segunda-feira, 1 de novembro de 2010

Arquivo Elvis Presley (EPHP) - Parte 26

"Kid Galahad" ganha seção especial em nosso site - Fevereiro de 2006
(São Paulo) - Nosso site traz nesse mês mais um filme de Elvis analisado música a música: Kid Galahad (talhado para campeão, 1962). Victor Alves analisa todas as faixas e Pablo Aluísio faz um pequeno estudo sobre esse e os outros filmes de Elvis em artigo intitulado "Elvis e o descompasso". Basta clicar na foto acima para conhecer nossa nova seção. Te vejo no ringue! (Christian DeBella)

Elvis, Johnny e June (Walk The Line) - Fev de 2006
(São Paulo) - Acabei de assistir o filme “Johnny e June” (Walk The Line) que conta a história do cantor Johnny Cash. Fui porque o filme está sendo muito elogiado e premiado, mas o principal fator de ir vê-lo mesmo era o fato de Johnny ter sido um artista nascido na Sun Records e ter sua história bem próxima a do próprio Elvis. Isso é facilmente explicado porque os caminhos de Cash sempre cruzaram com os de Elvis, desde os primeiros anos na Sun. Era uma película que eu simplesmente não podia perder de jeito nenhum. Como fiquei muito ansioso em ver um grande filme, minha decepção foi um pouco maior. No conjunto ele pode até ser considerado um bom entretenimento, mas se formos levar a coisa mais a fundo, analisando várias passagens que acontecem no filme do ponto de vista histórico, não podemos deixar de ficarmos bem decepcionados. Sam Phillips, por exemplo, que foi uma figura chave na trajetória de Cash é colocado para escanteio, aparecendo basicamente na cena em que Johnny faz um teste na Sun. Depois disso ele desaparece totalmente do filme. Nada é dito sobre o fato de Sam ter praticamente tomado todas as grandes decisões da carreira de Cash no começo de sua vida artistíca. No que se refere a Elvis a coisa é bem pior. A participação de Elvis no filme se resume a quatro cenas rápidas, nenhuma delas muito proveitosa ou relevante. Na primeira cena em que aparece Elvis, Johnny Cash está passando pela frente da Sun Records em Memphis e lê o famoso cartaz da gravadora anunciando que um disco pode ser gravado por apenas 4 dólares. Ele dá a volta e entra pelas portas do fundo da Sun no exato momento em que Elvis está gravando uma de suas músicas do período Sun, Milkcow Blues Boogie. Sinceramente, o ator que faz Elvis é tão péssimo que ficamos mesmo na dúvida que aquele que aparece naquele momento é mesmo Elvis! 

Ele não se parece nada (nada mesmo) e não dispensa todos os requebros extremamente mal feitos, que já estamos acostumados, com atores que tentam dançar igual a Elvis em filmes em que ele aparece como personagem. O constrangimento nessa cena é total, eu particularmente fiquei extremamente decepcionado ao constatar como ela foi mal feita. Na verdade sua caracterização está muito mais para Hank Williams do que para Elvis, confundiram os ídolos ou a coisa toda foi mal feita mesmo. Uma decepção. Logo aparece o engenheiro de som e fecha as portas do fundo, deixando Cash do lado de fora. Outra cena péssima é o encontro de Cash com Elvis nos bastidores de um dos festivais que ambos participaram no começo da carreira deles. Elvis aparece escondido num local do teatro, assistindo ao show, tentando passar despercebido da platéia, comendo comidas gordurosas e as oferecendo para Cash. O recado que o roteirista utiliza para deixar bem claro que aquele é Elvis é sua gulodice. É algo do tipo: “Elvis já era um glutão desde o começo!”. Forçou a barra em cena totalmente desnecessária, infantil e sem qualquer importância para o restante do filme. Mas o pior momento é aquele em que um cara da banda oferece pílulas a Johnny Cash afirmando que “Elvis também as toma!”. Para quem pensa que a cena é totalmente gratuita e vai acabar logo é surpreendido com o que acontece depois. O pior acontece mesmo quando o próprio Elvis aparece do nada e fazendo sinais de aprovação com a cabeça incentiva Cash e usar as drogas. Essa cena é um recurso do roteiro para explicar o começo dos problemas químicos de Cash e historicamente é totalmente improvável por vários motivos! Elvis jamais iria aparecer em público, mesmo que fosse ao lado de seus próprios músicos, e incentivar alguém a usar pílulas. Isso nem sequer é sugerido na auto-biografia de Cash. Elvis não é mencionado e nem muito menos apontado como uma pessoa que o incentivou pessoalmente a usar pílulas. O que ele afirma é que começou a usar pílulas durante os festivais dos quais participava durante os anos 50. Elvis participou de dois bem conhecidos jamborees ao lado de Cash e June. O primeiro foi liderado por Hank Snon e o segundo pelo próprio Elvis quando ele já era uma estrela nacional. Mas fora esses dois momentos ao lado de Elvis, Cash participou de muito outros e com muitos outros artistas e músicos. Cash não especifica quem lhe deu as drogas em seu livro. Jogar a culpa do vício de Cash, mesmo que indiretamente, sobre os ombros de Elvis não foi uma coisa honesta dos roteiristas. Naqueles tempos o uso de pílulas por parte de Elvis passava longe de ser um fato notório comentado pelos músicos dos festivais de forma tão natural e simples. Isso era um segredo muito bem guardado por todos ao redor do cantor. Outro personagem ainda chega a comentar com Cash que Elvis só conversava sobre sacanagem durante as excursões! Eu fiquei particularmente espantado com essa bobagem. 

De onde esses caras tiram essas idéias?! Outro furo do roteiro é a não menção ao Million Dollar Quartet. Mesmo que a participação de Cash nesse evento tenha sido secundária, era para ser retratada no filme. É muito mais importante do que mostrar Elvis comendo frituras ou incentivando Cash (pessoa a quem ele nem tinha muita intimidade) a usar drogas. Por fim, após Cash fazer uma apresentação no filme, Elvis entra no palco para tocar “That’s All Right” (Mama). O ator, como bem já frisei, é horrível. Sinceramente, já que a pessoa que faz Elvis não precisou atuar, porque eles não contrataram logo um cover de Elvis dos anos 50? Ficaria muito melhor e muito menos constrangedor. A cena é digna de qualquer programa de auditório da TV brasileira, de tão mal feita. Enfim... o filme passou de ser razoável na minha opinião. As partes em que Elvis participa como personagem são horríveis. Vocês podem até me perguntar: E o resto do filme Pablo? Bom... tem altos e baixos. Joaquim Phoenix está muito bem, tanto que vem sendo premiado por sua atuação, O fato dele cantar em várias cenas, dispensando o uso de playback, é realmente impressionante. Mas como disse antes, a tentativa por parte dos produtores de fazer algo bem comercial, pesa contra o resultado final positivo. Muita coisa importante ficou de fora, enquanto coisas dispensáveis e irrelevantes foram incluídas. No final o filme leva uma nota 7,0 de minha parte. (Pablo Aluísio)

Erick Steve inicia série de textos sobre Elvis na seção "Fotos do mês" - Fevereiro de 2006
(São Paulo) - A partir desse mês nosso site traz um grande presente para todos os internautas que nos visitam. O polêmico Erick Steve, conhecido também como "Lord Erick pelos amigos e desafetos mais íntimos" como gosta sempre de frisar, inicia a publicação de uma série de textos inéditos sobre Elvis Presley. Com a palavra o próprio autor: “Antes de qualquer dissertação, quero saudar a todos que nos visitam e nos prestigiam nesse trabalho árduo e contínuo que desenvolvemos em nossa página para manter eternamente acessa a chama de Elvis Presley. Hoje começo a publicar em nosso espaço virtual um conjunto de textos sobre os últimos anos do cantor mais importante da música popular do século XX. Para compreender bem o processo de produção de meus escritos, farei, em rápidas pinceladas o mosaico contextual e histórico do momento em que passei e que deu origem ao nascimento dos textos, tudo visualizado e reproduzido de acordo minhas próprias percepções pessoais. No final do ano passado sofri um sério acidente com minha moto Harley Davidson enquanto voltava do trabalho altas horas da noite. Impossibilitado de me locomover e voltar ao trabalho por orientação médica, fiquei em casa me recuperando do sinistro ocorrido. Nesse ínterim só me restou mesmo como lazer cultivar o hábito que me acompanha desde meus anos mais pueris. Ler e estudar muito. Para relaxar reli algumas obras de meu acervo pessoal sobre Elvis Presley. Como faço parte do grupo de debates on line de meu querido amigo e mestre Pablo Aluísio, fui disponibilizando para os associados daquele grande pólo de amizades e conhecimento sobre o cantor no Brasil, minhas primeiras linhas. Escrevi esses textos baseados na obra Elvis, The Final Years de Jerry Hopkins. A intenção original era disponibilizar apenas o livro em português para os fãs brasileiros que não possuem acesso a esse material tão conhecido em terras estrangeiras, tudo não passaria de uma mera tradução. Porém conforme fui escrevendo percebi que Hopkins era muito sucinto em algumas passagens importantes da vida de Elvis e não entrava em grandes detalhes. Para ser sincero, muitas passagens de seu livro são lacunosas. Em vista disso segui a estrutura original do manuscrito e acrescentei várias informações que existem em outras publicações, criando assim um ser híbrido e mais completo. Para tanto fiz trabalho de pesquisa e utilizei não apenas material bibliográfico, mas também uma ferramenta muito útil para todo aquele que se atreve a tal empreendimento: a consulta de revistas essenciais que foram publicadas ao longo dos anos como a Rolling Stone e principalmente a minha fonte preferida, leitura obrigatória desde meus anos de estudante na Inglaterra, a famosa NME. Hoje já estou plenamente recuperado, com isso meu tempo será bastante escasso nos próximos meses, porém nunca deixo um trabalho pelo meio do caminho e pretendo ir em frente e seguir adiante até o dia da morte de Elvis Presley em 16 de agosto de 1977. Espero que todos apreciem nosso trabalho, que foi feito com esmero, rigor técnico e principalmente carinho de minha parte. Então todos estão convidados para fazer essa viagem de revisão ao meu lado, mas não se preocupem, dessa vez deixarei minha moto em casa. E tenho dito. Erick Steve”. Então basta clicar na foto acima e ler tudo o que nosso querido Lord tem a dizer, até lá e um abraço. (Christian de Bella)

Pearl Jam regrava clássico de Elvis Presley - Fevereiro de 2006
(Pearl Jam traz clássico de Elvis de volta) - Os roqueiros do Pearl Jam incluirão em seu próximo single uma gravação ao vivo de Little Sister, de Elvis Presley, com participação do ex-Led Zeppelin Robert Plant. O disco, que será enviado apenas para os fãs que são sócios do Ten Club, terá ainda a inédita Gone, faixa que deve integrar o novo álbum da banda. O trabalho deve chegar às lojas em abril. Antes que a agenda de promoção do próximo CD inicie, o guitarrista Mike McCready aproveita para tocar em seu projeto paralelo, o Flight To Mars - banda que só faz cover do UFO. No dia 18 de março, McCready participará de uma apresentação beneficente em Seattle.
Pearl Jam lança single exclusivo para o fã clube oficial - O grupo Pearl Jam vai lançar um single especialmente para seu fã clube Ten Club com a canção popularizada por Elvis Presley "Little sister" gravada ao vivo em Chicago com a participação de Robert Plant, ex-vocalista do Led Zeppelin. No lado B, a demo da canção inédita ''Gone''. O fã clube vende os piratas ao vivo sancionados pela banda para download. (Globo Online)

Estúdio onde Elvis Presley gravou "Heartbreak Hotel" será demolido - Janeiro de 2006
(Nashville) - O estúdio em Nashville onde Elvis Presley gravou, em 1956, seu sucesso "Heartbreak Hotel" será demolido. Em até 60 dias o local passará a abrigar um estacionamento para os clientes da concessionária de veículos do atual proprietário do estúdio, Lee Beaman. De acordo com a agência de notícias AP, o empresário comprou o estúdio em 1999, e o alugava até então. Além de Elvis, o estúdio também foi utilizado por nomes como Jim Reeves, Chet Atkins e The Everly Brothers, entre outros. (fonte: terra)

Elvis Presley volta ao topo da parada americana - Janeiro de 2006
(Los Angeles) - Elvis Presley foi parar novamente no topo da parada de singles dos Estados Unidos - e com a mesma música que marcou sua estréia na lista dos mais vendidos Heartbreak Hotel, originalmente lançada em 1956, voltou ao mercado americano para o lançamento da caixa Elvis # 1 Singles, que chega às lojas na semana que vem. A música foi gravada dois dias depois que o rei do rock completou 21 anos. Planet Pop

Elvis vive: Heartbreak Hotel faz 50 anos - Janeiro de 2006
(Elvis ainda entre os maiores do mundo) - No dia 10 de janeiro de 1956, o novato Elvis Presley entrava nos estúdios da RCA para fazer seu primeiro registro pela gravadora. Agora, exatamente 50 anos depois, Heartbreak Hotel ainda é celebrado como um dos maiores clássicos do Rei do Rock - e até uma caixa especial será lançada para comemorar a data. Inicialmente, o box com 20 disquinhos - e seus respectivos lados B - sairá para o mercado americano. O lançamento em homenagem à primeira gravação "profissional" do cantor está previsto para a última semana deste mês. O material sai em edição limitada e cada CD, embalado individualmente, terá réplicas das capas originais. Tudo será impresso em plástico preto, para dar mais similaridade com os compactos originais. Além da caixa, a Sony planeja ainda uma edição especial do single de Heartbreak Hotel. Será uma versão digital praticamente idêntica ao vinil que chegou ao topo da parada americana em 1956. (Ainda, o Rei) - Elvis Presley permanece imbatível que diz respeito à permanência de seus álbuns nas listas de sucessos musicais do Reino Unido. No final de 2005, um guia musical indicou que o americano ainda é o artista mais popular entre os britânicos. Superando até músicos que nasceram no Reino Unido, como os Beatles ou o Queen. Elvis esteve durante 2.574 semanas nas listas de singles e álbuns mais vendidos do Reino Unido, o que o leva a estar no topo dos cem artistas que mais tempo permaneceram nas paradas . Além disso, Elvis Presley é rei quando o assunto é ganhar com direitos autorais. A lista anual da revista Forbes, publicada no ano passado, mostrou Elvis Presley como o maior ganhador pelo quinto ano consecutivo, arrecadando 45 milhões de dólares.

(Clássicos de Elvis misturam romantismo e rock) - A carreira em disco de Elvis PResley teve início em 1956. A obra do músico foi encerrada em 1977, ano que morte do roqueiro, mas até hoje coletâneas e projetos especiais reúnem clássicos do rapaz nascido em Tupelo, no dia 8 de janeiro de 1935. Entre os clássicos de Elvis, sem dúvida estão os dois primeiros álbuns do artista: o primeiro aberto com Blue Suede Shoes e o segundo, com Love Me. Ambos superaram as incertezas de vendas ocorridas nos primeiros dias em que o single de Heartbreak Hotel chegou às lojas e levaram o rock a um novo patamar. Entre os anos 50 e 60, Elvis se tornou um artista popular nos palcos e na TV e emplacou hits como Don't Be Cruel, Love Me Tender, Jailhouse Rock, Return to Sender e Suspicious Minds. Na última década de sua vida, já complicada por crises pessoais e pelo consumo excessivo de medicamentos, Elvis soltou pérolas como Burning Love e Always on My Mind. (Redação Terra)

Homem é esfaqueado por ouvir muito Elvis Presley - Janeiro de 2006
(Los Angeles) - Um australiano de 35 anos foi esfaqueado pela própria mulher porque ouviu repetidamente a música Burning Love, de Elvis Presley. Ele teve ferimentos nas costas, no ombro e na coxa. De acordo com a polícia de Northam, a moça, de 30 anos, cometeu o ataque na segunda-feira e teve de se apresentar no tribunal ontem (dia 10). A agressão ocorre em uma semana especial para os fãs de Elvis. Nesta terça-feira, a música Heartbreak Hotel, primeira gravação do cantor pela gravadora RCA, completou 50 anos. (Redação Terra)

Para fãs, Elvis se mantém vivo: Hoje ele comemoraria seu 71º aniversário - janeiro de 2006
(Los Angeles) - O sangue que corre em suas veias é azul assim como seus sapatos de camurça. Para Pat Turner, 68 anos, a data de hoje marca o nascimento de um homem que trouxe alegria, dança e uma voz única ao mundo. O dono do olhar mais bonito que já existiu, ele mesmo, o Rei, Elvis Presley. “Ele estaria comemorando 71 anos este ano e ainda não há ninguém como ele e nunca haverá novamente”, recorda Turner, uma fã de longa data. O amor dessa fã é óbvio, basta dar uma olhada na decoração de sua casa. Coleções enchem os quartos de sua fazenda, calendários, estatuetas, bonecas, retratos moldados, roupas, cartazes, garrafas de vinho, um cartaz de papelão tamanho natural e até mesmo um telefone feito na semelhança do Rei que canta “Jailhouse Rock” quando toca! A adoração porém não tem idade. Para Bitticker, fã da nova geração que mora no Leste da cidade, o seu novo amor é totalmente absorvente. Ela conheceu Elvis através de seu pai, que alugou um filme do cantor um ano atrás para entreter suas filhas durante o feriado de natal. Desde então, a pequena garota foi atingida duramente pelo cara das costeletas, sua dança endiabrada e seu talento inigualável. “Eu nunca imaginaria que ela gostaria tanto de Elvis, nem em um milhão de anos pensaria que ela se tornaria fã desse jeito. Na verdade aluguei o filme para mim, para matar as saudades da juventude. Hoje minha filha está totalmente viciada em Elvis, ela fica em frente a TV e assiste seus filmes sem parar, cantando e dançando junto a Elvis” Afirma Tom Bitticker, pai da nova fã do cantor. A filha de Bitticker celebrou seu 7º aniversário com uma festa aonde Elvis foi o tema principal. Até mesmo um imitador do cantor foi chamado e não foi só: o bolo trazia a imagem de Elvis, a decoração, a mesa, tudo lembrava o cantor. Ela até mesmo imitou o cantor ao agradecer a todos na hora de cantar os parabéns, imitando os lábios tortos do ídolo e seu jeito característico de falar “Obrigado, muito obrigado!”. Bitticker tem grandes planos para o seu futuro como fã de Elvis, ela mesma afirma que já economizou $177 dólares para comprar seu próprio Cadillac rosa, semelhante ao que Elvis dirigiu ao longo da carreira dele. “Eu provavelmente irei para Graceland em minha lua de mel,” ela disse. “E eu vou nomear minhas crianças como Elvis e Priscilla.” Nascido em 1935, Presley começou sua carreira nos anos 50, quando sua fã Pat Turner estava terminando a escola secundária. Nessa época ela estava se casando. O mais curioso é que o tempo que separa a paixão da velha e da nova fã é de 45 anos! Na época em que Elvis surgia o pai de Bitticker era apenas um adolescente cheio de espinhas. “Assim que eu ouvi ele pela primeira vez eu gostei da voz dele”. Turner afirma. “Os olhos dele também ajudaram muito, eu amo os olhos dele” Turner já era fã dele desde sua primeira apresentação na TV americana em 1956. Ela já gostava de ouvir sua voz, mas quando viu pela primeira vez o ídolo na TV, com olhar provocante e em ação se apaixonou eternamente. “Nós tivemos um das primeiras Televisões na ocasião em nossa cidade,” Turner relembra . “Algumas pessoas de nossa cidade tiveram problemas com sua dança, eu posso entender isso, não havia nada parecido com aquilo em 1956.” Turner lamenta nunca ter podido ter a chance de ver Elvis Presley ao vivo. Ele nunca passou com sua turnê em sua cidade natal durante os anos 70. chegou a se apresentar em uma cidade próxima, mas na ocaisão ele não teve condições de viajar pois estava casada e com filhos. Hoje se arrepende profundamente não ter ido ver Elvis em pessoa. “Isso foi um coisa que deveria ter feito” ela lamenta “Mas eu estou contente com minha coleção de fitas e CDs. Eu tenho muito material dele, desde filmes, livros, biografias, tudo que diz respeito a ele me interessa. O legado dele se mantém hoje pela mesma razão que fez me apaixonar por ele 50 anos atrás. A voz dele e suas canções realmente significam muito para mim. Ninguém nunca irá se comparar ao Rei”. Para os novos fãs como Bitticker, de apenas 7 anos, o legado do cantor certamente se tornará vivo ainda nos próximos cinqüenta anos “Eu penso que sempre irei amar e gostar de Elvis Presley” finaliza sua mais jovem e ardente admiradora. (Fonte: The Times / Tradução: Christian De Bella)

Lisa Marie Presley comparece ao casamento de Pink - janeiro de 2006
(Los Angeles) - A jovem estrela americana da música pop Pink, 26 anos, se casou com o piloto de motocross Carey Hart, informou neste domingo a revista People. A cantora e vencedora do Grammy, cujo nome verdadeiro é Alecia Moore se casou com Hart, 30, na Csta Rica no sábado, segundo a versão on-line da revista. Mais de 100 convidados, incluindo a cantora e filha de Elvis, Lisa-Marie Presley, assistiram à cerimônia não religiosa, realizada ao anoitecer em uma praia do hotel Four Seasons. "Nós amamos praia e por isso desejávamos que o casamento acontecesse na praia", disse Pink à revista em entrevista exclusiva. Hart acrescentou: "Queríamos que o casamento fosse agradável e não tradicional. Somos fiéis, mas não religiosos. Foi para estar com nossos amigos mais íntimos e a família, além de ter uma festa agradável e relaxada". Para justificar a imagem radical, a noiva se declarou ao noivo no momento em que ele disputava uma prova na Califórnia. Pink venceu um Grammy em 2002 pela melhor interpretação vocal de Lady Marmalade, ao lado de Lil'Kim, Mya e Christina Aguilera. (fonte: Terra)

Elvis está em "Tuscaloosa" na seção "Fotos do mês" - janeiro de 2006
(Londres) - Ano novo, vida nova, novas matérias. Em "Fotos do Mês" de janeiro, Victor Alves analisa o show que Elvis realizou na cidade de Tuscaloosa, Alabama, em 30 de agosto de 1976. Em um texto excelente o autor traz todos os detalhes sobre esse concerto realizado durante um dos períodos mais conturbados da carreira de Elvis Presley. Leia um pequeno trecho: "1976 foi um dos anos mais difíceis na vida de Elvis. Foi a consolidação de uma situação que já vinha adquirindo forma desde 73. Foi o início da derrocada final, aquela que foi responsável pela morte de um dos artistas mais conceituados de todos os tempos. Abusando de drogas violentamente, Elvis se isolou mais ainda do mundo. Se recusou a gravar em estúdio o que ocasionou das gravações daquele ano serem feitas em sua própria casa. O tom melancólico em que ele se encontrava refletiu no LP que saiu dessas sessões de gravação, um dos mais tristes que ouvi, apesar de bem gravado e com material de qualidade. Elvis estava gordo e havia perdido seu visual que tanto o consagrou. Tive a oportunidade de adquirir o show do dia 30 de agosto de 76 em Tuscaloosa, Alabama. A melhor fonte desse show é o bootleg 'Old Times Are Not Forgotten'. Antes de analisar o show, vamos tecer alguns comentários sobre a turnê a qual ele pertence..." Então, ficou curioso? Sei que você sempre quis assistir Elvis ao vivo, não é mesmo? Então é simples. Trazemos para você um típico show de Elvis. Click na foto acima e vá até o Alabama encontrar Elvis Presley. (Christian DeBella)

Textos publicados no site EPHP
Compilação: Pablo Aluísio. 

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