terça-feira, 28 de janeiro de 2025

A Maldição do Lobisomem

Título no Brasil: A Maldição do Lobisomem 
Título Original: The Curse of the Werewolf
Ano de Lançamento: 1961
País: Reino Unido
Estúdio: Hammer Films
Direção: Terence Fisher
Roteiro: Anthony Hinds, Guy Endore
Elenco: Oliver Reed, Clifford Evans, Yvonne Romain

Sinopse:
Filho de uma pobre mulher que havia sido presa e estuprada em uma cela imunda de um castelo, um jovem começa, ao crescer, mostrar estranhos sinais. Nas noites de Lua cheia ele se torna um monstro, meio homem, meio lobo. Ele agora é um Lobisomem, sedento por sangue. 

Comentários:
Esse filme, também conhecido como "A Noite do Lobisomem", foi produzido pela Hammer nos anos 60. Então não pense que vai assistir a um daqueles filmes trash. A Hammer tinha muito estilo, tanto a ponto de contar essa história com um grupo de personagens que sequer eram ingleses, mas sim naturais da Espanha, vivendo nesse país durante o século XVIII. Por essa razão, por causa do capricho nos figurinos e cenários, além da bem cuidada história, que desenvolve todos os principais personagens, esse filme passa longe de ser uma mera bobagem de terror antigo. Pelo contrário, esse filme me pareceu muito bem realizado, muito bem escrito. O cuidado está em cada detalhe, em cada figurino. O final, igualmente, vai surpreender. Pois é, a Hammer não apenas produzia filmes de vampiros muito bons. Eles sabiam também fazer filmes muito interessantes com todos esses monstros clássicos do terror. Foi mesmo um estúdio cinematográfico diferenciado, que até hoje faz muita falta no mercado. 

Pablo Aluísio.

4 comentários:

  1. Meu tio, irmão da minha mãe, contava estorias de lobisomem quando eu era bem criança. Me dava tanto medo que eu achava que lobisomem fosse coisa do folclore brasileiro. Nunca vi um filme de lobisomem assustador como nas estorias do meu tio.
    Alias esse tio também me ensinou a ler e escrever quando eu tinha apenas 3 anos de idade.

    ResponderExcluir
  2. Interessante. Você escreveu tais histórias depois? Boas histórias sempre merecem ir para o papel, para a posteridade.

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Eu nao sou escritor como você. So sei reagir aos escritos de outrem. kkkkkk
      Fica tudo na minha memória, que é absurdamente boa, pra minha idade.

      Excluir