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terça-feira, 20 de fevereiro de 2024

A Verdadeira Glória

Título no Brasil: A Verdadeira Glória
Título Original: The Real Glory
Ano de Lançamento: 1939
País: Estados Unidos
Estúdio: United Artists
Direção: Henry Hathaway
Roteiro: Jo Swerling, Robert Presnell Sr
Elenco: Gary Cooper, David Niven, Andrea Leeds

Sinopse:
Uma aventura nas selvas das Filipinas após a Guerra Hispano-Americana. Cooper lidera um pequeno grupo de soldados americanos e pessoal médico que é enviado para uma região distante. Sua principal missão é treinar os moradores locais para lutarem contra os cruéis piratas que aterrorizam e atacam aquela região distante. 

Comentários:
Esse clássico filme é na realidade uma espécie de continuação de "Lanceiros da Índia", um dos grandes filmes da carreira de Gary Cooper. Muitos nem o consideram um faroeste de verdade pois a história se passa em grande parte nas Filipinas. Eu não penso dessa maneira. Os personagens são do velho oeste, muitos deles são membros da cavalaria dos Estados Unidos. A mudança de cenário não altera a essência dessa produção. Assim considero um legítimo western da era de ouro de Hollywood. Um pouco diferente, devo admitir, mas ainda assim um faroeste. No mais o espectador não vai se decepcionar com as cenas de ação e o bom roteiro. Sem dúvida um dos melhores filmes da filmografia de Cooper. 

Pablo Aluísio.

segunda-feira, 4 de dezembro de 2023

Dois Farristas Irresistíveis

Título no Brasil: Dois Farristas Irresistíveis
Título Original: Bedtime Story
Ano de Lançamento: 1964
País: Estados Unidos
Estúdio: Universal Pictures
Direção: Ralph Levy
Roteiro: Stanley Shapiro, Paul Henning
Elenco: Marlon Brando, David Niven, Shirley Jones, Dody Goodman, Aram Stephan, Parley Baer

Sinopse:
Dois golpistas que vivem de enganar mulheres mais velhas e ricas, solitárias, entram em conflito em uma praia badalada na costa do Mediterrâneo. Será que o vigarista mais velho, culto e de alta classe sairá vencedor ou será que o jovem golpista, de pequenos truques, sairá vitorioso nessa aposta?

Comentários:
Ao longo de sua carreira Marlon Brando tentou ir para outros gêneros cinematográficos. Principalmente nos anos 1960 ele se permitiu se arriscar em certas aventuras cinematográficas, como por exemplo, tentar atuar em comédias. Isso não foi necessariamente algo bom para ele pois esses filmes não faziam sucesso. O público não queria ver Brando tentando o humor. De qualquer maneira, como ele próprio deixou claro em sua autobiografia, embora esse filme não tenha sido um dos melhores de sua carreira (ficou muito longe disso) e nem tenha feito sucesso nas bilheterias, foi por outro lado um prazer trabalhar nele, principalmente porque Brando adorava o estilo de fina ironia do ator David Niven. Juntos, eles se deram muito bem e embora Brando não fosse um comediante, aprendeu muito com o trabalho de Niven. Revisto hoje em dia, devo confessar que o humor envelheceu muito, mas o filme, de modo em geral, ainda funciona como uma curiosidade de ver Brando tentando ser engraçado. Ele não era, mas valeu o esforço de tentar fazer algo diferente em sua filmografia. 

Pablo Aluísio.

segunda-feira, 3 de abril de 2023

Patrulha da Madrugada

Título no Brasil: Patrulha da Madrugada
Título Original: The Dawn Patrol
Ano de Lançamento: 1938
País: Estados Unidos
Estúdio: Warner Bros
Direção: Edmund Goulding
Roteiro: Seton I. Miller, Dan Totheroh
Elenco: Errol Flynn, Basil Rathbone, David Niven, Donald Crisp, Melville Cooper, Barry Fitzgerald

Sinopse:
A história do filme se passa em 1915. Um audacioso piloto da força aérea real da Inglaterra, interpretado pelo astro do cinema Errol Flynn, acaba se destacando na defesa de seu país, em um continente devastado pela Primeira Guerra Mundial. Filme com roteiro inspirado em fatos históricos reais. 

Comentários:
Depois do grande sucesso do filme em que interpretava Robin Hood, o astro Errol Flynn procurou por uma mudança de ares. Ele já havia sido o aventureiro dos sete mares em vários filmes, por isso recusou o roteiro em que iria interpretar mais um pirata. Acabou achando o que procurava quando esse script chegou até ele. A história do filme se passava durante a I Guerra Mundial e ele iria interpretar um corajoso piloto inglês. Era o ideal, o que ele estava esperando. Para quem gosta de aviões históricos o filme tem um atrativo a mais. Todos os modelos de duas asas que se vê no filme são originais! Os velhos aviões militares ainda estavam operacionais e voaram perfeitamente bem nas cenas, inclusive recriando as manobras do campo de batalha. O próprio Flynn subiu em um dos aviões e pilotou ele mesmo a máquina, apesar dos protestos e da oposição do estúdio que temia por um acidente. Enfim, temos aqui um bom filme de guerra com o sabor de aventura da velha Hollywood que tanto apreciamos. 

Pablo Aluísio.

segunda-feira, 18 de abril de 2022

55 Dias em Pequim

A história desse filme se passa em 1900, em Pequim, capital da China. Um grupo de nacionalistas chineses começa a atacar estrangeiros por toda a China. Diplomatas, comerciantes, ministros, turistas, ninguém está a salvo. A diplomacia dos países ocidentais tenta uma solução negociando diretamente com a imperatriz, só que um príncipe de sua corte está por trás dos atentados. Conforme a violência aumenta o exército imperial chinês começa então a lutar em favor dos nacionalistas, dando origem a uma sangrenta guerra contra as potências ocidentais que mantém inclusive tropas em Pequim.

Temos aqui uma grande produção do cinema americano. São várias as cenas de batalhas com milhares de figurantes, etc. Tudo muito bem produzido e realizado. O elenco tem três grandes destaques. David Niven interpreta um diplomata britânico que tudo faz para evitar uma guerra generalizada. Sua educação e modos refinados se tornam um grande contraste com a brutalidade da região. E sua própria família é atingida por essa violência insana que explode na capital do império chinês. Charlton Heston interpreta um oficial do exército americano. Um tipo de militar pragmático que luta com as armas que possui. Há boas cenas no filme para Heston, com destaque para a explosão do depósito de armas e munição do exército imperial da China. Por fim a atriz Ava Gardner interpreta uma baronesa russa arruinada que só quer ir embora daquele lugar. Enquanto tenta fugir também ajuda como enfermeira em um hospital local.

O filme é muito bom, com longa duração. Se há alguma coisa a se criticar certamente vem da mentalidade colonialista de seu argumento, de seu roteiro. Os estrangeiros são os mocinhos da história. Só que a China é dos chineses. A nação a eles pertence. Não pertence à Inglaterra, nem aos Estados Unidos. Então aqueles exércitos estrangeiros lutando em solo chinês no fundo não possuem qualquer razão justificável para estarem ali. É tudo colonialismo puro, nada mais. De qualquer modo, deixando essa observação política de lado temos aqui sem dúvida um bom clássico do cinema da época.

55 Dias em Pequim (55 Days at Peking, Estados Unidos, 1963) Direção: Nicholas Ray / Roteiro: Robert Hamer, Bernard Gordon / Elenco: Charlton Heston, David Niven, Ava Gardner, Flora Robson, John Ireland, Leo Genn / Sinopse: Grupo de diplomatas e militares de países ocidentais como Inglaterra, Estados Unidos e França, tentam sobreviver a uma rebelião de nacionalistas chineses em Pequim. Eles lutam pela expulsão de todos os estrangeiros de sua nação.

Pablo Aluísio.

quarta-feira, 26 de setembro de 2018

A Pantera Cor-de-Rosa

Visto sob o olhar de um espectador de cinema dos dias de hoje essa comédia dos anos 60 pode até mesmo soar como muito ingênua e de certo modo com um tipo de humor que estaria completamente ultrapassado. Não julgo quem pensa dessa maneira. Entretanto o fato é que o filme acabou se tornando o maior sucesso comercial da carreira do ator e comediante Peter Sellers. Acabou se tornando ora uma maravilha para ele, ora uma maldição. O sucesso o deixou preso a uma linha de filmes que não apresentavam muita ousadia. E ele, por pressões comerciais, acabou fazendo várias continuações. Até mesmo depois de morto o estúdio ainda recuperou algumas cenas deletadas, fizeram edições capengas e lançaram tudo como se fossem novos filmes!

O enredo é dos mais simplórios, mostrando um detetive chamado Jacques Clouseau que a despeito de ser um completo idiota acaba resolvendo todos os casos, muitas vezes por pura sorte ou então por causa da burrice dos vilões. E o roteiro também se sustenta pela série de gags, algumas bem boladas, realmente engraçadas e outras nem tanto. De uma maneira ou outra o público na época adorou, transformando o filme em um campeão de bilheteria. Quem poderia imaginar?

A Pantera Cor-de-Rosa (The Pink Panther, Estados Unidos, 1963) Direção: Blake Edwards / Roteiro: Maurice Richlin, Blake Edwards / Elenco: Peter Sellers, David Niven, Robert Wagner / Sinopse: Um inspetor mais do que atrapalhado se envolve em casos misteriosos. Filme indicado ao Oscar na categoria de melhor música original (Henry Mancini).

Pablo Aluísio. 

quarta-feira, 23 de maio de 2018

Morte Sobre o Nilo

Título no Brasil: Morte Sobre o Nilo
Título Original: Death on the Nile
Ano de Produção: 1978
País: Inglaterra
Estúdio: EMI Films
Direção: John Guillermin
Roteiro: Anthony Shaffer
Elenco: Peter Ustinov, Bette Davis, David Niven, Mia Farrow, George Kennedy, Angela Lansbury, Maggie Smith, Jack Warden
  
Sinopse:
Baseado no famoso livro "Death on the Nile" da escritora Agatha Christie, publicado em 1937. No enredo um grupo de turistas em uma exótica viagem pelo Rio Nilo, no Egito, descobre que há um assassino entre eles, após a morte misteriosa de um dos viajantes. O inspetor Hercule Poirot (Peter Ustinov) decide então desvendar o caso e acaba descobrindo, para sua surpresa, que todos os que fazem parte daquele cruzeiro parecem ter algum motivo para o crime. Mas afinal de contas quem seria o verdadeiro assassino? Filme vencedor do Oscar e do BAFTA Awards na categoria de Melhor Figurino (Anthony Powell). Também indicado ao Globo de Ouro na categoria de Melhor Filme Estrangeiro.

Comentários:
Assim como os livros de James Bond os livros escritos por Agatha Christie seguiam uma fórmula básica. No caso dessa autora ela geralmente reunia várias pessoas suspeitas em um ambiente fechado (como um barco ou trem) e colocava o leitor na situação de tentar descobrir quem seria o assassino de um crime misteriosamente cometido. É exatamente isso que temos aqui nesse "Morte sobre o Nilo". Vários personagens se tornam suspeitos da morte de uma rica herdeira que misteriosamente é morta durante um cruzeiro turístico pelo Egito. O filme em si é muito interessante, tem ótimas cenas externas (filmadas no templo de Karnak e nas pirâmides de Gizé) e um elenco de encher os olhos de qualquer cinéfilo. Na tela desfilam veteranos da era de ouro do cinema americano, muitos deles em suas últimas aparições, o que não deixa de ser duplamente interessante para quem ama a sétima arte. O destaque obviamente vai para o grande ator Peter Ustinov que aqui interpreta um dos personagens mais famosos da escritora, o inspetor excêntrico Hercule Poirot (que todos pensam ser francês, mas que que seria belga na verdade). Ustinov domina a cena, tentando descobrir quem teria cometido o crime. Nunca assisti uma atuação fraca de Ustinov em toda a sua carreira e aqui não seria exceção. Ao lado dele, o auxiliando, temos outro grande ator, David Niven. Já envelhecido, prestes a se aposentar, o ator ainda tinha uma bela presença de cena. Classe, elegância e uma fina ironia se tornaram suas marcas registradas. Entre as atrizes o filme traz uma coleção estelar, com Mia Farrow fazendo mais uma personagem perturbada e a grande diva Bette Davis, discreta, elegante e atuando ao lado da também excelente Maggie Smith, brilhando como nunca. Enfim, só pela oportunidade de ver tanta gente talentosa junta já vale a existência do filme. Assista, se divirta e tente descobrir o quebra cabeça da trama.

Pablo Aluísio.

quinta-feira, 1 de maio de 2014

Elas Querem é Casar

Título no Brasil: Elas Querem é Casar
Título Original: Ask Any Girl
Ano de Produção: 1959
País: Estados Unidos
Estúdio: Metro-Goldwyn-Mayer (MGM)
Direção: Charles Walters
Roteiro: Winifred Wolfe, George Wells
Elenco: David Niven, Shirley MacLaine, Gig Young

Sinopse:
Meg Wheeler (MacLaine), uma jovem ingênua, vai para a cidade grande em busca de um marido, pois tem receios de virar uma solteirona, mas tudo o que ela acaba conseguindo é um emprego em tempo integral em uma empresa de marketing comandada pelos irmãos Miles e Evan Doughton. Não demorará muito para que os sentimentos entre eles aflorem.

Comentários:
Divertida comédia de costumes que contou em seu elenco com alguns dos maiores talentos da história de Hollywood. David Niven, por exemplo, era excelente para interpretar homens finos e elegantes que tinham que lidar com situações pra lá de constrangedoras. Seu humor sempre foi muito sofisticado e cheio de nuances engraçadas e ele está simplesmente hilário em sua caracterização. Shirley MacLaine não fica atrás. Bastante jovem ainda, ela dá vida a uma autêntica garota espevitada daqueles tempos. Embora não seja creditada como a principal do elenco - por causa obviamente do prestígio de David Niven - ela surpreende e rouba todas as atenções para si. Sempre considerei o cineasta Charles Walters muito eclético e talentoso. Ele conseguia realizar filmes como esse, deliciosamente ingênuos, ao mesmo tempo em que realizava obras mais complexas como o clássico western "Cimarron". Em certos aspectos essa produção me lembrou muito de outro filme seu, "Alta Sociedade", um musical visualmente muito bonito estrelado por Bing Crosby, Grace Kelly e Frank Sinatra. O feeling de ambas as produções são bem próximos. Então é isso, deixo a dica para fãs de Shirley MacLaine, sempre muito simpática e radiante nesse período de sua vida. 

Pablo Aluísio.

sábado, 11 de fevereiro de 2012

Morte Sobre o Nilo

Assim como os livros de James Bond os livros escritos por Agatha Christie seguiam uma fórmula básica. No caso dessa autora ela geralmente reunia várias pessoas suspeitas em um ambiente fechado (como um barco ou trem) e colocava o leitor na situação de tentar descobrir quem seria o assassino. É exatamente isso que temos aqui nesse "Morte sobre o Nilo". Vários personagens se tornam suspeitos da morte de uma rica herdeira que misteriosamente é morta durante um cruzeiro turístico pelo Egito. O filme em si é muito interessante, tem ótimas cenas externas (filmadas no templo de Karnak e nas pirâmides de Gizé) e um elenco de encher os olhos de qualquer cinéfilo.

O destaque obviamente vai para o grande ator Peter Ustinov que aqui interpreta um dos personagens mais famosos da escritora, o inspetor Hercule Poirot (que todos pensam ser francês mas que é belga na verdade). Ustinov domina a cena, tentando descobrir quem teria cometido o crime. Nunca assisti uma atuação fraca de Ustinov e aqui não seria exceção. Ao lado dele, o auxiliando, temos outro grande ator, David Niven. Já envelhecido, prestes a se aposentar o ator ainda tinha uma bela presença de cena. Entre as atrizes o filme traz uma Mia Farrow fazendo mais uma personagem perturbada e a grande diva Bette Davis, discreta, elegante e atuando ao lado da também excelente Maggie Smith. Enfim, só pela oportunidade de ver tanta gente talentosa junta já vale a existência do filme. Assista, se divirta e tente descobrir o quebra cabeça da trama.

Morte Sobre o Nilo (Death on the Nile, Inglaterra, Estados Unidos, 1978) Direção de John Guillermin / Elenco: Peter Ustinov, Bette Davis, David Niven, Mia Farrow / Sinopse: Grupo de ricos em turismo pelo Egito acabam entrando em um cruzeiro pelo Rio Nilo aonde um assassinato é cometido. Todos no navio tem algum motivo para ter matado a vítima. Quem teria afinal feito o terrível crime? Baseado na famosa obra de Agatha Christie.

Pablo Aluísio.

domingo, 22 de janeiro de 2012

A Carga da Brigada Ligeira

Produção da década de 1930 que mostra com muita eficiência um dos fatos mais marcantes da história militar inglesa. O filme é de 1936 mas tem um roteiro tão bom, uma produção tão bem feita que nem parece que tem mais de sete décadas de existência. O argumento é baseado em fatos históricos: a história do regimento 27 de lanceiros do exército britânico na Índia. Durante uma invasão a um forte guarnecido pela companhia, um líder tribal local promoveu uma verdadeira chacina matando mulheres e crianças. Em represália o jovem Major Geoffrey Vickers (Errol Flynn) resolve por conta própria e em desrespeito a uma ordem direta atacar as tropas russas e do Khan para vingar a morte daquelas pessoas. A história real foi trágica e culminou na morte de vários soldados mas o roteiro, como era de se esperar, não trata do assunto como um erro de guerra mas como um ato de bravura desses militares. O debate sobre o valor ou desvalor desse ato segue em discussão até os dias de hoje. Até que ponto um oficial pode ignorar ordens superiores mesmo que baseado em um correto senso de justiça?

O elenco é liderado pelo astro da época, Errol Flynn. Lembrando certos momentos de filmes anteriores seus o ator consegue trazer credibilidade ao papel. Como era um galã o roteiro traz o seu inevitável interesse romântico contando novamente com Olivia de Havilland. O diferencial é que aqui ela é disputada por Flynn e seu irmão, um agente da diplomacia inglesa. David Niven também está no filme mas em um papel tão apagado que sua presença é desperdiçada,  pois o seu personagem é totalmente secundário e coadjuvante. A produção é mais uma bem sucedida parceria entre o cineasta veterano Michael Curtiz e o astro Errol Flynn. Juntos realizaram grandes sucessos como "As Aventuras de Robin Hood" e "Capitão Blood", sempre contando com a ótima produção dos estúdios Warner. Em suma, "A Carga da Brigada Ligeira" ainda é um excelente filme e mostra que é possível mesclar eventos reais históricos com ficção sem perder a qualidade e o interesse. Recomendo com certeza!

A Carga da Brigada Ligeira (The Charge of the Light Brigade,Estados Unidos, 1936) Direção: Michael Curtiz / Roteiro: Michael Jacoby baseado na obra de Alfred Lord Tennyson / Elenco: Errol Flynn, Olivia de Havilland, Patric Knowles, Henry Stephenson, Donald Crisp, Nigel Bruce, David Niven / Sinopse: O filme narra a história do regimento 27 de lanceiros do exército britânico na Índia. Durante uma invasão a um forte guarnecido pela companhia, um líder tribal local promoveu uma verdadeira chacina matando mulheres e crianças. Em represália o jovem Major Geoffrey Vickers (Errol Flynn) resolve por conta própria e em desrespeito a uma ordem dada atacar as tropas russas e do Khan para vingar a morte daquelas pessoas.

Pablo Aluísio.