sexta-feira, 5 de novembro de 2010

Arquivo Elvis Presley (EPHP) - Parte 34

Jack White confirma que será Elvis Presley no cinema - junho de 2007 (Los Angeles) - Jack White, vocalista da banda cool White Stripes, comentou com a revista musical "NME" que viverá o papel de Elvis Presley no cinema. De acordo com as declarações do cantor à publicação, "este será um dos maiores filmes do estúdio este ano". O filme chama-se "Walk Hard" e é estrelado pelo ator John C. Reilly, de "Magnólia". "Ele (John C. Reilly) me ligou e perguntou se eu queria participar, eles começariam a filmar em alguns dias. Perguntei de que época seria meu Elvis e ele disse que seria em 1957. Depois, John me mandou o roteiro e era muito divertido", explicou Jack White. Esta não é a primeira vez que o cantor aparecerá na telona. Ele já fez as vezes de ator em "Cold Mountain" e "Café e Cigarros", lançados em 2003. Jack White disse ainda que o filme é "uma paródia dos filmes biográficos sobre músicos e John C. Reilly interpreta um personagem inventado que aparece em diferentes épocas e em um determinado momento toca com Elvis Presley. Esse sou eu".

26 de junho de 1977: último concerto de Elvis Presley completa 30 anos! - junho de 2007 (Indianapolis) - Nesse dia 26 de junho de 2007 os fãs de Elvis Presley relembram os 30 anos do último show realizado por Elvis no Market Square Arena, em Indianapolis, Indiana. Essa foi considerada uma bela apresentação de Elvis, principalmente se comparada com outros concertos realizados pelo Rei do Rock durante essa fase final de sua vida. Infelizmente o local não existe mais, sendo apenas relembrado por uma placa comemorativa colocada por fãs americanos no local. Na ocasião o jornal local da cidade louvou a apresentação afirmando que Elvis levou toda a massa presente à loucura com seus antigos e novos sucessos. O público presente ao último show da vida de Elvis Presley foi estimado em 18000 pagantes. Ficam aqui nossas sinceras homenagens a um marco histórico na carreira daquele que foi o maior ícone musical do século XX. Viva Elvis!

BMG anuncia 30 novos relançamentos em CD - junho de 2007
(Nova Iorque) - Sites de vendas internacionais de CDs como Amazon e CD Universe já estão aceitando encomendas para os novos 30 relançamentos anunciados pela gravadora de Elvis Presley, o grupo BMG. Os CDs serão lançados no dia 26 de junho de 2007. É sem dúvida uma ótima oportunidade para o fã completar a coleção oficial da discografia do cantor. São 30 álbuns oficiais, todos respeitando os formatos originais em que foram lançados (inclusive capas, contracapas e encartes - sendo a idéia principal resgatar os projetos gráficos originais da época de seus lançamentos). Eis a lista completa, que abrange praticamente todas as fases da carreira de Elvis Presley: Elvis Presley; Elvis; Loving You; King Creole, Elvis Is Back; G.I. Blues, Blue Hawaii, Something For Everybody, Pot Luck With Elvis; His Hand In Mine; How Great Thou Art; He Touched Me; Elvis' Christmas Album; Wonderful World of Christmas; Elvis That's The Way It Is; Elvis' Gold Records Volume 1,2,3 & 4; '68 Comeback Special; In Person; Back In Memphis; Madison Square Garden; Aloha From Hawaii; Elvis Recorded Live On Stage In Memphis; Raised On Rock e Moody Blue. Sem dúvida uma ótima oportunidade para renovar ou completar a coleção! (fonte: EIN)

DVD traz história de David Stanley - junho de 2007
(Los Angeles) - Será lançado no dia 15 de agosto o DVD Riding With Elvis. Este é baseado na verdadeira história de David Stanley, meio irmão e guarda costas de Elvis Presley. Além de ter vivido ao lado do cantor David escreveu um famoso livro contando suas experiências ao lado de seu meio irmão. Filho de Dee, que se casou com Vernon Presley após a morte de Gladys, David viveu toda a história de Elvis de uma posição privilegiada, compartilhando da vida pessoal do cantor como poucas pessoas. O DVD irá incluir vários extras entre eles, aspectos pessoas da vida com o Rei, fotos do cantor, out takes, entrevistas e muito mais. (fonte: EN)

Iê Iê Iê reúne críticos de rock - junho de 2007
(São Paulo) - O rock and roll surgiu na década de 1950 e se tornou um dos ritmos mais adorados de todo o planeta. Pode ser considerado, de certa forma, o primeiro fenômeno, ao lado da televisão, da era da globalização. Seus artistas alcançaram um sucesso nunca antes imaginado. E seus passos, desde o início, foram descritos e analisados por uma série de jornalistas inovadores e criativos. Um levantamento dessa produção jornalística é o que pretende fazer a coleção Iê Iê Iê, da editora Conrad. Até agora, foram quatro títulos lançados: A Última Transmissão, de Greil Marcus; Reações Psicóticas, de Lester Bangs; Beijar o Céu, de Simon Reynolds; e Criaturas Flamejantes, de Nick Tosches. O preço de cada um desses quatro títulos varia de R$ 19,90 a R$ 27,90. Greil Marcus foi o primeiro editor de críticas musicais da revista Rolling Stone e também escreveu para outras importantes publicações, como Creem e New York Times. A Última Transmissão é uma coletânea de seus textos mais importantes, indo desde uma crítica do álbum Let It Bleed, dos Rolling Stones, até uma análise do álbum duplo do Clash, London Calling. A maior parte dos textos revela como esse importante observador conseguiu enxergar, de um ponto de vista privilegiado, a música pop da segunda metade da década de 1970. Quase Famosos Outro importante colaborador da Rolling Stone foi Lester Bangs, que escreveu também para New Musical Express, Playboy e Village Voice. Foi retratado por Cameron Crowe no ótimo filme Quase Famosos. Em Reações Psicóticas, o jornalista comenta com uma linguagem especialíssima e facilmente identificável um álbum do Van Morrison, a morte de Elvis Presley e, como ele próprio denomina, o "impensável" a respeito de John Lennon nos dias que sucederam a morte do astro. Esse texto foi publicado no calor da hora pelo Los Angeles Times de 11 de dezembro de 1980. Beijar o Céu é outra coletânea de textos, agora de Simon Reynolds, que já aos 19 anos, em 1984, era um dos grandes nomes do Melody Maker. Seu foco é voltado principalmente para as mais importantes tendências do pop rock da última década do século XX. Não que não dê atenção ao que veio antes. Prova é que dois de seus melhores textos tratam, respectivamente, do Pink Floyd e da importância do Joy Division para a cena musical de Manchester. Para completar, também vale acompanhar a maneira vertiginosa com que Simon Reynolds descreve o trabalho do Radiohead. O quarto título é Criaturas Flamejantes, que é uma espécie de ensaio do jornalista Nick Tosches (conhecido do público de Creem, Rolling Stone e Fusion) a respeito de surgimento do rock, com a maestria de quem demonstra um imenso dom típico de um pesquisador que conhece profundamente o seu assunto. "O que fez do rockabilly uma música drasticamente nova foi seu temperamento, algo que beirava a insanidade. 'Good Rockin' Tonight', de Elvis, não era uma mera canção de festa, e sim um convite para um holocausto. Tosches continua: "Mystery Train', de Junior Parker, era um arrasta-pé lúgubre, Mystery Train' de Elvis era uma invocação demoníaca. A música country não havia conhecido emoção tão intensa em anos recentes. Nem a negra. O rockabilly era o rosto de Dionísio, cheio de volúpia e insensatez febris; corava a pele de jovens donas-de-casa e fazia adolescentes rosados se reinventarem como criaturas flamejantes". Há melhor descrição para a origem do rock? (fonte: br press)

Arma e garrafa de comprimidos de Elvis Presley são leiloados - junho de 2007
(Los Angeles) - Um revólver dourado e uma garrafa de comprimidos, que pertenciam a Elvis Presley, além de um microfone usado pelo rei do rock em um show na década de 50, foram os principais itens comercializados em um leilão que ocorreu no último sábado (16), em Los Angeles. O primeiro objeto atingiu US$ 28.800 e o segundo foi leiloado por US$ 2.640 - ambos os itens marcaram um período pouco saudável de Elvis e sua decadência até a morte em 1977. Enquanto a arma já veio com uma licença para uso, os comprimidos que estavam na garrafa foram retirados - seria crime federal nos Estados Unidos vender pílulas sem prescrição médica. "Nós planejamos vender a garrafa com o remédio dentro, mas a polícia de Los Angeles nos disse que seria ilegal se fizéssemos isso - uma pena que tivemos que retirá-lo", disse Darren Julien, organizador do leilão. A garrafa guardava comprimidos do antialérgico e descongestionante Naldecon, prescrito pelo médico particular do rei do rock, George Nichopoulos, durante os anos 70. Entre outros objetos que foram a leião estavam um passaporte do cineasta Alfred Hitchcock (US$ 19.200) e um guarda-chuva de Marilyn Monroe usado em uma famosa foto de 1949 (US$ 42 mil). (fonte: o globo)

Warner faz tributo a Elvis Presley relançando filmes - junho de 2007
(São Paulo) - Em 1977, com a morte de Elvis Presley, o rock’n roll perdia seu maior ídolo. Para homenagear a carreira do Rei, a Warner Home Video lança em agosto a campanha Tributo A Elvis – 30 anos, que prevê o lançamento da Coleção Elvis - box com títulos inéditos em DVD – e de edições especiais de grandes sucessos de Elvis no cinema, além de promoções de títulos de catálogo. A campanha inclui ainda ações especiais nos pontos de venda e com fã clubes, eventos e anúncios publicitários sobre os 30 anos sem Elvis. Ao todo, são onze títulos para relembrar grandes momentos da trajetória do Rei do Rock, cuja carreira inclui 33 filmes e mais de 1 bilhão de discos vendidos em todo o mundo. Coleção Elvis, edições especiais e títulos de catálogo A Coleção Elvis reúne três títulos inéditos em DVD remasterizados e restaurados digitalmente: Elvis, O Ídolo Imortal (documentário em edição especial, com dois discos e vários extras), O Prisioneiro do Rock e Viva um Pouquinho, Ame um Pouquinho, ambos com a opção de áudio em português. Os lançamentos individuais incluem edições especiais de Elvis é Assim (em DVD duplo) e Amor A Toda Velocidade (edição de colecionador totalmente remasterizada). Os dois títulos também chegam ao mercado com a opção de áudio em português. Os fãs ainda terão a oportunidade de adquirir, pelo preço sugerido promocional de R$17,45, os títulos de catálogo Lindas Encrencas As Garotas, Canções e Confusões, Feriado no Harém, Minhas Três Noivas, O Bacana do Volante e Loiras, Morenas e Ruivas, todos em embalagem especial com o selo da campanha Tributo Elvis – 30 anos. (fonte: ewb)

Pablo Aluísio analisa "Unchained Melody" em texto inédito - junho de 2007
(São Paulo) - Começamos nosso mês de junho trazendo mais um excelente texto de autoria de Pablo Aluísio, onde ele analisa, com sua já conhecida imparcialidade e isenção, todos os menores detalhes e segredos escondidos no lançamento do CD FTD Unchained Melody. Com visão apurada e crítica Pablo Aluísio nos brinda em uma exclusiva e inédita matéria, fartamente embasada em pesquisas realizadas pelo autor, de forma a infomar todos os aspectos inerentes a esse concerto do cantor. Confira a primeira parte dessa ótima análise: "Elvis Presley estava tão deteriorado em 1977 como lemos em algumas biografias? Essa é uma pergunta chave e começo meu texto justamente com ela. Hoje os registros de Elvis nesse fatídico ano estão à disposição de todos. Praticamente cada show do cantor está devidamente documentado em áudio, seja em gravações realizadas por seus próprios fãs, seja por espertos engenheiros de som que não deixaram passar a oportunidade de registrar os concertos do cantor, além é claro de todas as gravações ao vivo feitas pela própria RCA Victor na época. Ao ouvir todo esse grande acervo musical, que teve a grandeza de plastificar para a eternidade o trabalho desenvolvido por Elvis em seus anos finais, chego a conclusão que, no que diz respeito a aspectos puramente profissionais, existe muito exagero nas descrições de um Elvis mal se contendo em pé, praticamente se arrastando pelos palcos pelo qual passou em seu ano final. Não é bem por aí. Embora realmente existam concertos em que Elvis aparenta estar cansado ou até mesmo fora de ritmo, temos que reconhecer que, em grande parte do tempo ele se mostrava tão profissional quanto possível e procurava dar sempre o melhor de si, mesmo sob condições adversas de saúde. Muitos não levam em conta, por exemplo, a inacreditável maratona de apresentações a que ele submeteu, sendo claro que qualquer pessoa sentiria ou deixaria transparecer durante os shows certo cansaço e por que não exaustão! Então é isso, simplificações sempre devem ser evitadas. Diante das condições que sofria posso até mesmo afirmar que Elvis estava muito bem. Claro, havia toda a série de problemas que tão bem conhecemos, mas pense um pouco: Quantos profissionais conseguiriam manter sua capacidade de trabalho com tantos problemas de saúde e pessoais como os que Elvis vinha enfrentando? Certamente muito poucos. Por essa razão eu convido todos a ouvir com atenção esses últimos registros. Que tal tirarmos nossas próprias conclusões? Convite aceito, vamos ao CD, mais um belo lançamento do selo FTD. O ano de 1977 começou para Elvis com compromissos em estúdio. Felton Jarvis planejava levar Elvis de volta à Nashville para novas gravações. O grupo foi reunido, o estúdio ficou pronto para as sessões mas Elvis nunca apareceu..." Curioso para ler o resto do artigo? Basta clicar na foto acima! Boa leitura prezado leitor! (Chris)

FTD anuncia novos lançamentos para julho! - junho de 2007
(São Paulo) - Três novos títulos foram anunciados pelo selo FTD para o mês quem vem. O primeiro deles, intitulado "I Sing All Kinds" vai trazer grande material das sessões em Nashville em 1971. Muito material inédito de ótima qualidade. Os demais são lançamentos trazendo material inédito da trilha de "Easy Come, Easy Go" (lançado em um EP na época) e takes inéditos do disco dos anos 70 "Raised On Rock". Confira a lista completa do primeiro lançamento já anunciado: Sing All Kinds (The Nashville 1971 Sessions) 1) Bosom Of Abraham - take 4 1:42 (Johnson/McFadden/Brooks) 2) I’ve Got Confidence - take 1 3:07 (A. Crouch) 3) An Evening Prayer - take 5 1:58 (Battersby/Gabriel) 4) (That’s What You Get) For Lovin’ Me - take 10 3:03 (Gordon Lightfoot) 5) Early Morning Rain - take 11 3:04 (Gordon Lightfoot) 6) Fools Rush In - take 14 2:49 (R. Bloom/J. Mercer) 7) Help Me Make It Through The Night - takes 6 & 7 3:26 (Kris Kristofferson) 8) It’s Still Here - takes 2,3 &1 3:49 (Ivory Joe Hunter) 9) I Will Be True - take 1 2:30 (Ivory Joe Hunter) 10) Until It’s Time For You To Go - (June version) takes 5 & 6 4:11 (Buffy Sainte-Marie) 11) It’s Only Love - take 7 (slated 6) 2:52 (Mark James/Steve Tyrell) 12) I’m Leavin’ - take 3 4:00 (Michael Jarrett/Sonny Charles) 13) Love Me, Love The Life I Lead - take 4 3:15 (Tony Macaulay/Roger Greenaway) 14) Padre - take 2 2:43 (LaRue/Hebster/Romans) 15) Seeing Is Believing - take 7 2:57 (Red West/Glen Spreen) 16) A Thing Called Love - take 1 2:40 (Jerry Reed) 17) Put Your Hand In The Hand - take 1 3:14 (Gene Maclellan) 18) Johnny B. Goode (incomplete) 1:06 (Chuck Berry) 19) I’ll Be Home On Christmas Day - take 3 4:55 (Michael Jarrett) 20) Holly Leaves And Christmas Trees - Take 4 2:23 (Red West/Glen Spreen) 21) If I Get Home On Christmas Day - take 1 2:55 (Tony Macaulay) 22) It Won’t Seem Like Christmas (Without You) - take 3 2:34 (J.A. Balthrop) 23) I’ll Be Home On Christmas Day (remake) - take 2 4:00 (Michael Jarrett) 2)
(fonte: For CD Collectors Only )

"Elvis e os acordes dissonantes parte IV" já está on Line! - junho de 2007
(São Paulo) - A última parte do texto "Elvis e os acordes dissonantes" já está on line e pode ser conferido por nossos leitores. Em excelente texto Erick Steve faz um balanço imparcial do contexto histórico da carreira de Elvis Presley em seus anos finais. A queda das vendas de seus discos, a estagnação musical e a traição de seus amigos da máfia de Memphis são temas tratados no artigo. Confira um pequeno trecho: No final de sua vida Elvis estagnou artisticamente. Não havia mais nenhum traço do grande revolucionário cultural que um dia ele foi. O artista Elvis Presley deliberadamente colocou sua carreira no piloto automático e deitou sobre suas glórias passadas. Felton Jarvis (na foto ao lado de Presley), seu produtor desde os anos 60, tentava de todas as formas levar Elvis à frente, impulsionar mudanças mas tudo ia por água abaixo durante as sessões de gravação. Elvis demonstrava desinteresse em promover mudanças, apatia na escolha do repertório e falta de ânimo em gravar material novo e desafiador. Ao invés disso Elvis começou a apostar apenas no certo e seguro e seguiu gravando suas baladas chorosas e seus countrys tradicionalistas que certamente iriam cair no gosto do sulista americano médio. Rock'n'Roll? Elvis só se lembrava deles para cantar versões medíocres em seus concertos, com a clara finalidade de não deixar as apresentações caírem na monotonia. Certamente essa atitude era decepcionante para quem ostentava o pomposo título de "Rei do Rock". Na visão de Jarvis o cantor Elvis não tinha mais nenhuma motivação em sua trajetória artística e sua função agora era de alguma forma motivá-lo, incentivá-lo, levantar a poeira de sua outrora lustrosa carreira... Infelizmente a animação de Felton Jarvis esbarrava na apatia de Elvis. Ele nem ao menos se dava ao trabalho de ir a um estúdio de gravação profissional, seja em Nashville, seja em Memphis. Confira o resto do texto clicando acima! (Chris)

O FTD "Out In Hollywood" é analisado por Victor Alves - maio de 2007
(São Paulo) - Victor Alves analisa mais um CD em nossa seção de FTDs. O disco em questão traz versões inéditas gravadas por Elvis durante seus anos em Hollywood. Em criteriosa análise o autor disseca todas as canções individualmente colocando na balança todos os méritos e deméritos dos registros. Leia um pequeno trecho: Falar de Elvis em Hollywood é um assunto polêmico. Isso porque tendemos a cair nos extremos. O primeiro é representado pelos fanáticos fãs de Elvis que o achavam um grande ator e são capazes de escutar a trilha de Paradise Hawaiian Style trezentas vezes e, mesmo assim, achar todas as músicas boas, divertidas e clássicas. Essa corrente extremista é muito perigosa. São pessoas completamente desprovidas de senso crítico e os principais responsáveis pelo próprio enclausuramento de Elvis em Hollywood. Afinal, Paradise... só foi feito porque teve alguém que se deu ao trabalho de assistir a Harum Scarum, não é mesmo? A outra corrente é igualmente perigosa. É representada por radicais de extrema direita, geralmente com algum conhecimento em cinema, seja ele real ou não. Detestam todos os filmes de Elvis da década de 60 e não encontram nenhuma música decente na trilha sonora. Ambas as correntes são equivocadas e devem ser evitadas. Toda essa polêmica pode ser evitada utilizando-se de duas palavras mágicas: bom senso. Iniciaremos nosso texto no ponto onde tudo começou. E esse lugar temporal é o ano de 1956... Confira a íntegra do texto clicando acima! (Chris)

Imagens raras dos anos 50 serão lançadas em DVD! - maio de 2007
(São Paulo) - Um novo DVD promete trazer uma série de imagens inéditas de Elvis Presley durante os anos 50. Grande parte do acervo conta com imagens feitas de Elvis durante dois concertos realizados pelo cantor em sua terra natal, Tupelo. Além das imagens, todas raras, o DVD ainda irá contar com o áudio completo das apresentações, acrescidas de uma curiosa entrevista do cantor realizada na ocasião. Completando o pacote teremos ainda um livro com mais de 200 páginas de fotos e informações. Confira a íntegra do conteúdo do DVD conforme anunciado por seus realizadores: PART 1: DVD- VIDEO 1) Tupelo Welcomes Home Elvis Presley / 2) Tupelo’s Own Elvis Presley - ‘The Mississippi-Alabama Fair and Dairy Show’ Song Performances: 1. Heartbreak Hotel 2. Long Tall Sally 3. Presentation to the City 4. I Was The One 5. I Want Need Love You & I Got a Woman 6. Don’t Be Cruel 7. Hound Dog 3) Tupelo Evening Show Clip 4) Original Fox Movie tone News Reel 1956 - 5) Elvis in Tupelo 1957 PART 2: DVD - AUDIO Afternoon Show: 01 Heartbreak Hotel 02 Long Tall Sally 03 Presentation Key To The City 04 I Was The One 05 I Want You, I Need You , I Love You 06 Announcement 07 I Got a Woman 08 Don't Be Cruel 09 Ready Teddy 10 Love Me Tender 11 Hound Dog Evening Show: 12 Love Me Tender 13 I Was The One 14 I Got a Woman 15 Dialogue 16 Don't Be Cruel 17 Blue Suede Shoes 18 Dialogue 19 Baby, Let's Play House 20 Hound Dog 21 Dialogue. (fonte: Elvis News)

Paul McCartney diz que Elvis influenciou 'Sgt, Pepper's' - maio de 2007
(Londres) - Em entrevista à "Rolling Stone" americana, Paul McCartney declarou que Elvis Presley foi uma influência fundamental para a estratégia de divulgação do álbum "Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band". Após o lançamento do disco em 1967, a banda escolheu ficar em casa em vez de sair em turnê, e o ex-Beatle explicou que a idéia foi inspirada em Elvis. - Pensamos em gravar um disco que sairia em turnê em nosso lugar. Isso nasceu da história que escutamos sobre o Cadillac de Elvis saindo em turnê - lembrou McCartney. - Era incrível: ele não viajava, apenas mandava seu Cadillac. Fantástico! (fonte: o globo)

"Elvis e os acordes dissonantes parte III" enfoca a depressão de Elvis nos anos finais - maio de 2007
(São Paulo) - Já está on line nosso novo artigo sobre os anos finais de Elvis. Com a palavra o autor Pablo Aluísio: "Estamos colocando on line hoje nosso novo texto. Aqui procuramos trazer à tona um aspecto pouco desenvolvido entre os autores: o problema da depressão de Elvis. Como todos sabemos essa é uma doença que atinge milhões ao redor do mundo e de certa forma existe um estigma ruim (para não dizer uma visão preconceituosa) sobre todos aqueles que sofrem desse mal. Com Elvis não foi diferente. Enfim, leiam o texto. Espero que apreciem nosso trabalho". Já Erick Steve, outro dos autores da série levanta um questionamento importante: "Até que ponto a morte de Elvis não está relacionada com a depressão que se abateu sobre ele nos últimos momentos? É um fato que Elvis entrou em um perigoso caminho em seus anos finais. O uso excessivo de medicamentos, muito deles prescritos de forma equivocada como antidepressivos em excesso e completamente fora de propósito, acabou minando seriamente seu organismo, isso do ponto de vista físico e principalmente psicológico. Na minha visão não resta dúvida que na raiz do problema está uma depressão em estado avançado que jamais foi combatida de forma equilibrada e eficiente. Desse ponto inicial podemos facilmente ligar todos os demais problemas pessoais surgidos em Elvis durante sua longa caminhada final" Convidamos todos a levantar também esse e outros questionamentos sobre os reais problemas enfrentados pelo cantor. Para ler mais click na foto acima. Até lá! (Chris)

Textos publicados no site EPHP
Compilação: Pablo Aluísio. 

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