Título no Brasil: A Ilha
Título Original: The Island
Ano de Produção: 2005
País: Estados Unidos
Estúdio: DreamWorks SKG, Warner Bros
Direção: Michael Bay
Roteiro: Caspian Tredwell-Owen, Alex Kurtzman
Elenco: Scarlett Johansson, Ewan McGregor, Michael Clarke Duncan, Djimon Hounsou
Sinopse:
Lincoln Six-Echo (Ewan McGregor) vive no futuro em uma espécie de sociedade ideal, onde tudo parece perfeitamente controlado e limpo. O que ele acabará descobrindo é que seu paraíso artificial não passa de uma ilusão ligada a algo muito mais terrível do que ele possa imaginar. Para lhe ajudar nessa verdadeira aventura de descobrimento ele contará com a preciosa colaboração da jovem e bela Jordan Two-Delta (Scarlett Johansson) que também está imersa nessa verdadeira farsa tecnológica.
Comentários:
Uma tentativa do diretor Michael Bay em trazer algum conteúdo para sua filmografia formada basicamente por filmes com muitas explosões e poucas ideias interessantes. O começo do filme até se mostra promissor, a ideia parece ser boa e até original, o problema é que Bay não consegue se segurar, assim passado a fase em que ele apresenta o contexto de seu enredo para o espectador, tudo novamente voa pelos ares, como é sua marca registrada. Acredito inclusive que Michael Bay tenha algum problema mental, ele deve sofrer de algum distúrbio relacionado à déficit de atenção ou algo assim, já que o cineasta simplesmente não consegue realizar uma obra mais contemplativa, séria e que desenvolva melhor seus personagens, ele tem que explodir tudo a cada cinco minutos em seus filmes. Assim o espectador acaba apenas com uma bela dor de cabeça ao final de suas produções. Aqui nem o bom elenco ajuda já que basicamente eles ficam apenas correndo de um lado para o outro, ofegantes. Dessa forma não espere por grande cinema mas apenas por grande movimentação como é do feitio do perturbado Bay.
Pablo Aluísio.
Cine Action
ResponderExcluirPablo Aluísio.
Esses filmes fazem parecer que o ser humano nao consegue viver dentro de uma sociedade perfeita e necessitam do caos pra existir. Quem falou disso com mais propriedade foi o Matrix, mas esse assunto sempre vem a tona. Ou seja, somos idotas que só exsitimos plenamente na bagunca.
ResponderExcluirÉ a distopia, tão utilizada como ferramenta narrativa nesse tipo de filme...
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