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sexta-feira, 20 de abril de 2012

Máquina Mortífera 3

Título no Brasil: Máquina Mortífera 3
Título Original: Lethal Weapon 3
Ano de Produção: 1992
País: Estados Unidos
Estúdio: Paramount Pictures
Direção: Richard Donner
Roteiro: Jefrey Boam, Shane Black
Elenco: Mel Gibson, Danny Glover, Rene Russo, Joe Pesci
  
Sinopse:
Aqui a dupla de policiais Riggs (Mel Gibson) e Murtaugh (Danny Glover) enfrentam uma quadrilha de tráfico de armas comandada por ex-policiais corruptos. Para isso contam com a ajuda da oficial de assuntos internos, a tenente Lorna Cole (Rene Russo). Ao mesmo tempo precisam também proteger o ex-contador da máfia Leo Getz (Joe Pesci), um sujeito inconveniente e falastrão. Filme vencedor do MTV Movie Awards na categoria de Melhor Dupla (Mel Gibson e Danny Glover) e Melhor Sequência de Ação. Também vencedor do BMI Film & TV Awards na categoria Melhor Canção Original (Eric Clapton).

Comentários:
Terceiro exemplar da franquia Lethal Weapon. Como era de se esperar o filme "Máquina Mortífera 3" segue o velho ditado que diz "Em time que se está ganhando não se mexe". Assim o roteiro segue basicamente o que se viu nos filmes anteriores com um pano de fundo cômico, muitas cenas de ação, tiroteios, pirotecnias e um final explosivo. Mel Gibson parece se divertir não se levando à sério em nenhum momento, inclusive colocando frases improvisadas na cenas (como a piada sobre Cher na cena da bomba). Glover segue atrás, servindo de escada com seu habitual carisma. Duas sequências aqui se destacam: a explosão do prédio na primeira cena do filme (antecipando algo que veríamos na vida real em setembro de 2001) e uma perseguição pelas rodovias de Los Angeles. Essa aliás soa familiar demais para os fãs do cinema de ação pois é quase uma cópia literal da cena famosa de "Exterminador do Futuro 2" (Gibson inclusive está de moto, tal como Schwarzenegger no outro filme). Em tempos de cachês inflados e multimilionários Mel Gibson ganhou 25 milhões de dólares por esse filme, um valor simplesmente impensável nos dias de hoje e que nenhum estúdio de Hollywood se atreve a pagar novamente. O retorno nas bilheterias por outro lado foi muito bom. O filme rendeu 114 milhões de dólares no mercado americano e mais de 300 milhões ao redor do mundo, números que garantiram uma nova sequência para a franquia seis anos depois. Donner voltaria no último filme da série assim como a dupla central. Há rumores que Gibson estaria disposto a estrelar um quinto filme, mas os estúdios não estão mais propensos a pagar o que ele quer para voltar a encarnar o policial Riggs. Os tempos também são outros. O ator depois de tantos escândalos pessoais já não é mais garantia de bilheteria certa como acontecia naquela época. De qualquer forma como em Hollywood tudo é possível vamos esperar pelos acontecimentos.

Pablo Aluísio.

quinta-feira, 29 de março de 2012

Um Novo Despertar

Walter Black (Mel Gibson) é um bem sucedido executivo que sofre uma profunda crise existencial e depressiva. Incapaz de lidar com os aspectos de sua vida por si próprio acaba adotando um fantoche de castor para falar e agir por ele, para espanto de todos à sua volta. É a forma nada comum que encontra para conseguir superar essa terrível fase de sua vida emocional e pessoal. "The Beaver" é um filme muito extremo. A ideia central é extrema por si só. Fica complicado aceitar o fato de um homem adulto só falar através de um fantoche de Castor mesmo com o argumento de que essa seria uma forma de tratamento de uma depressão severa. O enredo só não naufraga completamente por causa de Mel Gibson e das subtramas (em especial a que envolve o filho de Gibson no filme). O desempenho do ex Mad Max é o primeiro grande trunfo de "The Beaver" O ator está especialmente inspirado pois ficamos realmente comovidos com sua situação mental. Há cenas excelentes como a que ele tenta se separar do puppet, embora devo confessar que naquele momento pensei um pouco em Chuck de "Brinquedo Assassino"! Gibson é um ator talentoso, obviamente ele só fez o filme por causa da grande amizade que nutre com a diretora Jodie Foster com quem se tornou muito próximo no set de filmagem de "Maverick" mas mesmo assim se sai excepcionalmente bem em cena. A amizade de ambos passa também para a tela.

A outra coisa que segura as pontas aqui é o relacionamento do filho do personagem principal e sua paixão adolescente (a linda e maravilhosa - e cada vez mais bonita - Jennifer Lawrence). Bela e carismática essa atriz está despontando para o estrelado após o sucesso de "Jogos Vorazes". Já Jodie Foster, a diretora, deveria ter explorado mais sua personagem na trama. Do jeito que ficou achei a atriz um tanto quanto desperdiçada em cena, isso decorreu muito provavelmente pelo fato de que combinar direção e atuação em um mesmo projeto exigem demais do profissional. Assim Jodie se empenhou muito mais atrás da câmeras do que diante delas. É compreensível. Enfim se fosse resumir "The Beaver" diria que é não só um filme sobre depressão mas também um filme deprimido. Provavelmente vá tocar mais de perto as pessoas que já passaram por essa doença. Para o resto dos espectadores o filme pode soar melancólico e triste demais. De qualquer forma recomendo, sendo você depressivo ou não!

Um Novo Despertar (The Beaver, Estados Unidos, 2010) Diretora: Jodie Foster / Roteiro: Kyle Killen / Elenco: Mel Gibson, Jennifer Lawrence, Anton Yelchin, Jodie Foster, Paul Hodge / Sinopse: Walter Black (Mel Gibson) é um bem sucedido executivo que sofre uma profunda crise existencial e depressiva. Incapaz de lidar com os aspectos de sua vida por si próprio acaba adotando um fantoche de castor para falar e agir por ele, para espanto de todos à sua volta. É a forma nada comum que encontra para conseguir superar essa terrível fase de sua vida emocional e pessoal.

Pablo Aluísio.

quarta-feira, 28 de março de 2012

Plano de Fuga

Americano (Mel Gibson) é um assaltante de bancos que é preso na fronteira com o México após ser perseguido pela polícia norte-americana. Enviado a uma prisão mexicana ele tenta sobreviver a um ambiente hostil, perigoso e violento. Esse "Plano de Fuga" é a volta de Gibson aos filmes de ação. Como todos sabem o ator vive um verdadeiro inferno astral em sua vida privada se envolvendo em escândalos, polêmicas e confusões. Após falar mal dos judeus ele foi colocado de molho pelos grandes estúdios. Embora seja um nome forte na indústria e seja considerado um bom cineasta, Gibson ao tomar atitudes anti-semitas acabou mexendo com pessoas muito influentes em Hollywood, uma vez que a grande maioria dos estúdios de cinema pertence a grupos judeus. Inviabilizado de seguir em frente nessas companhias Gibson resolveu bancar seus próprios filmes, se tornando produtor deles. Como é dono da Icon Productions o ator resolveu seguir em frente. Esse "Plano de Fuga" foi feito assim, com dinheiro do próprio bolso de Mel Gibson.

A boa notícia é que o filme é realmente bom. O roteiro (escrito pelo próprio Gibson) é redondinho, ágil e eficiente. O filme se passa praticamente todo dentro de um presídio mexicano. Assim como acontece em nosso sistema penitenciário os presídios mexicanos são caóticos. Crianças passeiam tranquilamente entre as celas, prostitutas praticamente moram dentro do local e drogas e armas passam de mão em mão com a conivência dos guardas (que fazem de tudo para não atrapalhar a vida dos presos!). Nesse ambiente o personagem de Gibson (que não tem nome pois o omite desde o momento que é encarcerado) joga com as peças que tem. Manipula um chefão local e tenta recuperar o dinheiro roubado que foi parar nas mãos de policias corruptos. Além disso tenta ajudar uma detenta e seu filho que está nas garras de uma quadrilha de tráfico de órgãos humanos. Para quem sentia saudades dos filmes de ação de Mel Gibson esse "Plano de Fuga" é uma boa pedida. Em nenhum momento aborrece e no final acaba divertindo. Um bom thriller que como passatempo funciona muito bem.

Plano de Fuga (Get The Gringo, Estados Unidos, 2012) Diretor: Adrian Grunberg / Roteiro: Mel Gibson, Adrian Grunberg, Stacy Perskie / Elenco: Mel Gibson, Peter Stormare, Dean Norris / Sinopse: Americano é preso na fronteira com o México após ser perseguido pela polícia americana. Enviado a uma prisão mexicana ele tenta sobreviver a um ambiente hostil perigoso e violento.

Pablo Aluísio.

domingo, 1 de janeiro de 2012

Mad Max 2: A Caçada Continua

Primeira continuação da franquia "Mad Max". Antes de mais nada é bom observar um aspecto importante. Existe uma grande diferença entre esse filme e o anterior. Se o primeiro "Mad Max" era bem precário em termos de produção, quase amador, esse segundo filme da franquia já é muito melhor produzido, com figurinos mais elaborados e melhor direção de arte. Um fato curioso sobre Mad Max 2 é que esse personagem foi tão copiado, tão imitado ao longo dos anos, que o próprio produto original acabou ficando ultrapassado. É algo similar ao que aconteceu com Rambo. De tão imitado ficou datado. "Mad Max" é certamente um dos filmes mais influentes do cinema, chegando ao ponto de se criar um sub gênero próprio - o dos filmes pós apocalipse. Os carros adaptados, roupas, estilo, cenário, tudo já foi copiado à exaustão por anos e anos (aliás todo ano pelo menos um filme passado em um mundo pós apocalíptico é lançado). A saturação assim se tornou inevitável.

O que há de semelhante entre esse segundo filme e o primeiro é a simplicidade do enredo. Aqui tudo gira em torno de uma refinaria no meio do deserto. Como todos sabem o bem mais precioso no mundo de Mad Max é o combustível. Então dois grupos se enfrentam pelo domínio do petróleo, e Max acaba se envolvendo no meio do conflito. Não há diálogos bem escritos, nem situações dramáticas aprofundadas. Max é apenas um solitário que ao lado de seu cão procura sobreviver nesse mundo árido e hostil. O visual dos personagens envelheceu, é verdade (o vilão nada mais é do que uma variação de Jason de Sexta Feira 13) mas no final o que importa é o legado que o filme deixou para futuras produções que o seguem como cartilha de ABC. O filme terá um novo interesse porque afinal de contas a franquia não morreu com a trilogia original, seguiu em frente. Esse novo Mad Max inclusive é dito como o melhor de todos. Assim as cortinas vão demorar um pouco para se fecharem a esse personagem tão cativante dos cinéfilos em geral.

Mad Max 2 - A Caçada Continua (Mad Max 2, Austrália, Estados Unidos, 1982) Direção: George Miller / Roteiro: George Miller, Terry Hayes / Elenco: Mel Gibson, Vernon Wells, Bruce Spence, Michael Preston, Max Phipps / Sinopse: Mad Max (Mel Gibson) se vê envolvido numa luta pela sobrevivência em um deserto hostil pós apocalipse, onde todos lutam para colocar as mãos em uma refinaria isolada e perdida no meio do nada absoluto. Filme vencedor do prêmio da Australian Film Institute na categoria de Melhor Direção (George Miller).

Pablo Aluísio.

terça-feira, 18 de outubro de 2011

Lista de Filmes - Edição IV

Submarino Amarelo
Clássica animação psicodélica dos anos 60. Um marco nesse gênero cinematográfico, reconhecida até hoje como uma das melhores já produzidas na Europa. Os Beatles tinham ainda uma obrigação de rodar mais um filme para o cinema, mas eles não estavam nada animados com essa ideia. A solução foi contratar um estúdio de animação para produzir esse longa e livrar os Beatles de uma cansativa rotina de filmagens. O resultado foi melhor do que eles esperavam. No começo nem queria se envolver muito, mas depois que assistiram ao resultado final ficaram tão entusiasmados que rodaram uma pequena cena para o final da animação. E além da animação ser classe A, contava ainda com as músicas dos Beatles. Nada poderia ser melhor do que isso. Filme indicado ao Grammy Awards na categoria de melhor trilha sonora original incidental. / Submarino Amarelo (Yellow Submarine, Inglaterra, 1968) Direção: George Dunning / Roteiro: Lee Minoff / Elenco: John Lennon, Paul McCartney, George Harrison, Ringo Starr.

A Fuga das Galinhas
Pouca gente sabe, mas essa animação foi produzida por Mel Gibson. Ele colocou sua própria companhia cinematográfica à disposição de uma equipe talentosa de animadores. A estorinha era uma homenagem a um clássico filme de guerra estrelado por Steve McQueen nos anos 60. Até a cena de fuga com a moto, em cena clássica de "Fugindo do Inferno", foi reproduzida aqui. A técnica utilizada foi outro ponto a favor. Usando do velho método do Stop-Motion, com o uso de bonecos de massinha, o resultado final acabou se revelando muito nostálgico para os mais velhos. A estorinha acontece quando um galo acaba indo parar em um galinheiro, onde as galinhas querem ir embora, pois seus donos não são boas pessoas. No fundo elas sabem que um dia vão virar comida deles. Enfim, pura diversão em uma animação que foi sucesso de público e crítica. Filme indicado ao Globo de Ouro na categoria de melhor filme - comédia ou musical. / A Fuga das Galinhas (Chicken Run, Estados Unidos, 2002) Direção: Peter Lord, Nick Park / Roteiro: Peter Lord, Nick Park / Elenco: Mel Gibson, Julia Sawalha, Phil Daniels.

Robôs
Em um mundo de robôs, um jovem inventor idealista viaja para a cidade grande para se juntar à empresa de sua inspiração, apenas para se opor com a sua nova gestão sinistra. Essa animação produzida pela Twentieth Century Fox Animation fez menos sucesso do que era esperado, muito embora não tenha dado prejuízo. Talvez seu maior problema tenha sido a falta de originalidade. Fica claro desde o começo que os produtores tentaram seguir os passos de "Carros" da Pixar - Disney. O resultado porém veio de forma bem mais modesta, tanto em termos de custo (foi uma animação relativamente barata) como em termos de roteiro com maior criatividade. Ainda assim acredito que as crianças na faixa etária de 8 a 12 anos vão curtir bastante. Tecnicamente bem realizada, essa animação tem seus bons momentos. / Robôs (Robots, Estados Unidos, 2005) Direção: Chris Wedge, Carlos Saldanha / Roteiro: Ron Mita, Jim McClain / Elenco: Ewan McGregor, Halle Berry, Mel Brooks.

A Viagem de Chihiro
Durante a mudança de sua família para os subúrbios da cidade, uma menina introvertida de 10 anos vagueia por um mundo governado por deuses, bruxas e espíritos, onde os humanos são transformados em bestas. Essa dica vai para os que adoram animações japonesas. O talento dos animadores do Japão já é bem conhecido do público brasileiro, mas aqui temos algo além disso. Essa animação é considerada até hoje uma verdadeira obra de arte dirigida por Hayao Miyazaki. A recepção por parte de público e crítica no ocidente foi tão boa que "A Viagem de Chihiro" acabou sendo premiado com o Oscar de melhor animação do ano, além de ter colecionado diversos prêmios ao redor do mundo como o BAFTA e outros festivais de cinema. De fato temos aqui um verdadeiro toque de mestre. Para quem aprecia arte e animação não poderia haver melhor indicação. / A Viagem de Chihiro (Sen to Chihiro no kamikakushi, Japão, 2001) Direção: Hayao Miyazaki / Roteiro: Hayao Miyazaki / Elenco: Daveigh Chase, Suzanne Pleshette, Miyu Irino.

Os Jetsons
Como as pessoas dos anos 60 imaginavam que seria o futuro? Uma boa dica é assistir aos episódios originais desse desenho animado que passou por anos e anos na TV brasileira. A curiosidade vem do fato de que a série original só teve duas temporadas que foram ao ar originalmente na TV americana nos anos de 1962 e 1963, com pouco mais de 40 desenhos. Anos depois a produtora, já na década de 80, viria a produzir novos desenhos, mas sem o charme e a criatividade originais. Os Jetsons contava a historia de uma típica família americana que vivia no futuro, morando em prédios flutuantes e contando com uma empregada doméstica que era um robô, a Rose. Tudo muito divertido e bem bolado, foi chamado na época de "Os Flintstones do futuro" por causa das semelhanças entre as duas animações. Hoje em dia virou, de forma irônica, um belo programa nostálgico do passado. / Os Jetsons (The Jetsons, Estados Unidos, 1962, 1963) Direção: William Hanna, Joseph Barbera, Arthur Davis, Oscar Dufau / Roteiro: William Hanna, Joseph Barbera, Barry E. Blitzer / Elenco: George O'Hanlon, Janet Waldo, Mel Blanc.

Pablo Aluísio.

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

Máquina Mortífera

Revi recentemente esse primeiro exemplar da franquia. Interessante é que de certa forma o filme não envelheceu tanto quanto eu esperava. O fato é que a fórmula foi tão imitada (e continua a ser imitada até hoje) que até pensamos se tratar de um filme atual. Eu coloco "Máquina Mortífera" e "Duro de Matar" como os filmes responsáveis pela mudança de estrutura dos policiais de ação. Basta assistir a um filme policial das décadas de 60 ou 70 para notar a diferença. Nos anos 70 filmes como "Serpico" ou "Um Dia de Cão" tinham toda uma preocupação em desvendar aspectos sociais, econômicos e políticos envolvendo temas de segurança pública. A ação, quando existia, era mera decorrência dos conflitos internos expostos. Já nos anos 80 a coisa muda de figura, os filmes policiais são filmes de ação em si, sem qualquer preocupação ou profundidade sociais envolvidas.

"Máquina Mortífera" é o maior exemplo disso. A dupla central traz personagens opostos. Um é o policial negro, com estrutura familiar definida e com a chamada estabilidade emocional. O outro é branco, destruído internamente pela morte da esposa e sem um pingo de juízo na cabeça, um suicida em potencial. O filme é baseado justamente nessa oposição entre eles, onde as diferenças não atrapalham sua amizade pois o que importa aqui são as boas cenas de ação, que justificam a existência do filme como um todo. Os vilões são cartunescos e a trama fácil de digerir. Isso é óbvio já que esse é o tipo de produto feito para as massas, para gerar grandes bilheterias. Depois de filmes assim o gênero policial foi ficando cada vez mais raso e vazio (as próprias continuações de Máquina Mortífera demonstram bem isso). De qualquer forma não há como negar que foi um ótimo negócio para a indústria que ganhou milhões, já para os cinéfilos mais conscientes esse tipo de filme não acrescentou muito.

Máquina Mortífera (Lethal Weapon, EUA, 1987) Direção: Richard Donner / Roteiro: Shane Black / Elenco: Mel Gibson, Danny Glover, Gary Busey, Mitch Ryan e Tom Atkins / Sinopse: Dois policiais tentam desmantelar uma perigosa quadrilha de tráfico de drogas que atua em sua cidade. O filme "Máquina Mortífera" foi indicado ao Oscar na categoria de Melhor Som (Les Fresholtz, Rick Alexander, Vern Poore e Bill Nelson).

Pablo Aluísio.