Título no Brasil: O Homem da Casa
Título Original: Man of the House
Ano de Produção: 2005
País: Estados Undos
Estúdio: Revolution Studios
Direção: Stephen Herek
Roteiro: John J. McLaughlin
Elenco: Tommy Lee Jones, Christina Milian, Kelli Garner, Monica Keena, Cedric the Entertainer, Paula Garcés
Sinopse:
Roland Sharp (Tommy Lee Jones) é um xerife linha dura. Membro dos Texas Rangers ele precisa proteger em sua próxima missão um grupo de cheerleaders, garotas colegiais que acabaram testemunhando um crime!
Comentários:
Certos atores não deveriam forçar a barra. O ator Tommy Lee Jones não tem o tipo ideal para comédias, ainda mais comédias juvenis com elenco cheio de adolescentes. Em termos de comédia ele até funcionou em "Homens de Preto", mas fora isso... Ele deveria se concentrar em filmes policiais e de ação onde ele se encaixa perfeitamente bem em qualquer papel. Tentar fazer rir em uma comediazinha tão fraca como essa definitivamente é uma má escolha na carreira. O filme é daqueles que você até assiste, mas no final das contas não se importa com os personagens, com a história, com nada. As jovens atrizes até são simpáticas, mas tudo é tão bobinho que o tédio logo bate no espectador. E essa coisa de texano durão já encheu muito a paciência. Os roteiristas deveriam procurar por algo mais original. Com falta de criatividade o tédio logo se instala. Enfim, filme descartável e sem importância. Pode ser considerado o pior da carreira de Tommy Lee Jones! E olha que eu particularmente gosto muito do trabalho dele. Òtimos filmes ao longo de todos esse anos. Mas nesse aqui ele pisou na bola!
Pablo Aluísio.
Mostrando postagens com marcador Stephen Herek. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Stephen Herek. Mostrar todas as postagens
sexta-feira, 21 de janeiro de 2022
segunda-feira, 4 de janeiro de 2021
Mr. Holland - Adorável Professor
Título no Brasil: Mr. Holland - Adorável Professor
Título Original: Mr. Holland's Opus
Ano de Produção: 1995
País: Estados Unidos
Estúdio: Hollywood Pictures
Direção: Stephen Herek
Roteiro: Patrick Sheane Duncan
Elenco: Richard Dreyfuss, Glenne Headly, Jay Thomas, Olympia Dukakis, William H. Macy, Alicia Witt
Sinopse:
Glenn Holland (Dreyfuss) é um músico e compositor que arruma um emprego de professor para pagar o aluguel e suas contas para que em suas horas vagas consiga realizar o seu sonho de compor uma grande peça que, em seu sonho, poderia mudar o mundo da música internacional. Filme indicado ao Globo de Ouro na categoria de melhor ator (Richard Dreyfuss).
Comentários:
Penso que esse bom filme nem chegou a ser lançado nos cinemas brasileiros na época ou se isso aconteceu foi em poucos salas. É um drama, mas com inúmeras situações mais leves, até de humor mais sutil. Dentro da história do cinema americano sempre existiram filmes cujo tema principal girava em torno de um professor especial, que vinha mesmo para transformar a vida de seus alunos. O interessante nessa produção é que ela foi lançada assim meio sem pretensão nenhuma e foi crescendo conforme a publicidade boca a boca foi se consolidando. Acabou que deu uma inesperada indicação ao Oscar de melhor ator para Richard Dreyfuss, o que seguramente foi uma surpresa e tanto para ele. Surpresa e obviamente uma honra. Não venceu, mas só de estar entre os cinco finalistas já foi um feito e tanto para esse pequeno e bem realizado filme sobre a vida de um homem comum que anseia por um destino incomum, que provavelmente nunca vai acontecer.
Pablo Aluísio.
Título Original: Mr. Holland's Opus
Ano de Produção: 1995
País: Estados Unidos
Estúdio: Hollywood Pictures
Direção: Stephen Herek
Roteiro: Patrick Sheane Duncan
Elenco: Richard Dreyfuss, Glenne Headly, Jay Thomas, Olympia Dukakis, William H. Macy, Alicia Witt
Sinopse:
Glenn Holland (Dreyfuss) é um músico e compositor que arruma um emprego de professor para pagar o aluguel e suas contas para que em suas horas vagas consiga realizar o seu sonho de compor uma grande peça que, em seu sonho, poderia mudar o mundo da música internacional. Filme indicado ao Globo de Ouro na categoria de melhor ator (Richard Dreyfuss).
Comentários:
Penso que esse bom filme nem chegou a ser lançado nos cinemas brasileiros na época ou se isso aconteceu foi em poucos salas. É um drama, mas com inúmeras situações mais leves, até de humor mais sutil. Dentro da história do cinema americano sempre existiram filmes cujo tema principal girava em torno de um professor especial, que vinha mesmo para transformar a vida de seus alunos. O interessante nessa produção é que ela foi lançada assim meio sem pretensão nenhuma e foi crescendo conforme a publicidade boca a boca foi se consolidando. Acabou que deu uma inesperada indicação ao Oscar de melhor ator para Richard Dreyfuss, o que seguramente foi uma surpresa e tanto para ele. Surpresa e obviamente uma honra. Não venceu, mas só de estar entre os cinco finalistas já foi um feito e tanto para esse pequeno e bem realizado filme sobre a vida de um homem comum que anseia por um destino incomum, que provavelmente nunca vai acontecer.
Pablo Aluísio.
sexta-feira, 27 de fevereiro de 2015
Criaturas
Título no Brasil: Criaturas
Título Original: Critters
Ano de Produção: 1986
País: Estados Unidos
Estúdio: New Line Cinema
Direção: Stephen Herek
Roteiro: Domonic Muir
Elenco: Dee Wallace, M. Emmet Walsh, Billy Green Bush, Scott Grimes, Don Keith Opper, Billy Zane
Sinopse:
Um grupo de criaturas alienígenas pequenas, mas cruéis, chamadas Crites, escapam de um navio de transporte de prisão alienígena e pousam perto de uma pequena cidade agrícola na Terra, perseguidas por dois caçadores de recompensas mutantes.
Comentários:
Na boa, um filme como esse só poderia ser produzido nos anos 80 mesmo. É pura imitação do sucesso "Gremlins", só que numa pegada mais trash possível. Eu me recordo que esse filme chegou até mesmo a ser capa de uma antiga revista de cinema brasileira chamada "Cinevídeo". Na época eu cheguei até mesmo a pensar que era um filme bom, relevante. Nada disso. Eu apenas era jovem demais para entender que se tratava de mais uma picaretagem em cima do sucesso alheio. E olha que foi produzido pela companhia cinematográfica New Line Cinema, ainda em seus primórdios. Ela iria se especializar, entre outras coisas, em bons filmes de terror. Aqui estava apenas tentando fazer um caixa rápido com todos esses bonecos (nada convincentes) e malvados. Assista por mera curiosidade, porque de bom cinema nada encontrarás nessa fitinha B.
Pablo Aluísio.
Título Original: Critters
Ano de Produção: 1986
País: Estados Unidos
Estúdio: New Line Cinema
Direção: Stephen Herek
Roteiro: Domonic Muir
Elenco: Dee Wallace, M. Emmet Walsh, Billy Green Bush, Scott Grimes, Don Keith Opper, Billy Zane
Sinopse:
Um grupo de criaturas alienígenas pequenas, mas cruéis, chamadas Crites, escapam de um navio de transporte de prisão alienígena e pousam perto de uma pequena cidade agrícola na Terra, perseguidas por dois caçadores de recompensas mutantes.
Comentários:
Na boa, um filme como esse só poderia ser produzido nos anos 80 mesmo. É pura imitação do sucesso "Gremlins", só que numa pegada mais trash possível. Eu me recordo que esse filme chegou até mesmo a ser capa de uma antiga revista de cinema brasileira chamada "Cinevídeo". Na época eu cheguei até mesmo a pensar que era um filme bom, relevante. Nada disso. Eu apenas era jovem demais para entender que se tratava de mais uma picaretagem em cima do sucesso alheio. E olha que foi produzido pela companhia cinematográfica New Line Cinema, ainda em seus primórdios. Ela iria se especializar, entre outras coisas, em bons filmes de terror. Aqui estava apenas tentando fazer um caixa rápido com todos esses bonecos (nada convincentes) e malvados. Assista por mera curiosidade, porque de bom cinema nada encontrarás nessa fitinha B.
Pablo Aluísio.
terça-feira, 6 de janeiro de 2015
Rock Star
Título no Brasil: Rock Star
Título Original: Rock Star
Ano de Produção: 2001
País: Estados Unidos
Estúdio: Warner Bros
Direção: Stephen Herek
Roteiro: John Stockwell
Elenco: Mark Wahlberg, Jennifer Aniston, Dominic West
Sinopse:
Chris Cole (Mark Wahlberg) é um jovem que está convencido que nasceu para ser um cantor de rock, uma estrela, um rockstar! A vida porém não é nada fácil, apesar de contar com o apoio de sua namorada, Emily Poule (Jennifer Aniston), que também acredita em seus sonhos de grandeza, Chris passa os dias trabalhando em um emprego medíocre, sem grana para deixar a casa dos pais. Tudo anda mal até que finalmente a grande chance bate à sua porta: ele é convidado para substituir o vocalista de uma conhecida banda de rock, a Steel Dragon. Filme indicado ao prêmio da Motion Picture Sound Editors, na categoria de Melhor Edição de Som.
Comentários:
Já não se fazem mais rockstars como antigamente. Foi essa frase a primeira que me veio à cabeça quando esse filme terminou. É curioso, o filme é de 2001, mas em minha mente tinha a impressão que ele era muito mais antigo - provavelmente porque o esqueci rapidamente, quase de forma instantânea. Esse é aquele tipo de filme que você já sabe de antemão que não é lá grande coisa. Na época das locadoras de vídeo era o tipo de fita que você pegava quando não encontrava mais nenhuma daquelas que você planejava assistir. Para não dar viagem perdida acabava levando para casa, torcendo para que fosse pelo menos bom o suficiente para chegar ao final sem desligar o aparelho de DVD. Bom, a boa notícia é que consegui chegar ao final, a má é que foi dureza! Com um visual muito pop para ser levado à sério o filme brinca (ou usa deliberadamente por falta de talento) com os clichês que povoam o mundo musical. Aquela coisa toda de carinha pobre, mas talentoso, que deseja subir na vida com o poder de sua música! Mark Wahlberg parece ter gostado muito de fazer o filme já que na vida real ele é um músico frustrado. Agora, ninguém merece o visual completamente fake de Jennifer Aniston! Será que alguém realmente achou que ela era uma groupie daquela época? Penso que não. Enfim, "Rockstar" é isso aí, se fosse um fast food seria uma batatinha frita, daquelas bem gordurosas, que só fazem mal e não alimentam em nada. The End.
Pablo Aluísio.
Título Original: Rock Star
Ano de Produção: 2001
País: Estados Unidos
Estúdio: Warner Bros
Direção: Stephen Herek
Roteiro: John Stockwell
Elenco: Mark Wahlberg, Jennifer Aniston, Dominic West
Sinopse:
Chris Cole (Mark Wahlberg) é um jovem que está convencido que nasceu para ser um cantor de rock, uma estrela, um rockstar! A vida porém não é nada fácil, apesar de contar com o apoio de sua namorada, Emily Poule (Jennifer Aniston), que também acredita em seus sonhos de grandeza, Chris passa os dias trabalhando em um emprego medíocre, sem grana para deixar a casa dos pais. Tudo anda mal até que finalmente a grande chance bate à sua porta: ele é convidado para substituir o vocalista de uma conhecida banda de rock, a Steel Dragon. Filme indicado ao prêmio da Motion Picture Sound Editors, na categoria de Melhor Edição de Som.
Comentários:
Já não se fazem mais rockstars como antigamente. Foi essa frase a primeira que me veio à cabeça quando esse filme terminou. É curioso, o filme é de 2001, mas em minha mente tinha a impressão que ele era muito mais antigo - provavelmente porque o esqueci rapidamente, quase de forma instantânea. Esse é aquele tipo de filme que você já sabe de antemão que não é lá grande coisa. Na época das locadoras de vídeo era o tipo de fita que você pegava quando não encontrava mais nenhuma daquelas que você planejava assistir. Para não dar viagem perdida acabava levando para casa, torcendo para que fosse pelo menos bom o suficiente para chegar ao final sem desligar o aparelho de DVD. Bom, a boa notícia é que consegui chegar ao final, a má é que foi dureza! Com um visual muito pop para ser levado à sério o filme brinca (ou usa deliberadamente por falta de talento) com os clichês que povoam o mundo musical. Aquela coisa toda de carinha pobre, mas talentoso, que deseja subir na vida com o poder de sua música! Mark Wahlberg parece ter gostado muito de fazer o filme já que na vida real ele é um músico frustrado. Agora, ninguém merece o visual completamente fake de Jennifer Aniston! Será que alguém realmente achou que ela era uma groupie daquela época? Penso que não. Enfim, "Rockstar" é isso aí, se fosse um fast food seria uma batatinha frita, daquelas bem gordurosas, que só fazem mal e não alimentam em nada. The End.
Pablo Aluísio.
sexta-feira, 21 de novembro de 2014
101 Dálmatas
Título no Brasil: 101 Dálmatas
Título Original: 101 Dalmatians
Ano de Produção: 1996
País: Estados Unidos
Estúdio: Walt Disney Pictures
Direção: Stephen Herek
Roteiro: Dodie Smith, John Hughes
Elenco: Glenn Close, Jeff Daniels, Joely Richardson
Sinopse:
Cruella De Vil (Glenn Close) é uma grã-fina completamente desalmada e cruel. Ela quer sempre os melhores vestidos, de acordo com a moda. Apaixonada por casacos de pele ela agora deseja fazer uma nova peça, completamente única e fashion, só que feita exclusivamente com peles dos cãezinhos dálmatas. Caberá a um simpático casal salvar os bichinhos do cruel destino que Cruella deseja. Filme indicado ao Globo de Ouro na categoria Melhor Atriz em comédias - musicais (Glenn Close).
Comentários:
Adaptação para atores em carne e osso do grande sucesso de animação da Disney "101 Dalmatians". Eu gosto de dizer que essa estorinha é completamente à prova de falhas. O livro infantil original foi escrito pela inglesa Dorothy Gladys Smith (1896 - 1990) que tinha verdadeira paixão por sua criação de cães da raça Dálmata! A obra original foi escrita ainda nos anos 1950 e assim que foi publicada virou um sucesso imediato. Por ser tão britânico considero tudo muito charmoso, tanto o desenho da Disney que foi lançado em 1961, quanto essa nova versão no estilo live action. Obviamente que o grande diferencial vem novamente na presença maravilhosa de Glenn Close como a vilã Cruella De Vil. Close poderia cair na armadilha de fazer um trabalho caricatural, bem de desenho animado, o que não seria completamente inadequado, mas com inteligência foi por outro caminho. Desnecessário dizer que adorei seu tom, nem muito exagerado e nem muito menos minimalista. Ficou no tom certo, tudo bem equilibrado. Como filme em si não há o que reclamar. Já fora das telas o filme teve um efeito inesperado. Com o sucesso, muitos pais tiveram que comprar animais da raça dálmatas para seus filhos. O problema é que esse é um animal que exige cuidados especiais, por causa de seu temperamento e características próprias da raça. Sem saber lidar direito com os cães muitos foram abandonados, virando animais de rua. Uma pena realmente. De qualquer maneira não é culpa do filme em si, que é de fato uma diversão garantida para todas as idades.
Pablo Aluísio.
Título Original: 101 Dalmatians
Ano de Produção: 1996
País: Estados Unidos
Estúdio: Walt Disney Pictures
Direção: Stephen Herek
Roteiro: Dodie Smith, John Hughes
Elenco: Glenn Close, Jeff Daniels, Joely Richardson
Sinopse:
Cruella De Vil (Glenn Close) é uma grã-fina completamente desalmada e cruel. Ela quer sempre os melhores vestidos, de acordo com a moda. Apaixonada por casacos de pele ela agora deseja fazer uma nova peça, completamente única e fashion, só que feita exclusivamente com peles dos cãezinhos dálmatas. Caberá a um simpático casal salvar os bichinhos do cruel destino que Cruella deseja. Filme indicado ao Globo de Ouro na categoria Melhor Atriz em comédias - musicais (Glenn Close).
Comentários:
Adaptação para atores em carne e osso do grande sucesso de animação da Disney "101 Dalmatians". Eu gosto de dizer que essa estorinha é completamente à prova de falhas. O livro infantil original foi escrito pela inglesa Dorothy Gladys Smith (1896 - 1990) que tinha verdadeira paixão por sua criação de cães da raça Dálmata! A obra original foi escrita ainda nos anos 1950 e assim que foi publicada virou um sucesso imediato. Por ser tão britânico considero tudo muito charmoso, tanto o desenho da Disney que foi lançado em 1961, quanto essa nova versão no estilo live action. Obviamente que o grande diferencial vem novamente na presença maravilhosa de Glenn Close como a vilã Cruella De Vil. Close poderia cair na armadilha de fazer um trabalho caricatural, bem de desenho animado, o que não seria completamente inadequado, mas com inteligência foi por outro caminho. Desnecessário dizer que adorei seu tom, nem muito exagerado e nem muito menos minimalista. Ficou no tom certo, tudo bem equilibrado. Como filme em si não há o que reclamar. Já fora das telas o filme teve um efeito inesperado. Com o sucesso, muitos pais tiveram que comprar animais da raça dálmatas para seus filhos. O problema é que esse é um animal que exige cuidados especiais, por causa de seu temperamento e características próprias da raça. Sem saber lidar direito com os cães muitos foram abandonados, virando animais de rua. Uma pena realmente. De qualquer maneira não é culpa do filme em si, que é de fato uma diversão garantida para todas as idades.
Pablo Aluísio.
terça-feira, 5 de agosto de 2014
O Homem da Casa
Título no Brasil: O Homem da Casa
Título Original: Man of the House
Ano de Produção: 2005
País: Estados Unidos
Estúdio: Sony Pictures
Direção: Stephen Herek
Roteiro: John J. McLaughlin, Scott Lobdell
Elenco: Tommy Lee Jones, Christina Milian, Kelli Garner
Sinopse:
O Ranger Roland Sharp (Tommy Lee Jones) é designado para algo inédito em sua carreira de homem da lei: cuidar e proteger um grupo de animadoras de torcida (chearleaders) no Texas pois todas elas se tornaram testemunhas de um crime envolvendo um poderoso traficante de drogas internacional. Como agora o durão Sharp irá lidar com aquelas jovens adolescentes?
Comentários:
Certamente o filme mais sui generis da carreira do ator Tommy Lee Jones! Na primeira vez que assisti fiquei bem surpreso pela simples razão de ser uma tremenda bobeirinha adolescente - e então pensei: o que diabos afinal levou o mal humorado Tommy Lee Jones a encarar algo assim tão sem importância? Tudo bem que de repente virou uma modinha entre os "durões" de Hollywood embarcarem em comédias bobinhas, muito provavelmente por conselho de seus agentes e relações públicas para tentar ganhar uma outra fatia de público, mas precisava mesmo estrelar algo assim tão irrelevante? Complicado entender. Esse é aquele típico caso em que temos um ator muito maior do que o filme em que está. Tommy Lee Jones vinha em um momento muito bom na carreira, colecionando sucessos comerciais e então de repente surge no mercado com essa meleca adolescente. Nem aquela velha desculpa ao estilo "Ele estava precisando pagar seu aluguel" se aplica aqui, pois em boa fase comercial na carreira o rabugento Jones não precisava passar por algo assim. Dessa forma no final das contas o grande mistério permanece sem respostas.
Pablo Aluísio.
Título Original: Man of the House
Ano de Produção: 2005
País: Estados Unidos
Estúdio: Sony Pictures
Direção: Stephen Herek
Roteiro: John J. McLaughlin, Scott Lobdell
Elenco: Tommy Lee Jones, Christina Milian, Kelli Garner
Sinopse:
O Ranger Roland Sharp (Tommy Lee Jones) é designado para algo inédito em sua carreira de homem da lei: cuidar e proteger um grupo de animadoras de torcida (chearleaders) no Texas pois todas elas se tornaram testemunhas de um crime envolvendo um poderoso traficante de drogas internacional. Como agora o durão Sharp irá lidar com aquelas jovens adolescentes?
Comentários:
Certamente o filme mais sui generis da carreira do ator Tommy Lee Jones! Na primeira vez que assisti fiquei bem surpreso pela simples razão de ser uma tremenda bobeirinha adolescente - e então pensei: o que diabos afinal levou o mal humorado Tommy Lee Jones a encarar algo assim tão sem importância? Tudo bem que de repente virou uma modinha entre os "durões" de Hollywood embarcarem em comédias bobinhas, muito provavelmente por conselho de seus agentes e relações públicas para tentar ganhar uma outra fatia de público, mas precisava mesmo estrelar algo assim tão irrelevante? Complicado entender. Esse é aquele típico caso em que temos um ator muito maior do que o filme em que está. Tommy Lee Jones vinha em um momento muito bom na carreira, colecionando sucessos comerciais e então de repente surge no mercado com essa meleca adolescente. Nem aquela velha desculpa ao estilo "Ele estava precisando pagar seu aluguel" se aplica aqui, pois em boa fase comercial na carreira o rabugento Jones não precisava passar por algo assim. Dessa forma no final das contas o grande mistério permanece sem respostas.
Pablo Aluísio.
Assinar:
Postagens (Atom)