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quarta-feira, 19 de novembro de 2014

Hércules

Título no Brasil: Hércules
Título Original: Hercules
Ano de Produção: 2014
País: Estados Unidos
Estúdio: Paramount Pictures, Metro-Goldwyn-Mayer (MGM)
Direção: Brett Ratner
Roteiro: Ryan Condal, Evan Spiliotopoulos
Elenco: Dwayne Johnson, John Hurt, Ian McShane

Sinopse:
Depois de ser acusado de ter matado a própria família e ser banido de seu lar, Hércules (Dwayne Johnson) forma uma equipe de guerreiros e se torna um mercenário. Contratado por um velho monarca (John Hurt) que se diz cercado por forças poderosas do mal, ele começa a destruir os inimigos do rei. O problema é que ao que tudo indica ele está na verdade lutando pelo lado errado nessa guerra sangrenta. Filme indicado ao Teen Choice Awards nas categorias de Melhor Filme de Verão e Melhor Ator de Filmes de Verão (Dwayne Johnson).

Comentários:
Tentativa de tornar o personagem épico e mitológico Hércules novamente viável no cinema. Por anos e anos ele foi explorado em filmes de baixo orçamento na Itália, sendo que a má qualidade daquelas produções acabaram queimando o prestígio do herói da Grécia Antiga. A verdade é que a marca "Hércules" acabou virando sinônimo de filmes vagabundos e mal feitos. Aqui há uma clara tentativa de tentar unir um tom mais realista (seguindo os passos de certa forma da franquia do Batman no cinema) sem deixar completamente de lado a fantasia e o clima de fábula. The Rock se sai bem em um papel que definitivamente não exige muito de seu intérprete, a não ser ter muitos músculos e um pouco de carisma - que cai bem em qualquer situação. Outro ponto importante é que as cenas de efeitos digitais são bem colocadas e bem realizadas, demonstrando também uma certa influência da franquia do "Senhor dos Anéis", afinal cenas de batalhas entre dois exércitos geralmente estão seguindo os passos dos filmes assinados por Peter Jackson, não tem jeito. No saldo geral é uma aventura divertida e que não aborrece e nem enche a paciência. Basta embarcar na ideia central de seus realizadores. É cinema pipoca, porém eficiente. 

Pablo Aluísio.

sábado, 24 de maio de 2014

Sem Dor, Sem Ganho (2013)

Título no Brasil: Sem Dor, Sem Ganho
Título Original: Pain & Gain
Ano de Produção: 2013
País: Estados Unidos
Estúdio: Paramount Pictures
Direção: Michael Bay
Roteiro: Christopher Markus, Stephen McFeely
Elenco: Mark Wahlberg, Dwayne Johnson, Anthony Mackie, Ed Harris

Sinopse:
Daniel Lugo (Mark Wahlberg) resolve se unir a dois comparsas para sequestrar e extorquir um rico empresário de Miami. Lugo ganha a vida como personal trainer e trabalha numa academia de ginástica e musculação na cidade, onde acaba tendo contato com vários ricaços da cidade. E é justamente isso que ele deseja, poder, dinheiro e status. Assim parte em busca desses objetivos, apelando para a criminalidade, pois em sua ótica ele é um vencedor e merece muito mais da vida!

Comentários:
Filme baseado em um caso real. O curioso é que se trata de um grupo de fisiculturistas de Miami que decide apelar para o tudo ou nada, com o objetivo de ficarem ricos. O problema é que eles não possuem qualquer experiência no mundo do crime e acabam fazendo tudo errado. Esse filme consolida a boa fase que a carreira do ator Dwayne Johnson vem atravessando. Ao invés de outros brutamontes das telas que preferem estrelar produções B de ação, ele tem optado por ser coadjuvante em bons filmes, uma decisão que tem rendido ótimos momentos para o "The Rock" no cinema ultimamente. Some-se a isso o fato de ser um filme singular dentro da carreira do explosivo Michael Bay, que decidiu deixar os Transformers de lado para investir em um roteiro muito bem escrito, com doses finas de ironia e humor negro que se espalham por toda a trama. É aquele tipo de filme que lhe surpreende pois pela equipe técnica você não fica esperando por grande coisa mas acaba se divertindo bastante. Embora seja sobre um crime real o que temos aqui é algo bem humorado, por mais estranho que isso possa parecer à primeira vista. Certamente vale a recomendação.

Pablo Aluísio.

segunda-feira, 12 de maio de 2014

Empire State

Título no Brasil: Empire State
Título Original: Empire State
Ano de Produção: 2013
País: Estados Unidos
Estúdio: Lionsgate
Direção: Dito Montiel
Roteiro: Adam Mazer
Elenco: Liam Hemsworth, Michael Angarano, Dwayne Johnson

Sinopse:
O sonho de Chris (Liam Hemsworth) sempre foi ser policial, mas quando está prestes a fazer o exame para entrar no departamento é barrado por causa de uma pequena contravenção cometida por ele anos atrás. Agora ele precisa arranjar um novo emprego. Seu pai é um humilde trabalhador e ele deseja lhe dar uma vida melhor na velhice. Após conseguir trabalho numa empresa de transporte de valores, a Empire, ele se vê tentado a roubar um grande carregamento de dinheiro com a ajuda de seu amigo Eddie (Michael Angarano). Os planos porém não saem exatamente como planejado.

Comentários:
Muito bom esse filme sobre assalto. Baseado em fatos reais o roteiro recria o famoso roubo ocorrido no Bronx durante os anos 1980. Na ocasião sumiram mais de 10 milhões de dólares de uma empresa de transporte de valores, a maior quantia já roubada na história de Nova Iorque. Inicialmente a polícia ficou sem maiores pistas, pensando tratar-se de um grande plano da máfia italiana. Mal sabiam os investigadores comandados pelo detetive Ransome (Dwayne Johnson) que os verdadeiros autores do crime eram na realidade dois amadores que resolveram roubar milhões sem planejamento, tudo feito ao acaso, sem qualquer sofisticação, como é comum ocorrer em crimes envolvendo esse tipo de fortuna. O resultado aqui é muito bom, com apenas 90 minutos de duração, o filme nunca deixa a bola cair! O espectador fica realmente grudado na tela acompanhando todos os acontecimentos. O complicado mesmo é acreditar que dois bandidos pé de chinelos como esses conseguiram realizar o maior roubo de Nova Iorque! Por fim uma observação válida: a filmografia de Dwayne "The Rock" Johnson tem surpreendido pelos bons filmes em que ele tem trabalhado ultimamente. The Rock tem deixado, de forma bastante inteligente, a vaidade de lado, interpretando papéis secundários em bons filmes. Aqui vale o ditado: é melhor ser coadjuvante em um filme acima da média do que ser astro de abacaxis. Ponto para ele!

Pablo Aluísio.

domingo, 25 de agosto de 2013

Sem Dor, Sem Ganho

Daniel Lugo (Mark Wahlberg) é um personal Trainer em Miami. Apesar de trabalhar em uma das melhores academias da cidade ele se sente frustrado pois percebe que jamais conseguirá ter fama e dinheiro naquele emprego. Em sua visão distorcida ele é um vencedor e merece muito mais do que aquilo que possui. Para tornar o sonho americano uma realidade ele começa a criar uma ideia mirabolante na cabeça. Um de seus clientes costuma lhe contar a vida de luxos e riquezas em que vive e isso desperta a cobiça de Lugo. Assim Danny resolve se unir a um ex-presidiário convertido ao cristianismo, Paul Doyle (Dwayne Johnson), e a um outro amigo fisiculturista, Adrian Doorbal (Anthony Mackie), para dar início a um plano criminoso. Eles planejam sequestrar o empresário para forçar ele a passar todo o seu dinheiro e patrimônio para o grupo. O problema é que o trio além de não ter noção sobre nada ainda consegue cometer todos os erros possíveis e imagináveis na execução do sequestro. Depois, sedentos por mais dinheiro, cometem um erro grosseiro contra o chamado Rei do Pornô da cidade e sua esposa. Algo que sai completamente errado. A partir daí acabam virando alvo do departamento de polícia de Miami que junto a um experiente detetive (interpretado por Ed Harris) pretende colocar o grupo criminoso atrás das grades. 

Duas coisas chamam a atenção nesse filme "Sem Dor, Sem Ganho". A primeira é a de que a história é baseada em fatos reais. Esse grupo de fisiculturistas de Miami cometeu todos os tipos de chantagens, extorsões e homicídios possíveis, mesmo sem ter qualquer noção de como isso seria feito. A cada erro cometido eles tinham que dar um jeito na base do improviso, levando a outros crimes e mais a outros, numa montanha russa sem fim. O curioso de tudo isso é perceber que a Polícia de Miami levou muito tempo para se interessar pelo caso. Enquanto isso eles começaram a levar uma vida de luxos e excessos na parte rica da cidade. Olhando sob um ponto de vista crítico o trio nada mais queria do que levar uma vida de ricaços, mesmo que isso significasse cometer todos os tipos de crimes. A segunda coisa que chama muito a atenção é o fato do filme ter sido dirigido por Michael Bay. Nada de Transformers ou monstros destruindo cidades. Aqui Bay ousou sair de sua linha tradicional, se contentando em lidar com uma história real, sem nenhum traço de efeitos digitais em excesso. Infelizmente também comete seus exageros ao mostrar tudo de forma histérica, alucinada, em certos momentos. O que salva o filme no final das contas é a diversão pois Bay resolve injetar uma dose extra de humor negro no desenvolvimento do que mostra na tela. O resultado é sem dúvida seu melhor trabalho no cinema até o momento, quem diria...

Sem Dor, Sem Ganho (Pain & Gain, Estados Unidos, 2013) Direção: Michael Bay / Roteiro: Christopher Markus, Stephen McFeely / Elenco: Mark Wahlberg, Dwayne Johnson, Anthony Mackie, Ed Harris / Sinopse: Um grupo de fisiculturistas de Miami resolve subir na vida a todo custo. Após sequestrar um empresário bem sucedido eles começam a cometer uma série de crimes sem fim. Apenas um detetive obstinado poderá deter a gangue de criminosos.

Pablo Aluísio.

segunda-feira, 3 de junho de 2013

Velozes e Furiosos 6

E lá vamos nós de novo... eis aqui o sexto filme da franquia “Velozes e Furiosos” que está chegando aos cinemas brasileiros. A essa altura do campeonato ninguém pensaria que essa série fosse tão longe mas os sucessivos sucessos de bilheteria das continuações não deixam tudo acabar. O curioso é que a cada filme os roteiristas tentam superar o anterior e assim os enredos vão ficando cada vez mais alucinados, cada vez mais inverossímeis e mentirosos a tal ponto que se por acaso houver um “Velozes e Furiosos 7” eu sinceramente não sei onde isso tudo vai parar. Bom, depois do último filme rodado no Rio todos os membros da equipe de Dominic Toretto (Vin Diesel) e Brian O'Conner (Paul Walker) estão ricos e aposentados e nem pensam mais em voltar ao velho ritmo. Brian, por exemplo, agora está curtindo uma de paizão ao lado da mulher. As coisas começam a mudar quando um agente do governo (interpretado pelo The Rock em pessoa, Dwayne Johnson) resolve contatar Toretto para que ele volte à ativa. Até porque se isso não acontecesse não haveria mais filme nenhum, não é mesmo?

A intenção agora é ajudar o governo a colocar as mãos em Shaw (Luke Evans), um ex-militar que tenta chantagear o mundo com uma guerra eletrônica, o que arruinaria todos os principais sistemas de comunicação, deixando as populações à mercê de ataques terroristas. Para convencer Toretto a voltar com sua equipe ele mostra uma foto recente de Letty (Michelle Rodriguez), que até aquele momento era dada como morta! Ela agora está ao lado de Shaw, numa situação complicada de se entender. Para tentar desvendar esse mistério, todo o grupo volta ao campo de batalha! Com cenas rodadas principalmente em Londres “Velozes e Furiosos 6” acelera mesmo é nas situações mais exageradas de toda a franquia. Até os carros deixaram de ser suficientes e as perigosas cenas de corrida agora contam até com tanques russos de última geração. Como se isso não bastasse há ainda uma cena final com um enorme cargueiro Tupolev russo que Brian, Toretto e cia tentam impedir de decolar. A edição é fora do controle, nervosa, sem freios. No meio de tanta correria os furos do roteiro (eles existem aos montes) vão até mesmo perdendo a importância. No fundo “Velozes e Furiosos 6” se contenta apenas em agradar os fãs da franquia (e não propriamente em mudar a opinião de quem odeia a série), por isso se você se enquadra no primeiro grupo pode ir ao cinema sem medo de se decepcionar. Já os que nunca engoliram essa franquia, bom, não será nesse sexto filme que irão começar a gostar de tudo. Melhor ficar o mais longe possível.

Velozes & Furiosos 6 (Fast & Furious 6, Estados Unidos, 2013) Direção: Justin Lin / Roteiro: Chris Morgan, Gary Scott Thompson / Elenco: Vin Diesel, Paul Walker, Dwayne Johnson, Luke Evans, Michelle Rodriguez / Sinopse: Para impedir que um ex-militar comece uma verdadeira guerra eletrônica contra os principais meios de comunicação do mundo um policial se une a um grupo de criminosos.

Pablo Aluísio.

quinta-feira, 23 de maio de 2013

O Acordo

Sem medo de errar começo a resenha dizendo que esse é muito provavelmente o melhor filme da carreira de Dwayne Johnson, também conhecido como The Rock. Não se trata de um filme de ação descerebrado, sem roteiro nenhum, com uso de pura pancadaria gratuita. “O Acordo” está muito longe disso. Na realidade o que temos aqui é um bom roteiro, com um enredo que realmente prende a atenção, fugindo sempre das fórmulas fáceis do gênero. Na estória Dwayne Johnson interpreta um bem sucedido empresário do ramo de transportes da construção civil. Divorciado, ele agora está em um belo momento da vida, realizado profissionalmente, com um bom relacionamento com sua esposa atual e pai de uma adorável filhinha. As coisas começam a mudar quando seu primeiro filho (que mora com a sua ex-esposa) resolve de forma impensada entrar no esquema de tráfico de drogas de seu amigo, Graig. Pego em flagrante pela agência antidrogas dos EUA ele vai preso imediatamente.

Encarcerado ele tem duas opções. Ou entrega outros traficantes e assim diminui sua pena ou então encara no mínimo dez anos de cadeia. O problema é que ele não conhece outros criminosos pois só tinha contato com Graig. Para ajudar na situação de seu filho, Dwayne resolve tomar uma atitude radical: ele mesmo decide procurar por traficantes da área para em um acordo com a promotoria diminuir o tempo de prisão de seu filho. Através de um ex-detento que trabalha em sua firma ele entra em contato com uma gangue de criminosos que entende ser uma boa opção traficar as drogas através dos caminhões da empresa de Johnson. A partir daí os acontecimentos tomam rumos inesperados. Uma das melhores coisas desse “O Acordo” é sua tentativa de sempre manter os pés no chão. O personagem de “The Rock” não é um super-herói de ação que sai matando um exército de bandidos de uma vez só. Pelo contrário, é um pai de família que entra em um negócio sujo para livrar seu filho de uma longa pena, uma vez que provavelmente não sobreviverá à dura realidade da cadeia. O filme tem um ótimo elenco de apoio, com destaque para a sempre excelente Susan Sarandon e um clima de tensão e medo que abrilhanta ainda mais o resultado final. É sem dúvida um filme bem acima da média das produções atuais do gênero.

O Acordo (Snitch, Estados Unidos, 2013) Direção: Ric Roman Waugh / Roteiro: Ric Roman Waugh, Justin Haythe / Elenco: Dwayne Johnson, Nadine Velazquez, Jon Bernthal, Susan Sarandon, J.D. Pardo, Harold Perrineau, Michael Kenneth Williams, Benjamin Bratt, Barry Pepper / Sinopse: Para livrar o filho de uma longa pena por tráfico de drogas um pai desesperado entra em acordo com a promotoria federal. Ele se infiltrará dentro de uma rede de traficantes locais em troca de redução da pena de seu filho.

Pablo Aluísio.

quinta-feira, 28 de março de 2013

G.I. Joe 2: A Retaliação

Título no Brasil: G.I. Joe 2 - A Retaliação
Título Original: G.I. Joe 2 - Retaliation
Ano de Produção: 2013
País: Estados Unidos
Estúdio: Paramount Pictures
Direção: Jon M. Chu
Roteiro: Rhett Reese, Paul Wernick
Elenco: Bruce Willis, Channing Tatum, Dwayne Johnson, Adrianne Palicki
  
Sinopse:
Adaptação para o cinema do conjunto de brinquedos denominado "G.I. Joe", criado e lançado no mercado pela primeira vez em 1964, nos Estados Unidos. No Brasil os brinquedos de ação receberam inicialmente o nome de "Falcon". A partir dos anos 80 os brinquedos começaram a se chamar "Comandos em Ação" no mercado brasileiro. No enredo temos um grupo militar de elite denominado G.I. Joe que precisa enfrentar um novo vilão, Zartan, que quer levar caos completo ao mundo.

Comentários:
O primeiro “G.I. Joe” fez sucesso de bilheteria, mas não conseguiu convencer quase ninguém. Em vista disso o estúdio resolveu mudar praticamente tudo. Foi contratado um novo diretor, um outro elenco e escrito um roteiro que se leva mais à sério do que o filme anterior. Na verdade esse segundo “G.I. Joe” tenta trazer um pouco mais de consistência para a franquia, muito embora todos tenham consciência de que uma produção que é basicamente uma adaptação para o cinema dos brinquedos “Comandos em Ação” não pode ser lá grande coisa ou muito profunda. O enredo parte de onde o primeiro filme terminou. O comandante Cobra e Destro estão presos. Cabe agora ao vilão Zartan (Arnold Vosloo) se infiltrar como impostor do Presidente dos Estados Unidos com o objetivo de levar o caos ao resto do mundo. Sua primeira providência é desmoralizar e desmontar a tropa de elite G.I. Joe. Desconfiado de tudo o que está acontecendo o militar Roadblock (Dwayne Johnson) resolve então liderar um pequeno grupo de Joes para desmascarar o grande farsante. A grande novidade de “G.I. Joe – A Retaliação” no elenco é a presença de Bruce Willis no papel do General Joe Colton, um graduado oficial que também passa a desconfiar dos acontecimentos ao seu redor. É curioso ver o astro Willis pulando de paraquedas em uma franquia já iniciada, em andamento. Como se sabe Willis tem sua própria franquia milionária (Duro de Matar) e por isso tudo soa muito esquisito em sua entrada assim numa continuação. Dois pontos parecem ter pesado para Bruce entrar no projeto. O primeiro foi o grande sucesso do primeiro filme, Como se sabe Willis está tentando já há algum tempo levantar sua carreira que anda em baixa. Para conseguir um sucesso de bilheteria vale tudo. O segundo é o alto cachê que o estúdio aceitou pagar ao ator – valor esse que já não se encontra facilmente em qualquer produção como acontecia na década de 1980. Os tempos são outros por causa da crise econômica americana. No saldo final o que temos é um filme melhor do que o primeiro, não há como negar, mas que ainda não consegue ser muito bom. O que falta mesmo nessa franquia “G.I. Joe” é um bom roteiro, menos infantil e tolo. Dinheiro eles já tem, de sobra, falta mesmo é mais capricho nesse aspecto.

Pablo Aluísio.