasil colonial não tinha qualquer respeito ou consideração maior pela mulher que vivia ao seu lado. Romantismo? Dignidade? Esqueça esses conceitos. As mulheres tinham quase o mesmo tratamento que era dado às mulas da fazenda. Não estou exagerando, uma coisa pavorosa. E pensar que ainda tem gente defendendo os tais "valores tradicionais"! Só se for a tradição de não tratar as mulheres com o mínimo respeito que se deve dar a um ser humano.
Pablo Aluísio.
Título Original: Desmundo
Ano de Produção: 2002
País: Brasil, Portugal
Estúdio: A.F. Cinema e Vídeo
Direção: Alain Fresnot
Roteiro: Sabina Anzuategui, Alain Fresnot
Elenco: Simone Spoladore, Osmar Prado, Caco Ciocler, Berta Zemel, Beatriz Segall, José Eduardo
Sinopse:
O filme "Desmundo" conta a história da jovem Orisbela, uma mulher religiosa que vem de Portugal ao Brasil para se casar com Francisco de Albuquerque, um rude dono de um canavial, em 1570. Filme premiado pelo Festival de Cinema de Brasília, entre outros prêmios importantes.
Comentários:
Esse filme nacional me impressionou. Só o assisti uma vez, mas nunca me esqueci. Isso porque ele tem nuances históricas mais do que interessantes. O roteiro procurou ser o mais fiel possível, tentando inclusive resgatar a linguagem, o português que era falado no Brasil em 1570. Era algo tão diferente que os produtores decidiram colocar legendas no filme para que o público pudesse entender direito o que os personagens falavam. Outro aspecto digno de nota é que o filme resgata o péssimo tratamento que as mulheres tinham por parte de seus maridos, em um passado não tão distante assim. As mulheres eram tratadas quase como animais. O patriarca do Brasil colonial não tinha qualquer respeito ou consideração maior pela mulher que vivia ao seu lado. Romantismo? Dignidade? Esqueça esses conceitos. As mulheres tinham quase o mesmo tratamento que era dado às mulas da fazenda. Não estou exagerando, uma coisa pavorosa. E pensar que ainda tem gente defendendo os tais "valores tradicionais"! Só se for a tradição de não tratar as mulheres com o mínimo respeito que se deve dar a um ser humano.
Pablo Aluísio.
terça-feira, 5 de janeiro de 2021
Férias Frustradas
Título no Brasil: Férias Frustradas
Título Original: National Lampoon's Vacation
Ano de Produção: 1983
País: Estados Unidos
Estúdio: Warner Bros
Direção: Harold Ramis
Roteiro: John Hughes
Elenco: Chevy Chase, Beverly D'Angelo, Randy Quaid, Anthony Michael Hall, Imogene Coca, Dana Barron
Sinopse:
Uma típica família americana de classe média, os Griswolds, decidem fazer uma viagem de turismo até o parque temático Walley World durante as férias. Só que a diversão acaba se transformando em uma série de problemas que eles nunca poderiam prever.
Comentários:
Essa comédia se tornou um dos maiores sucessos de bilheteria dos anos 80. Não era para menos, pois trazia a nata do humor americano naquela década. O roteiro foi escrito pelo excelente John Hughes, aqui antes de se tornar o diretor de sucesso dos melhores filmes de adolescentes da história do cinema americano. Ele apenas adaptou um conto que ele mesmo havia escrito na revista National Lampoon intitulado "Vacation '58". Tudo era baseado em suas próprias memórias de uma viagem de férias desastrosa que havia passado ao lado de sua família nos anos 50. Para a direção foi contratado o ótimo Harold Ramis que depois iria se tornar um dos caça-fantasmas. E para completar o ótimo time, o elenco era liderado pelo comediante Chevy Chase, como o pai paspalho que levava sua família a uma série de situações pra lá de constrangedoras. O sucesso foi tão grande que daria origem a várias continuações, nenhuma delas tão engraçada e divertida como essa. Enfim, se você curte o humor dos anos 80, essa comédia é peça indispensável em sua coleção de filmes.
Pablo Aluísio.
Título Original: National Lampoon's Vacation
Ano de Produção: 1983
País: Estados Unidos
Estúdio: Warner Bros
Direção: Harold Ramis
Roteiro: John Hughes
Elenco: Chevy Chase, Beverly D'Angelo, Randy Quaid, Anthony Michael Hall, Imogene Coca, Dana Barron
Sinopse:
Uma típica família americana de classe média, os Griswolds, decidem fazer uma viagem de turismo até o parque temático Walley World durante as férias. Só que a diversão acaba se transformando em uma série de problemas que eles nunca poderiam prever.
Comentários:
Essa comédia se tornou um dos maiores sucessos de bilheteria dos anos 80. Não era para menos, pois trazia a nata do humor americano naquela década. O roteiro foi escrito pelo excelente John Hughes, aqui antes de se tornar o diretor de sucesso dos melhores filmes de adolescentes da história do cinema americano. Ele apenas adaptou um conto que ele mesmo havia escrito na revista National Lampoon intitulado "Vacation '58". Tudo era baseado em suas próprias memórias de uma viagem de férias desastrosa que havia passado ao lado de sua família nos anos 50. Para a direção foi contratado o ótimo Harold Ramis que depois iria se tornar um dos caça-fantasmas. E para completar o ótimo time, o elenco era liderado pelo comediante Chevy Chase, como o pai paspalho que levava sua família a uma série de situações pra lá de constrangedoras. O sucesso foi tão grande que daria origem a várias continuações, nenhuma delas tão engraçada e divertida como essa. Enfim, se você curte o humor dos anos 80, essa comédia é peça indispensável em sua coleção de filmes.
Pablo Aluísio.
Um Herói de Brinquedo
Título no Brasil: Um Herói de Brinquedo
Título Original: Jingle All the Way
Ano de Produção: 1996
País: Estados Unidos
Estúdio: 20th Century Fox
Direção: Brian Levant
Roteiro: Randy Kornfield
Elenco: Arnold Schwarzenegger, Sinbad, Phil Hartman, Rita Wilson, Robert Conrad, Martin Mull
Sinopse:
Howard Langston (Arnold Schwarzenegger) é o pai zeloso que no natal precisa comprar um brinquedo para o filho, um boneco do Turbo Man e descobre que todos os outros pais também estão disputando ferozmente o mesmo brinquedo, a tapa, nas lojas. E isso dá origem a uma série de confusões por onde ele passa.
Comentários:
O auge da carreira do ator Arnold Schwarzenegger aconteceu na década de 1980. Nos anos 90 ele já estava deixando sua vida em Hollywood para investir em uma carreira política. E ele se daria bem nessa nova fase de sua vida, se tornando governador do estado da Califórnia. Assim esse "Um Herói de Brinquedo" já era um filme sem maior importância, em que ele não estava mais se importando. É um filme bem bobinho, feito para o Natal. Uma diversão bem family friendly, feito para a família. Aliás o próprio Arnoldão diria anos depois que havia feito o filme para seus filhos que na época eram todas crianças. Enfim, os fãs do Conan certamente acharam o filme uma porcaria, mas a garotada da época até que se divertiu um pouquinho.
Pablo Aluísio.
Título Original: Jingle All the Way
Ano de Produção: 1996
País: Estados Unidos
Estúdio: 20th Century Fox
Direção: Brian Levant
Roteiro: Randy Kornfield
Elenco: Arnold Schwarzenegger, Sinbad, Phil Hartman, Rita Wilson, Robert Conrad, Martin Mull
Sinopse:
Howard Langston (Arnold Schwarzenegger) é o pai zeloso que no natal precisa comprar um brinquedo para o filho, um boneco do Turbo Man e descobre que todos os outros pais também estão disputando ferozmente o mesmo brinquedo, a tapa, nas lojas. E isso dá origem a uma série de confusões por onde ele passa.
Comentários:
O auge da carreira do ator Arnold Schwarzenegger aconteceu na década de 1980. Nos anos 90 ele já estava deixando sua vida em Hollywood para investir em uma carreira política. E ele se daria bem nessa nova fase de sua vida, se tornando governador do estado da Califórnia. Assim esse "Um Herói de Brinquedo" já era um filme sem maior importância, em que ele não estava mais se importando. É um filme bem bobinho, feito para o Natal. Uma diversão bem family friendly, feito para a família. Aliás o próprio Arnoldão diria anos depois que havia feito o filme para seus filhos que na época eram todas crianças. Enfim, os fãs do Conan certamente acharam o filme uma porcaria, mas a garotada da época até que se divertiu um pouquinho.
Pablo Aluísio.
segunda-feira, 4 de janeiro de 2021
O Nome do Jogo
Título no Brasil: O Nome do Jogo
Título Original: Get Shorty
Ano de Produção: 1995
País: Estados Unidos
Estúdio: Metro-Goldwyn-Mayer (MGM)
Direção: Barry Sonnenfeld
Roteiro: Scott Frank
Elenco: John Travolta, Gene Hackman, Rene Russo, Danny DeVito, Dennis Farina, Delroy Lindo
Sinopse:
O mafioso Chili Palmer (John Travolta) é enviado até Los Angeles para cobrar uma dívida de um produtor de cinema. Em Hollywood ele acaba se encantando com o clima do lugar e coloca na cabeça que sua história poderia virar um filme de sucesso! Filme vencedor do Globo de Ouro na categoria de melhor ator - musical ou comédia (John Travolta). Filme indicado ao Globo de Ouro na categoria de melhor filme - comédia ou musical e melhor roteiro adaptado (Scott Frank).
Comentários:
Pois é, esse filme é do tempo em que o John Travolta era premiado como melhor ator em festivais de cinema bem importantes. Hoje em dia ele está em plena decadência, nem me lembro mais do último filme que assisti com Travolta. O tempo passou e ele deixou de ser relevante para o mundo do cinema. De qualquer maneira sua atuação como o mafioso Chili Palmer é bem inspirada. Travolta sempre teve uma tendência ao exagero, a cair na caricatura, mas aqui até esse aspecto caiu bem no personagem. O filme é assumidamente uma paródia, uma comédia com os antigos filmes de máfia e gangsters. A trilha sonora é um dos pontos altos, recheada de hits. A atriz Rene Russo caprichou na maquiagem e figurino e fotografou muito bonita no filme. Por fim há um elenco de apoio classe A contando com Gene Hackman e o pequeno Danny DeVito. Bom filme, não é nenhuma obra-prima da sétima arte, mas certamente agrada a quem curte filmes com roteiros de referência à velha Hollywood.
Pablo Aluísio.
Título Original: Get Shorty
Ano de Produção: 1995
País: Estados Unidos
Estúdio: Metro-Goldwyn-Mayer (MGM)
Direção: Barry Sonnenfeld
Roteiro: Scott Frank
Elenco: John Travolta, Gene Hackman, Rene Russo, Danny DeVito, Dennis Farina, Delroy Lindo
Sinopse:
O mafioso Chili Palmer (John Travolta) é enviado até Los Angeles para cobrar uma dívida de um produtor de cinema. Em Hollywood ele acaba se encantando com o clima do lugar e coloca na cabeça que sua história poderia virar um filme de sucesso! Filme vencedor do Globo de Ouro na categoria de melhor ator - musical ou comédia (John Travolta). Filme indicado ao Globo de Ouro na categoria de melhor filme - comédia ou musical e melhor roteiro adaptado (Scott Frank).
Comentários:
Pois é, esse filme é do tempo em que o John Travolta era premiado como melhor ator em festivais de cinema bem importantes. Hoje em dia ele está em plena decadência, nem me lembro mais do último filme que assisti com Travolta. O tempo passou e ele deixou de ser relevante para o mundo do cinema. De qualquer maneira sua atuação como o mafioso Chili Palmer é bem inspirada. Travolta sempre teve uma tendência ao exagero, a cair na caricatura, mas aqui até esse aspecto caiu bem no personagem. O filme é assumidamente uma paródia, uma comédia com os antigos filmes de máfia e gangsters. A trilha sonora é um dos pontos altos, recheada de hits. A atriz Rene Russo caprichou na maquiagem e figurino e fotografou muito bonita no filme. Por fim há um elenco de apoio classe A contando com Gene Hackman e o pequeno Danny DeVito. Bom filme, não é nenhuma obra-prima da sétima arte, mas certamente agrada a quem curte filmes com roteiros de referência à velha Hollywood.
Pablo Aluísio.
Mr. Holland - Adorável Professor
Título no Brasil: Mr. Holland - Adorável Professor 
Título Original: Mr. Holland's Opus
Ano de Produção: 1995
País: Estados Unidos
Estúdio: Hollywood Pictures
Direção: Stephen Herek
Roteiro: Patrick Sheane Duncan
Elenco: Richard Dreyfuss, Glenne Headly, Jay Thomas, Olympia Dukakis, William H. Macy, Alicia Witt
Sinopse:
Glenn Holland (Dreyfuss) é um músico e compositor que arruma um emprego de professor para pagar o aluguel e suas contas para que em suas horas vagas consiga realizar o seu sonho de compor uma grande peça que, em seu sonho, poderia mudar o mundo da música internacional. Filme indicado ao Globo de Ouro na categoria de melhor ator (Richard Dreyfuss).
Comentários:
Penso que esse bom filme nem chegou a ser lançado nos cinemas brasileiros na época ou se isso aconteceu foi em poucos salas. É um drama, mas com inúmeras situações mais leves, até de humor mais sutil. Dentro da história do cinema americano sempre existiram filmes cujo tema principal girava em torno de um professor especial, que vinha mesmo para transformar a vida de seus alunos. O interessante nessa produção é que ela foi lançada assim meio sem pretensão nenhuma e foi crescendo conforme a publicidade boca a boca foi se consolidando. Acabou que deu uma inesperada indicação ao Oscar de melhor ator para Richard Dreyfuss, o que seguramente foi uma surpresa e tanto para ele. Surpresa e obviamente uma honra. Não venceu, mas só de estar entre os cinco finalistas já foi um feito e tanto para esse pequeno e bem realizado filme sobre a vida de um homem comum que anseia por um destino incomum, que provavelmente nunca vai acontecer.
Pablo Aluísio.
Título Original: Mr. Holland's Opus
Ano de Produção: 1995
País: Estados Unidos
Estúdio: Hollywood Pictures
Direção: Stephen Herek
Roteiro: Patrick Sheane Duncan
Elenco: Richard Dreyfuss, Glenne Headly, Jay Thomas, Olympia Dukakis, William H. Macy, Alicia Witt
Sinopse:
Glenn Holland (Dreyfuss) é um músico e compositor que arruma um emprego de professor para pagar o aluguel e suas contas para que em suas horas vagas consiga realizar o seu sonho de compor uma grande peça que, em seu sonho, poderia mudar o mundo da música internacional. Filme indicado ao Globo de Ouro na categoria de melhor ator (Richard Dreyfuss).
Comentários:
Penso que esse bom filme nem chegou a ser lançado nos cinemas brasileiros na época ou se isso aconteceu foi em poucos salas. É um drama, mas com inúmeras situações mais leves, até de humor mais sutil. Dentro da história do cinema americano sempre existiram filmes cujo tema principal girava em torno de um professor especial, que vinha mesmo para transformar a vida de seus alunos. O interessante nessa produção é que ela foi lançada assim meio sem pretensão nenhuma e foi crescendo conforme a publicidade boca a boca foi se consolidando. Acabou que deu uma inesperada indicação ao Oscar de melhor ator para Richard Dreyfuss, o que seguramente foi uma surpresa e tanto para ele. Surpresa e obviamente uma honra. Não venceu, mas só de estar entre os cinco finalistas já foi um feito e tanto para esse pequeno e bem realizado filme sobre a vida de um homem comum que anseia por um destino incomum, que provavelmente nunca vai acontecer.
Pablo Aluísio.
domingo, 3 de janeiro de 2021
Os Suspeitos
Título no Brasil: Os Suspeitos
Título Original: The Usual Suspects
Ano de Produção: 1995
País: Estados Unidos
Estúdio: PolyGram Filmed Entertainment
Direção: Bryan Singer
Roteiro: Christopher McQuarrie
Elenco: Kevin Spacey, Gabriel Byrne, Chazz Palminteri, Benicio Del Toro, Stephen Baldwin, Pete Postlethwaite
Sinopse:
Um grupo de criminosos é reunido por um suposto gênio do crime para participar de uma operação envolvendo um grande carregamento de drogas, mas tudo acaba dando errado, só sobrevivendo um deles para contar história. Interrogado pelos policiais ele vai relembrando tudo o que aconteceu. Filme premiado com o Oscar nas categorias de melhor ator coadjuvante (Kevin Spacey) e melhor roteiro original (Christopher McQuarrie).
Comentários:
Esse filme transformou Kevin Spacey em um ator de primeiro time em Hollywood. Ele venceu o Oscar de melhor ator coadjuvante, algo que sempre achei uma escolha errada porque ele era o principal ator do elenco, aquele que literalmente carregou o filme nas costas e lhe deu alma. Deveria ter sido premiado com o Oscar de melhor ator e não de coadjuvante. De qualquer maneira esse é certamente um dos melhores filmes lançados nos anos 90. Foi muito elogiado pela crítica e se tornou cult assim que foi lançado. Uma obra-prima instantânea. Bryan Singer era basicamente um novato dentro do principal circuito em Hollywood. Ele já havia chamado atenção antes no Sundance Festival, porém em um nicho de filmes independentes. Esse foi seu primeiro grande filme. Ao lado do talentoso roteirista Christopher McQuarrie ele conseguiu realizar um thriller psicológico perfeito, com ótimos diálogos e atuação magistral de todo o elenco, com destaque para Kevin Spacey que aqui entregou aquela que muito provavelmente foi a sua maior atuação na carreira. Um trabalho digno de todos os aplausos.
Pablo Aluísio.
Título Original: The Usual Suspects
Ano de Produção: 1995
País: Estados Unidos
Estúdio: PolyGram Filmed Entertainment
Direção: Bryan Singer
Roteiro: Christopher McQuarrie
Elenco: Kevin Spacey, Gabriel Byrne, Chazz Palminteri, Benicio Del Toro, Stephen Baldwin, Pete Postlethwaite
Sinopse:
Um grupo de criminosos é reunido por um suposto gênio do crime para participar de uma operação envolvendo um grande carregamento de drogas, mas tudo acaba dando errado, só sobrevivendo um deles para contar história. Interrogado pelos policiais ele vai relembrando tudo o que aconteceu. Filme premiado com o Oscar nas categorias de melhor ator coadjuvante (Kevin Spacey) e melhor roteiro original (Christopher McQuarrie).
Comentários:
Esse filme transformou Kevin Spacey em um ator de primeiro time em Hollywood. Ele venceu o Oscar de melhor ator coadjuvante, algo que sempre achei uma escolha errada porque ele era o principal ator do elenco, aquele que literalmente carregou o filme nas costas e lhe deu alma. Deveria ter sido premiado com o Oscar de melhor ator e não de coadjuvante. De qualquer maneira esse é certamente um dos melhores filmes lançados nos anos 90. Foi muito elogiado pela crítica e se tornou cult assim que foi lançado. Uma obra-prima instantânea. Bryan Singer era basicamente um novato dentro do principal circuito em Hollywood. Ele já havia chamado atenção antes no Sundance Festival, porém em um nicho de filmes independentes. Esse foi seu primeiro grande filme. Ao lado do talentoso roteirista Christopher McQuarrie ele conseguiu realizar um thriller psicológico perfeito, com ótimos diálogos e atuação magistral de todo o elenco, com destaque para Kevin Spacey que aqui entregou aquela que muito provavelmente foi a sua maior atuação na carreira. Um trabalho digno de todos os aplausos.
Pablo Aluísio.
Enquanto Você Dormia
Título no Brasil: Enquanto Você Dormia
Título Original: While You Were Sleeping
Ano de Produção: 1995
País: Estados Unidos
Estúdio: Hollywood Pictures
Direção: Jon Turteltaub
Roteiro: Daniel G. Sullivan, Fredric Lebow
Elenco: Sandra Bullock, Bill Pullman, Peter Gallagher, Peter Boyle, ack Warden, Glynis Johns
Sinopse:
Lucy (Sandra Bullock) trabalha vendendo bilhetes no metrô de Chicago. Certo dia ela acaba salvando a vida de um passageiro e passa a ser confundida como se fosse a namorada dele, o que gera uma série de mal-entendidos e confusões de todos os tipos. Filme indicado ao Globo de Ouro na categoria de melhor atriz - musical ou comédia (Sandra Bullock).
Comentários:
A atriz Sandra Bullock começou a se transformar em estrela de Hollywood nesse filme. Essa produção era para ser apenas uma comédia romântica como tantas outras que eram lançadas naquela mesma temporada, mas acabou se tornando um grande sucesso de bilheteria. Qual era o segredo desse sucesso? Para muitos críticos na época de lançamento do filme, o segredo era o carisma da própria Sandra Bullock. Ela foi a alma desse filme, encantando a todos. Sua personagem tinha o estilo certo para agradar ao grande público. Além disso todos estavam em busca de um filme romântico, leve, bem humorado, com jeitão de filmes de romance da era de ouro de Hollywood. Com todos esses elementos nos lugares certos, o filme acabou funcionando muito bem. E o diretor Jon Turteltaub que era acostumado a dirigir comédias mais exageradas também acertou a mão. Ao lado da atriz encontrou o caminho certo, principalmente no uso de sutileza e elegância necessárias para se contar uma boa história de amor.
Pablo Aluísio.
Título Original: While You Were Sleeping
Ano de Produção: 1995
País: Estados Unidos
Estúdio: Hollywood Pictures
Direção: Jon Turteltaub
Roteiro: Daniel G. Sullivan, Fredric Lebow
Elenco: Sandra Bullock, Bill Pullman, Peter Gallagher, Peter Boyle, ack Warden, Glynis Johns
Sinopse:
Lucy (Sandra Bullock) trabalha vendendo bilhetes no metrô de Chicago. Certo dia ela acaba salvando a vida de um passageiro e passa a ser confundida como se fosse a namorada dele, o que gera uma série de mal-entendidos e confusões de todos os tipos. Filme indicado ao Globo de Ouro na categoria de melhor atriz - musical ou comédia (Sandra Bullock).
Comentários:
A atriz Sandra Bullock começou a se transformar em estrela de Hollywood nesse filme. Essa produção era para ser apenas uma comédia romântica como tantas outras que eram lançadas naquela mesma temporada, mas acabou se tornando um grande sucesso de bilheteria. Qual era o segredo desse sucesso? Para muitos críticos na época de lançamento do filme, o segredo era o carisma da própria Sandra Bullock. Ela foi a alma desse filme, encantando a todos. Sua personagem tinha o estilo certo para agradar ao grande público. Além disso todos estavam em busca de um filme romântico, leve, bem humorado, com jeitão de filmes de romance da era de ouro de Hollywood. Com todos esses elementos nos lugares certos, o filme acabou funcionando muito bem. E o diretor Jon Turteltaub que era acostumado a dirigir comédias mais exageradas também acertou a mão. Ao lado da atriz encontrou o caminho certo, principalmente no uso de sutileza e elegância necessárias para se contar uma boa história de amor.
Pablo Aluísio.
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