Título Original: Frankenstein Created Woman
Ano de Lançamento: 1967
País: Reino Unido
Estúdio: Hammer Film Productions
Direção: Terence Fisher
Roteiro: Anthony Hinds, Terence Fisher
Elenco: Peter Cushing, Susan Denberg, Thorley Walters, Robert Morris, Derek Fowlds, Barry Warren
Sinopse:
O Barão Frankenstein continua suas experiências desafiando as leis da natureza. Desta vez, ele tenta aprisionar a alma de um homem injustamente executado no corpo de sua bela amada, Christina, que havia cometido suicídio após sua morte. O resultado é uma criatura movida por vingança e confusão entre amor e identidade. Misturando horror, tragédia e elementos filosóficos, o filme propõe uma reflexão sobre a alma, a vida e o corpo humano.
Comentários:
Mais um filme (de uma longa série) com o ator Peter Cushing interpretando o Barão Viktor Frankenstein. Só que se formos comparar com os demais que ele rodou nessa mesma produtora Hammer, encontraremos algumas diferenças marcantes. A maior delas é que a criatura nesse filme é uma mulher e não um homem criado a partir de restos humanos de pessoas falecidas! Ela não se torna um monstro, fisicamente falando. Muito pelo contrário, acaba virando uma bela mulher que seduz suas vítimas para a morte! Em sua vida normal tinha uma deficiência física que a estigmatizava e trazia tanta dor emocional como física. Quando o Barão a traz de volta à vida, está livre de qualquer tipo de doença degenerativa! Nessa nova condição de vida ela parte para uma vingança de puro ódio contra todos que a desprezaram no passado. Enfim, apreciei. É um filme da linha de montagem de filmes sobre Frankenstein da Hammer que chama a atenção por ser bastante diferenciado. Nem a Mary Shelley teria tanta criatividade para reverter sua própria criação como vemos nesse roteiro! Vale, por essa razão, a devida recomendação para os apreciadores de filmes clássicos de terror. Assista e tenha várias surpresas dentro desse enredo bem inovador e criativo.
Pablo Aluísio.

Cinema Clássico
ResponderExcluirPablo Aluísio
Olhe Pablo, isso sempre me pareceu mais um caça niqueis, num tempo que nem havia essa expressão.
ResponderExcluirO trash do passado acaba virando o cult movie do presente... rsrs
ResponderExcluirCommemt: "Nem.o Céu Pedoa".
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