segunda-feira, 6 de julho de 2020

O Homem Invisível

Título no Brasil: O Homem Invisível
Título Original: The Invisible Man
Ano de Produção: 2020
País: Estados Unidos, Canadá
Estúdio: Universal Pictures
Direção: Leigh Whannell
Roteiro: Leigh Whannell
Elenco: Elisabeth Moss, Oliver Jackson-Cohen, Harriet Dyer, Aldis Hodge, Storm Reid, Michael Dorman

Sinopse:
Após fugir de casa e de um casamento abusivo e violento, Cecilia Kass (Elisabeth Moss) é informada de que seu ex-marido se matou. Só que após alguns dias, coisas estranham começam a acontecer. Ela fica convencida que o marido, um expert em Óptica, conseguiu chegar na invisibilidade. As demais pessoas porém pensam que ela está ficando louca.

Comentários:
Quando se fala nesse personagem as primeiras lembranças que tenho são as do filme original e também as do filme "O Homem Sem Sombra". Esse último aliás trouxe uma bateria de efeitos visuais revolucionários e inovadores. Nessa nova versão aqui não espere por nada parecido. O diretor Leigh Whannell apostou mais no suspense, nos detalhes, em criar um certo clima para os acontecimentos. E por falar em clima, o filme tem jeitão até mesmo de filme de arte, com todas aquelas sutilezas que estamos acostumados a encontrar nesse tipo de produção. Porém, aqui estamos tratando de um dos monstros clássicos da Universal. Então a sofisticação só vai até certo ponto. De maneira geral gostei dessa nova versão, principalmente pela forma como o roteiro lida com a invisibilidade, aqui causada por uma roupa especial de alta tecnologia. O roteiro não entra em muitos detalhes, mas convence, mesmo sendo sutil. A atriz Elisabeth Moss é velha conhecida de quem curte séries. Basta lembrar de sua personagem marcante em "Mad Men". O filme custou relativamente muito pouco, mas fez bonito nas bilheterias, mesmo sendo prejudicado pela chegada da pandemia do coronavírus nos Estados Unidos e no mundo. Se as salas de cinema não fossem fechadas às pressas o filme certamente teria rendido muito mais. Uma pena.

Pablo Aluísio.

5 comentários:

  1. Pablo:
    Por falar em arte, há uma serie que estou vendo Too Old Too Die Young que é dirigida pelo mesmo diretor de Drive e tem um pegada nas tomadas, paleta de cores, e rítimo bem voltada para o astísico, por assim dizer.
    Se ainda não viu, vale a pena dar um conferida.
    A curiosidade vem logo no primeiro episódio e fica por conta de uma coisa que falávamos ha alguns dias atras: a decadência da beleza física dos Baldwin. Duvido que você reconheça de imediato o Willian Baldwin nessa série. Uma temporada de dez episódios que velem por trinta; o motivo não posso revelar.

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  2. São tantas séries que ninguém consegue acompanhar mais as novidades. De qualquer modo obrigado pela dica.

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  3. No segundo episódio tem uma homenagem ao Pelé que eu nunca vi em filmes ou séries. Muito imesperado.!

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