Título Original: Tár
Ano de Lançamento: 2022
País: Estados Unidos
Estúdio: Focus Features
Direção: Todd Field
Roteiro: Todd Field
Elenco: Cate Blanchett, Noémie Merlant, Nina Hoss, Sophie Kauer, Sylvia Flote, Mark Strong
Sinopse:
Lydia Tár (Cate Blanchett) trabalha regendo uma das maiores orquestras do mundo, a filarmônica de Berlim. Maestra consagrada, professora de uma das escolas mais prestigiadas do universo musical, a Juilliard School, ela vê sua vida virar de ponta cabeça após o suicídio de uma ex-instrumentista que trabalhou ao seu lado. Ao que tudo indica tiveram um romance e isso cai como uma bomba em sua reputação e integridade de profissional séria e respeitada.
Comentários:
O Oscar deixou de ser uma premiação técnica para ser apenas uma premiação política e ideológica. O maior exemplo disso veio com a não premiação da atriz Cate Blanchett. Ela está maravilhosa nesse filme, um verdadeiro show de atuação, mas apesar de seus méritos, não levou o Oscar para casa. Ela se dedicou de corpo e alma para interpretar esse papel. Fez cursos intensivos para aprender alemão e piano, além do peso de decorar falas complexas, extensas e de natureza técnica e culta. Isso adiantou de alguma coisa para a Academia? Infelizmente não! Por uma questão puramente política premiaram a outra atriz de um filme que eu considero completamente mixuruca. De qualquer maneira ela levou o prêmio de reconhecimento popular, pois nas redes sociais não se falava de outra coisa, da injustiça que sofreu. Essa personagem é um presente, uma personalidade complexa e cheia de nuances psicológicas. Uma mulher que luta contra seus instintos e sentimentos mesmo sendo bastante inteligente e preparada do ponto de vista intelectual. Apenas uma grande atriz como Cate Blanchett poderia interpretá-la adequadamente. Em minha visão foi o melhor trabalho de atuação feminina do ano. Uma atuação imperdível. Digno de todos os aplausos do público e da crítica. Bravo!
Pablo Aluísio.
Drama & Romance
ResponderExcluirPablo Aluísio.
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirPablo:
ResponderExcluirNão há mais histórias que as oessoas nao sejam gays? Nem uma? O que aconteceu? Isso é orquestrado? (sacou a colocação infame?) kkkk
Inclusão das minorias. Eu acho saudável para combater o preconceito, mas quando exageram, a coisa fica forçada demais e gera efeitos negativos.
ResponderExcluirOra, mas é esse o caminho que Hollywood decidiu seguir . Ideologias de Esquerda acima da qualidade. Cotas de inclusão e diversidade acima do "escolher o melhor". Não é a toa que a festa do Oscar teve queda brutal de audiência (nesse ano se recuperou ,mas pouco)...
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