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terça-feira, 4 de abril de 2023

Sherlock Holmes

Título no Brasil: Sherlock Holmes
Título Original: The Adventures of Sherlock Holmes
Ano de Lançamento: 1939
País: Estados Unidos
Estúdio: Twentieth Century Fox
Direção: Alfred L. Werker
Roteiro: Edwin Blum, William Absalom Drake
Elenco: Basil Rathbone, Nigel Bruce, George Zucco, Ida Lupino, Henry Stephenson, Alan Marshal

Sinopse:
O detetive Sherlock Holmes (Basil Rathbone) e seu companheiro de aventuras, o Dr. Watson (Nigel Bruce), enfrentam o terrível e temido Professor Moriarty (George Zucco). O vilão planeja o crime do século. Filme baseado na obra escrita pelo autor Sir Arthur Conan Doyle.

Comentários:
Responda rápido: Qual foi o personagem da literatura que mais ganhou adaptações de seus livros para o cinema? Bom, se você respondeu Sherlock Holmes, acertou! Segundo algumas estimativas foram mais de 250 filmes com o famoso detetive londrino. E o mais curioso de tudo é que ele praticamente nunca saiu de cartaz, seja em filmes ou séries. O ator Basil Rathbone foi um dos mais populares intérpretes do personagem no cinema. Ele atuava interpretando Holmes não apenas no cinema, mas no teatro também. Na Inglaterra era visto como o ator perfeito, ideal para o papel. Esse aqui foi um de seus grandes sucessos na pele do detetive. E temos que admitir que Rathbone era realmente um ótimo ator para interpretar esse ícone cultural. Interessante salientar, por fim, que esse foi o segundo filme de Basil Rathbone como Sherlock Holmes. O primeiro filme "O Cão dos Baskervilles" é até hoje considerado um dos melhores já feitos com o personagem. Clássico absoluto. 

Pablo Aluísio.

segunda-feira, 3 de abril de 2023

Patrulha da Madrugada

Título no Brasil: Patrulha da Madrugada
Título Original: The Dawn Patrol
Ano de Lançamento: 1938
País: Estados Unidos
Estúdio: Warner Bros
Direção: Edmund Goulding
Roteiro: Seton I. Miller, Dan Totheroh
Elenco: Errol Flynn, Basil Rathbone, David Niven, Donald Crisp, Melville Cooper, Barry Fitzgerald

Sinopse:
A história do filme se passa em 1915. Um audacioso piloto da força aérea real da Inglaterra, interpretado pelo astro do cinema Errol Flynn, acaba se destacando na defesa de seu país, em um continente devastado pela Primeira Guerra Mundial. Filme com roteiro inspirado em fatos históricos reais. 

Comentários:
Depois do grande sucesso do filme em que interpretava Robin Hood, o astro Errol Flynn procurou por uma mudança de ares. Ele já havia sido o aventureiro dos sete mares em vários filmes, por isso recusou o roteiro em que iria interpretar mais um pirata. Acabou achando o que procurava quando esse script chegou até ele. A história do filme se passava durante a I Guerra Mundial e ele iria interpretar um corajoso piloto inglês. Era o ideal, o que ele estava esperando. Para quem gosta de aviões históricos o filme tem um atrativo a mais. Todos os modelos de duas asas que se vê no filme são originais! Os velhos aviões militares ainda estavam operacionais e voaram perfeitamente bem nas cenas, inclusive recriando as manobras do campo de batalha. O próprio Flynn subiu em um dos aviões e pilotou ele mesmo a máquina, apesar dos protestos e da oposição do estúdio que temia por um acidente. Enfim, temos aqui um bom filme de guerra com o sabor de aventura da velha Hollywood que tanto apreciamos. 

Pablo Aluísio.

segunda-feira, 20 de fevereiro de 2023

As Aventuras de Robin Hood

Título no Brasil: As Aventuras de Robin Hood
Título Original: The Adventures of Robin Hood
Ano de Lançamento: 1938
País: Estados Unidos
Estúdio: Warner Bros
Direção: Michael Curtiz, William Keighley
Roteiro: Norman Reilly Raine, Seton I. Miller
Elenco: Errol Flynn, Olivia de Havilland, Basil Rathbone, Claude Rains, Patric Knowles, Eugene Pallette

Sinopse:
Adaptação para o cinema da lenda de Robin Wood. Um ladrão e bandoleiro medieval que roubava dos ricos para dar aos pobres nas florestas da Inglaterra. E por essa razão, acabou sendo amado pelo povo que vivia oprimido pelas autoridades opressivas daqueles tempos difíceis. 

Comentários:
Ainda hoje, esse filme é considerado uma das melhores aventuras produzidas na história de Hollywood. Realmente é um filme tecnicamente perfeito. Mesmo após tantos anos de seu lançamento original. Foi um grande sucesso de bilheteria e de crítica, alcançando números comerciais espantosos para a época. Acabou se tornando o maior sucesso da história da carreira do ator Errol Flynn, que naqueles anos era o nome mais popular da indústria cinematográfica norte-americana. E isso foi, de certa forma, uma surpresa, porque a produção do filme foi conturbada. O orçamento estourou e o filme acabou custando o dobro do que era previsto pela Warner. Houve problemas de relacionamento entre o astro e o diretor. Errol Flynn resolveu seduzir a mulher de Michael Curtiz nas filmagens. Mesmo com tantos problemas, o filme superou tudo e hoje é considerado um grande marco da história do cinema. Criou várias situações narrativas que até atualmente são incorporadas e copiadas aos filmes desse gênero cinematográfico. Venceu a barreira do tempo e é considerado um grande entretenimento.

Pablo Aluísio.

domingo, 22 de novembro de 2020

Farsa Trágica

Todo cinéfilo que se preze, sabe que Vincent Price foi um dos maiores nomes dos filmes de terror na era clássica do cinema americano. Alto, elegante, geralmente emprestava sua peculiar imagem para fitas que marcaram época. Na vida pessoal era um homem muito culto, amante das artes e de fino humor. Seu bom humor inclusive pode ser conferido aqui em "Farsa Trágica" onde Vincent não se furta de rir de si mesmo. Afinal de contas saber lidar com sua imagem cinematográfica a ponto de rir dela, sem traumas ou desculpas, é o que diferencia os grande mitos dos meros narcisistas da tela. Nessa produção Vincent Price interpreta Waldo Trumbull, um agente funerário bem picareta. Ele finge enterrar as pessoas em elegantes caixões vendidos a preço de ouro para logo depois jogar os pobres falecidos na terra nua, com o objetivo de vender o mesmo caixão várias vezes para outros clientes, por anos a fio. Ele é ajudado por seu subalterno, Felix Gillie (Peter Lorre), um pobre diabo, que aguenta todas as humilhações possíveis simplesmente porque nutre uma paixão pela mulher de seu patrão. Beberrão, sem papas na língua, o personagem de Price é assumidamente um pilantra que não pensa duas vezes ao passar a perna em seus clientes.

As coisas porém andam de mal a pior. Ele tem cada vez menos enterros e sua funerária corre o risco até de ser despejada por não pagar o aluguel há um ano! Pressionado pelo proprietário do imóvel (em magistral interpretação de Basil Rathbone, o eterno interprete de Sherlock Holmes), não resta outro alternativa ao personagem de Price a não ser procurar por soluções mais radicais. Já que seu ramo é o da morte e as pessoas estão vivendo muito mais do que o esperado, ele decide então dar uma ajudinha aos velhinhos da cidade! Em situações de puro humor negro, o agente funerário começa a ele mesmo matar seus futuros "clientes". Como se pode perceber "Farsa Trágica" é uma comédia de terror das mais espirituosas e engraçadas. Vincent Price está cercado por um elenco magistral, onde vários grandes mitos dos filmes de terror da era de ouro de Hollywood estão reunidos. O grande Boris Karloff, por exemplo, está hilário como o sogro muito velho de Price. O veneno aqui é usado em cenas bem divertidas. Com esse papel ele mostra que tinha um especial talento para comédias. Sem dúvida é um dos mais divertidos filmes do gênero. Ah, e antes que me esqueça, vale a citação também do gatinho Rhubarb que consegue roubar várias cenas com sua "atuação". Enfim, não deixe de assistir a essa deliciosa e divertida comédia de humor negro no mais puro estilo britânico.

Farsa Trágica (The Comedy of Terrors, Estados Unidos, 1963) Direção: Jacques Tourneur / Roteiro: Richard Matheson / Elenco: Vincent Price, Peter Lorre, Boris Karloff, Basil Rathbone / Sinopse: Agente funerário (Price) quase falido resolve dar cabo dos velhinhos da cidade para conseguir mais "clientes" para seus serviços. O plano porém dá errado quando um deles volta da tumba para acertar suas contas com ele.

Pablo Aluísio.

domingo, 25 de novembro de 2018

As Aventuras de Marco Polo

Um filme sobre o lendário Marco Polo, ainda mais sendo interpretado por Gary Cooper, certamente me deixou muito interessado. Pena que nada correspondeu ás expectativas. Tudo bem, se trata de um filme de aventuras do final da década de 1930, porém o roteiro, a produção e até mesmo os figurinos deixaram muito a desejar. O filme começa quando o pai de Marco Polo decide enviá-lo para uma longa jornada em direção à China. O objetivo é abrir uma rota comercial entre Veneza e o império chinês. Marco Polo é escolhido para liderar essa expedição. Importante lembrar que Marco Polo é considerado o primeiro europeu a ter contato com a civilização chinesa, isso ainda no século XI. Ele então embarca em seu aventura, mas as coisas começam muito mal. Durante uma tempestade no Mediterrâneo seu navio afunda. Ele é salvo por milagre, chegando a uma praia no Oriente Médio. Depois disso decide percorrer a jornada a pé mesmo, atravessando desertos, montanhas nevadas e todos os perigos.

O filme é historicamente incorreto. Afinal é apenas uma aventura de matinê e não estava mesmo nada programado para ser algo sério, de acordo com os fatos históricos. O figurino de  Gary Cooper é péssimo, algo que nada tinha a ver com as roupas da época, dos venezianos de seu tempo. Para piorar o roteiro logo derrapa em muitos clichês, envolvendo um bondoso imperador chinês, sua linda filha e um grão-vizir maléfico. Superficial, parece mesmo um produtor feito para adolescentes. Nem o romance entre Cooper e a filha do imperador consegue decolar. Por fim, para piorar tudo, o filme se passa na China, mas poucos são os atores orientais. Noventa por cento dos chineses que desfilam na tela são americanos com maquiagem para puxar os olhos. Assim sobra pouco para elogiar essa fraca aventura do passado.

As Aventuras de Marco Polo (The Adventures of Marco Polo, Estados Unidos, 1938) Direção: Archie Mayo / Roteiro: Robert E. Sherwood, N.A. Pogson  / Elenco: Gary Cooper, Sigrid Gurie, Basil Rathbone / Sinopse: Jovem, irresponsável e mulherengo, o veneziano Marco Polo é enviado por seu pai para a mais ambiciosa jornada de seu tempo. Ele deve chegar na China para estabelecer laços comerciais com aquela distante nação do oriente.

Pablo Aluísio.

sábado, 19 de novembro de 2016

Gaivota Negra

Título no Brasil: Gaivota Negra
Título Original: Frenchman's Creek
Ano de Produção: 1944
País: Estados Unidos
Estúdio: Paramount Pictures
Direção: Mitchell Leisen
Roteiro: Talbot Jennings, baseado na obra de Daphne Du Maurier
Elenco: Joan Fontaine, Arturo de Córdova, Basil Rathbone
  
Sinopse:
Frustrada por um casamento infeliz, Lady Dona St. Columb (Joan Fontaine) resolve se afastar do marido que considera um tolo. Com os dois filhos ela viaja até sua antiga propriedade na costa da Inglaterra. Há muito que a velha mansão está abandonada e empoeirada. Lá porém ela se sente muito mais feliz e calma. O que ela nem desconfia é que há um navio pirata francês na costa, bem perto de sua casa. O corsário Jean Benoit Aubrey (Arturo de Córdova) está fazendo reparos em sua embarcação. Em pouco tempo se conhecem e nasce daí uma inegável e perigosa atração romântica. Filme vencedor do Oscar na categoria de Melhor Direção de Arte (Hans Dreier e Ernst Fegté).

Comentários:
Filme de piratas tradicionalmente sempre fizeram muito sucesso de bilheteria. Esse aqui é um pouco diferenciado pois ao invés de valorizar as aventuras e lutas de capa e espada se concentra mais no romance entre uma nobre inglesa que não suporta mais seu casamento falido e um pirata francês que se esconde na costa de seu país. Apesar de ser um corsário ele se mostra muito cavalheiro e galanteador, sempre pronto a falar algo bonito para ela. Não demora nada e Lady Dona fica completamente apaixonada por seu estilo e modo de viver que ela começa a associar com liberdade, algo que nunca teve em sua vida pessoal. O Latin Lover Arturo de Córdova interpreta o capitão pirata francês (apesar dele ter nascido no México). Um típico galã da época, ele tinha boa postura em cena, mas no geral não conseguia passar de um canastrão bem intencionado. Melhor se sai a estrela Joan Fontaine, a irmã mais velha (e dizem mais talentosa) de Olivia de Havilland. Seu personagem exigiu até bastante dela, principalmente no aspecto físico, porém não abriu margem para uma grande atuação pois o filme em si é apenas um romance de aventuras, com pequenos toques de bom humor (que surgem principalmente quando Joan Fontaine se tenta passar por um jovem pirata). Como eu frisei o filme como um todo não se destaca muito no quesito aventura. Não há grandes cenas nesse aspecto. A caravela La Gaivota é toda pintada de branco (ao contrário do equivocado título nacional que se chama "Gaivota Negra") e não se destaca muito se comparada a outros navios de grande porte já vistos em filmes desse tipo. A única grande novidade talvez venha pela ousadia da história (baseada no romance de Daphne Du Maurier) pois a protagonista é uma mulher adúltera, com filhos, que resolve se enamorar de um ladrão dos mares estrangeiro ao mesmo tempo em que luta contra os seus próprios compatriotas. Vamos convir que era ousadia demais para aqueles tempos tão conservadores e moralistas. Por fim se você realmente gostar do enredo sugiro uma versão feita para a TV em 1998 com Tara Fitzgerald e Anthony Delon. Bem interessante.

Pablo Aluísio.

terça-feira, 3 de janeiro de 2012

Capitão Blood

O Médico Peter Blood (Errol Flynn) é confundido com rebeldes durante o reinado de Jaime II da Inglaterra. Como punição é enviado como escravo para trabalhos forçados na nova colônia britânica de Port Royal na América. Chegando lá lidera uma revolta de cativos como ele e juntos acabam tomando posse de um navio de guerra imperial. Em pouco tempo Blood e sua tripulação se transformam nos mais famosos piratas do Caribe de sua época. "Capitão Blood" foi o filme que transformou Errol Flynn em astro. Na época ele era apenas um promissor ator que a Warner apostava suas fichas. Com histórico de muitas aventuras em seu passado, Flynn havia sido marinheiro e veio da Austrália cruzando os sete mares como seu personagem. Tinha bom visual, pose de galã e sabia lutar bem de espada. Com tantos requisitos era óbvio que Blood parecia ter sido escrito especialmente para ele. Além de ser seu primeiro filme de repercussão "Capitão Blood" acabou definindo de forma definitiva a persona de Errol Flynn pelo resto de sua carreira. O pirata boa praça, sempre com um sorriso nos lábios, galante e aventureiro iria ser repetido em praticamente todas as atuações de Errol em sua filmografia dali pra frente. De fato virou sua marca registrada.

A produção foi a menina dos olhos dos estúdios Warner na época de seu lançamento. Enormes sets de filmagens foram construídos, figurinos de luxo e um dos melhores diretores do mercado, o veterano Michael Curtiz, foi especialmente contratado para levar o pirata aventureiro para as telas. Tudo foi planejado e concebido para que "Capitão Blood" fosse não apenas um filme mas um evento cinematográfico. O resultado até hoje impressiona, mesmo após tantos anos de sua conclusão. Os cenários que simulam as antigas naus do século XVII são extremamente bem feitos - em ótima reconstituição histórica. O curioso é que "Capitão Blood" foi idealizado para reviver os antigos filmes de Douglas Fairbanks Jr, mas ao mesmo tempo em que foi influenciado acabou sendo uma das obras mais influenciadores da história do cinema uma vez que até hoje seu estilo é imitado à exaustão - vide a extremamente bem sucedida franquia "Piratas do Caribe" que bebe diretamente de sua fonte. Enfim é isso, um dos marcos do cinema de ação e aventura de Hollywood que conseguiu resistir até mesmo ao mais implacável inimigo das telas, o tempo.

Capitão Blood (Captain Blood, Estados Unidos, 1935) Direção: Michael Curtiz / Roteiro: Rafael Sabatini, Casey Robinson / Elenco: Errol Flynn, Olivia de Havilland, Lionel Atwill, Basil Rathbone / Sinopse: Capitão Blood (Errol Flynn) é um pirata do Caribe que saqueia e rouba navios ingleses e franceses que ousem cruzar seu caminho em alto mar. Para capturá-lo o Rei da Inglaterra envia um navio de guerra especialmente designado com esse objetivo.

Pablo Aluísio.

segunda-feira, 19 de junho de 2006

A Marca do Zorro

Terminei de conferir esse clássico "A Marca do Zorro". Para um filme que tem mais de 70 anos de idade posso dizer que fiquei impressionado com a agilidade do roteiro, com a fluidez da trama e pelas excelentes coreografias de luta de capa e espada (melhores do que muitas que vemos atualmente). Tyrone Power está muito bem no papel de Zorro. Como todos sabemos para interpretar Zorro o ator não tem que ser apenas atlético e bom de esgrima mas também atuar bem pois o alter ego do herói é o afetado Don Diego, levemente afeminado e cheio de frescuras, o que exige talento na arte de atuar - tudo obviamente com o objetivo de não despertar suspeitas de sua verdadeira identidade.

Além de Tyrone Power em grande forma o elenco ainda conta com o ator Basil Rathbone como o Esteban Pasquale. Esse ator seria imortalizado justamente por outro personagem muito famoso nas telas, Sherlock Holmes. Esbelto e também muito bom na famosa cena de duelo com Don Diego, Basil está extremamente bem na tela. Como o filme não conta com o famoso personagem Sargento Garcia, aqui o papel de vilão cabe justamente a esse Capitão. No final chegamos na conclusão de que tudo o que conhecemos de Zorro já se encontra nesse filme. O ritmo ágil, as piruetas do personagem e o leve humor daqueles que o cercam. Por isso "A Marca do Zorro" pode ser considerado o grande precursor dos filmes que viriam depois. Sem dúvida é um marco, um marco do Zorro.

A Marca do Zorro (The Mark of the Zorro, EUA, 1940) Direção de Rouben Mamoulian / Elenco: Tyrone Power, Linda Darnell, Basil Rathbone, Gale Sondergaard, Eugene Palette / Sinopse: Durante o domínio espanhol da Califórnia, o filho do governador retorna para descobrir que há outro no lugar do pai. Finge estar desinteressado enquanto assume uma identidade secreta, a de um cavaleiro mascarado que irá proteger os indefesos e inocentes.

Pablo Aluísio.