Mostrando postagens com marcador Linda Hamilton. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Linda Hamilton. Mostrar todas as postagens

sábado, 23 de abril de 2022

Colheita Maldita

Título no Brasil: Colheita Maldita
Título Original: Children of the Corn
Ano de Produção: 1984
País: Estados Unidos
Estúdio: New World Pictures
Direção: Fritz Kiersch
Roteiro: Stephen King, George Goldsmith
Elenco: Peter Horton, Linda Hamilton, R.G. Armstrong, John Franklin, Julie Maddalena

Sinopse:
Um casal viajando pelo interior dos Estados Unidos se perde na estrada e acaba indo parar em uma estranha cidade que parece estar há anos isolada de tudo. E pelo visto os moradores seguem estranhos rituais religiosos nos vastos campos de milho da região.

Comentários:
Eu sempre considerei esse filme injustamente criticado, principalmente na época em que ele chegou nas telas de cinema pela primeira vez. Nos anos 80 filmes de terror baseados em livros de Stephen King se tornaram uma febre - e grandes sucessos de bilheteria. Esse aqui não fugiu muito desse esquema. O interessante é que King aqui mirou suas críticas naquelas cidades do meio oeste dos Estados Unidos onde o fanatismo religioso e o pensamento fundamentalista imperam. O resultado dessa adaptação pode soar um pouco histérica em alguns momentos, mas o filme nunca perde o foco. E não deixa de ser marcante ver a atriz Linda Hamilton sendo crucificada no meio do milharal! Houve muitos filmes baseados nessa história do King. Na minha opinião esse filme original segue sendo o melhor já produzido.

Pablo Aluísio.

domingo, 4 de abril de 2021

King Kong 2

Título no Brasil: King Kong 2
Título Original: King Kong Lives
Ano de Produção: 1986
País: Estados Unidos
Estúdio: Toho Company, De Laurentiis Entertainment
Direção: John Guillermin, Charles McCracken
Roteiro: Ronald Shusett, Steven Pressfield
Elenco: Linda Hamilton, Peter Elliott, Brian Kerwin, John Ashton, Peter Michael Goetz, Alan Sader

Sinopse:
Após cair das torres gêmeas, King Kong consegue sobreviver. Em uma cirurgia de emergência ele sofre um transplante e um coração artificial é implantado. Tudo isso ocorre enquanto se descobre que há uma fêmea da mesma espécie do gorila gigante. O que poderá acontecer?

Comentários:
A produtora de Dino De Laurentiis estava falindo quando em desespero de causa foi produzido esse filme. Acontece que os direitos autorais do famoso monstro ainda pertenciam a ele. Foi uma péssima decisão. O filme é ruim demais. Tive a oportunidade de assistir no cinema, na época de lançamento original, e realmente era um filme bem ruim, até mesmo para um adolescente. Na verdade tentaram fazer uma sequência tardia de "King Kong" de 1976, que até hoje é considerado um bom filme. O mesmo diretor John Guillermin foi contratado. Rodou algumas cenas e foi demitido. O roteiro era péssimo, com uma história mal feita, elaborada às pressas, sem fazer muito sentido. É até complicado entender como uma atriz como  Linda Hamilton topou fazer essa bomba, até porque ela vinha em uma ótima fase na carreira, colhendo os frutos do sucesso de "O Exterminador do Futuro". Enfim, filme ruim, efeitos especiais bem fracos e um roteiro vergonhoso. Esse é o resumo desse lamentável "King Kong 2". Passe longe, mesmo se você gosta desse gorila gigante.

Pablo Aluísio.

sábado, 2 de novembro de 2019

O Exterminador do Futuro: Destino Sombrio

Pode chamar de "O Exterminador do Futuro 6". Isso mesmo, esse é o sexto filme dessa longa franquia cinematográfica. Acha que já foi um pouco longe demais? Ainda mais sabendo que tudo nasceu de um filme considerado B na época, em plenos anos  80. Talvez seja isso mesmo. De qualquer forma como o público ainda se interessa pela história, Hollywood (agora em sociedade com produtores chineses e europeus) decidiu fazer mais uma sequência. E assim lá vamos nós de novo para o retorno ao passado de novos exterminadores. A partir daqui vou escrever alguns spoilers, por isso se ainda não assistiu ao filme, não continue a ler. Pois bem, nesse sétimo longa-metragem temos uma nova realidade. Sim, lamente, pois John Connor, o jovem que iria liderar a resistência contra as máquinas no futuro, está morto! Um dos exterminadores finalmente cumpriu sua missão. Com John morto todo o futuro é modificado... porém para o desespero dos humanos o futuro alternativo não é melhor. Uma legião de máquinas está novamente destruindo a humanidade.

E assim um novo exterminador precisa voltar para o passado para destruir uma jovem mexicana que será a comandante dos humanos no futuro. Quer saber a verdade? Achei cansativo esse roteiro que se formos analisar bem é mais uma versão do tipo "diferente, mas igual" dos primeiros filmes. Até mesmo Sarah Connor (Linda Hamilton) retorna à ativa, armada até os dentes! E o que dizer de um exterminador que anos depois decidiu formar uma família, procurando ser feliz ao velho estilo? Arnold Schwarzenegger está lá, como um zeloso paizão, que precisa acertar contas com o passado. Não achei convincente e nem muito criativo. De qualquer maneira, para quem gosta, há boas cenas de ação. Certo, as cenas finais me pareceram escuras demais, talvez para esconder os efeitos especiais. Porém é inegável que em termos técnicos o filme é muito bem produzido. Afinal gastaram 185 milhões de dólares para produzir esse Terminator Seven! Porém em termos de roteiro essa já é uma franquia cinematográfica que se arrasta... Não me agradou como um todo, mas como diversão ligeira, entretenimento pipoca, até que dá para ver uma vez.

O Exterminador do Futuro: Destino Sombrio (Terminator: Dark Fate, Estados Unidos, China, Espanha, Hungria, 2019) Direção: Tim Miller / Roteiro: James Cameron, Charles H. Eglee / Elenco: Arnold Schwarzenegger, Linda Hamilton, Mackenzie Davis, Natalia Reyes, Gabriel Luna / Sinopse: Para assassinar a futura líder da resistência humana no futuro, um exterminador modelo Rev-9 (Luna) é enviado para o passado. Já os rebeldes enviam Grace (Davis) uma humana modificada, para salvar a vida da jovem mexicana.

Pablo Aluísio.  

quarta-feira, 10 de abril de 2019

Conspiração

Charlie Sheen interpreta Bobby Bishop, um jovem e promissor assessor do Presidente dos Estados Unidos. Sua vida profissional, como se pode perceber, está no auge. Tudo muda quando ele é procurado por um antigo professor da universidade de Direito, que lhe avisa que há uma grande conspiração envolvendo sociedades secretas, como a maçonaria, se formando para tirar o Presidente do poder. Agora ele é o alvo! Filme com roteiro muito bom que acabou fracassando nas bilheterias por culpa do ator Charlie Sheen. Como se sabe Sheen esteve sempre envolvido em escândalos e polêmicas. No começo da carreira Hollywood tentou transformá-lo em um novo Tom Cruise, mas isso obviamente não deu certo. Aliás Sheen ainda não perdeu o jeito para se envolver em todos os tipos de problemas. Recentemente ele assumiu estar com AIDS, além de ser viciado em crack. Deixando isso tudo de lado, todas as revistas de fofocas e a vida escandalosa de Sheen e suas matérias na imprensa marrom, sensacionalista, esse "Shadow Conspiracy" serviu para demonstrar o quanto ele poderia ser interessante apenas atuando nas telas de cinema.

O roteiro tem ótimas sacadas e o elenco é dos melhores, com direito a uma pontinha do escritor Gore Vidal como um senador conservador, mulherengo e crápula. A ironia veio no fato de que Vidal era um dos grandes representantes do movimento gay nos EUA. No mais o filme disseca o lado da podridão da política americana, com seus conchavos e conspirações. Esse é considerado também o filme mais inteligente do cineasta George P. Cosmatos, mais conhecido por "Rambo II - A Missão" e "Stallone Cobra". Infelizmente como o filme fracassou esse também acabou sendo seu último filme. Em Hollywood dificilmente se dá uma segunda chance a um diretor, não importando seus sucessos do passado.

Conspiração (Shadow Conspiracy, Estados Unidos, 1997) Estúdio: Hollywood Pictures / Direção: George P. Cosmatos / Roteiro: Adi Hasak, Ric Gibbs / Elenco: Charlie Sheen, Donald Sutherland, Linda Hamilton, Ben Gazzara, Stephen Lang, Gore Vidal. / Sinopse: Uma grande conspiração se instala nos mais altos escalões do poder dos Estados Unidos. Salve-se quem puder!

Pablo Aluísio.

sexta-feira, 20 de novembro de 2015

Testemunha do Silêncio

Um garoto autista se torna a única testemunha de um duplo homicídio. Para tentar entrar na mente dele um terapeuta, Dr. Jake Rainer (Richard Dreyfuss), tenta revelar o que ele de fato teria visto, usando para isso uma metodologia pouco usual. Um bom thriller policial de suspense, com roteiro bem escrito. Eis o que temos aqui nesse "Testemunha do Silêncio". Como se sabe pessoas que sofrem de autismo não conseguem interagir completamente com outras, se isolando em um mundo particular no qual praticamente ninguém consegue entrar. Agora imagine um autista sendo a única testemunha de um crime hediondo. Como descobrir quem teria cometido o crime se apenas ele o viu? O bom elenco também segura a trama com competência.

Entre os atores, como não poderia deixar de ser, quem acaba se destacando mesmo é Richard Dreyfuss. De tempos em tempos Dreyfuss passeia em comédias levemente divertidas, mas aqui preferiu trabalhar em um papel mais sério e centrado. Acertou em cheio, até porque embora seja um comediante nato ele também convence plenamente nesse tipo de personagem por causa de sua imagem, que mais se parece com a de um intelectual judeu de Nova Iorque ou um professor universitário em fim de carreira. Pela boa direção o cineasta Bruce Beresford acabou sendo indicado no prestigiado Berlin International Film Festival, arrancando uma memorável indicação ao Urso de Ouro, um dos prêmios mais conceituados do velho continente. Um reconhecimento merecido que serviu para ressaltar ainda mais a qualidade cinematográfica do filme como um todo. /

Testemunha do Silêncio (Silent Fall, Estados Unidos, 1994) Direção: Bruce Beresford / Roteiro: Akiva Goldsman / Elenco: Richard Dreyfuss, Linda Hamilton, John Lithgow, Liv Tyler / Sinopse: Um thriller de suspense dos anos 1990, com ótimo elenco.

Pablo Aluísio.

quinta-feira, 21 de junho de 2012

O Exterminador do Futuro

Os mais jovens certamente não sabem o impacto que "O Exterminador do Futuro" causou em seu lançamento na década de 80. Os filmes de pura ação começavam a dominar as bilheterias e uma nova geração de atores surgia. Entre eles despontava um ex-mister universo de nome impronunciável: Arnold Schwarzenegger! Na época o ator austríaco só havia se destacado mesmo nos dois filmes da série Conan. Seu tipo físico parecia relegá-lo àquele tipo de produção. Com os bons resultados de bilheteria o estúdio resolveu apostar em seu nome. Para isso resolveram dar uma chance a um diretor praticamente novato chamado James Cameron que tinha escrito um roteiro no mínimo intrigante: Um Cyborg assassino (Arnold Schwarzenegger) é enviado ao passado para localizar e exterminar Sarah Connor (Linda Hamilton) evitando assim que seu filho nasça e lidere a resistência humana contra a dominação das máquinas em um futuro próximo. Era uma ficção com premissa bem bolada mas voltada exclusivamente para um roteiro de ação incessante. 

Como foi dito na época o papel de robô assassino caia como uma luva para o musculoso Schwarzenegger. Seu script tinha poucas linhas e muitas cenas de pancadaria, o que viria bem a calhar para ele que não era bom ator e tinha um sotaque meio esquisito aos ouvidos americanos. Embora promissora a nova aventura sci-fi contou com um orçamento modesto o que fez Cameron e equipe a encontrar saídas criativas para o pouco dinheiro que dispunham. O diretor James Cameron conseguiu driblar a falta de verba para os efeitos especiais usando de muita ação e pirotecnia barata durante todo o filme. Apenas na cena final se nota finalmente o uso dos efeitos que o estúdio lhe disponibilizou. De certa forma o filme ideal que Cameron desejava realizar só foi feito depois com "O Exterminador do Futuro 2" quando em mãos de um orçamento generoso conseguiu criar o universo futurista que desejava. Quando "Terminator" chegou nas telas de cinema o filme que havia custado meros seis milhões de dólares explodiu nas bilheterias rendendo mais de dez vezes seu custo inicial. Além disso a receita aumentou ainda mais quando lançado em vídeo logo depois. O mundo vivia a onda de popularização de um novo aparelho chamado videocassete e filmes como esse não paravam nas locadoras de tanto que eram alugados. Logo Schwarzenegger se tornaria um nome quente dentro da indústria. Sua fase de maior sucesso viria logo após e Cameron ao longo dos anos se tornaria diretor do filme de maior bilheteria da história do cinema. Mas essa é uma outra história...  

O Exterminador do Futuro (Terminator, Estados Unidos, 1984) Direção: James Cameron / Roteiro: James Cameron, Gale Anne Hurd / Elenco: Arnold Schwarzenegger, Linda Hamilton, Michael Biehn / Sinopse: Um Cyborg assassino (Arnold Schwarzenegger) é enviado ao passado para localizar e exterminar Sarah Connor (Linda Hamilton) evitando assim que seu filho nasça e lidere a resistência humana contra a dominação das máquinas em um futuro próximo.  

Pablo Aluísio.

quarta-feira, 20 de junho de 2012

O Exterminador do Futuro 2: O Julgamento Final

James Cameron levaria longos sete anos para retornar ao universo de "Terminator". Embora o estúdio desejasse que ele fizesse uma continuação logo após o sucesso do primeiro filme, Cameron recusou de forma veemente fazer uma nova produção. E afinal o que aconteceu? Na realidade James Cameron queria voltar e desenvolver outras ideias dentro da estória do cyborg que voltava no tempo mas não queria fazer isso de qualquer maneira. A questão não era financeira mas sim técnica. Na visão de Cameron não havia ainda tecnologia de efeitos especiais existentes na época para ele realizar o filme que tanto queria. De fato nem mesmo o primeiro filme lhe deixou satisfeito. Cameron tinha muitas ideias novas para a franquia mas simplesmente não havia como levá-las para às telas naquela ocasião. A resposta só surgiu anos depois com o avanço do uso de efeitos digitais para o cinema. Cameron tinha aquela ideia básica de trazer novos tipos de exterminadores, inclusive um de um material inexistente no passado que lhe permitia assumir várias formas. Fazer esse tipo de personagem fora do universo digital era impensável.

Além dos efeitos revolucionários outro problema rondava a volta do Exterminador. Nos sete anos que separaram o primeiro do segundo filme o ator Arnold Schwarzenegger havia se tornado um astro de primeira grandeza! Com um sucesso de bilheteria atrás do outro seu cachê subiu a um patamar impensável para o estúdio - que também não aceitava abrir mão de sua presença em um segundo filme. Depois de tantos problemas superados finalmente "Terminator 2" começou a tomar forma. As filmagens foram complicadas e a pós produção foi ainda mais tensa. James Cameron, perfeccionista ao extremo, não aceitava nada menos do que a perfeição técnica para o filme. O resultado se viu depois quando o filme finalmente estreou. Com efeitos computadorizados revolucionários e incríveis "Termnator 2" se tornou um mega sucesso de bilheteria - um filme que rompeu vários recordes de arrecadação! De fato a produção se tornou o auge das carreiras de Schwarzenneger e Cameron. O único que parece não ter aproveitado do sucesso do filme foi o jovem Edward Furlong, que interpretava o jovem John Connor. Transformado em ídolo da noite para o dia não soube lidar com a fama afundando sua carreira em drogas e escândalos pessoais depois. Para Cameron "Terminator 2" era o filme definitivo que queria fazer sobre aquele universo. De fato o filme que marcou o auge da franquia também foi seu último pois ele não mais dirigiria nada mais nessa série. Para ele o filme era o ápice e também o final definitivo desse cativante conto de ficção.

O Exterminador do Futuro 2 - O Julgamento Final (Terminator 2: Judgment Day, Estados Unidos, 1991) Direção: James Cameron / Roteiro: James Cameron, William Wisher Jr / Elenco: Arnold Schwarzenegger, Linda Hamilton, Edward Furlong, Robert Patrick / Sinopse: Novos exterminadores são enviados novamente ao passado para tentar liquidar na adolescência o jovem John Connor (Edward Furlong) que no futuro se tornará o líder da resistência humana contra o domínio das máquinas.

Pablo Aluísio.

sábado, 16 de janeiro de 2010

Relação Violentada

Título no Brasil: Relação Violentada
Título Original: Rape and Marriage - The Rideout Case
Ano de Produção: 1980
País: Estados Unidos
Estúdio: Lorimar Productions
Direção: Peter Levin
Roteiro: Hesper Anderson
Elenco: Mickey Rourke, Linda Hamilton, Rip Torn

Sinopse:
Após ser violentada, Greta Rideout (Linda Hamilton) acusa seu próprio marido de estupro. Os advogados de John Rideout (Mickey Rourke) porém alegam que a acusação é ridícula, pois um marido jamais poderia ser acusado do estupro de sua própria esposa, afinal de contas o relacionamento íntimo entre pessoas ligadas pelo casamento seria um direito do marido, protegido e previsto por lei. Filme baseado em fatos reais.

Comentários:
No auge do mercado de vídeo nos anos 80 foi lançado esse telefilme que para os fãs de Mickey Rourke (categoria no qual estou inserido) era uma grata surpresa. Essa aliás era uma das grandes qualidades de se ter uma verdadeira explosão de locadoras de fitas VHS por todo o país naqueles anos. Você poderia entrar em um loja de bairro e de repente encontrar preciosidades como essa, bem escondida nas prateleiras. A fita mostra um Mickey Rourke ainda muito jovem, recém saído do mitológico Actors Studio, mas já demonstrando ser um talento nato. Sua parceira em cena, interpretando uma corajosa vítima de estupro, era a atriz Linda Hamilton, que alguns anos depois também se tornaria um rosto conhecido no mundo do cinema ao estrelar a franquia de enorme sucesso "O Exterminador do Futuro". Já Rourke surge com todos os maneirismos que iria consolidar sua fama nos anos 80, cabelo despenteado, barba por fazer e estilo cool de ser. Um telefilme no final das contas que se mostra bem acima da média, valorizado pelo elenco promissor ainda no começo da distante década de 80.

Pablo Aluísio.