Perfomances de Elvis Presley ganha DVD no Brasil - abril de 2009 (São Paulo) - Segundo volume da série que compila apresentações clássicas do rei, este lançamento traz 15 músicas no período que vai do início do megaestrelato em 1956, ao início de sua agonia criativa e pessoal, em 1973. Além de divertido, é uma ilustração da trajetória de Elvis, tanto como gênio como quanto um caso trágico de desperdício de talento. Sem extras, entrevistas ou maiores informações, o DVD deixa que as imagens falem por si. Em ordem cronológica, as apresentações dão a dimensão dos altos e baixos de uma carreira que, em pouco mais de duas décadas foi de um extremo de rebeldia e inovação a outro, de auto-paródia involuntária e conservadorismo. A primeira fase, do Elvis roqueiro que chocava os Estados Unidos com seus movimentos pélvicos e música miscigenada, é felizmente a mais bem representada, com seis faixas, entre apresentações de TV e cenas de seus primeiros filmes. Para abrir, um fantástico teste de câmera em technicolor de março de 1956, em que o rei dubla "Blue Suede Shoes", demonstrando ao mesmo tempo carisma, segurança e ironia. Em seguida temos apresentações na TV, interessantes pela energia extra e pelos arranjos enxutos das versões ao vivo, alem de "Treat Me Nice" e "Trouble", dos mais roqueiros filmes do rei: "Jailhouse Rock" (1957) e "King Creole" (1958), que mostram um Elvis ainda rebelde e musicalmente interessante, mas já na transição para a fase seguinte de sua carreira. A partir da sétima faixa, passamos para a parte dedicada aos filmes de gosto duvidoso e à música pouco inspirada. Em sua pior fase antes da obesidade, Elvis se alterna entre o romantismo água com açucar e o kitsch temático, nas versões havaiana, em "Rock-a-Hula Baby", de "Blue Hawaii" (1961), e o latino-americano em "Bossa Nova Baby", de "Fun in Acapulco" (1962). Para livrar o espectador da produção deprimente que veio a seguir, o DVD dá um salto até 1968 e o glorioso programa de TV "68 Comeback Special". Feito para recuperar sua dignidade, o show mostra o rei vestido de couro preto, acompanhado por integrantes de sua banda de apoio dos anos 50 num pequeno palco que reproduz uma roda de amigos tocando rock and roll em clima informal. Também do "68 Comeback Special", há a balada "If I Can Dream", que marca o retorno à produção músical de qualidade. A performance épica faz juz a emocionante balada de protesto, influenciada pela soul music de Sam Cooke e pelas lutas pelos direitos civis. Para terminar, o DVD traz três exemplos da última fase apresentável na carreira do rei do rock. Subestimado e taxado de brega, o Elvis do fim dos anos 60 e começo dos 70 mostrava na realidade vigor invejável e um repertório potente, como pode ser visto em "Don't Cry Daddy", do filme-concerto "The Way it is" (1970). Com a voz no auge e uma banda poderosa misturando soul, country e rock num caldeirão sulista, exceto pelo figurino tragicômico, não há nada aqui que desabone o legado de Presley. E para acabar, a balada pseudo-gospel "An American Trilogy", do especial de TV "Aloha From Hawaii" (1973). Aqui, o ídolo dá adeus à dignidade e penetra na era de escuridão que marcaria seus últimos anos. Ainda dominando bem voz e o palco, Elvis já dá sinais do abuso de drogas psiquiátricas que tiraria sua vida quatro anos depois. (PEDRO CARVALHO)
Rock mais famoso do mundo completa 55 anos de gravação - abril de 2009
(Los Angeles) - Ela não era inédita (havia sido gravada dois anos antes), não foi o primeiro rock'n'roll de sucesso (Crazy Man, Crazy rolara um ano antes) e nem foi a principal aposta do estúdio (saiu como lado B de um compacto). A música que mudou os rumos do rock e se tornou seu maior símbolo pede um "Parabéns a Você". Sim, Rock Around the Clock faz aniversário neste domingo, 12 de abril: 55 anos, mas como qualquer tiozão enxuto, continua emplacando. Foi em 12 de abril de 1954 que Bill Haley e seus Cometas entraram nos estúdios da Decca e gravaram o sucesso, mas a história por trás disso daria um filme e tanto. A canção foi escrita em 1952 por Max Freedman e James Myers (também conhecido como Jammy De Knight), embora até hoje existe uma disputa pela sua real autoria. Já havia outras músicas com o mesmo nome, inclusive um blues famoso na época feito pelo lendário Big Joe Turner chamado Around the Clock Blues, mas essas versões pouco guardam similaridade com o hit de Haley, cantor cuja origem era o cenário da country music. Haley, assim como Carl Perkins (que estouraria com Blue Suede Shoes) e Elvis, acabou se encantando com o rock, que naqueles tempos era atacado pelos conservadores como "música de negro e lasciva". E é por essa razão que sua gravadora na época, a Essex, não permitiu que ele gravasse Rock Around the Clock. Por esse motivo Freedman e Myers, os autores, a repassaram para a banda Sonny Dae and His Knights. O resultado foi uma versão insossa que nunca passou de pequeno hit regional. A história mudou quando Haley trocou de patrão e seguiu para a grande gravadora descobridora de talentos Decca Records. Ali ele conseguiu finalmente emplacar a canção como lado B para Thirteen Women. Uma curiosidade é que o produtor da música foi Milt Gabler, que também havia produzido Billie Holiday, tio do comediante Billy Cristal. O resultado final, colocado no compacto, foi uma mistura dos dois takes que a banda fez. Um que realçava mais a voz de Haley e outro com os instrumentais mais pesados. Ao contrário das lendas, a música não foi um fracasso no lançamento, mas só explodiu mesmo quando figurou na abertura do filme Sementes de Violência (originalmente, Blackboard Jungle, de 1955), que mostrava as tensas relações entre jovens numa escola decadente. O filme foi estrelado por Glenn Ford e Sidney Poitier. E como nada que envolve Rock Around the Clock acontece sem doses de acaso e coincidência, duas décadas depois, no filme Superman de 1978, a morte de Jonathan Kent, pai adotivo do herói e vivido pelo mesmo Glenn Ford, tinha como música de fundo Rock Around the Clock. Fazer parte da trilha de Sementes da Violência nos anos 50 foi o suficiente para a canção estourar nacionalmente nas rádios e se tornar o primeiro rock'n'roll a figurar em primeiro lugar nas paradas de sucesso oficiais nos Estados Unidos. No Brasil, o então governador de São Paulo e futuro presidente, Jânio Quadros, tentou proibir a exibição do filme principalmente por causa da trilha sonora, e conseguiu que um juiz, Aldo de Assis Dias, o classificasse como impróprio para menores de 18 anos, já que, em suas palavras, "o novo ritmo é excitante, frenético, alucinante e mesmo provocante, de estranha sensação e de trejeitos exageradamente imorais". Rock Around the Clock é considerado o compacto mais vendido da história do rock, algo em torno de 25 milhões de cópias, mas os números são imprecisos pois não havia a contagem na época. Bill Haley a gravou em mais de 30 maneiras diferentes até sua morte, em 1981. Suas outras canções não tiveram o mesmo sucesso, mas nada que o impedisse ter ficado famoso e rico com seu feito. A maior importância de tudo isso, porém, foi que o mundo nunca mais foi o mesmo depois de Rock Around the Clock. Haley e seu sucesso abriram o mercado para o então novo e sensual ritmo, derrubando preconceitos e finalmente abrindo espaço para futuras lendas como Elvis Presley e Buddy Holly brilharem. Mais: acabou colaborando para que artistas negros como Little Richards, Chuck Berry e Chubby Checker aparecessem. Assim, aproveite hoje para, entre um ovo de páscoa e outro, colocar o velho Haley e seus Cometas a todo volume e dançar em homenagem a esse aniversariante. (Claudio R S Pucci)
Site encerra leilão de objetos de Elvis Presley - abril de 2009
(Nova Iorque) - O site que comercializou objetos de Elvis Presley encerrou, nesta quinta-feira (26) o leilão pela internet, no qual mais de 500 objetos do músico foram vendidos. O leilão havia iniciado no dia 16 de março. Os preços dos objetos leiloados variaram de US$ 10 a US$ 200 mil. A roupa com camadas azuis e douradas que o rei do rock usou em 10 de junho de 1972, em um show no Madison Square Garden, foi vendida por US$ 212.588. Seu preço inicial foi US$ 100 mil. Além dessa peça, usada por Elvis (1935-1977) na capa do disco "Elvis an afternoon in the garden", foram vendidas outras centenas de objetos pessoais do lendário cantor. O objeto mais caro do leilão virtual era um piano branco que Elvis utilizou em Graceland (sua casa em Memphis, entre 1957 e 1967), cujo preço estimado era US$ 750 mil, mas que não encontrou comprador. Os seguidores de Elvis puderam comprar também objetos curiosos de seu ídolo, como a carteirinha de sócio de um clube de caratê, com a digital e assinatura do cantor, que foi vendida por US$ 21.260. Foram vendidas também algumas das joias que Elvis gostava de usar, como um anel de ouro com a cara de uma coruja, arrematada por US$ 40.388. Por US$ 44.427, cinco vezes mais que o preço previsto, foi vendida uma pulseira de ouro e diamantes que o ídolo do rock comprou em uma joalheria de Las Vegas nos anos 1970. (Fonte: Folha On Line)
"Flaming Star" é analisado em texto inédito! - março de 2009
(São Paulo) - Nosso site traz texto inédito escrito por Pablo Aluísio tratando sobre o filme "Flaming Star" (Estrela de Fogo). Leia um pequeno trecho: "Embora ainda sem título definitivo o roteiro desse novo filme prometia, também era um western, porém com uma visão socialmente correta, envolvendo índios e brancos tentando levar uma convivência pacífica no período pós guerra civil. O projeto havia caído nas mãos de Marlon Brando e Frank Sinatra mas não foi em frente pois Brando detestava o poderoso executivo da Fox, Darryl F. Zanuck. Com Brando fora do projeto, mesmo tendo bastante interesse em um dia fazê-lo por causa de seu tema, a Fox se apressou em oferecer o papel principal a Elvis, pois afinal todos queriam faturar em cima da enorme publicidade que ele tinha logo após retornar a vida civil. Elvis leu o roteiro e gostou muito. Não havia músicas no filme, sem dúvida seria uma grande chance para ele se desenvolver como ator. Com a aprovação de Elvis o Coronel Parker finalmente fechou o acordo com a Fox para a realização do filme. Os executivos do estúdio porém não estavam contentes justamente com a falta de músicas no roteiro e deixaram claro ao empresário de Elvis que ele deveria cantar no filme, mesmo que os números musicais fossem limitados. Parker também concordava com os chefões da Fox, não havia sentido em fazer um filme com o cantor mais famoso do mundo e não explorar seu talento em uma trilha sonora. Prometeu a eles que conversaria com Elvis e o convenceria a cantar em cena. Elvis ficou muito contrariado ao saber que deveria aparecer no filme cantando, porém como o contrato já estava assinado resolveu abrir mais essa concessão. Assim ficou acertado que a primeira obrigação de Elvis com a Fox seria a gravação da trilha sonora nos estúdios Radio Recorders em agosto daquele mesmo ano." Para ler a íntegra do texto click na foto acima!
Astros e estrelas perdem a cabeleira em brincadeira de site! - março de 2009
(Los Angeles) - Já imaginou seus astros e estrelas prediletas carecas? Pois é, em mais uma brincadeira do site Worth1000, Jennifer Aniston, Angelina Jolie, Matt Damon, Tom Cruise e até Elvis Presley perdem a cabeleira para espanto dos fãs. Se não fossem pelos olhos e boca carnuda de Angelina, ela, por exemplo, seria identificada apenas como uma personagem do filme sátira "Coneheads". Será que Brad Pitt teria gostado de Jennifer Aniston e Angelina Jolie sem a cabeleira? Matt Damon, Tom Cruise e Elvis Presley (imagem) também não escapam de brincadeira de site.
Tom Parker é lembrado em seu 100º aniversário pela BBC - março de 2009
(Londres) - Odiado por uns, respeitado por outros, Tom Parker, o lendário empresário de Elvis Presley, será enfocado em um documentário da BBC de Londres, na data em que celebrará os 100 anos de seu nascimento. Tom Parker, uma das figuras mais misteriosas do show business norte-americano, terá sua vida analisada sob o ponto de vista de historiadores, autores e especialistas na história de Elvis. Afinal, Parker foi um dos responsáveis pelo enorme sucesso de Elvis ou apenas foi um parasita que tolheu o talento desse grande artista? Essas e outras questões serão levantadas no documentário. O programa terá ainda a participação de Charles Stone, pessoa próxima a Parker que tentará desvendar sua verdadeira face.
Elvis ressurge em vinil no mercado internacional - fevereiro de 2009
(Londres) - Com saudades do velho vinil? O selo FTD anunciou o lançamento de um álbum duplo de Elvis Presley trazendo a trilha sonora original do filme Blue Hawaii. Até aí nenhuma novidade a não ser por um pequeno detalhe mais do que curioso: o álbum será lançado no formato vinil! Sem dúvida um prato cheio para quem sente saudades do antigo (mas charmoso) bolachão preto. Confira abaixo a lista das músicas:
Disco 1: The Original Album Lado 1: 1. Blue Hawaii 2. Almost Always True 3. Aloha Oe 4. No More 5. Can't Help Falling In Love 6. Rock-A-Hula Baby 7. Moonlight Swim Lado 2: 1. Ku-U-I-Po 2. Ito Eats 3. Slicin' Sand 4. Hawaiian Sunset 5. Beach Boy Blues 6. Island Of Love 7. Hawaiian Wedding Song The Companion Disc (disco 2): lado 1 1. Steppin' Out of Line (movie version) 1:56 2. Beach Boy Blues (movie version) 1:59 3. Can't Help Falling in Love (movie version) 1:54 4. Blue Hawaii (Takes 1,2,3) 3:45 5. Almost Always True (Takes 2,5) 3:37 6. Aloha Oe (section 2, Takes 6, 7/5 ) 2:10 7. No More (Takes 2,8*) 3:52 8. Rock-a-hula Baby (Takes 1,2,3) 3:36 9. Moonlight Swim (Take 2) 2:33 lado 2 1. Can't Help Falling in Love (Take 13) 2:21 2. No More (Take 11) 2:25 3. Ku-u-i-po (Takes 4,5) 2:41 4. Slicin' Sand (Takes 1,8,14) 3:50 5. Hawaiian Sunset (Take 2) 2:46 6. Steppin' Out of Line (Takes 4,5,15) 3:42 7. Island of Love (Takes 7,8) 3:42 8. Hawaiian Wedding Song (Take 1) 3:00
Memphis - A segunda cidade mais violenta dos EUA - fevereiro de 2009
(Memphis) - O site da Forbes divulgou uma lista com as cidades americanas mais violentas dos Estados Unidos, e Memphis é considerada a segunda no ranking. A primeira foi Stockton (Califórnia). Segundo a Forbes, Memphis tem o dobro de crimes violentos do que New York, e os recentes escândalos do Governo local ajudaram a colocar a cidade em evidência. Para piorar a má fama da cidade atualmente, o time de basquete da cidade, o Memphis Grizzlies, perdeu 74% de seus jogos nos últimos três anos, o pior resultado da NBA. Porém nem tudo está perdido. Memphis continua com a boa fama do melhor churrasco dos EUA, o seu baixo custo de vida e o lar do cantor mais famoso do mundo: Elvis.
Fãs querem "encontrar" Elvis Presley - fevereiro de 2009
(Londres) - Elvis não morreu! Pelo menos é isso que se pode concluir da pesquisa realizada pelo canal britânico de música digital Music Choice, que quis saber de seus ouvintes, "Qual artista você mais gostaria de encontrar". O cantor norte-americano, que faleceu em 1977, ficou em primeiro lugar, seguido por Madonna. Entre os dez artistas mais votados, seis já morreram. Freddie Mercury, ex-líder do Queen, que morreu de Aids em 1991, aparece na terceira colocação, seguido de perto por John Lennon. Bob Marley, Jimi Hendrix e Jim Morrison são outros músicos que já se foram, mas que, mesmo assim, figuram no top 10. Ellen Lesemann-Andreandi, porta-voz da Music Choice, justificou o grande número de mortos da seguinte maneira: "Os clássicos se tornam mais lembrados quanto mais velhos ficam." Completando a lista de dez nomes, aparecem Michael Jackson, Robbie Williams e Bono, líder do U2. A lista, com a ordem dos mais votados, segue logo abaixo:
1) Elvis Presley
2) Madonna
3) Freddie Mercury
4) John Lennon
5) Bono
6) Bob Marley
7) Jimi Hendrix
8) Jim Morrison
9) Michael Jackson
10) Robbie Williams
Liam Gallagher adota costeleta à la Elvis Presley - fevereiro de 2009
(Londres) - O cantor Liam Gallagher, vocalista do Oasis, foi clicado com uma costeleta à la Elvis Presley, na noite deste sábado 14, em Londres. É o que conta o jornal "Daily Mail". Liam, que já se inspirou em John Lennon para compor, aproveitou o Valentine's Day, Dia dos Namorados no Hemisfério Norte, para jantar com a família.
Elvis Presley dança em DVD sem a censura da TV - fevereiro de 2009
(Rio) - Modelo para quase todo programa de auditório que honre tal título, o Ed Sullivan show cumpriu a dupla tarefa de dar espaço a nascentes atrações do pop e a manter acesa a cultura do show de variedades. Incluía, entre as atrações, trechos de óperas e peças de teatro, balés e comediantes. Exibido de 1948 a 1971, bateu recordes de audiência em várias ocasiões. Entre entre setembro de 1956 e janeiro de 1957, Elvis Presley – então no auge da primeira fase de sua carreira, antes de ingressar no Exército – foi a atração principal de três programas acondicionados no DVD triplo Elvis – The Ed Sullivan shows. A primeira apresentação, em 9 de setembro de 1956, despertou a atenção de 72 milhões de telespectadores, cifra inacreditável para a época. E não reflete em nada a tensão na qual foi agendada. Tal história é contada por testemunhas privilegiadas, como o produtor do programa, Mario Lewis, nos extras no primeiro DVD. Para não chocar a sociedade americana pós-guerra – e cujo conservadorismo chocava-se com o estilo lascivo da dança de Elvis – algumas providências foram tomadas por Sullivan na primeira aparição do cantor. Dividindo a noite com números de acrobacia, sapateado, comédia (a cargo de um grupo de jazz chamado The Vagabonds) e com anúncios rudimentares, Elvis (ainda jovial, empunhando um violão e distante da caricatura rotunda que marcaria seu fim de vida) não subiu ao palco do programa. Foi capturado em Hollywood, onde diretores o esperavam para filmá-lo apenas da cintura para cima. Nem Sullivan, reconhecidamente durão com seus convidados, sabia ainda como lidar com o cantor de Don't be cruel. Duas semanas antes de apresentar o artista que lhe tirava o sono, o apresentador sofreu um acidente de automóvel e foi afastado da atração por cinco semanas – cabendo ao ator e dramaturgo Charles Laughton apresentar Elvis. Daí para a frente a diversão fica por conta do carisma do cantor, que todos podem ver no DVD. E do charme de canções clássicas como Love me tender (lançada no programa, como tema do filme homônimo), Ready Teddy e Hound dog, executadas ao vivo. Nos outros DVDs, Elvis já é, sem dúvida, a estrela consagrada. Surge sem demoras para cantar Don't be cruel no segundo programa e abrindo diretamente com um medley de Hound dog, Love me tender e Heartbreaker Hotel no terceiro disco. Elvis – The Ed Sullivan shows, além dos programas na íntegra, ainda tem filmes caseiros de shows do cantor e imagens de família, tornando o set valioso para os fãs do astro, ainda que tenham que dividi-lo com as demais atrações. Para os estudiosos da televisão é um grande documento de uma época em que a mídia engatinhava. (fonte: Ricardo Schott, JB Online)
Os 10 artistas que mais venderam discos nos EUA - janeiro de 2009
(New York) - Segundo pesquisa da Recording Industry Association of America (RIAA) - "Associação da Indústria de Gravação da América" - "The Beatles" foi a banda que mais vendeu discos na história da música. A RIAA é mais conhecida popularmente pela sua tradicional certificação de álbuns e "singles" dos Estados Unidos que alcançam um certo número de unidades vendidas. Veja a lista completa abaixo:
1º. The Beatles: 170 milhões de discos vendidos
2º. Garth Brooks: 128 milhões
3º. Elvis Presley: 118.5 milhões
4º. Led Zeppelin: 111.5 milhões
5º. Eagles: 100 milhões
6º. Billy Joel: 79.5 milhões
7º. Pink Floyd: 74.5 milhões
8º. Barbra Streisand: 71 milhões
9º. AC/DC: 71 milhões
10º. Elton John: 70 milhões
(fonte: Yahoo Notícias)
Textos publicados no site EPHP
Compilação: Pablo Aluísio.
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