Elvis Presley volta à parada norte-americana com duas músicas - dezembro de 2008 (Los Angeles) - Elvis Presley voltou à parada norte-americana. Dessa vez, ele apareceu duas vezes entre as músicas mais tocadas na parada country dez anos depois de sua última aparição. O dueto com Martina McBride, "Blue Christmas", estreou ontem na 43ª posição depois que "I'll be Home for Christmas", com Carrie Underwood, estreou em 60º na semana passada. Esta é a primeira vez que duas músicas de Elvis estréiam na parada em duas semanas consecutivas. "Blue Christmas" é a 68º música do cantor a entrar na parada. Apesar de Elvis ter gravado essa canção em 1957, ela só chegou à parada 41 anos depois, em 1998, em 55º lugar. A versão original dessa música, de Enerst Tubb, estreou em dezembro de 1949 em segundo lugar na parada. Vince Gill levou a mesma canção ao 74º lugar em janeiro de 1999, e a versão de Clay Walker chegou à 51º dois anos depois. O dueto de Elvis com McBride é a versão mais bem sucedida desde a composição original de Tubb, há 59 anos. (fonte: Reuters)
Elvis Presley volta à parada country dos EUA depois de 10 anos - dezembro de 2008
(Los Angeles) - Dez anos depois de sua última aparição na parada country norte-americana, Elvis Presley apareceu com duas músicas entre as mais tocadas das últimas semanas. "Blue Christmas", dueto com Martina McBride, estreou na 43a posição, na quinta-feira, depois que "I'll be Home for Christmas", com Carrie Underwood, estreou em 60o na semana passada. "Blue Christmas" é a 68a música de Presley a entrar na parada. Esta é a primeira vez que duas músicas de Elvis estréiam na parada em duas semanas consecutivas. No entanto, não é a primeira vez que "Blue Christmas" aparece na parada country. Embora Elvis tenha gravado a música em 1957, ela só chegou à parada em 1998, quando estreou em 55o lugar. A versão original de "Blue Christmas", de Enerst Tubb, estreou na lista das mais tocadas em dezembro de 1949 e obteve o 2o lugar. Vince Gill levou a canção ao 74o lugar em janeiro de 1999, e a versão de Clay Walker chegou à 51a posição em janeiro de 2001. Isto significa que o dueto de Elvis com McBride é a versão mais bem sucedida da composição desde a original de Tubb, há 59 anos. (fonte: Reuters/Billboard)
"Eu quero ser Elvis", diz Kanye West - dezembro de 2008
(São Paulo) - O rapper americano Kanye West afirmou na noite do último domingo que ele quer ser Elvis Presley. A declaração foi feita na premiação do American Music Awards. Kanye West foi um dos grandes premiados da noite. Ele foi para casa com os prêmios de melhor álbum de rap/hip hop (com o disco "Graduation") e de melhor cantor de rap/hip hop. Em seu discurso, ele disse que os músicos devem ajudar uns aos outros. "Nós seremos os novos Beatles, o novo Hendrix", disse. Empolgado, afirmou que gostaria de ser como uma das maiores lendas da música: "Eu quero ser Elvis", disse o rapper. Geração - No começo do mês, West afirmou que se considera a voz de sua geração. Segundo ele, sua importância para a música é tão grande quanto a de Michael Jordan para o basquete. "Eu percebi que meu lugar na história é o de que me tornarei a voz dessa geração, dessa década. Eu serei a voz mais alta", disse o cantor em entrevista. American Music Awards - Com os prêmios de artista do ano e melhor cantor nas categorias pop/rock e soul/R&B, o grande vencedor da noite foi Chris Brown. Sua namorada, Rihanna - que apresentou a cerimônia - também levou o prêmio de cantora de pop/rock e soul/R&B. (fonte: folha)
Elvis versão 2008, indie pop e dancehall dos anos 80 e novidades para as pistas - dezembro de 2008
São Paulo) - "Crawfish", música interpretada por Elvis Presley no filme "Balada Sangrenta", de 1958, ganhou roupagem atual pelas mãos do produtor francês Pilooski. O edit da faixa está na recém-lançada compilação "Dirty Edits vol.2". Também do passado, mas nas gravações originais, entram neste programa a versão da banda escocesa de indie pop dos anos 80 The Shop Assistants para "The Train From Kansas City", o dancehall da mesma década "Wa Do Dem" de Eek a Mouse e o pós-punk do final dos anos 70 da banda de garotas Mo-Dettes. Entre as novidades, há a eletrônica para as pistas da banda norte-americana Guns'n'Bombs, do produtor francês Mr.Oizo e dos dinamarqueses do Who Made Who, esse último remixado pelo Hot Chip. O programa tem ainda o folk pop de temática religiosa do Welcome Wagon, a guitarra virtuosa da norte-americana Marnie Stern, a mistura de pop, música caribenha e experimentalismo do Coconot e o rock retrô do Factory Floor. (fonte: uol)
Revista seleciona os "mais gatos" de todos os tempos - dezembro de 2008
(Nova Iorque) - A revista norte-americana Rolling Stone publicou em seu site uma seleção dos astros "mais gatos" que já estamparam sua capa em todos os tempos. A lista traz de Tom Cruise a Zac Efron, passando por Elvis Presley e James Dean. Entre as capas mais memoráveis, há a de Justin Timberlake sem camisa, em janeiro de 2003, assim que ele lançou seu primeiro disco solo, Justified. Tem também a de Brad Pitt de vestido em outubro de 1999, época do lançamento de Clube da Luta. Outro destaque é John Travolta na capa da Rolling Stone de agosto de 1983. Ele encarnou Tarzan e posou só de tanga. Aparecem ainda entre as capas inesquecíveis da revista Johnny Depp, Tom Cruise, Ashton Kutcher e Keanu Reeves.
Sony Music Entertainment apresenta "Sing With The King" - dezembro de 2008
(Tóquio) - Cartão eletrônico viral de fim de ano com Elvis Presley permite aos fãs cantar um dueto de Natal com o Rei A Sony Music Entertainment oferece aos fãs de Elvis Presley a oportunidade de cantar em dueto com o Rei do Rock 'N' Roll. O cartão eletrônico "Sing With The King" (Cante com o Rei) permite aos fãs gravar a própria versão do clássico "Blue Christmas" do Rei. O cartão eletrônico usa a mesma tecnologia exclusiva usada pelas super-estrelas do country Martina McBride, Carrie Underwood e Sara Evans para cantar com Elvis Presley no CD "Elvis Presley Christmas Duets". No site www.SingWithTheKing.com os fãs podem assistir ao novo vídeo de "Blue Christmas" com Elvis Presley e Martina McBride, gravar sua própria versão de "Blue Christmas" com Elvis e enviar para os amigos e parentes ao lado de mensagem pessoal na forma de um cartão eletrônico de Boas Festas. (Fonte: Sony Music Entertainment)
Elvis, um civilizado no teatro da crueldade - dezembro de 2008
(São Paulo) - O rock é a mais ambiciosa forma de arte contemporânea. Para funcionar à perfeição, precisa construir um universo completo, com todos os elementos: visual (presença cênica), vestuário, faces, nome; a música - o "som", timbre da voz e clima sonoro do conjunto; e a "alma", que configura ou não autenticidade à construção. O grande performer de rock é aquele que consegue representar simbolicamente em um cenário uma pulsão fundamental que o público possui mas que não ousa liberar, com medo de cair na loucura ou na selvageria total. Quando, em julho de 1954, Elvis Presley entrou no estúdio da Sun Records em Memphis, Tennessee, chocou todos os presentes com sua camisa cor-de-rosa e suas costeletas, e perpetrou o primeiro disco de rockabilly da história (duas metamorfoses, na linha de "country" uptempo e impulsos de blues, de That's All Right e Blue Moon of Kentucky), já levava no sangue esta perfeita conjunção de intenção, idéia e imagem. Um dia antes, dirigia um caminhão, tentava cantar como Dean Martin e esperava. Alguns dias depois, estava em todas as rádios de Memphis, fazendo história. De caipira, Elvis entrava numa "overdose" de fios roxos e cor-de-rosa, lábios retorcidos, sapatos de camurça azuis, blusões de couro negro, e o que é mais importante, uma postura desafiadora. O rockabilly - uma fusão de rhythm'n blues, música rural branca e pop - demonstrou ser um ritmo quente demais para os anos 50. Elvis partiu para novos territórios, foi atropelado pelo "conceito" publicitário (fundamental para o mecanismo do universo rock) e daí ascendeu aos céus. As origens - Mas vamos falar sem mistificação. O que significa dizer que Elvis é o "Rei" do rock'n roll? Nada.
O certo é que há imperadores - Elvis, Jerry Lee Lewis e Bill Haley, todos brancos - e uma "Profana Família" - Chuck Berry, Bo Diddley e Little Richard - negra. Ou seja, um apartheid, traduzido pela visão da maioria, impulsionada pela mídia, de que o rock é coisa de brancos. Não é. A visão estabelecida é a de que o rhythm'n blues seguiu seu sorridente caminho até 56, quando, graças principalmente ao dito "Rei", o rock'n roll surgiu por magia, desenvolvendo-se a seguir em rock. O rock'n roll veio realmente depois do r&b. Mas não por causa de Elvis ou mesmo do ubíquo Tom Parker, e sim pela eletricidade. Chuck Berry eletrificou os ritmos do acústico Blind Lemon Jefferson e Bo Diddley urbanizou o blues rural de Leadbelly. Ou seja, no princípio, Elvis e Jerry Lee Lewis pegaram o bonde já andando. Restabelecendo a verdade, conclui-se que por origem, ritmo, clima e produto o bebê rock'n roll foi mesmo um negrinho, para consternação dos racistas de qualquer época. Quando chegou a adolescência, desabou-lhe em cima a tecnologia (o estúdio e suas técnicas, as ramificações da eletricidade) e o capital (finanças e marketing) da classe dominante branca, anglo-saxã e protestante. O rock (branco) foi fundamentalmente uma criação do Capital. Os criadores de mitos concordaram: "A Batida" era um mercado muito criativo. Além disso, não poderiam vender Little Richard, ainda por cima maquiado e de peruca, para o público branco. Precisavam de figuras "aceitáveis". Até Elvis, no início, assustava muita gente. Inventaram Pat Boone. Coisa de americanos. Com o lançamento pela RCA, esta semana, de 19 LPs antológicos da carreira de Elvis, podemos (voltar a) acompanhar todas as fases do processo, e além. Há muito tempo esses discos não podiam ser encontrados no Brasil. Eles recapitulam os primeiros dez anos da carreira de Elvis (com exceção das sessões de gravação na Sun Records), vão do rockabilly às baladas compostas na hora, em estúdio, para encher vinil, passando pelos clássicos de fúria e tensão, as trilhas sonoras de muitos dos filmes e chegando ao álbum duplo do filme Elvis, o Ídolo Imortal, a ser lançado brevemente, com gravações inéditas de Shake, rattle and roll, Heartbreak Hotel, Hound Dog, Too much monkey business e trechos de entrevistas. A energia - Elvis declarou em 1962, num intervalo de filmagem, que "quando você se envolve neste, ahn, negócio... sua vida é pública, não é mais sua".
É no mínimo irônico que ele tenha feito essa declaração em um estúdio, cenário de inúmeras decisões erradas na sua carreira (decisões que foi obrigado a tomar). Elvis terminou caindo na armadilha do seu próprio filme, um épico religioso com roteiro de horror classe B. Neste Fausto para sulistas dos EUA, o "Rei" inclusive mudou um de seus sobrenomes, para Aaron, invocando proteção bíblica. E como em todas as boas histórias de mortos que não morrem, o filme continuou à solta depois que o herói foi para a tumba. Ouvindo os discos recém-lançados, ainda trememos com Heartbreak Hotel ou Blue Suede Shoes. Mas depois já começamos a perceber a descida pelo redemoinho nos LPs que cobrem os "anos de cinema". Porque depois de Balada Sangrenta e Jailhouse Rock, os filmes de Elvis ficaram mais sonolentos do que as novelas da Globo. Nesta época, Elvis só cantava odisséias de cilada e salvação, ou meras inconseqüências. No excepcional álbum da trilha sonora de Elvis, o Ídolo Imortal, podemos voltar a sentir toda a energia que passou anos oculta nas sombras. Na maioria das performances, especialmente nas baladas, ele soa como um prisioneiro (talvez de seu próprio truque) ao qual tenha sido permitido andar pelas ruas da cidade durante alguns minutos, antes de voltar à solitária. Parece saborear cada inflexão com uma intensidade que nos impressiona profundamente. Talvez ele não tenha feito nenhum disco consistente e eletrizante desde o seu Elvis is Back (está no pacote da RCA), lançado depois que voltou do Exército. Mas ele não era um tigre qualquer ("Sou o Rei da Selva/ me chamam de Homem-Tigre", cuspia ele em Tiger Man), e, convenhamos, é um longo caminho de Tupelo, Mississipi, ao inferno. Ou ao céu. A essência - Quando Elvis morreu, no alucinado ano de 1977, há quase 5 anos, caíam todos os tabus musicais e nascia o golpe de estado punk. O Clash proclamava: "Nada de Beatles, Stones ou Elvis".
Tradução: a música desses deuses olímpicos não era mais capaz de manter a infância perdida em todos aqueles já a caminho dos 30 e além na longa e tortuosa estrada. O rock deveria ficar livre para ser refeito pelas gerações mais jovens. Exatamente como nos ritos de passagem ancestrais. Surgia um novo Elvis (Costello), com outro universo, o da época: frustrações, raivas mesquinhas, desejo de vingança, flertes autodestrutivos, vontade de dominação. Uma reencarnação dos "angry young men" sob uma música crispada, no limite da ruptura, como se progredisse no fio da navalha, à beira do abismo. Enquanto Elvis viveu e criou, ele foi a própria essência e pureza do rock. A própria realização do que Artaud denominava "Teatro da Crueldade": um espetáculo de gritos e gestos abstratos que, no limite, não precisa de palavras e significação consciente. Não vai à nossa cabeça, mas aos sentidos. Uma cerimônia primitiva entre civilizados, que mexe com nosso corpo e suas banhas de censura social e educação, com o que resta de mágico e incorruptível na nossa personalidade. Elvis foi um dos magos dessa missa negra, desse teatro das sombras que por uma ação forte, cruel e expressiva, estilhaça todas as regras, permitindo que se libere o que não é dito e se recomponha a nossa unidade partida. (fonte: Elvis, um civilizado no teatro da crueldade", assinado por Pepe Escobar, foi publicado originalmente sábado, 7 de agosto de 1982)
Elvis Presley, Heath Ledger e Charles Schultz são os mortos que ganham mais - Novembro de 2008
(Los Angeles) - O cantor americano Elvis Presley; o criador do personagem "Snoopy", Charles Schultz; e o ator australiano Heath Ledger, que interpretou o "Coringa" no último filme do "Batman", são os mortos célebres que ganharam mais dinheiro no ano passado, segundo o ranking anual da revista "Forbes". Trinta e um anos depois de sua morte, aos 42 anos, Elvis continua ganhando dinheiro e, em 2007, arrecadou nada menos do que 52 milhões de dólares, bem mais do que muitas estrelas vivinhas da silva e em turnê mundial, como a rainha do pop Madonna. No ano passado, Madonna acumulou 40 milhões de dólares, informou a revista, que divulgou a lista nesta terça. Essa é a segunda vez que Elvis lidera o ranking dos mortos endinheirados publicado pela Forbes na semana em que se comemora o Halloween nos EUA. Graças às homenagens pelo 30º aniversário de sua morte, Elvis também foi o primeiro dessa sinistra lista, em 2006, quando foram vendidos milhões de discos e produtos com sua imagem produzidos por sua gravadora em Memphis (Tennessee, sul), com os quais somou mais de 49 milhões de dólares. Schultz, criador do cãozinho Snoopy, falecido em 2000, aos 77 anos, ocupa o segundo lugar da lista da Forbes, que estimou seus lucros póstumos em 33 milhões de dólares, em função de um acordo entre seus herdeiros e o estúdio de cinema Warner Bros., que continua produzindo todos os produtos com esse personagem e outros de sua turma. O ator australiano Heath Ledger, que morreu em janeiro, aos 28 anos, de uma overdose acidental, ganhou um salário de 20 milhões de dólares, segundo a Forbes, que creditou esse polpudo valor, principalmente, à sua atuação em "Batman - o cavaleiro das trevas". fonte: AFP
Guitarrista James Burton inicia turnê no Brasil - Novembro de 2008
(São Paulo) - James Burton, músico que tocou ao lado de Elvis Presley, irá realizar uma série de apresentações no Estado de São Paulo a partir do próximo dia 26 de novembro. A turnê faz parte das comemorações de 15 anos da banda Alex Valenzi & The Hideaway Cats. Durante os concertos será gravado um dvd celebrativo da data. Confira a lista das apresentações e locais onde o ex-guitarrista de Elvis Presley se apresentará:
26/11 - Bourbon Street Club em São Paulo (SP)
27/11 - Bourbon Street Club em São Paulo(SP)
28/11 - Vila Dionísio em Ribeirão Preto (SP)
29/11 - Vila Dionísio em Ribeirão Preto (SP)
30/11 - Meeting & Greeting with fans* The Clock São Paulo (SP)
* Evento especial onde James Burton irá apenas receber os fãs.
Pablo Aluísio.
Arquivo Elvis Presley (EPHP) - Parte 45
ResponderExcluirPablo Aluísio.