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sexta-feira, 7 de fevereiro de 2020

Transformers - A Vingança dos Derrotados

Título no Brasil: Transformers - A Vingança dos Derrotados
Título Original: Transformers - Revenge of the Fallen
Ano de Produção: 2009
País: Estados Unidos
Estúdio: DreamWorks, Paramount Pictures
Direção: Michael Bay
Roteiro: Ehren Kruger, Roberto Orci
Elenco: Shia LaBeouf, Megan Fox, Josh Duhamel, Tyrese Gibson, John Turturro, Ramon Rodriguez

Sinopse:
Sam Witwicky (Shia LaBeouf) deixa os Autobots para trás para tenter levar uma vida normal. Mas quando sua mente fica cheia de símbolos enigmáticos, os Decepticons o atacam e ele é arrastado de volta à guerra dos Transformers. Filme indicado ao Oscar na categoria de Melhor Mixagem de Som.

Comentários:
Também conhecido como Transformers 2, esse filme colecionou uma série de absurdos que só poderiam acontecer mesmo dentro da indústria americana de cinema. Primeiro de tudo foi o orçamento. O diretor Michael Bay pediu 200 milhões de dólares para rodar esse segundo filme! Isso mesmo, 200 milhões! E os estúdios deram essa grana toda para ele! Como se isso já não fosse louco o bastante, quando o filme começou a ser rodado ele não tinha o roteiro pronto. A produção foi realizada bem no meio da grande greve de roteiristas. Isso comprometeu demais o resultado final. O próprio diretor pediu desculpas e admitiu que o roteiro havia sido escrito às pressas, enquanto as filmagens avançavam. Ele mesmo foi criando as cenas, meio ao acaso, bem no improviso. Por isso não estranhe se a trama tiver mais furos que um queijo suíço. E não para por ai. A atriz Megan Fox brigou feio com Michael Bay e eles deixaram de se falar nas filmagens. E o mais absurdo de tudo aconteceu depois, quando o filme finalmente chegou nas telas de cinema do mundo todo. Mesmo com todo o caos, Transformers 2 virou um mega sucesso de bilheteria, recuperando rapidamente seu investimento no mercado interno e faturando mais de 800 milhões de dólares pelo mundo afora! Nada mal para um filme que nem roteiro tinha...

Pablo Aluísio.

quarta-feira, 13 de setembro de 2017

Transformers: O Último Cavaleiro

Essa franquia "Transformers" é um bom exemplo de tudo o que está errado no cinema mais comercial de Hollywood. O diretor Michael Bay, que adora explodir tudo em seus filmes, dá um passo a mais no seu conhecido exagero (algo que vamos convir não era muito fácil de superar!). Como sabemos esses filmes se sustentam completamente em uma orgia de efeitos digitais. O roteiro, quando existe, é mínimo e mixuruca. Tudo desculpa para desfilar pela tela os robôs gigantes que o Bay adora destruir. Agora Bay resolveu chutar definitivamente o balde do pouco de bom senso que ainda lhe restava, misturando as lendas que envolvem o Rei Arthur, Merlin, a espada Excalibur com... os Transformers! Que coisa mais idiota! Há uma cena ridícula em que os famosos cavaleiros estão sentados na távola redonda com os imensos robôs atrás deles! Quanta bobagem...

E então chegamos no elenco, talvez a única coisa que faça alguém com mais de 12 anos assistir a esse filme. Acompanho há muitos anos a carreira de Anthony Hopkins. Sempre vou considerá-lo um dos grandes atores da história do cinema. Dito isso, fico com a seguinte questão em minha mente: ele precisava mesmo fazer um filme como esse? O que uma produção como essa irá adicionar em sua brilhante filmografia? Acredito que em nada. Todos sabemos que Hopkins aceitou atuar aqui (em um papel patético, é bom frisar) apenas pelo vil metal, pelo dinheiro. Será que após tantos anos de carreira ele ainda precisava de um trabalho tão mercenário como esse? Não juntou uma fortuna por todos esses anos? Complicado entender... O pior de tudo no final nem é a falta de roteiro, a presença constrangedora de Anthony Hopkins nesse filme sem importância nenhuma, mas sim a duração da fita! Michael Bay não é apenas megalomaníaco nas cenas em que tritura as latas velhas de seus robôs, mas também na metragem do filme! São duas horas e meia que parecem nunca acabar... Depois de tanto quebra pau ficamos até mesmo com dor de cabeça. Enfim, tirando Hopkins nada mais se salva nessa lataria... Essa franquia já deveria estar em um ferro velho há muito, muito tempo...

Transformers: O Último Cavaleiro (Transformers: The Last Knight, Estados Unidos, Inglaterra, 2017) Direção: Michael Bay / Roteiro: Michael Bay, Art Marcum, Matt Holloway / Elenco: Mark Wahlberg, Anthony Hopkins, Josh Duhamel, Laura Haddock, Stanley Tucci / Sinopse: Transformers bonzinhos e Transformers malvadões brigam entre si para colocar as mãos em artefatos milenares (dos tempos do Rei Arthur) para com eles dominarem todo o mundo. No meio do quebra pau generalizado um nobre inglês, Sir Edmund Burton (Anthony Hopkins), tenta alcançar os cobiçados objetos antes de todos os outros. Filme indicado ao Golden Trailer Awards e ao Teen Choice Awards.

Pablo Aluísio.

sábado, 4 de junho de 2016

Má Conduta

A primeira impressão para um cinéfilo que se depara com dois grandes atores como Anthony Hopkins e Al Pacino em um mesmo filme é de criar altas expectativas. Goste deles ou não, o fato é que ambos são de uma espécie rara de ator, algo que ultimamente está em franca extinção. Pois bem, o filme começa e você vai percebendo que o enredo vai girar muito mais em torno do personagem interpretado pelo fraco Josh Duhamel do que pelos dois grandes astros do cinema que, para seu desgosto, vão surgir mesmo apenas como coadjuvantes de luxo de um filme que não é ruim, mas que pelos nomes envolvidos poderia ser bem melhor. O filme não foi muito bem recebido pela crítica americana justamente por isso. Há um claro desperdício de Pacino e Hopkins, dois nomes que simplesmente não podem ser colocados de lado. Pacino é até melhor explorado do que Hopkins, mas nenhum deles tem grande oportunidade de demonstrar em cena seus inigualáveis talentos. Novamente temos aqui uma daquelas tramas de suspense onde nada parece ser o que realmente é, com várias surpresas e reviravoltas pelo meio do caminho.

O enredo é relativamente simples em seu começo. O bilionário do ramo farmacêutico Arthur Denning (Anthony Hopkins) se vê extorquido após o suposto sequestro de sua jovem namorada, a bela Emily Hynes (Malin Akerman). Para que ela escape com vida os sequestradores exigem que Denning entregue um resgate de dois milhões e meio de dólares numa galeria de arte. É uma semana particularmente ruim para o ricaço. Além de ter que resolver o sequestro de sua jovem amante, ele precisa lidar com um processo milionário movido pelos advogados Charles Abrams (Al Pacino) e Ben Cahill (Josh Duhamel). Eles alegam que Denning manipulou resultados em testes de drogas de sua indústria, o que resultou na morte de dezenas de pessoas. As coisas que já eram ruins começam a ficar estranhas quando Denning descobre que o advogado Cahill foi namorado e grande paixão de sua namorada Emily no passado. Tudo soa muito esquisito, pois coincidências desse tipo dificilmente existem. Será que haveria uma ligação entre as coisas? Pois é justamente nesse misterioso elo de ligação entre os fatos que o roteiro vai desenvolver até o final, que devo avisar, poderá soar decepcionante para alguns (no meu caso não gostei realmente!). De qualquer forma é a tal coisa, com Hopkins e Pacino no elenco fica mesmo difícil ignorar esse "Má Conduta". Só não vá esperando muito, pois assim ficará decepcionado. É ver para crer.

Má Conduta (Misconduct, Estados Unidos, Inglaterra, 2016) Direção: Shintaro Shimosawa / Roteiro: Simon Boyes, Adam Mason / Elenco: Josh Duhamel, Anthony Hopkins, Al Pacino, Alice Eve, Malin Akerman, Julia Stiles, Byung-hun Lee / Sinopse: Bilionário (Hopkins) se vê encurralado ao descobrir que sua jovem namorada foi sequestrada por criminosos. Na mesma semana ele ainda precisa resolver um processo milionário movido por ambiciosos advogados que exigem uma indenização extraordinária por causa de algumas mortes causadas supostamente por drogas criadas pela empresa de sua propriedade.

Pablo Aluísio.

sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014

Juntos Pelo Acaso

Título no Brasil: Juntos Pelo Acaso
Título Original: Life as We Know It
Ano de Produção: 2010
País: Estados Unidos
Estúdio: Village Roadshow Pictures
Direção: Greg Berlanti
Roteiro: Ian Deitchman, Kristin Rusk Robinson
Elenco: Katherine Heigl, Josh Duhamel, Josh Lucas

Sinopse:
Holly Berenson (Katherine Heigl) e Eric Messer (Josh Duhamel) resolvem participar de um encontro às escuras arranjado por seus amigos, Peter e Allison que são casados​​. Nada dá certo e o encontro se transforma em um desastre. Depois que o casal sofre um acidente fatal, eles descobrem que foram nomeados como os guardiões para a filha pequena de Peter e Allison, Sophie. Afinal a garotinha é afilhada de ambos. A partir daí eles tentarão da melhor forma possível honrar os desejos de seus amigos falecidos. Mas criar uma criança definitivamente não será nada fácil. 

Comentários:
Nada mais do que uma comédia romântica que tenta transformar a atriz Katherine Heigl em estrela de primeira grandeza. Como se sabe ela foi revelada na série Grey's Anatomy e depois que largou a TV tenta se estabelecer no mundo do cinema, uma transição que nem sempre dá certo. Por enquanto tudo o que ela tem feito é uma sucessão de fitas como essa, que não estão emplacando muito bem. Também pudera, essa coisa de casal formado por duas pessoas que inicialmente não simpatizam e que depois, com a convivência, vão se afeiçoando, até se descobrirem apaixonadas, é bem saturada. Já se fazia filmes assim na década de 1930. Assim certamente você não vai encontrar absolutamente nada de novo nessa produção. De bom mesmo apenas alguns poucos momentos divertidos e engraçados que mostram que a rotina doméstica destrói mesmo qualquer sentimento mais romântico entre um casal. Enfim, para ver, consumir e jogar fora. É um autêntico cinema fast food com cerejas.

Pablo Aluísio.

domingo, 9 de junho de 2013

Um Porto Seguro

Uma jovem acaba esfaqueando um homem na escuridão de sua casa, durante uma noite conturbada. Desesperada decide ir embora, não apenas de sua residência mas também da cidade. Com a policia em perseguição consegue ainda embarcar no primeiro ônibus que encontra pela frente. O destino é aleatório, naquele momento de pânico o que importa para ela é ir embora dali pois teme ser presa e condenada por homicídio. No meio do caminho para Atlanta resolve ficar numa pequena cidade do sul, um lugar isolado e longe de tudo, o que para ela naquele momento parece ser o lugar certo e ideal. Afinal ela foge da policia e ninguém pensaria em procurá-la em um lugar como aquele. Logo arranja trabalho como garçonete e aluga uma pequena cabana isolada no meio da floresta. Aos poucos começa a se habituar ao lugar, inclusive se envolvendo romanticamente com um jovem viúvo que trabalha em uma pequena mercearia. O que parece ser um recomeço perfeito porém logo se torna um pesadelo pois seu passado voltará para lhe atormentar mais cedo do que ela imaginava.

“Um Porto Seguro” não traz muitas novidades, seu roteiro tem vários clichês e as situações vão se desenvolvendo com uma certa previsibilidade mas a despeito de tudo isso ainda consegue ser um bom filme, que não cansa o espectador e nem aborrece. É um misto de thriller policial com filme romântico. No geral o que há de melhor é seu elenco, a começar pela estrela principal que faz a fugitiva, que acaba adotando o nome de Katie. A atriz Julianne Hough já tinha chamado minha atenção em filmes anteriores como Footloose, o remake, e Rock of Ages. Dona de uma beleza estonteante (é uma loira lindíssima de olhos azuis) ela ajuda o filme a decolar. Muitos vão dizer que “Um Porto Seguro” nada mais é do que um candidato a se tornar um “Supercine” da vida no futuro, mas essa seria uma visão simplista. É um bom filme, certamente não é excepcional e nem nenhuma obra prima, mas vale como um programa de fim de noite sem maiores pretensões.

Um Porto Seguro (Safe Haven, Estados Unidos, 2013) Direção: Lasse Hallström / Roteiro: Dana Stevens, Gage Lansky / Elenco: Julianne Hough, David Lyons, Josh Duhamel / Sinopse: Após esfaquear um homem em sua casa numa noite violenta uma garota resolve fugir para destino indeterminado com receio de ser presa e condenada. Acaba chegando numa pequena cidade do Sul onde pretende recomeçar sua vida mas seu passado não a deixará livre tão cedo.

Pablo Aluísio.

quinta-feira, 1 de novembro de 2012

Fogo Contra Fogo

Mais um filme com Bruce Willis que não encontra espaço nos cinemas, indo diretamente para o mercado de venda direta ao consumidor. Será que o antigo astro de filmes de ação está acabado definitivamente? Ainda não. O que vem ocorrendo com Willis é que ele vem colocando seu nome para aluguel de produções pequenas que passariam despercebidas sem seu nome no elenco. É um mero chamariz de público. Um exemplo é esse "Fire With Fire". Aqui pelo menos Willis está um pouco menos preguiçoso do que o habitual, trabalhando mais, surgindo em várias cenas, embora seu personagem esteja longe de ser o principal da trama. Ele interpreta um policial obcecado por prender um criminoso cruel e sociopata que matou seu parceiro anos atrás. A grande chance acontece quando um bombeiro testemunha um crime numa loja de conveniências. O assassino é justamente o mesmo do ex parceiro do personagem de Willis. A partir daí a produção cai no clichê de sempre. O assassino vai tentar matar a testemunha e Bruce Willis com a ajuda do FBI vai tentar manter ele vivo até o julgamento no tribunal. A reviravolta acontece quando o bombeiro cansado daquele jogo de gato e rato resolve se armar ele mesmo para ir atrás de seus algozes. Encarnando Charles Bronson de "Desejo de Matar" ele sai liquidando um por um os membros da gangue de criminosos.

Nem precisa dizer que é justamente por isso que o filme decai tanto. O tema é batido e o ator que interpreta o bombeiro, Josh Duhamel, é fraco e sem jeito para bancar o herói de filmes de ação. Seu maior sucesso até aqui foi com a franquia Transformers. Obviamente o estúdio está tentando transformá-lo em um novo herói de ação mas até agora não convenceu muito. Como se não bastasse ainda temos que agüentar  o rapper 50 Cent fazendo uma pequena participação. Ele definitivamente deveria retornar para sua carreira musical porque como ator ele é realmente sofrível, péssimo. Outra presença que chama a atenção é a do ator Julian McMahon que interpretava o egocêntrico cirurgião Christian Troy de Nip / Tuck, aqui interpretando um assassino profissional. Sua entrada em cena é responsável pelas melhores sequências do filme, como a do tiroteio no meio de um estacionamento. Fora isso nada de mais digno de nota. A cena final usa a abusa de efeitos digitais recriando fogo mas sem grande impacto. "Fire With Fire" é um ponto menor, quase obscuro, da carreira de Bruce Willis. Sua grande vantagem é ser curtinho, sem firulas, indo direto ao ponto. Infelizmente se rende a muitos clichês ao longo de sua duração mas pode ser encarado como um divertimento ligeiro caso não haja nada melhor para assistir.

Fogo Contra Fogo (Fire With Fire, Estados Unidos, 2012) Direção: David Barrett  / Roteiro: Lowell Cauffiel, Tom O'Connor / Elenco: Josh Duhamel, Rosario Dawson, Bruce Willis, Julian McMahon,  Vincent D'Onofrio,  Vinnie Jones,  Richard Schiff,  50 Cent / Sinopse: Bombeiro testemunha um assassinato, para garantir que sobreviva até o julgamento um grupo de policiais o colocam no serviço de proteção às testemunhas, o que acaba não garantindo sua integridade física. Sem opção ele então resolve ir atrás dos criminosos para um acerto de contas definitivo.

Pablo Aluísio.

quarta-feira, 29 de agosto de 2012

O Casamento do Meu Ex

Ok, vamos aos fatos: esse filme é realmente muito fraco. O roteiro dá voltas e voltas e praticamente não chega a lugar nenhum. Basicamente toda a estória se passa nas 48 horas que antecedem o casamento da personagem interpretada pela Anna Paquin. O problema principal desse filme é que os personagens não tem carisma nenhum e o espectador dificilmente vai se identificar ou torcer por qualquer um deles. Lila (Paquin) é chata, aborrecida e passa o filme inteiro agindo feito criança mimada. Laura (Katie Holmes) é indecisa, fraca e se coloca todo o tempo no lugar de "coitadinha". O noivo é sem sal, sem motivação e finalmente Chip (Elijah Wood) é vazio, muito afeminado e mal explicado (não se sabe por exemplo porque ele prestou serviços comunitários).

Fiquei surpreso em ver como o Elijah Wood está envelhecido e jogado para escanteio. Incrível entender como um ator que estrelou uma das franquias mais lucrativas da história aceita fazer um papel tão sem graça e sem importância. Outro problema é que nada de muito importante acontece. Os amigos ficam por ali, ao redor da casa onde vai acontecer o casamento, e falam, falam, falam... ficam pelados, bebem, usam cocaína e nada mais. Ninguém nem transa, para vocês verem como esse pessoal é chatinho. Enfim, se fosse qualificar diria que "The Romantics" é uma imitação baratinha dos filmes do Woody Allen. Não tem o carisma desse diretor e nem os diálogos inspirados que estamos acostumados. Em compensação tem uma das atuações mais medíocres que já vi da Katie Holmes, que não consegue nem ao menos chorar com veracidade (coisa básica que se aprende em escola de teatro do bairro). Que coisa feia senhora Cruise...

O Casamento do Meu Ex (The Romantics, Estados Unidos, 2010) Direção: Galt Niederhoffer / Roteiro: Galt Niederhoffer / Elenco: Katie Holmes, Josh Duhamel, Anna Paquin, Elijah Wood, Malin Akerman, Adam Brody, Jeremy Strong, Rebecca Lawrence, Candice Bergen./ Sinopse: Amigas de faculdade se reúnem novamente para o casamento de uma delas, Lila (Anna Paquin). O problema é que as demais, que estão como dama de honra do casamento são apaixonadas pelo novio, Tom (Josh Duhamel).

Pablo Aluísio.