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domingo, 14 de março de 2021

Sin City

Título no Brasil: Sin City - A Cidade do Pecado
Título Original: Sin City
Ano de Produção: 2005
País: Estados Unidos
Estúdio:  Dimension Films
Direção: Frank Miller
Roteiro: Frank Miller, Robert Rodriguez
Elenco: Bruce Willis, Mickey Rourke, Clive Owen, Jessica Alba, Benicio Del Toro, Alexis Bledel, Rosario Dawson, Michael Clarke Duncan

Sinopse:
Adaptação cinematográfica das histórias em quadrinhos da linha "Sin City". A história se passa no submundo, onde strippers, bandidos e criminosos, convivem em um mundo sombrio e perigoso. O mais importante nessa cidade sufocante é chegar ao fim do dia simplesmente vivo.

Comentários:
A Nona arte encontra a sétima arte. Assim podemos conceituar esse filme "Sin City" que foi um sucesso do cinema quando lançado. E quando digo que as duas expressões artísticas se encontraram, não foi por pura retórica de palavras. O conceito do filme foi justamente passar a impressão ao espectador de que ele estaria vendo literalmente uma história em quadrinhos na tela grande do cinema. A linguagem é basicamente a mesma, os enquadramentos e até mesmo as cores do filme procuram capturar o espírito das comics. Apesar de uma certa estranheza inicial penso que o resultado ficou muito bom, criando uma linguagem única, fruto do encontro dos quadrinhos com os fotogramas de cinema. Celuloide em páginas impressas, se você captar bem o que quiseram fazer nesse filme. Fruto pioneiro de um novo estilo de fazer cinema, só podemos lamentar que seu senso estético não tenha criado maiores frutos. Até tentaram em algumas outras produçoes, mas como a bilheteria não foi das melhores resolveram encerrar por aqui. Enfim, se você gosta de quadrinhos e cinema, poucos filmes lhe seriam mais indicados do que esse.

Pablo Aluísio.

quarta-feira, 4 de novembro de 2020

Josie e as Gatinhas

Título no Brasil: Josie e as Gatinhas
Título Original: Josie and the Pussycats
Ano de Produção: 2001
País: Estados Unidos
Estúdio: Universal Pictures
Direção: Harry Elfont, Deborah Kaplan
Roteiro: Deborah Kaplan, Harry Elfont
Elenco: Rachael Leigh Cook, Tara Reid, Rosario Dawson, Gabriel Mann, Paulo Costanzo, Missi Pyle

Sinopse:
Um grupo de garotas se encontra no meio de uma conspiração para entregar mensagens subliminares por meio de música popular. Adaptação para o cinema do popular desenho infantil que foi produzido e exibido durante a década de 1960.

Comentários:
Eu me recordo do desenho. Eu era apenas um garoto quando ele passava na programação dos domingos na TV aberta. Passou na Globo, depois foi para a Band, indo parar finalmente na Record. Então era algo familiar no meu caso particular. Acredito que essa adaptação ficou bacaninha. Olha, tanto o desenho como o filme são besteirinhas pop, feita para as meninas pré-adolescentes. Esse é a categoria que esse tipo de produção pertence. As músicas são bem inofensivas, mas ainda prefiro (de longe) as músicas do desenho animado. Afinal eram os anos 60, a cultura musical naquela década era e sempre será imbatível. Enfim, programinha básico de nostalgia para os mais velhos. Só não sei se a garotada de hoje em dia vai curtir, quem sabe...

Pablo Aluísio.

quarta-feira, 10 de junho de 2020

Zumbilândia 2 - Atire Duas Vezes

Título no Brasil: Zumbilândia 2 - Atire Duas Vezes
Título Original: Zombieland: Double Tap
Ano de Produção: 2019
País: Estados Unidos
Estúdio: Columbia Pictures
Direção: Ruben Fleischer
Roteiro: Rhett Reese, Paul Wernick
Elenco: Woody Harrelson, Jesse Eisenberg, Emma Stone, Abigail Breslin, Zoey Deutch, Rosario Dawson, Luke Wilson, Bill Murray

Sinopse:
Depois dos acontecimentos do primeiro filme a trupe continua a viajar em uma nação devastada por um apocalipse Zumbi. Agora eles vão parar no que restou da Casa Branca e depois partem rumo a Mamphis, para conhecer a lendária mansão Graceland, que pertenceu a Elvis Presley.

Comentários:
Essa franquia "Zumbilândia" é feita para quem não aguenta mais filmes sobre zumbis que se levam à sério. Aqui tudo vira chacota. O ritmo é de humor mesmo, muitas vezes até galhofa. A boa notícia é que os produtores conseguiram reunir praticamente o mesmo elenco do primeiro filme. Assim quem curtiu aquele original, vai muito provavelmente curtir esse segundo também. As novidades surgem com uma loirinha burra interpretada pela atriz Zoey Deutch e uma dupla que parece ser o espelho completo dos personagens interpretados por Woody Harrelson e Jesse Eisenberg, esse último fazendo uma espécie de "Woody Allen" jovem ou algo parecido. Esse segundo filme até que fez uma boa bilheteria nos cinemas. Custou pouco, algo em torno de 40 milhões de dólares e faturou 200 milhões nos cinemas, ou seja, é provável que seja produzido um terceiro filme nos próximos anos. Por fim há uma viagem ao coração kitsch da América, com todos indo para Graceland, a mansão de Elvis ou o que restou dela. O final se passa todo numa comunidade hippie, onde todos rejeitam armas, mesmo estando cercados por zumbis por todos os lados. Além disso há uma participação bem divertida e engraçada de Bill Murray após os créditos finais. Por isso não desligue o filme antes dessa parte. Em suma, uma bobagem divertida para ajudar a passar o tempo nesses tempos de quarentena.

Pablo Aluísio.

domingo, 24 de maio de 2020

O Retorno do Superman

Título no Brasil: O Retorno do Superman
Título Original: Return of Superman
Ano de Produção: 2019
País: Estados Unidos
Estúdio: Warner Bros
Direção: Jake Castorena, Sam Liu
Roteiro: Peter Tomasi
Elenco: Jerry O'Connell, Rebecca Romijn, Rainn Wilson, Rosario Dawson, Nathan Fillion, Christopher Gorham

Sinopse:
Após a morte do Superman uma série de novos "heróis" surgem, todos querendo tomar o lugar do homem de aço. Só que o verdadeiro Clark Kent está se recuperando na fortaleza da solidão para retornar de volta à vida. Animação baseada no personagem de quadrinhos criado por Jerry Siegel e Joe Shuster. 

Comentários:
Essa animação é a continuação de "A Morte do Superman". Nos Estados Unidos foi lançado em DVD duplo com as duas animações. O curioso é que essa segunda animação é bem mais completa, mais longa e com mais personagens que o primeiro filme. Isso não significa que seja melhor. Na verdade os roteiristas aqui apenas seguiram os quarinhos originais, quase na íntegra. Eu particularmente não achei tão legal ver um monte de novos aspirantes a Superman, tentando tomar o seu lugar. Há um jovem clone criado por Lex Luthor, um Superman Cyborg, outro todo blindado com aço, um que usa uma espécie de óculos poderoso e por aí vai. Outro aspecto digno de nota é que somando as duas animações temos quase 3 horas de desenho animado! Duração de longa-metragem épico de Hollywood! No geral até curti o conjunto da obra. É interessante dizer também que essa animação compila dezenas e dezenas de edições de quadrinhos do Superman. Assim fica mesmo mais fácil conhecer esse arco narrativo apenas assistindo as animações, até porque os gibis originais lançados lá pelas décadas de 80 e 90 são mais do que raros hoje em dia.

Pablo Aluísio.

quinta-feira, 1 de junho de 2017

Sin City: A Dama Fatal

Quase dez anos depois do lançamento de "Sin City" eis que surge essa sequência tardia. Como era de se esperar os fãs de quadrinhos odiaram (provavelmente formam o grupo mais chato que existe dentro da cultura pop) e a crítica em geral, com receios dessa gente, acabou malhando o filme. Por isso adiei bastante o filme, só assistindo ontem, quase três anos após seu lançamento. Meu conselho é: ignorem a opinião dos leitores de quadrinhos e ignorem até mesmo os críticos de plantão. Não há nada de errado nesse "Sin City: A Dama Fatal" como tanto se falou. Pelo contrário, o filme é até muito divertido.

Dirigido pela dupla  Frank Miller e Robert Rodriguez, o filme segue os passos do primeiro. A linguagem é aquela que já conhecemos. A intenção dos realizadores é fazer com que o público tenha a sensação de que está lendo uma história em quadrinhos na tela do cinema. Poucas vezes criou-se uma simbiose tão forte em termos de linguagem ligando a sétima com a nona arte. As sequências do filme parecem desenhos das comics, com o farto uso do contraste entre o preto e o branco. É, como escrevi, basicamente o sistema que foi usado no primeiro filme. Não compreendo porque o primeiro foi tão elogiado e esse tão criticado se usam a mesma maneira de se contar o enredo. Pura rabugice dessa gente.

Tudo vai acontecendo de maneira fragmentada. Todas as estórias parecem ter apenas um ponto em comum: a presença do personagem brucutu Marv (interpretado por Mickey Rourke embaixo de forte maquiagem). Ele fica quase sempre no bar de strippers onde se apresenta sua musa, a bela Nancy (Jessica Alba), que agora passa por um momento complicado da vida. Consumida pelo desejo de vingança ela bebe além da conta. Seu alvo é um senador corrupto com quem ela quer acertar velhas dividas. A tal dama fatal do título é uma das melhores coisa do filme. Interpretada por Eva Green (em generosas cenas de nudez), ela é a principal razão para se assistir a esse filme. Como o próprio título sugere, ela é de fato uma mulher fatal, aquele tipo de beldade que parece sempre pronta a transformar todos os homens que encontra em seus capachos. Tudo com interesses escusos e imorais. Só vendo para crer. Então é isso, apesar de toda a avalanche de críticas negativas que o filme sofreu em seu lançamento, recomendo sem receios esse "Sin City 2". É violento, incisivo, mas principalmente divertido. Pode assistir sem qualquer tipo de aversão e preconceito.

Sin City: A Dama Fatal (Sin City: A Dame to Kill For, Estados Unidos, 2014) Direção: Frank Miller, Robert Rodriguez / Roteiro: Frank Miller / Elenco: Mickey Rourke, Jessica Alba, Josh Brolin, Eva Green, Joseph Gordon-Levitt, Rosario Dawson, Bruce Willis, Ray Liotta, Christopher Lloyd / Sinopse: Marv (Mickey Rourke) acaba se envolvendo em inúmeros problemas, principalmente quando é procurado por Dwight (Josh Brolin). Ele quer vingança contra uma mulher pelo qual se apaixonou e que o usou para fins ilegais e imorais. Filme indicado ao Jupiter Award e ao Women Film Critics Circle Awards.

Pablo Aluísio.

quarta-feira, 6 de julho de 2016

A Liga da Justiça e os Jovens Titãs

Título no Brasil: A Liga da Justiça e os Jovens Titãs
Título Original: Justice League vs. Teen Titans
Ano de Produção: 2016
País: Estados Unidos
Estúdio: Warner Bros / DC comics
Direção: Sam Liu
Roteiro: Bryan Q. Miller, Alan Burnett
Elenco: Rosario Dawson, Christopher Gorham, Shemar Moore
  
Sinopse:
Depois de desobedecer ordens do Batman, o novo Robin é enviado para treinar junto a um grupo de super-heróis adolescentes, os Jovens Titãs. O que ninguém estava esperando era o fato de que o passado de Ravena, uma jovem mística dos Titãs, voltaria para lhe assombrar. Fugindo literalmente dos infernos surge uma criatura monstruosa, o Lorde Trigon, que está determinado a destruir toda a humanidade.

Comentários:
Mais uma animação DC / Warner que foi lançada diretamente no mercado de DVD nos Estados Unidos. Aqui há uma galeria extra de super-heróis, entre eles o grupo da Liga da Justiça (Batman, Superman, Mulher Maravilha e Flash) e a dos Jovens Titãs (Robin, Ravena, Estelar, etc). A animação é muito boa, principalmente por apostar nesses Teen Titans, que fazem um belo sucesso no mundo dos quadrinhos, em especial na faixa etária de leitores formada por adolescentes. Há inclusive uma animação muito divertida, mais na linha da comédia, que é atualmente exibida no Brasil pelo canal Cartoon Network. O enredo desse desenho em longa-metragem deixa a turma da liga da justiça em segundo plano, apostando muito mais nos personagens jovens, tanto que no final das contas quem salva o mundo da destruição são eles e não os veteranos Batman e Superman. A Ravena, por exemplo, se torna figura central na animação, principalmente porque toda a estória gira em torno de suas origens. Em suma, uma boa dica para os pais que estão com filhos em casa durante essas férias escolares. Eles certamente vão curtir.

Pablo Aluísio.

quinta-feira, 1 de novembro de 2012

Fogo Contra Fogo

Mais um filme com Bruce Willis que não encontra espaço nos cinemas, indo diretamente para o mercado de venda direta ao consumidor. Será que o antigo astro de filmes de ação está acabado definitivamente? Ainda não. O que vem ocorrendo com Willis é que ele vem colocando seu nome para aluguel de produções pequenas que passariam despercebidas sem seu nome no elenco. É um mero chamariz de público. Um exemplo é esse "Fire With Fire". Aqui pelo menos Willis está um pouco menos preguiçoso do que o habitual, trabalhando mais, surgindo em várias cenas, embora seu personagem esteja longe de ser o principal da trama. Ele interpreta um policial obcecado por prender um criminoso cruel e sociopata que matou seu parceiro anos atrás. A grande chance acontece quando um bombeiro testemunha um crime numa loja de conveniências. O assassino é justamente o mesmo do ex parceiro do personagem de Willis. A partir daí a produção cai no clichê de sempre. O assassino vai tentar matar a testemunha e Bruce Willis com a ajuda do FBI vai tentar manter ele vivo até o julgamento no tribunal. A reviravolta acontece quando o bombeiro cansado daquele jogo de gato e rato resolve se armar ele mesmo para ir atrás de seus algozes. Encarnando Charles Bronson de "Desejo de Matar" ele sai liquidando um por um os membros da gangue de criminosos.

Nem precisa dizer que é justamente por isso que o filme decai tanto. O tema é batido e o ator que interpreta o bombeiro, Josh Duhamel, é fraco e sem jeito para bancar o herói de filmes de ação. Seu maior sucesso até aqui foi com a franquia Transformers. Obviamente o estúdio está tentando transformá-lo em um novo herói de ação mas até agora não convenceu muito. Como se não bastasse ainda temos que agüentar  o rapper 50 Cent fazendo uma pequena participação. Ele definitivamente deveria retornar para sua carreira musical porque como ator ele é realmente sofrível, péssimo. Outra presença que chama a atenção é a do ator Julian McMahon que interpretava o egocêntrico cirurgião Christian Troy de Nip / Tuck, aqui interpretando um assassino profissional. Sua entrada em cena é responsável pelas melhores sequências do filme, como a do tiroteio no meio de um estacionamento. Fora isso nada de mais digno de nota. A cena final usa a abusa de efeitos digitais recriando fogo mas sem grande impacto. "Fire With Fire" é um ponto menor, quase obscuro, da carreira de Bruce Willis. Sua grande vantagem é ser curtinho, sem firulas, indo direto ao ponto. Infelizmente se rende a muitos clichês ao longo de sua duração mas pode ser encarado como um divertimento ligeiro caso não haja nada melhor para assistir.

Fogo Contra Fogo (Fire With Fire, Estados Unidos, 2012) Direção: David Barrett  / Roteiro: Lowell Cauffiel, Tom O'Connor / Elenco: Josh Duhamel, Rosario Dawson, Bruce Willis, Julian McMahon,  Vincent D'Onofrio,  Vinnie Jones,  Richard Schiff,  50 Cent / Sinopse: Bombeiro testemunha um assassinato, para garantir que sobreviva até o julgamento um grupo de policiais o colocam no serviço de proteção às testemunhas, o que acaba não garantindo sua integridade física. Sem opção ele então resolve ir atrás dos criminosos para um acerto de contas definitivo.

Pablo Aluísio.

domingo, 12 de agosto de 2012

À Prova de Morte

Título no Brasil: À Prova de Morte
Título Original: Death Proof
Ano de Produção: 2007
País: Estados Unidos
Estúdio: Dimension Films
Direção: Quentin Tarantino
Roteiro: Quentin Tarantino
Elenco: Kurt Russell, Zoe Bell, Rosario Dawson, Sydney Tamiia Poitier
  
Sinopse:
A DJ Jungle Julia (Sydney Tamiia Poitier) resolve cair na farra com suas amigas. Como provocação elas começam a ir nos bares e boates mais vagabundos que encontram pela frente, sempre provocando os homens. A "piada" acaba quando Mike (Kurt Russell), um maluco das estradas, resolve ir atrás das garotas para um jogo insano de perseguição e violência. Filme indicado à Palma de Ouro no Cannes Film Festival.

Comentários:
Eu sinceramente não consigo entender os fãs do diretor Tarantino. Ora, porque abandonaram seu mestre e não compraram a idéia desse filme?! À Prova de Morte tem todos os ingredientes que sempre fizeram a alegria dos admiradores do cinema desse cineasta: Diálogos cool (aqui bem menos inspirados é bom ressaltar), trama maluca, cenas de ultra violência, citações mil a outros filmes e produtos da cultura pop, regeneração de atores decadentes (no caso desse filme, Kurt Russel), trilha sonora cheia de canções antigas e muito papo furado que não leva a lugar nenhum (uma das especialidades do diretor e roteirista). O fato é que o filme foi um tremendo fracasso comercial e só não foi direto para o DVD no Brasil porque a distribuidora brasileira se animou depois do sucesso de "Bastardos Inglórios". Pessoalmente achei "Death Proof" na média da filmografia do diretor. Quentin Tarantino geralmente sempre escreve o mesmo estilo de roteiro, ano após ano. Talvez aqui ele tenha ido um pouco longe demais em suas esquisitices, mas mesmo assim é bem na média do que ele sempre fez. Talvez a grande desvantagem seja no elenco, aqui pouco brilhante. Tirando Kurt Russel, que é um ator com uma carreira de longa data, todos os demais participantes são figuras apagadas, que em outros filmes não passavam de meros coadjuvantes. De resto é aquela mesma coisa, inclusive seu velho fetiche por pés femininos (sempre em destaque em seus filmes). Em meu ponto de vista o grande mérito desse filme é realmente seu jeito vintage, como se fosse uma produção dos anos 70, sendo exibida em um cinema poeira da época. É justamente esse clima que o diretor quis recriar em cada cena e em cada defeito milimetricamente recriado em sua fita. Enfim se você gosta mesmo do jeito Tarantino de fazer cinema então não existirá razão para não gostar desse "Death Proof". Pegue a estrada e se divirta!

Pablo Aluísio.