quinta-feira, 29 de julho de 2021

Mansão Mal-Assombrada

Título no Brasil: Mansão Mal-Assombrada
Título Original: The Haunted Mansion
Ano de Produção: 2003
País: Estados Unidos
Estúdio: Walt Disney Pictures
Direção: Rob Minkoff
Roteiro: David Berenbaum
Elenco: Eddie Murphy, Terence Stamp, Nathaniel Parker, Marsha Thomason, Jennifer Tilly, Wallace Shawn

Sinopse:
Um corretor de imóveis, sua esposa e filhos são convidados para visitar uma velha e antiga mansão, que logo descobrem ser mal-assombrada! Presos no lugar, tentam escapar de todas as formas e acabam nesse processo se conhecendo melhor, aprendendo o valor de uma família.

Comentários:
Sobre esse filme da Disney há duas coisas básicas a se dizer. A primeira é que o filme tem uma produção classe A, com efeitos especiais top de linha. Realmente tudo muito bem produzido, fruto obviamente do know-how que a Disney acumulou durante todas essas décadas. O segundo ponto é que o filme não tem graça nenhuma. Pois é, se você estiver em busca de risos, de uma boa comédia, pode desistir. Esse é um dos filmes de humor mais chatos que já assisti na minha vida. Faltou contratar um bom roteirista para transformar tudo em algo realmente engraçado. E é curioso isso porque o filme desperdiça completamente o Eddie Murphy, que quando conta com bom material consegue realmente divertir o público no cinema. Infelizmente ele parece travado e nada espontâneo, talvez fruto do fato de estar sob as ordens da Disney. Tão plastificado ficou que perdeu totalmente a graça e o humor.

Pablo Aluísio.

Os Grandes Músicos

Título no Brasil: Os Grandes Músicos
Título Original:  A Mighty Wind
Ano de Produção: 2003
País: Estados Unidos
Estúdio: Castle Rock
Direção: Christopher Guest
Roteiro: Christopher Guest, Eugene Levy
Elenco: Jim Moret, Stuart Luce, Mary Gross, Marty Belafsky, Michael S. Baser, Jared Nelson Smith

Sinopse:
Famoso trio de música Folk, The Folksmen, é reunido mais uma vez décadas depois de sua separação e do fim da banda. Eles retornam para um último show em homenagem a um nome importante da indústria musical. Só que as coisas acabam não saindo como inicialmente planejado.

Comentários:
O mais curioso desse filme é que ele é um mockumentary, ou seja, é um falso documentário. O trio folk é apresentado ao público como se tivesse realmente existido, como se fosse um marco na história da música americana. Só que tudo é fake, é uma história de ficção, que só existe no roteiro do filme. A intenção dos realizadores do filme foi satirizar certos aspectos da indústria musical americana, principalmente desses retornos de velhas bandas, com seus músicos já todos envelhecidos, alguns deles não se lembrando mais de nada, por causa de anos e anos de abusos de drogas. Eu gostei bastante desse roteiro mordaz que no fundo não deixa pedra sobre pedra. Até me lembrei de uma frase do John Lennon dizendo que os Beatles nunca mais poderiam voltar, pois eles simplesmente não existiam mais. É isso, algumas coisas, mesmo que boas coisas, precisam ser deixadas no passado. É o lugar delas, não no presente.

Pablo Aluísio.

quarta-feira, 28 de julho de 2021

Slender Man - Pesadelo Sem Rosto

Título no Brasil: Slender Man - Pesadelo Sem Rosto
Título Original: Slender Man
Ano de Produção: 2018
País: Estados Unidos
Estúdio: Screen Gems
Direção: Sylvain White
Roteiro: David Birke, Victor Surge
Elenco: Joey King, Julia Goldani Telles, Jaz Sinclair, Annalise Basso, Alex Fitzalan, Taylor Richardson

Sinopse:
Um grupo de amigas, adolescentes colegiais, resolve invocar a figura do ocultismo Slender Man, apenas por brincadeira e diversão. Seguindo as instruções de um vídeo na internet elas invocam a tal criatura pelo ritual das três badaladas do sino. Só que aquilo que basicamente era um divertimento, acaba ficando algo muito sério quando esse estranho ser se manifesta em suas vidas.

Comentários:
Não é o primeiro e nem será o último filme sobre esse Slender Man. Esse personagem faz parte do folclore americano ha tempos, virou uma lenda urbana para assustar colegiais e crianças e agora vira tema para mais um filminho de terror. A expressão não é em vão. Se trata de um filminho mesmo. Apesar de até ser bem produzido, contando com um bom orçamento, achei tudo bem fraco. Há excesso do uso de uma fotografia muito escura, o que deixa certas cenas mergulhadas na escuridão completa. Não se vê nada, nem o tal do Slender Man. As jovens atrizes também são irritantes em vários momentos. Gritam o tempo todo e não se desenvolvem como personagens reais. E o que mais atrapalha o filme como um todo é justamente a estranha criatura. Mal aparece e quando surge nas sombras não passa disso, é uma sombra que faz barulho de madeira encurvando. Sinceramente? É pura perda de tempo do espectador. Esse terror pode ser dispensado sem receios. Nunca diz a que veio e nem se justifica. Fraco mesmo.

Pablo Aluísio.

Os Invasores de Corpos

Título no Brasil: Os Invasores de Corpos
Título Original: Invasion of the Body Snatchers
Ano de Produção: 1978
País: Estados Unidos
Estúdio: MGM
Direção: Philip Kaufman
Roteiro: W.D. Richter baseado no livro de Jack Finney
Elenco: Donald Sutherland, Brooke Adams, Jeff Goldblum, Veronica Cartwright, Leonard Nimoy

Sinopse:
Matthew Bennell (Donald Sutherland) é um especialista e inspetor de saúde que ao lado de sua colega de trabalho, Elizabeth Driscoll (Brooke Adams), começa a desconfiar que algo está errado com o comportamento das pessoas ao seu redor. Após investigar o caso acaba descobrindo algo estarrecedor, seres humanos estão sendo substituídos em seus corpos gradativamente por criaturas de outro planeta!

Comentários:
Esse filme é um remake do clássico "Vampiros de Almas", que virou cult movie e até hoje é elogiado pela crítica. Importante dizer que tanto o filme original como esse remake possuem a mesma origem, o livro de Jack Finney. Também é bom saber que na verdade esse romance de Sci-fi não deu origem apenas a dois filmes, mas a quatro, lançados em épocas diferentes. Esse aqui também sempre contou com a boa receptividade por parte da crítica. E concordo com os especialistas, o filme é realmente muito bom, com ótima produção, o que resultou em efeitos especiais impressionantes, além da maquiagem sempre caprichada. Lançado em vídeo no Brasil, nos tempos do VHS, nunca mais encontrei para ver. Teria o maior prazer de rever esse clássico da ficção e terror. Um filme realmente muito bom.

Pablo Aluísio.

terça-feira, 27 de julho de 2021

O Homem do Braço de Ouro

Esse filme é uma boa indicação para aqueles cinéfilos que sempre tiveram preconceito contra Frank Sinatra no cinema. Aqui ele provou que poderia estrelar um drama, interpretando um personagem com diversos problemas. Ele dá vida a um sujeito que ficou alguns anos na prisão. Foi condenado por porte de drogas. Ele também sempre teve problemas, se tornando viciado em drogas. Uma vez colocado em liberdade ele decide mudar os rumos de sua vida. Quer ser músico de orquestras de jazz. É um bom baterista que sonha em subir alto na vida de artista. Só que fantasmas de seu passado sempre o puxam para baixo. É casado com uma mulher problemática, emocionalmente instável, que vive presa em uma cadeira de rodas. Tem uma amante em um caso amoroso que nunca parece chegar em lugar nenhum. Essa amante é interpretada pela atriz Kim Novak. Sua personagem trabalha em uma boate de striptease. 

Aliás toda a vida do  protagonista parece girar em torno de lugares assim, meio marginais. E conforme seus sonhos vão virando pó ele volta para a marginalidade. Sucumbe ao vício de heroína mais uma vez, é reprovado no teste para fazer parte de uma banda e termina em um jogo de cartas controlado por mafiosos. Esse filme realmente me impressionou pelo ótimo trabalho de atuação de Sinatra. Ele tem cenas ousadas para aquela época, inclusive tomando "picos" de heroína e se contorcendo em uma crise de abstinência. Enfim, um grande filme, provavelmente o melhor momento do Frank Sinatra ator.

O Homem do Braço de Ouro (The Man with the Golden Arm, Estados Unidos, 1955) Direção: Otto Preminger / Roteiro: Walter Newman, Lewis Meltzer, baseados no livro escrito por Nelson Algren / Elenco: Frank Sinatra, Kim Novak, Eleanor Parker / Sinopse: Frank Sinatra interpreta um ex-presidiário que após cumprir sua pena pensa em mudar de vida. Só que seu passado volta para atormentar seus planos e sonhos. E a luta contra o vício em drogas torna tudo ainda mais problemático. Filme indicado ao Oscar na categoria de melhor ator (Frank Sinatra), melhor direção (Otto Preminger) e melhor música (Elmer Bernstein).

Pablo Aluísio.

segunda-feira, 26 de julho de 2021

Bonequinha de Luxo

O grande diferencial desse clássico vem do texto escrito por Truman Capote. Jornalista, intelectual, ele durante anos não levou Hollywood muito à sério. Quando finalmente sua obra literária foi adaptada para o cinema o resultado ficou simplesmente irretocável. O grande mérito desse clássico vem da construção dos personagens centrais. Holly (Audrey Hepburn) é uma mulher que deixou um passado banal para trás. Ela poderia facilmente se acomodar numa vidinha simples, morando no interior, casada e com um monte de filhos. Entretanto ela preferiu arriscar, ir para Nova Iorque, tentar uma vida diferente. Uma vida comum é reservada apenas para os medíocres. A vida na cidade grande é complicada e ela ganha seu sustento da maneira que for possível. No fundo é uma garota meio perdida, que vai vivendo um dia de cada vez, sempre procurando por glamour e beleza.

Paul Varjak (George Peppard) é um rapaz bonito, que sonha se tornar escritor. Enquanto isso não é possível ele também vai se virando. Acaba se tornando um amante profissional de uma senhora mais velha, uma madame rica e infeliz com seu próprio casamento. Holly logo entende a situação, mas não julga seu vizinho. No fundo ela também faz seus serviços de acompanhante (sutilmente apenas sugerido no roteiro do filme). E essas duas almas perdidas acabam se encontrando, nascendo daí uma verdadeira paixão. "Bonequinha de Luxo" fugiu dos padrões de moralismo da época. Seus protagonistas não são modelos de bom comportamento, longe disso. Além do roteiro primoroso, o filme ainda apresenta uma das trilhas sonoras mais belas da história do cinema. Basta os primeiros acordes de "Moon River" surgirem na tela para que o cinéfilo se entregue completamente. Um grande filme, apresentando ótimo roteiro, direção e todo o carisma da estrela Audrey Hepburn, aqui desfilando beleza e classe em seu filme mais famoso. Uma obra-prima do cinema. 

Bonequinha de Luxo (Breakfast at Tiffany's, Estados Unidos, 1961) Direção: Blake Edwards / Roteiro: Truman Capote, George Axelrod / Elenco: Audrey Hepburn, George Peppard, Patricia Neal, Buddy Ebsen, José Luis de Vilallonga, Mickey Rooney / Sinopse: Holly (Audrey Hepburn) vive em Nova Iorque. Ela acaba conhecendo seu novo vizinho de apartamento, o aspirante a escritor  Paul Varjak (George Peppard). E dessa amizade começa a nascer uma verdadeira paixão entre eles, namorados improváveis. Filme vencedor do Oscar nas categorias de melhor música original ("Moon River" de Henry Mancini) e melhor trilha sonora incidental (Henry Mancini).

Pablo Aluísio.

O Caso Bedford

Título no Brasil: O Caso Bedford
Título Original: The Bedford Incident
Ano de Produção: 1965
País: Estados Unidos
Estúdio: Columbia Pictures
Direção: James B. Harris
Roteiro: James Poe
Elenco: Richard Widmark, Sidney Poitier, James MacArthur, Martin Balsam, Wally Cox, Eric Portman

Sinopse:
O capitão de um destróier americano está determinado a enfrentar um submarino soviético pego violando as águas territoriais. Talvez muito determinado, até demais, o que pode gerar uma guerra nuclear entre as duas grandes potências da guerra fria.

Comentários:
Considerado um dos melhores filmes de guerra produzidos durante a guerra fria. O filme foi bastante elogiado pela crítica na época de seu lançamento original, mas acabou tendo uma bilheteria fraca, fruto talvez do cansaço do público com filmes de guerra em geral. Não é demais lembrar que o auge desse gênero cinematográfico se deu durante a II Guerra Mundial e nos anos do pós-guerra, mas depois de um tempo esse estilo foi decaindo no gosto popular. Algo parecido também aconteceu com o western. De qualquer forma esse é um filme muito bom, valorizado por um elenco de classe, com destaque para a atuação de Sidney Poitier em um dos melhores momentos de sua carreira. Em suma, muito bom filme, se tiver oportunidade de assistir não vá perder a chance de ver.

Pablo Aluísio.

domingo, 25 de julho de 2021

Nine

Gostei desse musical. A direção foi de Rob Marshall, o mesmo cineasta que dirigiu "Chicago". Se aquele ganhou o Oscar e foi consagrado, nesse aqui teve resultados bem mais modestos. Mesmo assim se trata de um filme com classe, muito sofisticado, com ótima trilha sonora. A história conta a crise existencial e artística pela qual passa o cineasta italiano Guido Contini (Daniel Day-Lewis). No passado ele fez uma série de filmes maravilhosos, amados por todos. Só que agora ele parece ter perdido a originalidade e a criatividade para dirigir filmes. Seus últimos lançamentos foram fracassos comerciais. E agora, perto do começo das filmagens de seu novo filme, não há nada, não há script e nem um roteiro. Ele se sente completamente vazio.

O enredo de "Nine" foi claramente inspirado na vida do cineasta Federico Fellini, a tal ponto que o personagem também é chamado várias vezes de "maestro". E no meio dessa história vão surgindo os números musicais, todos ótimos em minha visão. O elenco conta com uma galeria de estrelas de Hollywood e cada uma delas tem seu próprio número musical onde dança e canta (muito bem, por sinal). A única que achei um pouco desperdiçada foi Nicole Kidman. Ela interpreta a musa dos filmes do diretor Guido. Só tem um belo número onde canta - ela tem uma voz linda - mas fora isso tem pouco espaço denrro da história. Daniel Day-Lewis tem mais espaço, obviamente. Além de seu conhecido talento como ator ele surpreende completamente ao cantar. Tem voz bonita e não desafina em nenhuma nota. Enfim, um filme bonito de se ver e também de se ouvir. Gostei de praticamente tudo.

Nine (Nine, Estados Unidos, Itália, 2009) Direção: Rob Marshall / Roteiro: Michael Tolkin, Anthony Minghella, baseados no musical da Broadway "Nine" de Arthur Kopit / Elenco: Daniel Day-Lewis, Nicole Kidman, Penélope Cruz, Judi Dench, Sophia Loren, Kate Hudson, Marion Cotillard / Sinopse: Diretor de cinema passa por uma crise pessoal e artística. Além de não ter nenhuma ideia para seu próximo filme ainda precisa lidar com problemas pessoais envolvendo os amores de sua vida. Filme indicado ao Oscar nas categorias de melhor atriz coadjuvante (Penélope Cruz), melhor figurino, melhor música (Take It All) e melhor direção de arte.

Pablo Aluísio.

sábado, 24 de julho de 2021

O Gordo e o Magro

A dupla de comediantes Laurel & Hardy foi uma das mais populares da história do cinema. Eles estrelaram uma série de comédias de sucesso, atingindo seu auge na década de 1930. A história contada nesse filme se baseia no livro "Laurel & Hardy - The British Tours" e mostra uma outra fase da carreira da dupla. Eles já estavam no fim da carreira. Era a década de 1950 e não encontravam mais espaço no cinema. Ao invés de fazer novos filmes eles foram para os palcos. A história do filme assim retrata a turnê que eles fizeram na Inglaterra e Irlanda. No começo em teatros quase vazios, até que finalmente reencontraram o sucesso em Londres, com casa lotada e esgotamento dos ingressos nas bilheterias.

O filme revela também o lado humano de cada um. Stan Laurel (o magro) era o lado criativo da dupla. Escrevia as cenas cômicas e os roteiros dos filmes. Oliver Hardy (o gordo) era um sujeito boa praça, bom amigo, que também tinha seus defeitos. Gastava seu dinheiro em apostas e estava sempre tendo problemas com mulheres (com sua atual esposa e as anteriores). O filme é muito bem produzido, com ótimo roteiro. Mostra que apesar de algumas brigas eles se gostavam muito como amigos. E essa amizade foi até o fim. Essa turnê na Inglaterra inclusive foi a última vez que eles trabalharam juntos. Hardy teve problemas no coração e se retirou dos palcos, morrendo poucos meses depois. Enfim, ótimo filme, especialmente indicado para quem aprecia a história do cinema.

O Gordo e o Magro (Stan & Ollie, Estados Unidos, Inglaterra, 2018) Direção: Jon S. Baird / Roteiro: Jeff Pope Marriot / Elenco: Steve Coogan, John C. Reilly, Shirley Henderson / Sinopse: O filme conta a história da última turnê nos palcos da dupla "O Gordo e o Magro", famosos comediantes do cinema americano durante a década de 1930. Roteiro baseado em fatos reais. 

Pablo Aluísio.

Bem-Vindos ao Paraíso

Nos Estados Unidos aconteceu algo vergonhoso durante a II Guerra Mundial. Após o ataque do Japão ao porto militar de Pearl Harbor, os Estados Unidos entraram definitivamente na guerra. E os japoneses que viviam dentro das fronteiras americanas foram deslocados para verdadeiros campos de concentração dentro da América. Um grande contrassenso já que campos de concentração eram símbolos dos regimes fascistas na Europa. Afinal o simples fato de alguém ter origem oriental não significava necessariamente que ele fosse um inimigo da pátria. Mesmo assim os japoneses foram levados a tais campos, gerando um ponto de vergonha dentro da história americana. Era claramente uma atrocidade e uma óbvia violação dos direitos humanos de todas aquelas pessoas.

Na história desse filme temos um casal formado por um americano e uma japonesa, vivendo suas vidas justamente nesse período histórico conturbado. Ela, como japonesa, tinha que ser levada até um campo de concentração, mas como se tinha uma ligação emocional e romântica com um americano? Como ficava sua situação? O filme de maneira em geral é muito bem realizado, com ótima reconstituição de época. E a direção do sempre ótimo cineasta Alan Parker garantia ainda mais sua qualidade cinematográfica.

Bem-Vindos ao Paraíso (Come See the Paradise, Estados Unidos, 1990) Direção: Alan Parker / Roteiro: Alan Parker / Elenco: Dennis Quaid, Tamlyn Tomita, Sab Shimono / Sinopse: O filme conta a história de um casal formado por um americano e uma japonesa que precisam se separar durante a II Guerra Mundial. Ela teria que ser levada a um campo de concentração mantido pelo governo americano. Aprisionada, mesmo sem nunca ter cometido crime nenhum.

Pablo Aluísio.