Título no Brasil: Sexta-Feira Muito Louca
Título Original: Freaky Friday
Ano de Produção: 2003
País: Estados Unidos
Estúdio: Walt Disney Pictures
Direção: Mark Waters
Roteiro: Mary Rodgers, Heather Hach
Elenco: Jamie Lee Curtis, Lindsay Lohan, Mark Harmon, Harold Gould, Chad Michael Murray, Christina Vidal
Sinopse:
Uma mãe sobrecarregada no trabalho e sua filha rebelde não se dão bem. Quando eles trocam de corpos, cada uma é forçada a se adaptar à vida do outra em uma sexta-feira assustadora, mas também muito divertida e engraçada. Filme indicado ao Globo de Ouro na categoria de melhor atriz - musical ou comédia (Jamie Lee Curtis).
Comentários:
Acredite, houve uma modinha no cinema com essa bobagem de "troca de corpos". Vários e vários filmes foram feitos com essa coisa, cada roteiro, um pior do que o outro. A única graça era ver atores de idades ou gêneros diferentes, tentando se passar por outra pessoa. Esse aqui até que é divertido, porque tem uma boa dupla feminina principal. A Jamie Lee Curtis sempre teve um feeling para comédias, embora tenha feito sua carreira como a "rainha do grito" em filmes de terror. Já a Lindsay Lohan nunca mais estaria tão bonita em cena. Era uma adolescente, talentosa e carismática. Pena que depois ela se afundou completamente no mundo das drogas. Rever um filme como esse dá saudades de seu passado, isso antes das tragédias de sua vida pessoal.
Pablo Aluísio.
quinta-feira, 17 de junho de 2021
Ainda Muito Loucos
Título no Brasil: Ainda Muito Loucos
Título Original: Still Crazy
Ano de Produção:
País: Inglaterra
Estúdio: Columbia Pictures
Direção: Brian Gibson
Roteiro: Dick Clement, Ian La Frenais
Elenco: Stephen Rea, Billy Connolly, Jimmy Nail, Timothy Spall, Bill Nighy, Juliet Aubrey
Sinopse:
Na década de 1970 um grupo de rock chamado "Strange Fruit" teve seu auge de sucesso. Eles tiveram tudo o que era possível alcançar, fama, sucesso, notoriedade. Porém o tempo passou e eles caíram na ruína. Agora tentam um retorno, mas não vai ser fácil.
Comentários:
Uma vez li um artigo onde se afirmava que uma das coisas mais ridículas que existem é um velho roqueiro, tentando posar de jovem rebelde. Acontece muito. O tempo passa, os grupos acabam, esses senhores ficam sem dinheiro na terceira idade e aí surgem essas reuniões de antigos grupos de rock, na maioria das vezes mera tentativa de ganhar alguns trocados com a fama alcançada no passado distante. Esse filme retrata isso, mas procura tirar o pé do drama para investir um pouco no humor, na situação da graça. Bill Nighy está impecável com uma espécie de "Sergei" britânico. Ninguém mais sabe quem ele é, mas em sua mente ele pensa que ainda está arrasando. Ator talentoso, com ótimo feeling para a comédia. Em alguns momentos lembra até mesmo Keith Richards, com aquela combinação muito bizarra de figurino metal com rugas e cabelos brancos. Afinal era de se esperar que a idade trouxesse algum tipo de maturidade. Já o tecladista do grupo, interpretado bem pelo ator Stephen Rea, já é um homem que se comporta e se veste com o padrão de sua idade, apenas quer reviver os bons tempos da juventude, numa vibe de nostalgia mesmo. Enfim, filme divertido, que tira diversão desse tipo de "comeback" de bandas de rock que fizeram sucesso em uma época que já não existe mais.
Pablo Aluísio.
Título Original: Still Crazy
Ano de Produção:
País: Inglaterra
Estúdio: Columbia Pictures
Direção: Brian Gibson
Roteiro: Dick Clement, Ian La Frenais
Elenco: Stephen Rea, Billy Connolly, Jimmy Nail, Timothy Spall, Bill Nighy, Juliet Aubrey
Sinopse:
Na década de 1970 um grupo de rock chamado "Strange Fruit" teve seu auge de sucesso. Eles tiveram tudo o que era possível alcançar, fama, sucesso, notoriedade. Porém o tempo passou e eles caíram na ruína. Agora tentam um retorno, mas não vai ser fácil.
Comentários:
Uma vez li um artigo onde se afirmava que uma das coisas mais ridículas que existem é um velho roqueiro, tentando posar de jovem rebelde. Acontece muito. O tempo passa, os grupos acabam, esses senhores ficam sem dinheiro na terceira idade e aí surgem essas reuniões de antigos grupos de rock, na maioria das vezes mera tentativa de ganhar alguns trocados com a fama alcançada no passado distante. Esse filme retrata isso, mas procura tirar o pé do drama para investir um pouco no humor, na situação da graça. Bill Nighy está impecável com uma espécie de "Sergei" britânico. Ninguém mais sabe quem ele é, mas em sua mente ele pensa que ainda está arrasando. Ator talentoso, com ótimo feeling para a comédia. Em alguns momentos lembra até mesmo Keith Richards, com aquela combinação muito bizarra de figurino metal com rugas e cabelos brancos. Afinal era de se esperar que a idade trouxesse algum tipo de maturidade. Já o tecladista do grupo, interpretado bem pelo ator Stephen Rea, já é um homem que se comporta e se veste com o padrão de sua idade, apenas quer reviver os bons tempos da juventude, numa vibe de nostalgia mesmo. Enfim, filme divertido, que tira diversão desse tipo de "comeback" de bandas de rock que fizeram sucesso em uma época que já não existe mais.
Pablo Aluísio.
quarta-feira, 16 de junho de 2021
A-X-L
Título no Brasil: A-X-L - O Cão Robô
Título Original: A-X-L
Ano de Produção: 2018
País: Estados Unidos
Estúdio: Lakeshore Entertainment
Direção: Oliver Daly
Roteiro: Oliver Daly
Elenco: Alex Neustaedter, Becky G, Alex MacNicoll, Dominic Rains, Thomas Jane, Lou Taylor Pucci
Sinopse:
Uma arma de guerra das forças armadas dos Estados Unidos, um cão robótico, foge das instalações militares e acaba encontrando um jovem que sonha em ser campeão de motocross. O cão militar chamado A-X-L acaba ae afeiçoando ao seu "novo dono" enquanto o governo americano tenta resgatar o robô de alta tecnologia.
Comentários:
O cinema sempre explorou filmes mostrando a amizade entre os seres humanos e seus cães, conhecidos por serem os melhores amigos do homem. E com o avanço da tecnologia digital as coisas mudaram de figura. Agora os filmes trazem cães robóticos. Claro que as crianças vão adorar ver uma criatura como essa. O filme é dirigido justamente para um público infantil e até juvenil (adolescentes no meio). No geral o roteiro redondinho é cheio de clichês inofensivos. O cão robô até que é bem feito numa mistura de efeitos de computação gráfica com animatronics. Deu para convencer. Curiosamente a produtora do filme acabou indo à falência logo após o lançamento da produção, mais por culpa da pandemia do que pelo pouco retorno que "A-X-L " acabou trazendo. De qualquer forma temos aqui um promissor campeão de reprises na Sessão da Tarde em um futuro bem próximo.
Pablo Aluísio.
Título Original: A-X-L
Ano de Produção: 2018
País: Estados Unidos
Estúdio: Lakeshore Entertainment
Direção: Oliver Daly
Roteiro: Oliver Daly
Elenco: Alex Neustaedter, Becky G, Alex MacNicoll, Dominic Rains, Thomas Jane, Lou Taylor Pucci
Sinopse:
Uma arma de guerra das forças armadas dos Estados Unidos, um cão robótico, foge das instalações militares e acaba encontrando um jovem que sonha em ser campeão de motocross. O cão militar chamado A-X-L acaba ae afeiçoando ao seu "novo dono" enquanto o governo americano tenta resgatar o robô de alta tecnologia.
Comentários:
O cinema sempre explorou filmes mostrando a amizade entre os seres humanos e seus cães, conhecidos por serem os melhores amigos do homem. E com o avanço da tecnologia digital as coisas mudaram de figura. Agora os filmes trazem cães robóticos. Claro que as crianças vão adorar ver uma criatura como essa. O filme é dirigido justamente para um público infantil e até juvenil (adolescentes no meio). No geral o roteiro redondinho é cheio de clichês inofensivos. O cão robô até que é bem feito numa mistura de efeitos de computação gráfica com animatronics. Deu para convencer. Curiosamente a produtora do filme acabou indo à falência logo após o lançamento da produção, mais por culpa da pandemia do que pelo pouco retorno que "A-X-L " acabou trazendo. De qualquer forma temos aqui um promissor campeão de reprises na Sessão da Tarde em um futuro bem próximo.
Pablo Aluísio.
K-9: Um Policial Bom pra Cachorro
Título no Brasil: K-9 - Um Policial Bom pra Cachorro
Título Original: K-9
Ano de Produção: 1989
País: Estados Unidos
Estúdio: Universal Pictures
Direção: Rod Daniel
Roteiro: Steven Siegel, Scott Myers
Elenco: James Belushi, Mel Harris, Kevin Tighe, Ed O'Neill, James Handy, Daniel Davis
Sinopse:
O detetive Dooley (Belushi) é considerado um policial fora dos padrões, rebelde e indisciplinado. Ele então é transferido para o setor K-9 (canine) do departamento de polícia, onde passa a atuar ao lado de um pastor alemão em suas missões.
Comentários:
A primeira vez que ouvi falar em James Belushi foi com esse filme. Claro que conhecia bastante seu irmão John Belushi, um comediante de sucesso que morreu cedo demais, vítima de uma overdose de drogas. Com sua morte, Jim começou a tentar ter também uma carreira no cinema. Sua carreira demorou a acontecer e esse filme aqui foi um de seus primeiros "sucessos". Coloco entre aspas porque esse tipo de produção só fazia sucesso mesmo nas locadoras de vídeos VHS, pois no cinema mesmo não chamava muita atenção. De qualquer maneira foi um começo para Jim. Curiosamente ainda haveria uma (péssima) continuação chamada "K-911: Um Policial Bom pra Cachorro 2", que de tão ruim nem merece comentários.
Pablo Aluísio.
Título Original: K-9
Ano de Produção: 1989
País: Estados Unidos
Estúdio: Universal Pictures
Direção: Rod Daniel
Roteiro: Steven Siegel, Scott Myers
Elenco: James Belushi, Mel Harris, Kevin Tighe, Ed O'Neill, James Handy, Daniel Davis
Sinopse:
O detetive Dooley (Belushi) é considerado um policial fora dos padrões, rebelde e indisciplinado. Ele então é transferido para o setor K-9 (canine) do departamento de polícia, onde passa a atuar ao lado de um pastor alemão em suas missões.
Comentários:
A primeira vez que ouvi falar em James Belushi foi com esse filme. Claro que conhecia bastante seu irmão John Belushi, um comediante de sucesso que morreu cedo demais, vítima de uma overdose de drogas. Com sua morte, Jim começou a tentar ter também uma carreira no cinema. Sua carreira demorou a acontecer e esse filme aqui foi um de seus primeiros "sucessos". Coloco entre aspas porque esse tipo de produção só fazia sucesso mesmo nas locadoras de vídeos VHS, pois no cinema mesmo não chamava muita atenção. De qualquer maneira foi um começo para Jim. Curiosamente ainda haveria uma (péssima) continuação chamada "K-911: Um Policial Bom pra Cachorro 2", que de tão ruim nem merece comentários.
Pablo Aluísio.
terça-feira, 15 de junho de 2021
Anônimo
O nome original em inglês desse filme é Nobody (Ninguém). Uma boa definição para o protagonista Hutch Mansell (Bob Odenkirk). Ele é pai de dois filhos, leva uma vida tediosa que se resume a ir para o trabalho (nada empolgante) e no fim do dia voltar para a casa. A rotina é tão massacrante que todos os dias parecem iguais, sem mudanças. Uma noite sua casa é invadida por um casal de assaltantes. Há uma tentativa de reação, mas no último segundo Hutch decide recuar. O filho mais velho dele leva a pior. E roubam uma pulseirinha de sua filhinha, algo que se torna um gatilho para Hutch. Ele decide então ir atrás dos ladrões e num efeito colateral completamente imprevisível ele mata um parente de um chefão da máfia russa. Pronto, aberto a caixa de Pandora, a violência explode sem limites. E o passado dele retorna também. Para quem pensava que Hutch era apenas um pai tedioso de vida ordinária, se descobre que ele no passado foi assassino de uma das agências do governo americano.
Você provavelmente conhece o ator Bob Odenkirk das séries de sucesso "Better Call Saul" e "Breaking Bad". Nas duas séries ele interpretava o mesmo personagem do advogado Saul Goodman, tudo numa pegada mais de humor. Agora, nessa produção, Bob Odenkirk tenta ir por outro caminho, em um filme de ação que parece ter saído de alguma coleção de vídeos VHS guardada desde os anos 80. Há muita violência estilizada, cenas exageradas, metralhadoras matando dezenas de pessoas e coisas do tipo. Há igualmente uma leve camada de humor negro e também uma boa trilha sonora, cheia de músicas antigas. É um bom filme, principalmente para quem aprecia o gênero de filmes de ação com boas cenas de tiroteios e lutas corporais extremamente violentas. Se é o seu tipo de filme, certamente não vai se decepcionar.
Anônimo (Nobody, Estados Unidos, 2021) Direção: Ilya Naishuller / Roteiro: Derek Kolstad / Elenco: Bob Odenkirk, Aleksey Serebryakov, Christopher Lloyd, Connie Nielsen / Sinopse: A casa do pacato pai de família Hutch Mansell (Bob Odenkirk) é assaltada. O que os criminosos não poderiam prever é que ele iria atrás deles e que no passado aquele senhor havia sido um assassino profissional.
Pablo Aluísio.
Você provavelmente conhece o ator Bob Odenkirk das séries de sucesso "Better Call Saul" e "Breaking Bad". Nas duas séries ele interpretava o mesmo personagem do advogado Saul Goodman, tudo numa pegada mais de humor. Agora, nessa produção, Bob Odenkirk tenta ir por outro caminho, em um filme de ação que parece ter saído de alguma coleção de vídeos VHS guardada desde os anos 80. Há muita violência estilizada, cenas exageradas, metralhadoras matando dezenas de pessoas e coisas do tipo. Há igualmente uma leve camada de humor negro e também uma boa trilha sonora, cheia de músicas antigas. É um bom filme, principalmente para quem aprecia o gênero de filmes de ação com boas cenas de tiroteios e lutas corporais extremamente violentas. Se é o seu tipo de filme, certamente não vai se decepcionar.
Anônimo (Nobody, Estados Unidos, 2021) Direção: Ilya Naishuller / Roteiro: Derek Kolstad / Elenco: Bob Odenkirk, Aleksey Serebryakov, Christopher Lloyd, Connie Nielsen / Sinopse: A casa do pacato pai de família Hutch Mansell (Bob Odenkirk) é assaltada. O que os criminosos não poderiam prever é que ele iria atrás deles e que no passado aquele senhor havia sido um assassino profissional.
Pablo Aluísio.
Monsenhor
Título no Brasil: Monsenhor
Título Original: Monsignor
Ano de Produção: 1982
País: Estados Unidos
Estúdio: Frank Yablans Presentations
Direção: Frank Perry
Roteiro: Jack-Alain Léger
Elenco: Christopher Reeve, Geneviève Bujold, Fernando Rey, Jason Miller, Joe Cortese, Adolfo Celi
Sinopse:
John Flaherty (Christopher Reeve) é um jovem padre americano que vai até o Vaticano durante a II Guerra Mundial, no ano de 1944. Jovem e bonito, ele acaba se apaixonando por uma linda garota que conhece em uma biblioteca de Roma.
Comentários:
Depois de "Superman - O Filme" e "Superman II", o ator Christopher Reeve sentiu o problema de ficar estigmatizado por um único personagem, no caso o famoso super-herói dos quadrinhos da DC. Como escapar de algo assim? O ator então começou a procurar por outros filmes, roteiros diferentes e personagens mais ousados. Acabou estrelando esse filme que fugia bem dos padrões da época. O padre que interpretou era tudo, menos um santo. Além de se apaixonar por uma bonita jovem, ele ainda se envolvia com negócios escusos, envolvendo até mesmo a máfia italiana! É um bom filme, sem dúvida, mas que no final de contas não conseguiu mudar a imagem de Reeve. Para falar a verdade ficamos com a sensação de estar assistindo a um estranho filme onde o Superman usava batina! Acredite se quiser...De qualquer forma, tirando esse coisa toda é inegável que se trata de um filme que agrada, com boa reconstituição de época e boa história que prende a atenção do espectador. No geral eu gostei do filme com um todo.
Pablo Aluísio.
Título Original: Monsignor
Ano de Produção: 1982
País: Estados Unidos
Estúdio: Frank Yablans Presentations
Direção: Frank Perry
Roteiro: Jack-Alain Léger
Elenco: Christopher Reeve, Geneviève Bujold, Fernando Rey, Jason Miller, Joe Cortese, Adolfo Celi
Sinopse:
John Flaherty (Christopher Reeve) é um jovem padre americano que vai até o Vaticano durante a II Guerra Mundial, no ano de 1944. Jovem e bonito, ele acaba se apaixonando por uma linda garota que conhece em uma biblioteca de Roma.
Comentários:
Depois de "Superman - O Filme" e "Superman II", o ator Christopher Reeve sentiu o problema de ficar estigmatizado por um único personagem, no caso o famoso super-herói dos quadrinhos da DC. Como escapar de algo assim? O ator então começou a procurar por outros filmes, roteiros diferentes e personagens mais ousados. Acabou estrelando esse filme que fugia bem dos padrões da época. O padre que interpretou era tudo, menos um santo. Além de se apaixonar por uma bonita jovem, ele ainda se envolvia com negócios escusos, envolvendo até mesmo a máfia italiana! É um bom filme, sem dúvida, mas que no final de contas não conseguiu mudar a imagem de Reeve. Para falar a verdade ficamos com a sensação de estar assistindo a um estranho filme onde o Superman usava batina! Acredite se quiser...De qualquer forma, tirando esse coisa toda é inegável que se trata de um filme que agrada, com boa reconstituição de época e boa história que prende a atenção do espectador. No geral eu gostei do filme com um todo.
Pablo Aluísio.
segunda-feira, 14 de junho de 2021
Espiral - O Legado de Jogos Mortais
Título no Brasil: Espiral - O Legado de Jogos Mortais
Título Original: Spiral: From the Book of Saw
Ano de Produção: 2021
País: Estados Unidos
Estúdio: Lionsgate, Twisted Pictures
Direção: Darren Lynn Bousman
Roteiro: Josh Stolberg, Pete Goldfinger
Elenco: Chris Rock, Samuel L. Jackson, Max Minghella, Marisol Nichols, Dan Petronijevic, Richard Zeppieri
Sinopse:
Uma série de assassinatos de policiais imitando o estilo do serial killer Jigsaw são investigados pelo detetive Zeke Banks (Chris Rock). Jigsaw está morto há anos, então se trata de um imitador. E o detetive mal desconfia que o alvo final de todos esses crimes será ele e seu pai, um policial aposentado.
Comentários:
Essa franquia Jogos Mortais parecia estar encerrada depois de tantos filmes. Para surpresa de muita gente o ator Chris Rock comprou parte dos direitos autorais da série e se tornou produtor executivo desse novo filme que claramente tenta dar uma sobrevida aos jogos mortais. Lançado bem no meio da pandemia acabou dando um belo retorno em lucro para os envolvidos, o que provavelmente dará origem e outros filmes. O final em aberto dá toda a pinta disso. Já em relação aos méritos do filme temos que reconhecer que ele tem uma melhor produção do que os anteriores. Chega ao luxo de ter Samuel L. Jackson como coadjuvante. Só nao espere por mais violência. Esse aqui me pareceu bem mais contido no quesito sangue e tripas. Parece que Chris Rock tentou dar uma amenizada, para atrair um leque maior do público. Acabou dando certo pelo que se viu nas bilheterias do cinema.
Pablo Aluísio.
Título Original: Spiral: From the Book of Saw
Ano de Produção: 2021
País: Estados Unidos
Estúdio: Lionsgate, Twisted Pictures
Direção: Darren Lynn Bousman
Roteiro: Josh Stolberg, Pete Goldfinger
Elenco: Chris Rock, Samuel L. Jackson, Max Minghella, Marisol Nichols, Dan Petronijevic, Richard Zeppieri
Sinopse:
Uma série de assassinatos de policiais imitando o estilo do serial killer Jigsaw são investigados pelo detetive Zeke Banks (Chris Rock). Jigsaw está morto há anos, então se trata de um imitador. E o detetive mal desconfia que o alvo final de todos esses crimes será ele e seu pai, um policial aposentado.
Comentários:
Essa franquia Jogos Mortais parecia estar encerrada depois de tantos filmes. Para surpresa de muita gente o ator Chris Rock comprou parte dos direitos autorais da série e se tornou produtor executivo desse novo filme que claramente tenta dar uma sobrevida aos jogos mortais. Lançado bem no meio da pandemia acabou dando um belo retorno em lucro para os envolvidos, o que provavelmente dará origem e outros filmes. O final em aberto dá toda a pinta disso. Já em relação aos méritos do filme temos que reconhecer que ele tem uma melhor produção do que os anteriores. Chega ao luxo de ter Samuel L. Jackson como coadjuvante. Só nao espere por mais violência. Esse aqui me pareceu bem mais contido no quesito sangue e tripas. Parece que Chris Rock tentou dar uma amenizada, para atrair um leque maior do público. Acabou dando certo pelo que se viu nas bilheterias do cinema.
Pablo Aluísio.
Aqueles Que Me Desejam a Morte
Esse é o mais novo filme da atriz Angelina Jolie. Ela interpreta uma bombeira de um grupo especializado em combater incêndios florestais. Em um deles ela viu uma família inteira ser morta pelas chamas e por isso desenvolveu um certo trauma psicológico com isso. Mas não se preocupe, o roteiro não desenvolve muito esse aspecto, não transformando o filme em um drama pesado. Ao invés disso coloca a bombeira no meio da perseguição de um garoto, cujo pai foi morto em uma operação de queima de arquivo. Ela encontra o menino vagando no meio da floresta e tenta protegê-lo, enquanto dois assassinos profissionais tentam pegar ele, a única testemunha viva do assassinato de seu pai.
Até gostei desse filme. O roteiro procura fugir do lugar comum, ambientando toda a ação dentro de uma reserva florestal no estado de Montana (bonito lugar!). Claro que há clichês no roteiro. Quando se vê uma personagem principal com traumas de incêndio, fica meio óbvio antever que toda aquela floresta vai acabar pegando fogo na terça parte final do filme. E é interessante porque praticamente todo o fogo que se vê no filme é fruto de computação gráfica. Até alguns atrás o fogo era uma das coisas mais complicadas de se fazer em efeitos digitais, mas esse filme mostra que a tecnologia avançou bem nesse campo. Tudo soa bem feito. E a Angelina Jolie? Convence em seu papel? Fica na média de suas atuações anteriores. Nada muito além disso. Assim escrevo que esse é até um bom filme para pura diversão. Roteiro redondinho e sem surpresas garante ao menos um bom passatempo. A pipoca fica garantida.
Aqueles Que Me Desejam a Morte (Those Who Wish Me Dead, Estados Unidos, 2021) Direção: Taylor Sheridan / Roteiro: Michael Koryta, Charles Leavitt / Elenco: Angelina Jolie, Nicholas Hoult, Finn Little / Sinopse: Uma bombeira e guarda florestal tenta salvar um garotinho das mãos de dois assassinos profissionais, enquanto a floresta onde trabalha é consumida em chamas.
Pablo Aluísio.
Até gostei desse filme. O roteiro procura fugir do lugar comum, ambientando toda a ação dentro de uma reserva florestal no estado de Montana (bonito lugar!). Claro que há clichês no roteiro. Quando se vê uma personagem principal com traumas de incêndio, fica meio óbvio antever que toda aquela floresta vai acabar pegando fogo na terça parte final do filme. E é interessante porque praticamente todo o fogo que se vê no filme é fruto de computação gráfica. Até alguns atrás o fogo era uma das coisas mais complicadas de se fazer em efeitos digitais, mas esse filme mostra que a tecnologia avançou bem nesse campo. Tudo soa bem feito. E a Angelina Jolie? Convence em seu papel? Fica na média de suas atuações anteriores. Nada muito além disso. Assim escrevo que esse é até um bom filme para pura diversão. Roteiro redondinho e sem surpresas garante ao menos um bom passatempo. A pipoca fica garantida.
Aqueles Que Me Desejam a Morte (Those Who Wish Me Dead, Estados Unidos, 2021) Direção: Taylor Sheridan / Roteiro: Michael Koryta, Charles Leavitt / Elenco: Angelina Jolie, Nicholas Hoult, Finn Little / Sinopse: Uma bombeira e guarda florestal tenta salvar um garotinho das mãos de dois assassinos profissionais, enquanto a floresta onde trabalha é consumida em chamas.
Pablo Aluísio.
domingo, 13 de junho de 2021
Santos ou Soldados
Título no Brasil: Santos ou Soldados
Título Original: Saints and Soldiers
Ano de Produção: 2003
País: Estados Unidos
Estúdio: Go Films, Medal of Honor Productions
Direção: Ryan Little
Roteiro: Geoffrey Panos, Geoffrey Panos
Elenco: Corbin Allred, Alexander Polinsky, Kirby Heyborne. Larry Bagby, Peter Holden, Ethan Vincent
Sinopse:
Quatro soldados americanos e um britânico lutando na Europa durante a Segunda Guerra Mundial tentam retornar ao território aliado depois de serem separados das forças dos EUA durante o histórico Massacre de Malmedy.
Comentários:
Esse foi o primeiro filme dessa franquia de filmes "Santos ou Soldados". É uma produção B, sem dúvida, sem maiores recursos em seu orçamento. Mesmo assim os realizadores conseguiram contornar isso com elegância, fazendo com que o espectador menos atento nem perceba esse tipo de coisa. Quando assisti não achei grande coisa, mas também não é um filme ruim. E para minha surpresa esse modesto filme acabou dando origem a uma linha própria, que a cada dois anos em média coloca um novo filme no mercado, geralmente no setor de venda direta ao consumidor. Como os grandes estúdios parecem não ter interesse mais em filmes da Segunda Guerra Mundial, produtores independentes ocupam esse nicho com esse tipo de produção. E pelo retorno que conseguem parece haver sempre um interesse por parte de público nesse tipo de filme de guerra. Então deixo a dica desse primeiro filme. Se gostar, há vários outros para se assistir. Não deixe de conferir.
Pablo Aluísio.
Título Original: Saints and Soldiers
Ano de Produção: 2003
País: Estados Unidos
Estúdio: Go Films, Medal of Honor Productions
Direção: Ryan Little
Roteiro: Geoffrey Panos, Geoffrey Panos
Elenco: Corbin Allred, Alexander Polinsky, Kirby Heyborne. Larry Bagby, Peter Holden, Ethan Vincent
Sinopse:
Quatro soldados americanos e um britânico lutando na Europa durante a Segunda Guerra Mundial tentam retornar ao território aliado depois de serem separados das forças dos EUA durante o histórico Massacre de Malmedy.
Comentários:
Esse foi o primeiro filme dessa franquia de filmes "Santos ou Soldados". É uma produção B, sem dúvida, sem maiores recursos em seu orçamento. Mesmo assim os realizadores conseguiram contornar isso com elegância, fazendo com que o espectador menos atento nem perceba esse tipo de coisa. Quando assisti não achei grande coisa, mas também não é um filme ruim. E para minha surpresa esse modesto filme acabou dando origem a uma linha própria, que a cada dois anos em média coloca um novo filme no mercado, geralmente no setor de venda direta ao consumidor. Como os grandes estúdios parecem não ter interesse mais em filmes da Segunda Guerra Mundial, produtores independentes ocupam esse nicho com esse tipo de produção. E pelo retorno que conseguem parece haver sempre um interesse por parte de público nesse tipo de filme de guerra. Então deixo a dica desse primeiro filme. Se gostar, há vários outros para se assistir. Não deixe de conferir.
Pablo Aluísio.
Miami Vice
Título no Brasil: Miami Vice
Título Original: Miami Vice
Ano de Produção: 1984 - 1989
País: Estados Unidos
Estúdio: Universal Television
Direção: John Nicolella, Richard Compton
Roteiro: Anthony Yerkovich, Daniel Pyne
Elenco: Don Johnson, Philip Michael Thomas, Saundra Santiago, Olivia Brown, Michael Talbott. John Diehl
Sinopse:
A série "Miami Vice" contava a história de dois policiais de Miami, James Crockett (Don Johnson) e Ricardo Tubbs (Philip Michael Thomas), que trabalhavam no departamento de narcóticos. Eles se disfarçavam para se infiltrar no submundo colorido e frenético de Miami, para desbaratar todas as quadrilhas de traficantes da região.
Comentários:
"Miami Vice" foi uma das séries mais populares e bem sucedidas dos anos 80. No total foram produzidas 5 temporadas, resultando em 111 episódios. Sucesso de público e crítica foi exibida por anos no Brasil pelo canal SBT. O ator Don Johnson que nunca havia emplacado direito no cinema aqui encontrou finalmente seu veículo de sucesso. Com roupas de grife, pinta de galã, ele conquistou uma legião de fãs na época, se tornando um dos atores mais populares da época. A série também se notabilizou pela estética visual, tudo muito colorido, cheio de neon, com a finalidade de capturar o clima da ensolarada Miami, na Flórida. Os figurinos também eram todos de estilistas famosos. Os bons roteiros, aliados a uma dupla de atores carismáticos e todo o seu visual mais caprichado, acabaram tornando "Miami Vice" um campeão de audiência daquela década. A marca acabou gerando também um filme para o cinema. Com outros atores e sem o mesmo charme nostálgico, acabou não indo bem nas bilheterias. Melhor conhecer a série original. Nos Estados Unidos foi lançado um box de luxo com todas as temporadas.
Pablo Aluísio.
Título Original: Miami Vice
Ano de Produção: 1984 - 1989
País: Estados Unidos
Estúdio: Universal Television
Direção: John Nicolella, Richard Compton
Roteiro: Anthony Yerkovich, Daniel Pyne
Elenco: Don Johnson, Philip Michael Thomas, Saundra Santiago, Olivia Brown, Michael Talbott. John Diehl
Sinopse:
A série "Miami Vice" contava a história de dois policiais de Miami, James Crockett (Don Johnson) e Ricardo Tubbs (Philip Michael Thomas), que trabalhavam no departamento de narcóticos. Eles se disfarçavam para se infiltrar no submundo colorido e frenético de Miami, para desbaratar todas as quadrilhas de traficantes da região.
Comentários:
"Miami Vice" foi uma das séries mais populares e bem sucedidas dos anos 80. No total foram produzidas 5 temporadas, resultando em 111 episódios. Sucesso de público e crítica foi exibida por anos no Brasil pelo canal SBT. O ator Don Johnson que nunca havia emplacado direito no cinema aqui encontrou finalmente seu veículo de sucesso. Com roupas de grife, pinta de galã, ele conquistou uma legião de fãs na época, se tornando um dos atores mais populares da época. A série também se notabilizou pela estética visual, tudo muito colorido, cheio de neon, com a finalidade de capturar o clima da ensolarada Miami, na Flórida. Os figurinos também eram todos de estilistas famosos. Os bons roteiros, aliados a uma dupla de atores carismáticos e todo o seu visual mais caprichado, acabaram tornando "Miami Vice" um campeão de audiência daquela década. A marca acabou gerando também um filme para o cinema. Com outros atores e sem o mesmo charme nostálgico, acabou não indo bem nas bilheterias. Melhor conhecer a série original. Nos Estados Unidos foi lançado um box de luxo com todas as temporadas.
Pablo Aluísio.
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