Título no Brasil: Os Três Mosqueteiros
Título Original: The Three Musketeers
Ano de Produção: 1973
País: Estados Unidos, Inglaterra
Estúdio: 20th Century Fox
Direção: Richard Lester
Roteiro: George MacDonald Fraser
Elenco: Michael York, Oliver Reed, Raquel Welch, Richard Chamberlain, Christopher Lee, Geraldine Chaplin, Frank Finlay,
Sinopse:
Baseado na clássica obra da literatura escrita por Alexandre Dumas, o filme "Os Três Mosqueteiros" conta a história do jovem D'Artagnan (Michael York) que sonha um dia se tornar um dos mosqueteiros do rei. Só que antes disso ele precisará provar sua honra e sua destreza com uma espada. Filme indicado ao BAFTA Awards nas categorias de melhor direção de arte, melhor figurino, direção de fotografia e melhor edição.
Comentários:
Essa versão cinematográfica dirigida pelo talentoso Richard Lester segue sendo, ainda nos dias de hoje, uma das melhores versões da obra de Dumas para o cinema. E isso vem não apenas da boa fidelidade ao texto original, como também da opção do diretor em contar essa conhecida história sem deixar de lado seu aspecto mais precioso, o sabor de aventura e entretenimento das antigas matinês. A produção também é acima da média, com ótima reconstituição histórica. E celebrando ainda mais essa excelente qualidade o filme ainda contava com um elenco de astros e estrelas do cinema da época. Afinal onde mais você encontraria uma reunião de grandes nomes da atuação como Christopher Lee, Geraldine Chaplin e Michael York? A atriz Raquel Welch acrescenta também muito com sua beleza. Eu me recordo que assisti a esse filme pela primeira vez no Supercine, sessão de cinema da Rede Globo nos sábados à noite, ainda nos anos 80. Gostei bastante. É um excelente filme.
Pablo Aluísio.
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domingo, 20 de junho de 2021
A Vingança de Milady
Título no Brasil: A Vingança de Milady
Título Original: The Four Musketeers
Ano de Produção: 1974
País: Estados Unidos, Inglaterra
Estúdio: Twentieth Century Fox
Direção: Richard Lester
Roteiro: George MacDonald Fraser
Elenco: Michael York, Raquel Welch, Oliver Reed, Christopher Lee, Geraldine Chaplin, Faye Dunaway
Sinopse:
Após D'Artagnan (York) finalmente se tornar um mosqueteiro, ele se junta aos seus amigos mosqueteiros Athos, Aramis e Porthos para defender a nova rainha dos planos de dominação do maquiavélico Cardeal Richelieum, que cobiça o trono real ao lado da Milady de Winter. Filme indicado ao Oscar na categoria de melhor figurino (Yvonne Blake e Ron Talsky).
Comentários:
Em um tempo em que Hollywood não produzia muitas sequências (elas eram bem raras para dizer a verdade), o filme "Os Três Mosqueteiros" ganhou essa continuação, que foi lançada exatamente um ano depois do primeiro filme entrar em cartaz. Toda a equipe técnico e o elenco foi reunido novamente para esse novo filme. O tom é bem mais leve do que o primeiro, inclusive com a opção do roteiro em apostar muitas vezes no humor. Claro que não é melhor do que o filme original, mas até que tem seus méritos cinematográficos, entre eles a valorização maior das personagens femininas da história. Outro aspecto interessante é que essa mesma equipe de filmagem seria reunida novamente, alguns anos depois, para a produção de "Superman II", também com direção de Richard Lester. Era uma continuação, para muitos melhor até mesmo que o primeiro filme "Superman" de 1978. O Richard Lester era craque nesse tipo de filme.
Pablo Aluísio.
Título Original: The Four Musketeers
Ano de Produção: 1974
País: Estados Unidos, Inglaterra
Estúdio: Twentieth Century Fox
Direção: Richard Lester
Roteiro: George MacDonald Fraser
Elenco: Michael York, Raquel Welch, Oliver Reed, Christopher Lee, Geraldine Chaplin, Faye Dunaway
Sinopse:
Após D'Artagnan (York) finalmente se tornar um mosqueteiro, ele se junta aos seus amigos mosqueteiros Athos, Aramis e Porthos para defender a nova rainha dos planos de dominação do maquiavélico Cardeal Richelieum, que cobiça o trono real ao lado da Milady de Winter. Filme indicado ao Oscar na categoria de melhor figurino (Yvonne Blake e Ron Talsky).
Comentários:
Em um tempo em que Hollywood não produzia muitas sequências (elas eram bem raras para dizer a verdade), o filme "Os Três Mosqueteiros" ganhou essa continuação, que foi lançada exatamente um ano depois do primeiro filme entrar em cartaz. Toda a equipe técnico e o elenco foi reunido novamente para esse novo filme. O tom é bem mais leve do que o primeiro, inclusive com a opção do roteiro em apostar muitas vezes no humor. Claro que não é melhor do que o filme original, mas até que tem seus méritos cinematográficos, entre eles a valorização maior das personagens femininas da história. Outro aspecto interessante é que essa mesma equipe de filmagem seria reunida novamente, alguns anos depois, para a produção de "Superman II", também com direção de Richard Lester. Era uma continuação, para muitos melhor até mesmo que o primeiro filme "Superman" de 1978. O Richard Lester era craque nesse tipo de filme.
Pablo Aluísio.
quarta-feira, 28 de abril de 2021
O Leão do Deserto
Filme que apresenta em seu elenco um formidável grupo de atores de excepcional talento dramático. Vários deles com sólida formação teatral em Shakespeare, como por exemplo, John Gielgud. Curiosamente o astro principal Anthony Quinn seria o menos qualificado em termos de currículo e formação em arte dramática nesse sentido. Ele sempre foi um ator de cinema e não de teatro. Sua escola, sendo realista, foram os filmes e não uma série de peças teatrais de literatura clássica. Porém dentro do contexto de seu personagem dentro desse filme, até que está bem adequado, pois ele interpreta um líder tribal chamado Omar Mukhtar, um homem que resiste no campo de batalha ao domínio do imperialismo italiano, representado na figura do líder fascista Benito Mussolini. Homem rude, violento, forjado na guerra contra os colonizadores europeus.
A história do filme se desenvolve nas areias escaldantes do deserto da Líbia, naquela ocasião histórica (estamos nos referindo ao ano de 1929) sendo dominada pelos imperialistas da Itália. É a velha política de colonização de nações africanas por países europeus. A velha luta entre metropóle e colônia, que tantos males, mortes e destruição trouxeram à história da humanidade. O filme, como não poderia deixar de ser, foi todo rodado no deserto do Norte da África, uma região inóspita. Por isso a equipe de filmagem encontrou todos os tipos de problemas para terminar o filme. O resultado ficou muito bom no meu ponto de vista. Não pode ser considerado um filme à altura de grandes épicos do passado nesse estilo como "Lawrence da Arábia", mas certamente estava acima da média das produções realizadas no começo da década de 1980.
O Leão do Deserto (Lion of the Desert, Estados Unidos, 1980) Direção: Moustapha Akkad / Roteiro: David Butler, H.A.L. Craig / Elenco: Anthony Quinn, Oliver Reed, Rod Steiger, John Gielgud / Sinopse: A história do filme se passa em 1929, no norte da África, na região que hoje é conhecida como Líbia. Nesse posto colonial da Itália fascista de Mussolini, um novo general é designado para conter uma série de rebeliões do povo local liderado pelo líder rebelde tribal Omar Mukhtar (Quinn).
Pablo Aluísio.
A história do filme se desenvolve nas areias escaldantes do deserto da Líbia, naquela ocasião histórica (estamos nos referindo ao ano de 1929) sendo dominada pelos imperialistas da Itália. É a velha política de colonização de nações africanas por países europeus. A velha luta entre metropóle e colônia, que tantos males, mortes e destruição trouxeram à história da humanidade. O filme, como não poderia deixar de ser, foi todo rodado no deserto do Norte da África, uma região inóspita. Por isso a equipe de filmagem encontrou todos os tipos de problemas para terminar o filme. O resultado ficou muito bom no meu ponto de vista. Não pode ser considerado um filme à altura de grandes épicos do passado nesse estilo como "Lawrence da Arábia", mas certamente estava acima da média das produções realizadas no começo da década de 1980.
O Leão do Deserto (Lion of the Desert, Estados Unidos, 1980) Direção: Moustapha Akkad / Roteiro: David Butler, H.A.L. Craig / Elenco: Anthony Quinn, Oliver Reed, Rod Steiger, John Gielgud / Sinopse: A história do filme se passa em 1929, no norte da África, na região que hoje é conhecida como Líbia. Nesse posto colonial da Itália fascista de Mussolini, um novo general é designado para conter uma série de rebeliões do povo local liderado pelo líder rebelde tribal Omar Mukhtar (Quinn).
Pablo Aluísio.
quarta-feira, 8 de julho de 2020
As Aventuras do Barão Munchausen
Título no Brasil: As Aventuras do Barão Munchausen
Título Original: The Adventures of Baron Munchausen
Ano de Produção: 1988
País: Inglaterra, Alemanha
Estúdio: Prominent Features
Direção: Terry Gilliam
Roteiro: Charles McKeown, Terry Gilliam
Elenco: John Neville, Eric Idle, Sarah Polley, Oliver Reed, Charles McKeown, Winston Dennis
Sinopse:
Karl Friedrich Hieronymus von Münchhausen, o Barão de Munchausen, decide contar toda as suas aventuras quando serviu como militar na guerra Russo-Austríaca, exagerando e muito nas suas próprias façanhas. Filme indicado ao Oscar nas categorias de melhor direção de arte, figurino, efeitos especiais e maquiagem.
Comentários:
O Barão Munchausen viveu no século XVIII. Ele foi um homem de muita imaginação. Gostava de contar histórias e transformava a mania de contar mentiras, lorotas, em arte. Claro, não fazia isso por maldade ou para prejudicar ninguém. Era apenas uma forma de passar o tempo, divertindo seus amigos mais próximos. Suas conversas ficaram tão populares na época que o escritor Rudolf Erich Raspe resolveu reunir tudo em um único livro, de literatura juvenil. E foi justamente esse livro que preservou esses contos. Também se tornou a base do roteiro desse filme de Terry Gilliam, ex-membro do grupo de humor inglês Monty Python. Ele caprichou no visual do filme que mais parece um espetáculo circense da era medieval. Ficou bonito de se assistir, uma direção de arte que merecia mesmo ter vencido o Oscar. É um filme com visual único, singular. Porém é necessário ao espectador conhecer primeiro a história do verdadeiro Barão, para que tudo funcione bem. Eu me recordo que assisti ao filme em VHS. Achei tudo muito requintado. O filme é um retrato de uma época cultural, uma imagem do folclore europeu de então. Uma maneira de preservar os feitos imaginários daquele que acabou sendo conhecido como "o maior mentiroso da história". Isso claro, não no sentido pejorativo do termo, mas sim sob o ponto de vista da arte de se contar histórias.
Pablo Aluísio.
Título Original: The Adventures of Baron Munchausen
Ano de Produção: 1988
País: Inglaterra, Alemanha
Estúdio: Prominent Features
Direção: Terry Gilliam
Roteiro: Charles McKeown, Terry Gilliam
Elenco: John Neville, Eric Idle, Sarah Polley, Oliver Reed, Charles McKeown, Winston Dennis
Sinopse:
Karl Friedrich Hieronymus von Münchhausen, o Barão de Munchausen, decide contar toda as suas aventuras quando serviu como militar na guerra Russo-Austríaca, exagerando e muito nas suas próprias façanhas. Filme indicado ao Oscar nas categorias de melhor direção de arte, figurino, efeitos especiais e maquiagem.
Comentários:
O Barão Munchausen viveu no século XVIII. Ele foi um homem de muita imaginação. Gostava de contar histórias e transformava a mania de contar mentiras, lorotas, em arte. Claro, não fazia isso por maldade ou para prejudicar ninguém. Era apenas uma forma de passar o tempo, divertindo seus amigos mais próximos. Suas conversas ficaram tão populares na época que o escritor Rudolf Erich Raspe resolveu reunir tudo em um único livro, de literatura juvenil. E foi justamente esse livro que preservou esses contos. Também se tornou a base do roteiro desse filme de Terry Gilliam, ex-membro do grupo de humor inglês Monty Python. Ele caprichou no visual do filme que mais parece um espetáculo circense da era medieval. Ficou bonito de se assistir, uma direção de arte que merecia mesmo ter vencido o Oscar. É um filme com visual único, singular. Porém é necessário ao espectador conhecer primeiro a história do verdadeiro Barão, para que tudo funcione bem. Eu me recordo que assisti ao filme em VHS. Achei tudo muito requintado. O filme é um retrato de uma época cultural, uma imagem do folclore europeu de então. Uma maneira de preservar os feitos imaginários daquele que acabou sendo conhecido como "o maior mentiroso da história". Isso claro, não no sentido pejorativo do termo, mas sim sob o ponto de vista da arte de se contar histórias.
Pablo Aluísio.
quinta-feira, 19 de março de 2020
Caçada Sádica
Num belo dia de sol, enquanto o machista, mulherengo e violento Brandt Ruger (Gene Hackman) se diverte dentro de um trem particular com amigos e prostitutas, sua belíssima mulher Melissa (Candice Bergen) é sequestrada na porta de casa pelo bando de Frank Calder (Oliver Reed). O mais incrível disso tudo é que apesar da situação angustiante e tenebrosa, o sequestrador não está querendo dinheiro; ele só quer que Melissa o ensine a ler e escrever. Quando fica sabendo do sequestro, Ruger, juntamente com alguns amigos caçadores e exímios atiradores, lança-se à caça do sequestrador de forma impiedosa e letal, utilizando poderosos rifles com mira telescópica (uma novidade para a época).
Para piorar as coisas e deixar o caçador Brandt Ruger ainda mais furioso, o coração de sua bela Melissa pode estar apaixonado pelo belo par de olhos azuis do bandidão que, ao contrário do marido estúpido e grosseiro, cuida de Melissa com amor e carinho. Caçada Sádica (The Hunting Party - 1971) dirigido por Don Medford (A Organização) foi alinhavado em torno de um cenário árido, quente, cruel e sem espaços para a poesia. As cenas de caça ao sequestrador e seu bando são impressionantes e extremamente bem feitas; não só pela reverberação do som dos tiros, como também pela inacreditável distância em que são executados, levando Calder e seu bando à beira da loucura. Uma ótima produção inglesa encabeçada por um elenco de primeira linha e com Gene Hackman como sempre atuando em alto nível. Nota 8.
Caçada Sádica (The Hunting Party, Inglaterra, 1971) Direção: Don Medford / Roteiro: Gilbert Ralston, Lou Morheim / Elenco: Gene Hackman, Oliver Reed, Candice Bergen / Sinopse: O violento Brandt Ruger (Gene Hackman) sai no encalço de Frank Calder (Oliver Reed) e seu bando por terem sequestrado sua esposa Melissa (Candice Bergen). Violento western da década de 70 com Gene Hackman em ótima forma.
Telmo Vilela Jr.
Para piorar as coisas e deixar o caçador Brandt Ruger ainda mais furioso, o coração de sua bela Melissa pode estar apaixonado pelo belo par de olhos azuis do bandidão que, ao contrário do marido estúpido e grosseiro, cuida de Melissa com amor e carinho. Caçada Sádica (The Hunting Party - 1971) dirigido por Don Medford (A Organização) foi alinhavado em torno de um cenário árido, quente, cruel e sem espaços para a poesia. As cenas de caça ao sequestrador e seu bando são impressionantes e extremamente bem feitas; não só pela reverberação do som dos tiros, como também pela inacreditável distância em que são executados, levando Calder e seu bando à beira da loucura. Uma ótima produção inglesa encabeçada por um elenco de primeira linha e com Gene Hackman como sempre atuando em alto nível. Nota 8.
Caçada Sádica (The Hunting Party, Inglaterra, 1971) Direção: Don Medford / Roteiro: Gilbert Ralston, Lou Morheim / Elenco: Gene Hackman, Oliver Reed, Candice Bergen / Sinopse: O violento Brandt Ruger (Gene Hackman) sai no encalço de Frank Calder (Oliver Reed) e seu bando por terem sequestrado sua esposa Melissa (Candice Bergen). Violento western da década de 70 com Gene Hackman em ótima forma.
Telmo Vilela Jr.
sábado, 17 de novembro de 2012
Gladiador
Em 1994 Steven Spielberg se uniu a David Geffen e Jeffrey Katzenberg para fundar um novo estúdio em Hollywood chamado Dreamworks. Era o sonho do diretor em ter seu próprio estúdio de cinema. Depois de muitos fracassos e erros a Dreamworks, praticamente falida, foi vendida para a Paramount. Olhando para trás o grande momento dessa empresa aconteceu mesmo com esse Gladiador que foi sucesso de público e crítica, tendo sido premiado com os Oscars de Melhor Ator (Russel Crowe), Figurino, Efeitos Visuais, Melhor
Filme, Som e foi indicado aos de Ator Coadjuvante (Joaquin Phoenix),
Direção de Arte, Fotografia, Direção (Ridley Scott), Edição, Trilha Sonora e Roteiro
Original. Como se vê a Academia se rendeu mesmo à produção. Na realidade Gladiador representou mesmo uma tentativa de se voltar aos anos de ouro do cinema americano onde os filmes não eram apenas peças de marketing, mas cinema espetáculo, produções milionárias que tinham como objetivo causar comoção no público, disponibilizar uma experiência única ao espectador que se sentia na própria antiguidade, revivendo os grandes momentos da história. O filme referência desse Gladiador é obviamente Ben-Hur, o épico recordista de Oscars que até hoje em dia é sinônimo de grandeza nas telas. Outro filme no qual Ridley Scott procurou se inspirar foi em "A Queda do Império Romano", que inclusive se passa na mesma época da história Romana que esse Gladiador.
Como não poderia deixar de ser a produção do filme é de encher os olhos. Muito do que se vê nas telas foi recriado digitalmente, perdendo de certa forma o impacto que os antigos filmes tinham pois todos os cenários eram realmente construídos. Mesmo assim tudo é de certa forma tão bem feito, tão bem realizado, que não podemos ignorar o impacto do filme ao se assistir. A trilha sonora também soa evocativa aos grandes épicos do passado. Ridley Scott deixa certos maneirismos irritantes de sua filmografia e se concentra em contar da melhor forma possível a estória do general romano Maximus (Russell Crowe) que após a morte do Imperador Marcus Aurelius (Richard Harris) cai em desgraça pois o novo Imperador, Commodus (Joaquin Phoenix), o vê como um inimigo na sua sucessão. Após muitas reviravoltas ele acaba indo parar nas grandes arenas de gladiadores. A sua luta agora se trava nessas areias onde tentará sobreviver a cada combate mortal. O filme havia sido escrito especialmente para Mel Gibson que declinou do convite por se achar fora da idade ideal para interpretar um gladiador. Melhor para Russell Crowe que a partir dessa produção virou astro de primeira grandeza. Uma pena que o sucesso de Gladiador não tenha salvado a Dreamworks da falência anos depois. De qualquer modo ficou como símbolo do que de melhor o estúdio de Spielberg conseguiu realizar. Uma volta corajosa aos grandes épicos do passado.
Gladiador (Gladiator, Estados Unidos, 2000) Direção: Ridley Scott / Roteiro: David H. Franzoni, John Logal, William Nicholson / Elenco: Russell Crowe, Joaquin Phoenix, Oliver Reed, Richard Harris, Derek Jacobi, Connie Nielsen./ Sinopse: Gladiador conta a estória do general romano Maximus (Russell Crowe) que após a morte do Imperador Marcus Aurelius (Richard Harris) cai em desgraça pois o novo Imperador, Commodus (Joaquin Phoenix), o vê como um inimigo na sua sucessão.Após muitas reviravoltas ele se vê nas areias das grandes arenas de gladiadores. A sua luta agora se trava nesse espaço, onde tentará sobreviver a cada combate mortal.
Pablo Aluísio.
Como não poderia deixar de ser a produção do filme é de encher os olhos. Muito do que se vê nas telas foi recriado digitalmente, perdendo de certa forma o impacto que os antigos filmes tinham pois todos os cenários eram realmente construídos. Mesmo assim tudo é de certa forma tão bem feito, tão bem realizado, que não podemos ignorar o impacto do filme ao se assistir. A trilha sonora também soa evocativa aos grandes épicos do passado. Ridley Scott deixa certos maneirismos irritantes de sua filmografia e se concentra em contar da melhor forma possível a estória do general romano Maximus (Russell Crowe) que após a morte do Imperador Marcus Aurelius (Richard Harris) cai em desgraça pois o novo Imperador, Commodus (Joaquin Phoenix), o vê como um inimigo na sua sucessão. Após muitas reviravoltas ele acaba indo parar nas grandes arenas de gladiadores. A sua luta agora se trava nessas areias onde tentará sobreviver a cada combate mortal. O filme havia sido escrito especialmente para Mel Gibson que declinou do convite por se achar fora da idade ideal para interpretar um gladiador. Melhor para Russell Crowe que a partir dessa produção virou astro de primeira grandeza. Uma pena que o sucesso de Gladiador não tenha salvado a Dreamworks da falência anos depois. De qualquer modo ficou como símbolo do que de melhor o estúdio de Spielberg conseguiu realizar. Uma volta corajosa aos grandes épicos do passado.
Gladiador (Gladiator, Estados Unidos, 2000) Direção: Ridley Scott / Roteiro: David H. Franzoni, John Logal, William Nicholson / Elenco: Russell Crowe, Joaquin Phoenix, Oliver Reed, Richard Harris, Derek Jacobi, Connie Nielsen./ Sinopse: Gladiador conta a estória do general romano Maximus (Russell Crowe) que após a morte do Imperador Marcus Aurelius (Richard Harris) cai em desgraça pois o novo Imperador, Commodus (Joaquin Phoenix), o vê como um inimigo na sua sucessão.Após muitas reviravoltas ele se vê nas areias das grandes arenas de gladiadores. A sua luta agora se trava nesse espaço, onde tentará sobreviver a cada combate mortal.
Pablo Aluísio.
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