terça-feira, 8 de janeiro de 2008

Esti Ginzburg

Começou a carreira bem jovem, com apenas 8 anos de idade. Logo chamou a atenção do mundo da moda. Com 14 anos assinou contrato com a prestigiada agência de modelos Elite Models. Saiu em diversas capas de revistas famosas como Elle e Sports Illustrated. Bem sucedida como modelo também tentou o cinema ao estrear em "Twelve".

Uma curiosidade é que no auge de sua carreira ela foi convocada para servir nas forças armadas israelenses. Todos os jovens servem o exército em seu país, de forma obrigatória. Isso não abalou a modelo que chegou inclusive a dar declarações em apoio ao serviço militar de Israel. Até as mulheres, mesmo sendo lindas a ponto de serem modelos, não escapam de um dia servir as forças armadas. 

Nome: Esti Ginzburg / Profissão: Atriz e modelo / Data de Nascimento: 6 de março de 1990 / Local de Nascimento: Tel Aviv, Israel / Nacionalidade: Israelense / Estado Civil: Solteira.

Pablo Aluísio. .

segunda-feira, 7 de janeiro de 2008

Zsa Zsa Gabor

Zsa Zsa Gabor
Morreu ontem a atriz e celebridade Zsa Zsa Gabor. Natural de Budapeste, na Hungria, Zsa Zsa foi embora para os Estados Unidos no começo dos anos 50. Como havia sido miss em seu país natal acreditou que apenas sua beleza era necessária para vencer no cinema americano. Acabou se dando bem, atuando em filmes de sucesso como "Travessuras de Casados" e "Moulin Rouge". Em 1954 atuou ao lado de Jerry Lewis e Dean Martin na comédia "O Rei do Circo". Seu último grande momento nas telas foi no clássico "A Marca da Maldade" de Orson Welles. Apesar dos bons filmes da década de 50 sua carreira como atriz nunca decolou de fato. Assim Zsa Zsa resolveu apostar na pura celebridade. Dizia que não era necessário ter talento, mas sim saber aparecer na mídia.

Colecionou marido ricos e escândalos ao longo de sua vida. Casou-se ao total nove vezes, todos com homens ricos aos quais depois admitiu nunca ter amado nenhum deles. "Casar por dinheiro é tão bobo quanto casar por amor!" - confidenciou. Ela teve uma filha com o herdeiro do império Hilton, mas esse se separou de sua mãe, dizendo que a menina não era filha dele. Assim começou uma longa batalha nos tribunais em busca da fortuna do ex-marido. Vivendo de aparições esporádicas em programas e séries de TV, a atriz dizia que em Hollywood poucas atrizes tinham realmente talento. "A maioria das estrelas apenas sentou no colo dos executivos certos" - dizia ela com sua característica ironia. Zsa Zsa morreu aos 99 anos, após sofrer uma parada cardíaca.

Pablo Aluísio.

domingo, 6 de janeiro de 2008

Aves de Rapina

A grande aposta da Warner Bros para faturar com um grande sucesso de bilheteria nesse ano foi por água abaixo. O filme "Aves de Rapina: Arlequina e sua Emancipação Fantabulosa" já é considerado um dos grandes fracassos comerciais do ano. A Warner estava esperando uma bilheteria girando em torno de 500 a 700 milhões de dólares, mas o filme decepcionou totalmente, afundando na casa dos 30 milhões!  É um resultado que não paga as custas de produção e o marketing envolvido no lançamento do filme.

Alguns executivos do estúdio culparam a atriz Margot Robbie. Ela exigiu que o filme tivesse esse longo e péssimo título, tudo no objetivo de lacrar em cima de um suposto feminismo da protagonista, mas o tiro saiu pela culatra. O curioso é que a Warner decidiu mudar o nome do filme, já com ele sendo exibido nos cinemas. Agora o filme deve ser vendido como "Harley Quinn: Aves de Rapina". É algo muito raro em Hollywood. Trocar o nome de um filme na primeira semana de exibição é um sinal de desespero do estúdio.

O prejuízo só não será mais estrondoso porque o estúdio conseguiu segurar seus custos na ordem de 85 milhões de dólares. Somando o valor gasto na promoção e marketing rompeu-se a casa dos 100 milhões, mas pelo menos o filme não custou os previstos 200 milhões, o que poderia levar o estúdio a uma falência. Parece que na véspera do começo das filmagens a Warner puxou o freio de mão com medo de que o filme da Arlequina não desse certo. Foi uma previsão na mosca. Agora na segunda semana a tendência é a bilheteria murchar para 20 por cento, ou seja, "Aves de Rapina" não conseguirá alcançar voo, se espatifando mesmo no chão antes de decolar.

Pablo Aluísio.

A Volta do Vinil

Fico surpreso pela volta do interesse do vinil. Eu sou de uma geração que já nasceu ouvindo música por esse formato. Os discos eram obras de arte, com suas capas maravilhosas. O som do vinil também sempre foi muito elogiado. Depois surgiu o CD e aí o bom e velho vinil deixou de ser fabricado. As pessoas jogaram fora seus antigos vinis e muitos terminaram no lixo ou então virando reciclagem, como um bonito relógio na parede.

Eu nunca joguei meus vinis fora. Sempre mantive a coleção. Não os ouço mais, é verdade, pois não tenho mais vitrola, porém por uma questão sentimental mantenho todos eles. De Elvis Presley a The Beatles, passando por vários outros estilos musicais, não quero me desfazer dessas relíquias.

O curioso é que o vinil acabou tendo uma sobrevida. Ele tem despertado interesse nas novas gerações. Virou algo cult. Que coisa não? Em termos industriais o velho formato era considerado coisa do passado, por causa de sua tecnologia jurássica. Realmente havia muitos ruídos e "fogueiras queimando" ao lado do cantor quando ouvíamos esse tipo de produto industrial. Porém as pessoas também criaram um certo sentimento de nostalgia relacionado a eles. De qualquer forma tudo é válido nesse mundo musical.

De minha parte não voltarei ao vinil. Primeiro porque já renovei todas as minhas coleções para o formato CD e depois porque cansei mesmo de correr atrás. Dizem que um disco de vinil novo, recentemente saído da fábrica, não sai por menos de 200 reais. Pelo visto não foi apenas o vinil que voltou, mas a exploração também. Acho um absurdo esse tipo de coisa. Isso porque criou-se um tipo de fetiche em torno do produto em si. Nada a ver. Se o vinil voltar mesmo que volte acessível a todos, como foi no passado. Nada de glamorizar uma mídia sonora para ter um tipo de status em relação a isso. O tal "fetiche da mercadoria" não está com nada, como já dizia o barbudo Karl Marx

Um crônica sobre o velho disco de vinil - "Ligue a sua eletrola..." - cantava Nelson Gonçalves no bolerão "Meu Triste Long-Play". Para os mais jovens essas duas palavras não fazem o menor sentido, pois não sabem o que é uma eletrola e nem muito menos o que seria um Long-Play. Normal. A tecnologia avança para frente e esses duas ferramentas tecnológicas são tão obsoletas e ultrapassadas hoje em dia como a máquina de escrever e a caneta tinteiro. São tecnologias mortas, que foram deixadas de lado após o advento da tecnologia digital. Claro, existem os colecionadores saudosistas e os que defendem o som mecânico (entenda-se vinil) mas do ponto de vista do avanço da ciência não há mais volta. Sim, sou do tempo do LP (Long-Play) e ainda tenho vários em minha casa. Não os ouço mais, pois não tenho mais o toca-discos para isso, a tal eletrola citada na voz de Nelson Gonçalves.

Em termos de qualidade e preço tenho poucas saudades do disco de vinil. Eram caros, se velhos vinham com vários defeitos, furos, e o som era completamente comprometido. Comprar um disco no sebo então era uma verdadeira loteria. O problema é que quem gostava de clássicos (como eu) tinha que se sujeitar a isso para conseguir ouvir aquele cantor de rock antigo, como o próprio Elvis. Esperar pelas gravadoras era o fim da picada, principalmente no Brasil. Aliás não tenho a menor saudade das gravadoras, pois lançavam apenas o que queriam e quando queriam. Quando a maioria delas começou a descer a ladeira não tive a menor pena. Pelo contrário, me senti vingado para falar a verdade!

Hoje em dia a cultura musical navega online, com muita facilidade. Se você quiser adquirir todo o catálogo de qualquer artista basta dar um click. Na minha época era tudo muito complicado. A maioria dos álbuns eram fora de catálogo e você tinha que ir em algum sebo de discos usados para quem sabe, num lance de sorte, encontrar aquele disco raro pela frente. As antigas lojas de discos usados mais pareciam antigas criptas de reis do Egito. Muita poeira, ratos por todos os lados e aquele atendente que não sabia de coisa nenhuma. Você tinha assim que se lançar sobre pilhas e pilhas de discos velhos, sujos, empoeirados e alguns até mesmo com resquícios de crimes - certa vez peguei um disco que gostava muito que estava com sangue coagulado humano na capa!!! Provavelmente estava na cena de algum assassinato! Imagine o meu nojo ao me deparar com aquilo! Horrível, horrível...

As capas dos vinis eram maravilhosas, temos que convir. Eram grandes, bonitas e algumas verdadeiras obras de arte (como a do "Sgt Peppers" dos Beatles). O problema é que como eram de papel podia-se escrever nelas e brasileiro sempre teve o péssimo, horroroso hábito de fazer dedicatórias para suas namoradas. Assim quando você encontrava aquele super raro disco do Carl Perkins tinha um choque quando via na capa em letras garrafais a dedicatória de "Xampinho, com amor para Maria Simplória". Imagine a decepção! Outra coisa comum era encontrar a capa mas não o disco em si! Certa vez achei uma capa maravilhosa do Eric Clapton mas dentro colocaram o disco do Genival Lacerda! Outra decepção dos tempos do vinil.

Como escrevi guardo ainda uma boa coleção de discos de vinil por pura questão sentimental. A maioria deles já tenho em CD e outras mídias sonoras. Para falar a verdade quase tudo que tenho em vinil caberia em no máximo dez DVDs se gravasse os discos no formato data arquivo. Ele ocupam um espaço que hoje em dia soa desconfortável para a maioria das pessoas, principalmente atualmente quando os apartamentos e casas diminuem na medida em que aumenta o valor médio do metro quadrado nas grandes cidades. Se tornou um objeto sem propósito, desproporcional. Mas como disse tem seus defensores. Algumas vezes penso sobre essa curiosa atração que o vinil ainda exerce (inclusive sobre mim). Talvez seja o carisma da própria tecnologia em si ou apenas um símbolo de uma era que não existe mais. Provavelmente o apaixonado por discos de vinil seja apenas um simpático saudosista vintage. Afinal, o passado também tem seu charme.

Pablo Aluísio.

sábado, 5 de janeiro de 2008

American Crime Story

Todo mundo ainda se lembra do caso de assassinato da ex-esposa de O.J. Simpson. Essa morte foi tão explorada pela mídia que chegou a cansar, saturar. Depois de alguns anos o ator John Travolta resolveu produzir essa série que conta justamente esse acontecimento trágico. Para quem não recorda em detalhes é uma boa oportunidade para conferir os bastidores de tudo o que aconteceu. A jovem esposa de O.J. foi assassinada juntamente ao lado de seu suposto namorado no corredor de sua bela casa em um bairro chique de Los Angeles. Ela foi esfaqueada várias vezes no pescoço com requintes de extrema brutalidade. O mesmo aconteceu com o rapaz que estava com ela no momento do crime.

Com histórico de violência doméstica logo as suspeitas recaíram sobre O.J. Várias pistas confirmavam isso, até sangue dele foi encontrado na cena do crime, mas... provando que a justiça americana não é lá essa maravilha toda que dizem por aí. ele acabou inocentado pela força de seu status de celebridade e dinheiro, muito dinheiro. Claro que uma série onde todos já sabem de antemão o que vai acontecer (O.J. escapou da prisão apesar de ter todas as provas contra ele) o programa perde um pouco da graça, Mesmo assim esse primeiro episódio me deixou bem satisfeito. Além do bom elenco que conta com um John Travolta com forte maquiagem (o ator interpreta o advogado Robert Shapiro) o roteiro é muito interessante e até mesmo revelador. Vale a pena acompanhar.

American Crime Story 1.01 - From the Ashes of Tragedy (EUA, 2016) Direção: Ryan Murphy / Roteiro: Jeffrey Toobin, Scott Alexander / Elenco: Cuba Gooding Jr, John Travolta, David Schwimmer, Nathan Lane, Bruce Greenwood./ Sinopse: A série resgata o conturbado caso envolvendo o ídolo do esporte americano OJ Simpson. Ele foi acusado de ter matado sua ex-esposa e o namorado dela na ocasião de sua morte. Levado a julgamento o caso teve um desfecho que chocou a sociedade americana.

Pablo Aluísio.

American Crime

American Crime 1.01 - Pilot
Nova série criada, roteirizada e dirigida por John Ridley (o roteirista de "12 Anos de Escravidão", entre outros filmes). A trama desse episódio piloto começa quando Russ Skokie (interpretado por um envelhecido Timothy Hutton) descobre que seu filho e a esposa dele foram violentamente agredidos durante um assalto em sua residência. Ele não resistiu aos ferimentos e acabou falecendo. Ela, após ter sido violentada, ainda luta por sua vida com ajuda de aparelhos em um hospital da cidade. Um evento devastador para todos os envolvidos. A situação é ainda mais delicada porque após longos anos de seu divórcio Russ precisa reencontrar sua ex-esposa, uma mulher com muitas mágoas provenientes de um casamento desastroso no passado. O filho assassinado do casal era fuzileiro naval e tinha uma reputação impecável, o que acaba deixando todos os familiares ainda mais transtornados. A polícia, por sua vez, tem poucas pistas seguras. O que se sabe é que um dos assaltantes tinha aparência hispânica, um latino provavelmente, e estava dirigindo um velho carro que em pouco tempo consegue ser rastreado nas investigações. A partir desse ponto o castelo de cartas começa a ruir rapidamente. Um dos envolvidos no crime acaba sendo localizado pelos detetives dirigindo o próprio veículo que foi usado no crime. Um jovem latino, tal como os relatos apontavam. Seu envolvimento acaba chocando seu próprio pai, um homem que procura viver uma vida honesta e íntegra, trabalhando dia a dia em sua pequena oficina de conserto de carros. O caso ainda envolve um negro, com histórico de violência, viciado em metanfetaminas com sua namorada branca e um pequeno patife das ruas que vive de pequenos golpes com cartões de crédito roubados. Gostei bastante desse episódio piloto. Achei tudo muito bem roteirizado e dirigido. O argumento toca sutilmente no problema racial sempre em voga nos Estados Unidos. Em determinado momento a mãe do rapaz assassinado questiona as leis americanas pois seu filho estava servindo à pátria e acaba sendo morto por um imigrante ilegal, mostrando as chagas que ainda existem dentro da sociedade daquela nação. / American Crime 1.01 - Pilot (EUA, 2015) Direção: John Ridley / Roteiro: John Ridley / Elenco: Timothy Hutton, W. Earl Brown, Felicity Huffman.

American Crime 1.02
Essa nova série se baseia nas tensões sociais e raciais que ainda persistem em existir hoje em dia dentro da sociedade americana. Um casal de jovens é brutalizado por um crime sem explicação. Ao que tudo indica os criminosos fazem parte de uma gangue formada por latinos e negros. Após as investigações realmente membros dessas etnias são presos, inclusive um jovem latino, filho de um imigrante que sempre buscou levar uma vida honesta e digna dentro dos Estados Unidos. Agora ele vê tudo ruir da noite para o dia. Seu filho acabou alugando o próprio carro de seu pai para uma gangue e essa foi acertar contas com um veterano de guerra americano e sua namorada. A polícia desconfia que tudo não passou de um acerto de contas entre traficantes rivais, mas essa tese é contestada de forma veemente pela mãe do jovem morto. O roteiro deixa bem claro nas entrelinhas que ela tem uma personalidade racista bem enraizada em sua alma, a tal ponto de se sentir completamente desconfortável quando é atendida por uma detetive negra do departamento de polícia! Sem pensar muito racionalmente ela praticamente se desespera em busca de um policial que seja branco e americano como ela! O roteiro também não se contenta em apenas explorar o crime bárbaro em si, mas também mostrar os dramas das famílias das vítimas. O pai do jovem assassinado é interpretado por Timothy Hutton. Cinéfilos de outrora vão reconhecer ele de filmes como "A Traição do Falcão" e "A Janela Secreta". Excelente ator, ele agora tenta o caminho da TV depois de um hiato na carreira no cinema. Seu personagem é um misto de fracasso pessoal e profissional, exarcebado por um crime que ele tenta compreender, mas sem sucesso. "American Crime" é uma excelente dica para que estiver em busca de uma nova série para assistir que tenha qualidade e consistência dramática. Com nove indicações ao Emmy é uma ótima pedida para o fim de noite. / American Crime 1.02 - Episode Two (EUA, 2015) Direção: John Ridley / Roteiro: John Ridley / Elenco: Felicity Huffman, Timothy Hutton, W. Earl Brown.

Pablo Aluísio.

sexta-feira, 4 de janeiro de 2008

The Catch

Logo no começo somos apresentados aos principais personagens, investigadores privados contratados por grandes empresas para descobrirem quem as estariam prejudicando. No caso a principal investigadora é a bonita ruiva Alice Vaughan (Mireille Enos). Há tempos ela vem investigando um fraudador e vigarista internacional conhecido apenas como Mr. X. Ele já desviou milhões de dólares de seus clientes. Assim seu objetivo é identificar o criminoso. Mal sabe ela que o inimigo mora ao lado, pois ele na verdade é o seu próprio noivo, Christopher Hall (Peter Krause), que usa esse relacionamento justamente para colocar as mãos em dados confidenciais.

Partindo do que vi nesse primeiro episódio posso adiantar que a série é apenas na média, sem nada de muito especial a não ser uma edição bem feita e um roteiro esperto, cheio de reviravoltas. Seu grande atrativo vem mesmo do elenco a começar por Mireille Enos, aqui fortemente maquiada para fazer o estilo mulherão. Um visual bem distante de sua personagem mais famosa, a policial Sarah Linden de "The Killing", onde fazia o estilo mais bagaceira. Já Peter Krause eu já conhecia bem de "Parenthood". Se lá ele interpretava um paí de família quadradão, aqui ele dá vida a um estelionatário com talento para fugir do FBI e da cadeia. Em suma, vou acompanhar os próximos episódios para ver se a série melhora com o tempo. É questão de esperar para ver.

The Catch 1.01 - Pilot (The Catch, Estados Unidos, 2016) Direção: Julie Anne Robinson / Roteiro: Allan Heinberg, Kate Atkinson / Elenco: Mireille Enos, Peter Krause, Alimi Ballard / Sinopse: Investigadora particular contratada por uma grande empresa descobre que o seu alvo na verdade é o seu próprio noivo! Criando assim uma série de situações delicadas e no mínimo constrangedoras!

Pablo Aluísio.

Steve Martin

Steve Martin

Hoje é o aniversário do ator. Ele completou 76 anos de idade. Nos saudosos anos 80 eu assistia todo e qualquer filme do Steve Martin que encontrava pela frente, seja na TV onde vi pela primeira vez muitos de seus filmes, seja nas locadoras de vídeo. As lembranças mais antigas dos filmes do Martin que tenho em minha memória vem de seus títulos que eram mais do que estranhos para aquela época. Filmes chamados como "Um Espirito Baicou em Mim" ou "O Homem com dois Cérebros" despertavam minha atenção de adolescente. E ele era ótimo em cada uma dessas comédias.

Nos anos 80 eu não saia que ele fazia sucesso nos Estados Unidos no programa Saturday Night Live já que as informações eram escassas em nosso país em um tempo em que não existia internet. Só depois fiquei sabendo que ele veio das apresentações cômicas de stand up e só depois fez sucesso na TV, tendo finalmente abertas as portas do cinema para seu talento. Por fim para terminar esse pequeno texto de lembranças do passado eu quero citar o filme "O Rapaz Solitário" que consegua ser engraçado, melancólico e triste, tudo ao mesmo tempo. Uma prova do grande talento desse ótimo ator e comediante, um dos que mais gostei ao longo de minha vida.

Pablo Aluísio.