Título Original: Norma Jean & Marilyn
Ano de Lançamento: 1996
País: Estados Unidos
Estúdio: Home Box Office (HBO)
Direção: Tim Fywell
Roteiro: Anthony Summers, Jill Isaacs
Elenco: Ashley Judd, Mira Sorvino, Josh Charles
Sinopse:
Este filme segue Norma Jean desde sua juventude simples e ambiciosa até seu auge de estrela em Hollywood, onde se torna a atriz mais popular do cinema em sua época de ouro. Marilyn passa assim de amante em amante. Ela encontra a fama, mas nunca a felicidade, apenas conhece a sedução, mas não o amor pleno que tanto procurava.
Comentários:
Telefilme feito para a HBO, naquela época ainda em seus primórdios nos Estados Unidos. É tecnicamente bem realizado, com Marilyn sendo interpretada, em fases diferentes de sua vida, por duas boas atrizes. Isso porém não livra o filme de também apresentar defeitos e problemas, principalmente em seu roteiro que derrapa muito cedo no dramalhão, ficando bem parecido com uma novelona da Globo. Eu pude perceber também que o filme tampouco faz jus ao verdadeiro sucesso que Marilyn Monroe alcançou em sua carreira em Hollywood. De uma forma ou outra o filme foi lançado em uma época em que não havia muitos filmes sobre Marilyn no mercado. Anos depois seriam lançados filmes bem melhores sobre sua história, isso sem contar com os ótimos documentários que existem hoje em dia. Para os anos 90, vamos colocar nesses termos, até que era um bom filme.
Pablo Aluísio.
Drama
ResponderExcluirPablo Aluísio.
Pra quem muitos consideram apenas uma celebridade, ou até um prostituta de luxo dos Kennedy e outros famosos, a Marilyn alçou quase uma divindade no panteão dos grandes nomes de Hollywood, deixando no chinelo gente que se considerava bem melhor que ela. Já são mais de 50 anos sem sair da mente das pessoas, sem ficar um ano sequer fora da mídia. Acho que alguma coisa especial, alem da beleza, ela deveria ter, senão ja teria caido no ostracismo, como tantas outras.
ResponderExcluirGrande Marilyn! Mesmo após tantos anos nenhuma atriz atingiu seu status de fama em Hollywood e isso é realmente de surpreender qualquer cinéfilo. Ela segue sendo um ícone e um símbolo da sétima arte.
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