terça-feira, 13 de outubro de 2020

Minha Casa na Úmbria

Título no Brasil: Minha Casa na Úmbria
Título Original: My House in Umbria
Ano de Produção: 2003
País: Estados Unidos, Inglaterra
Estúdio: HBO Films
Direção: Richard Loncraine
Roteiro: Hugh Whitemore
Elenco: Maggie Smith, Ronnie Barker, Chris Cooper, Benno Fürmann, Giancarlo Giannini, Timothy Spall

Sinopse:
Com roteiro baseado na novela escrita por William Trevor, o filme "Minha Casa na Úmbria" conta a história de uma romancista chamada Emily Delahunty (Maggie Smith). Após um ataque terrorista ela abre sua própria casa para que sobreviventes desse atentado possam superar seus próprios traumas. Filme indicado ao Globo de Ouro na categoria de melhor atriz (Maggie Smith).

Comentários:
Empatia com o sofrimento alheio. Esse é o principal motor da trama desse filme. Uma senhora rica decide ajudar um grupo de pessoas traumatizadas, que sobreviveram a um atentado terrorista. Ela então leva todos eles para as colinas da Umbria, uma bela região situada no centro da Itália. E lá todos vão se curando de seus problemas, uns ajudando aos outros, como bem reza a cartilha nesse tipo de ajuda mútua, baseada no solidariedade. O filme tem um clima muito calmo, onde a história se desenvolve lentamente. É um daqueles roteiros que prezam pelas nuances, pelos pequenos momentos, pelos gestos breves. Eu particularmente gosto muito desse estilo de filme, com um ar europeu mais sofisticado. É aquele tipo de produção que foca em um público mais interessado em diálogos e personagens bem estruturados, que vai assistir a um filme em busca de algo mais, de alguma bela lição de vida. Esses certamente não vão se decepcionar com esse drama sensível. E para completar o bom quadro cinematográfico todo o elenco está muito bem, com destaque especial para a maravilhosa Maggie Smith que, sozinha, já faria valer o filme inteiro. Que grande dama da atuação! Digna de todos os aplausos! 

Pablo Aluísio.

3 comentários:

  1. Pablo:
    Eu nao digo esse tipo de assunto desse Minha Casa na Umbria que é um tipo de estoria não tenho muito apreço, mas, principalmente em filmes de ação, eu estou preferindo a parte dos diálogos, do assunto do filme, da parte estratégica, do que as cenas ineterrúptas de ação.
    Acho que isso se chama ficar velho.

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  2. Na realidade você está apenas valorizando aquilo que o cinema tem de melhor.

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