sábado, 18 de junho de 2005

Elvis Presley - Elvis na Internet

Fazendo uma busca no Youtube sobre Elvis pude perceber bem que o cantor, mesmo após tantos anos de sua morte, ainda continua relevante no mundo virtual, na internet. Postagens com suas músicas, clips, cenas de filmes, são muito bem visitadas no canal Youtube. Em certas postagens os números impressionam com 4, 5, 6, 10 milhões de acessos! O clip "Junkie XL, Elvis Presley - A Little Less Conversation" tem 22 milhões de visualizações!

E os comentários também são altamente positivos. Pessoas de todas as idades elogiando Elvis, sua voz, seu carisma e seu talento. Elvis é hoje em dia um consenso muito muito bem-vindo entre os que gostam de boa música. A força de sua voz rompeu barreiras de gerações, criando vínculo com os jovens de hoje em dia. Se duvida dessa informação é bom dar uma olhada nos canais de Youtube.

Os sites já não possuem tanta força. Isso é decorrência do próprio sistema evolutivo pela qual passa a internet. No começo, em seu surgimento, tivemos o auge da popularidade de sites. Depois a preferência do público foi mudando. As pessoas migraram para as redes sociais, fundaram fóruns de debate, etc. Hoje em dia um jovem médio visita basicamente suas redes sociais e depois dá uma passeada pelo Youtube para ouvir músicas, acessar os canais de seus youtubers preferidos, etc. Nesse universo Elvis ainda é uma potência em termos de popularidade.

Seus vídeos, mesmo cenas de filmes, ainda são muito procurados. CDs inteiros estão disponíveis na plataforma. Os números não mentem. Elvis ainda é muito ouvido e curtido nesse universo. Bom para os mais jovens que assim vão descobrindo a obra musical do cantor sem muitas amarras. Afinal tudo está a um click de distância, bem diferente do meu tempo, onde conseguir um disco de vinil raro de Elvis era uma verdadeira aventura arqueológica. Os tempos mudam, as mídias mudaram e a revolução da internet foi ampla. Indo de um lado para o outro a conclusão que chegamos é que Elvis Presley sobreviveu a tudo, até mesmo a essas mudanças tecnológicas.

Pablo Aluísio.

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