terça-feira, 17 de maio de 2022

Cabaret

Título no Brasil: Cabaret
Título Original: Cabaret
Ano de Produção: 1972
País: Estados Unidos
Estúdio: Allied Artists Pictures
Direção: Bob Fosse
Roteiro: Joe Masteroff
Elenco: Liza Minnelli, Michael York, Helmut Griem, Joel Grey, Fritz Wepper, Marisa Berenson

Sinopse:
Década de 1930. Berlim. A dançarina americana Sally Bowles (Liza Minnelli) começa a fazer muito sucesso nos clubes noturnos da cidade alemã. Ela se apaixona por dois homens, mas as coisas complicam quando o nazismo chega ao poder na Alemanha.

Comentários:
Esse filme é um marco na história de Hollywood. Em uma época em que o musical já tinha deixado seus dias de glória no passado, o filme se consagrava na noite do Oscar, sendo o grande premiado da noite, sendo vencedor em oito categorias, entre elas melhor atriz, para Liza Minnelli em seu filme definitivo e melhor direção, para o talentoso Bob Fosse. É interessante também notar que o filme chegou aos cinemas americanos em uma época dura, com o pais enfrentando diversos problemas com um governo conservador. Richard Nixon estava no poder, com inúmeras denúncias de corrupção. A analogia entre seu partido e o partido nazista, com perseguição a artistas e poetas, era um tanto quanto óbvia. Entretanto, mesmo com essa leitura política, em minha opinião o grande mérito desse filme é mesmo a música, os números musicais. Nesse aspecto o filme mereceu cada Oscar que recebeu. É uma obra-prima do cinema.

Pablo Aluísio.

segunda-feira, 16 de maio de 2022

Elvis Presley: The Searcher

Temos aqui mais um documentário sobre Elvis Presley, esse Lázaro de guitarra que parece nunca morrer. Pois é, eu que já assisti a tantos filmes e documentários sobre Elvis não esperava por muita coisa nesse aqui. Como Priscilla, a viúva Porcina do Rock, estava envolvida na produção pensei que seria um daqueles filmes bem piegas da empresa que controla os direitos autorais do cantor. Eu me enganei. Esse documentário é muito bom! Com mais de 3 horas de duração se compromete a resumir a vida e a obra de Elvis. Não é tarefa fácil. Desde logo vou avisando que não é aquele tipo de documentário que muitos fãs apreciam, trazendo os melhores momentos de Elvis na TV, no cinema, etc. Não é uma nova versão de "Elvis - The Great Performances". Há todo um mistério no ar em seu texto e em suas imagens. Sinta o clima!

Na realidade esse documentário prioriza, em seu bom roteiro, desvendar aspectos bem profundos da personalidade de Elvis. Ele é apresentado pelo texto do roteiro como alguém sempre em busca de respostas, seja para sua musicalidade, seja para as coisas que ocorreram em sua vida. Por que se tonou tão popular? Por que fez tanto sucesso? Qual era o sentido daquilo tudo? Perguntas que jamais vão ser respondidas, mas que servem muito bem como instrumento narrativo de uma boa história para se contar. Some-se a isso boas imagens, fotos e depoimentos de pessoas relevantes e você terá um bom produto sobre esse artista.

O fato é que não há como contar uma história como a de Elvis, tão rica e cheia de detalhes, apenas em um documentário. Mesmo que tenha 3 horas de duração muita, mas muita coisa mesmo, ficou de fora! Não culpo os produtores. Essa seria uma tarefa injusta. Muitos podem dizer que o documentário peca por se concentrar demais nos nos anos 50 e depois no especial NBC Comeback de 1968. Essa seria uma crítica justa se o documentário não tivesse essa estrutura que foi apresentada. A linha narrativa prioriza mesmo os grandes momentos de sua vida, momentos decisivos. Sim, há muitas lacunas, impossível negar, mas diante do que era possível fazer penso que esse "Elvis Presley: The Searcher" é um dos documentários mais interessantes já feitos sobre o garoto de Memphis, andando eternamente em sua bicicleta pelas estradas de terra de sua cidade.

Elvis Presley: The Searcher (Estados Unidos, 2018) Direção: Thom Zimny / Roteiro: Alan Light / Elenco: Elvis Presley, Priscilla Presley, Coronel Tom Parker, Red West, Ann-Margret, Steve Allen, Bill Black, Scotty Moore, DJ Fontana / Sinopse: Documentário que se propõe a contar a história de Elvis Presley (1935 - 1977) através de sua obra e de momentos decisivos em sua carreira.

Pablo Aluísio.

O Mistério de Marilyn Monroe

Esse documentário foi produzido pela Netflix. Eu não tinha qualquer referência sobre esse filme antes de assistir. Obviamente o que me atraiu a vê-lo foi o nome de Marilyn Monroe no título. Para minha surpresa logo nas primeiras tomadas em deparei com a presença do autor Anthony Summers que escreveu a excelente biografia "A Deusa", até hoje considerado um dos melhores livros escritos sobre a vida e a carreira de Marilyn. Quando escreveu o livro ele entrevistou dezenas de pessoas que conviveram e trabalharam ao lado da atriz, entre eles escritores famosos, amigos pessoais e os familiares do último psiquiatra que tratou Marilyn. E essas fitas formam a base desse documentário. Além disso esse filme conta com vasto material visual, imagens de cinejornais da época, filmagens amadoras e um rico acervo sobre ela.

O resultado é excelente, muito embora não fuja das conclusões do próprio livro que ele escreveu anos atrás. Um de seus focos era justamente desvendar o que teria acontecido na última noite de vida de Marilyn Monroe. A versão oficial afirmava que ela foi encontrada na madrugada por sua empregada que telefonou ao seu psiquiatra para tentar entrar no quarto da atriz. Uma vez lá dentro ele teria constatado de que ela estava morta. Vítima de uma overdose de drogas prescritas. A tese de suicídio não foi inteiramente confirmada, ficando no campo da indeterminação. Assim a causa de sua morte foi descrita como "provável suicídio".

Para o escritor houve algo a mais. Provavelmente Bob Kennedy foi até a casa de Marilyn naquela noite. Algo saiu errado e ela morreu. Ele não culpa o irmão do presidente JFK de ter assassinado Marilyn, mas sim de encobrir sua presença na casa da atriz na noite de sua morte. Um escândalo dessa proporção teria acabado com sua carreira política. Para provar seu ponto de vista o documentário mostra o depoimento de funcionário de uma empresa de ambulâncias que teria levado Marilyn, além da esposa do relações públicas da atriz que afirma que ele teria sido informado da morte de Marilyn às onze da noite. Enfim, são questões até hoje mal explicadas. De qualquer forma esse documentário é sem dúvida uma excelente opção para quem deseja conhecer mais sobre a atriz. Só não deixe de ler depois o livro "A Deusa" pois esse é um complemento essencial para quem apreciar esse documentário.

O Mistério de Marilyn Monroe: Gravações Inéditas (The Mystery of Marilyn Monroe: The Unheard Tapes, Estados Unidos, 2022) Direção: Emma Cooper / Roteiro: Emma Cooper / Elenco: Anthony Summers, Marilyn Monroe, John F. Kennedy, Robert F. Kennedy, Joe DiMaggio, Lauren Bacall, Arthur Miller, Jane Russell, John Huston, Billy Wilder / Sinopse: Documentário sobre a carreira, a vida e a morte da atriz Marilyn Monroe. Tudo baseado em farto material colhido nos anos 80 para a produção do best Seller "A Deusa", do escritor Anthony Summers. O filme apresenta imagens raras da atriz, além de entrevistas e depoimentos de pessoas que a conheceram, conviveram e trabalharam ao seu lado.

Pablo Aluísio.

domingo, 15 de maio de 2022

Spencer

Realmente não é o tipo de filme que eu esperava. Como eu venho acompanhando a série "The Crown" que também conta a história de Diana, esperava por algo mais, digamos, convencional. Uma história mais ampla de sua vida, uma biografia, algo assim. Não se trata disso. O filme capta um momento bem específico da vida da princesa quando ela precisa ir para o Natal da família real. Coisa chata, cheia de formalismos, tradições. Fica claro desde o começo que aquele ambiente era insuportável para Diana ainda mais agora que seu casamento desmoronava a olhos vistos. Charles apaixonado por Camila, lhe cobria de presentes caros. Seu relacionamento com Diana era meramente protocolar. Não havia carinho, não havia maior intimidade ou identificação. Encontrar o marido era algo tão chato quanto ir para um jantar de Natal com a família real.

Um aspecto que me chamou atenção é que o filme se concentra nos aspectos periféricos de sua vida. Por exemplo, o roteiro muitas vezes está mais preocupado em mostrar Diana interagindo com funcionários do que com os próprios membros da família real. Também investe bastante no drama psicológico da princesa. Sai o glamour e entra um retrato mais realista, algumas vezes quase insano de seu estado mental. Nesse ponto penso que o roteiro usou tintas dramáticas em excesso. Diana que vemos no filme é uma mulher mais do que triste, mas também perdida, depressiva, anoréxica. De certo modo demole sua imagem pública.

A atriz Kristen Stewart está até interessante no papel, mas a teste de comparação não se saiu melhor do que a jovem atriz que interpretou Diana na última temporada de "The Crown". Kristen Stewart muitas vezes apela em sua atuação, com a cabeça sempre meio de lado, forçando a barra para lembrarmos de certas imagens da princesa que foram captadas por câmeras nos anos 80. Mesmo assim não compromete e se sai muito bem nas cenas que surge brincando com seus filhos. É a melhor parte. De modo geral classifico esse filme até como um drama pesado da vida de Diana. Pelo que foi em vida acredito que ela merecia um filme com mais brilho, mais beleza. Do jeito que ficou parece que a vida de Diana foi puro cinza e depressão. Não era o caso.

Spencer (Spencer, Estados Unidos, 2021) Direção: Pablo Larraín / Roteiro: Steven Knight / Elenco: Kristen Stewart, Jack Farthing, Jack Nielen, Freddie Spry / Sinopse: O filme conta os dramas e problemas pessoais da princesa Diana. Na noite de Natal ela vai até Windsor para a celebração com a família real. Nada poderia ser pior para ela do que participar disso. Filme indicado ao Oscar na categoria de melhor atriz (Kristen Stewart).

Pablo Aluísio.

quinta-feira, 12 de maio de 2022

Eternos

Mais uma adaptação da Marvel para o cinema. Esses personagens eu não conhecia. É um grupo formado por seres especiais que estão na Terra há mais de 7 mil anos. Quando chegaram por aqui o mundo civilizado ainda engatinhava nas primeiras comunidades no crescente fértil. Eles foram enviados por um tipo de divindade celestial com o propósito de defender os seres humanos do ataque de bestas chamadas deviantes. Não podem interferir no curso da história da humanidade, suas guerras, etc. Apenas entram em ação quando essas criaturas surgem para devorar seres humanos. Bom, pela sinopse já deu para perceber que esses personagens fazem parte daquela linha hoje já tradicional da Marvel cósmica. Aventuras e personagens que misturam mitologia antiga, muita fantasia e imaginação.

De minha parte acabei gostando do filme em termos. Como eu não conhecia esses personagens tudo acabou soando como algo novo a se descobrir. Os tais Eternos são seres meio bregas, eles usam nomes que relembram antigas divindades das mitologias do mundo antigo, usam umas roupas meio fora de moda, mas enfim... São fruto da época em que foram criados. Uma espécie de X-Men focado ns antigas crenças. No fundo, no fundo, não passa de mais uma daquelas histórias sobre um grupo especial de escolhidos que devem salvar a Terra da destruição. Há boas ideias como os celestiais que precisam destruir planetas para criar estrelas, mas é aquela coisa, tem que entrar no clima da proposta desse universo para realmente apreciar o filme. Em meu ponto de vista até que o filme funcionou bem, ainda que eu não estivesse esperando grande coisa.

Eternos (Eternals, Estados Unidos, 2021) Direção: Chloé Zhao / Roteiro: Chloé Zhao, Ryan Firpo / Elenco: Gemma Chan, Richard Madden, Angelina Jolie, Salma Hayek / Sinopse: Seres eternos (mas não imortais) são enviados por uma divindade cósmica para o planeta Terra com a missão de proteger a humanidade. Eles precisam destruir monstros chamados deviantes, criaturas que atacam e matam os seres humanos.

Pablo Aluísio.

Invasores de Marte

Título no Brasil: Invasores de Marte
Título Original: Invaders from Mars
Ano de Produção: 1986
País: Estados Unidos
Estúdio: Cannon Pictures
Direção: Tobe Hooper
Roteiro: Richard Blake
Elenco: Karen Black, Hunter Carson, Timothy Bottoms, Laraine Newman, James Karen, Bud Cort

Sinopse:
Um garotinho, certa noite, percebe que algo muito errado está acontecendo no quintal de sua casa. Depois disso seu pai passa a ter um comportamento estranho, assim como todas as pessoas que ele conhece. Ele tenta alertar que tudo está muito esquisito, mas ninguém lhe dá ouvidos.

Comentários:
Um filme Sci-fi produzido e lançado nos anos 80, mas com roteiro e enredo que vieram diretamente dos anos 50. Foi algo proposital pois o prestigiado diretor Tobe Hooper quis mesmo homenagear os antigos filmes de ficção dos tempos pioneiros. Só o fato dos invasores de outro planeta serem de Marte já demonstra muito bem esse aspecto, essa influência. Também temos a troca de corpos, algo que era muito usado nos antigos filmes de ficção dos anos 50. Um velho estigma de roteiristas sempre usado naqueles filmes. Não espere por uma boa produção pois é um filme produzido pela Cannon, especializada em filmes B nos anos 80. Mesmo assim eu ainda aprecio os cenários dentro das naves espaciais. Foram bem criativos.

Pablo Aluísio.

quarta-feira, 11 de maio de 2022

A Hora dos Mortos-Vivos

Título no Brasil: A Hora dos Mortos-Vivos
Título Original: Re-Animator
Ano de Produção: 1985
País: Estados Unidos
Estúdio: Empire Pictures
Direção: Stuart Gordon
Roteiro: William Norris
Elenco: Jeffrey Combs, Bruce Abbott, Barbara Crampton, David Gale, Robert Sampson, Carolyn Purdy-Gordon

Sinopse:
Com roteiro baseado na obra "Herbert West, Re-Animator" de H.P. Lovecraft, o filme conta a história de um jovem estudante de medicina que se envolve com alguns amigos na suposta técnica de reanimar tecidos mortos. E eles vão se arrepender de entrar nesse tipo de experiência.

Comentários:
Pode-se falar muitas coisas dos anos 80, mas não que essa década não gerou alguns dos filmes mais divertidos que já foram produzidos. Esse aqui foi produzido com apenas 900 mil dólares, um valor que hoje em dia nem pagaria um comercial de TV. O resultado é mais do que divertido. Eu considero um produto perfeito do humor negro dos anos 80. A história pode até ser uma variação de outras histórias de zumbis que você já assistiu na vida, só que o grande ponto positivo do roteiro é mesmo o humor. Há diálogos que são completamente nonsense. E o que dizer do jovem estudante de medicina batendo um papo com a cabeça decepada que ele reanimou com sua estranha substância? Tudo verde, claro, para trazer todo aquele clima dos antigos filmes de matinê dos anos 50. Enfim, queriam ou não, esse foi certamente um dos melhores filmes de terror dos anos 80. Inegavelmente engraçado e muito divertido.

Pablo Aluísio.

A Mão

Título no Brasil: A Mão
Título Original: The Hand
Ano de Produção: 1981
País: Estados Unidos
Estúdio: Orion Pictures
Direção: Oliver Stone
Roteiro: Oliver Stone
Elenco: Michael Caine, Andrea Marcovicci, Annie McEnroe, Rosemary Murphy, Bruce McGill, Viveca Landfors

Sinopse:
Desenhista e cartunista talentoso sofre um grave acidente de carro e em decorrência dos ferimentos precisa amputar sua mão. Longe do corpo, a sua mão começa a cometer diversos crimes contra pessoas que o perseguiram no passado.

Comentários:
Oliver Stone ainda era um jovem diretor em busca de seu lugar ao sol em Hollywood quando dirigiu esse estranho suspense chamado "A Mão". A história à primeira vista pode soar completamente absurda (diria até risível), mas Stone já demonstrava sinais precoces de seu talento como cineasta, o mesmo que iria se consagrar alguns anos depois. O filme exibe um visual sujo, escuro, quase sufocante. Michael Caine, um ator que praticamente nunca fez terror em sua carreira, se sai surpreendentemente bem. Ele interpreta muito bem esse personagem que por fora para ser um sujeito legal e boa praça, mas que por dentro é um poço sem fundo de ódio contra as outras pessoas. Então deixo a dica, em especial para quem aprecia o talento de Oliver Stone, aqui no começo de sua carreira como diretor de cinema.

Pablo Aluísio.

terça-feira, 10 de maio de 2022

Pacto de Honra

Título no Brasil: Pacto de Honra
Título Original: Saskatchewan
Ano de Produção: 1954
País: Estados Unidos
Estúdio: Universal Pictures
Direção: Raoul Walsh
Roteiro: Gil Doud
Elenco: Alan Ladd, Shelley Winters, J. Carrol Naish, Hugh O'Brian, Robert Douglas, George J. Lewis

Sinopse:
A história do filme se passa em 1877, na fronteira entre Canadá e Estados Unidos. Thomas O'Rourke (Alan Ladd), um oficial da fronteira, se revolta contra um superior sem qualificação para o cargo, por causa de rotas usadas por nativos hostis.

Comentários:
Um faroeste diferente dos anos 50, todo filmado nas belas reservas naturais de Alberta, Canadá. Na época a grande maioria dos filmes de western eram rodados no rancho da Universal em Los Angeles mesmo. Então foi uma produção bem mais cara e ambiciosa do que o habitual. Alan Ladd, como de costume, interpretou um protagonista injustiçado, nunca compreendido totalmente. Ele gostava de interpretar personagens assim, um tanto torturados, com problemas que não conseguia lidar completamente. O filme, como era de se esperar, tem uma linda fotografia, com as belas montanhas e paisagens do inverno canadense ao fundo. Um colírio para os olhos dos cinéfilos. Não é tão movimentado em termos de ação, mas traz um interessante jogo psicológico entre o personagem de Ladd e seu superior. Um bom filme, hoje pouco lembrado.

Pablo Aluísio.

Cowboy Up

Título no Brasil: Cowboy Up
Título Original: Cowboy Up
Ano de Produção: 2001
País: Estados Unidos
Estúdio: Code Entertainment
Direção: Xavier Koller
Roteiro: James Redford
Elenco: Kiefer Sutherland, Daryl Hannah, Molly Ringwald, Bo Hopkins, Melinda Dillon, Marcus Thomas,

Sinopse:
Dois irmãos vivem no mundo dos rodeios dos Estados Unidos. Cada competição, uma chance de vencer o grande prêmio. E eles não competem apenas dentro das arenas. Nos assuntos do coração também passam a disputar o amor de uma bela mulher.

Comentários:
Esse filme reuniu uma pequena turma de astros adolescentes dos anos 80. Aqui você vai encontrar Kiefer Sutherland (de Garotos Perdidos e Jovens Demais para Morrer), Daryl Hannah (de Splash, uma sereia em minha vida) e Molly Ringwald (de tantos filmes jovens de John Hughes). Quando deixaram de ser jovens, a carreira da maioria deles também foi para o ralo. Então reunir parte dessa patota nesse filme não deixou de soar interessante. É um filme meramente regular, feito para canais a cabo nos Estados Unidos. O roteiro é banal, mas ver como funciona em parte o mundo dos rodeios naquele país não deixa de ser um exercício de curiosidade.

Pablo Aluísio.