terça-feira, 2 de novembro de 2010

Arquivo Elvis Presley (EPHP) - Parte 29

Briga pela casa de Elvis Presley - agosto de 2006
(Memphis) - Era uma vez um casal chamado Cindy e Michael Hazen que botaram à venda no eBay (famoso site de compra e venda) uma pechincha: a primeira casa de Elvis Presley, comprada com o que o Rei conseguiu arrecadar com os royalties de uma canção. O caso é que os lances no site foram ficando entusiasmados e ao final a casinha em Memphis, de quatro quartos e meio século de construída, cujo lance inicial era de US$ 43 mil (e que valia, a preço de mercado, cerca de US$ 260 mil), foi arrematada por US$ 905,1 mil. O comprador? Uri Geller – sim, o famoso entortador de colheres. Mas no contrato de promessa de compra estava um item inegociável: os vendedores teriam dois meses para desocuparem o imóvel. Como isso era impossível, Uri Geller foi deixado de lado e o martelo bateu afinal para a apetitosa oferta de US$ 1 milhão, feita por Mike Curb, un famoso produtor musical. Uri Geller prometeu não deixar barato e está processando os ex-donos da casa. "Estou surpreendido, com o coração aos pedaços e até decepcionado, mas não derrotado", disse ele em sua página na internet, acrescentando que Elvis lhe mandou um sinal "alto e claro": "Não se preocupe. Você terá a minha casa." Elvis morou na casa com seus pais e avós por 13 meses, a partir de 1956, antes de se mudar para sua morada definitiva, a famosa mansão colonial conhecida como Graceland.

Há 29 anos morria Elvis Presley; músico inventou linguagem musical e visual do rock - agosto de 2006
(Memphis) - Nesta quarta (16), faz 29 anos da morte do cantor e compositor norte-americano Elvis Presley, de insuficiência cardíaca causada por overdose, em sua mansão, Graceland, na cidade de Memphis, EUA. Elvis foi um dos mais importantes músicos populares dos EUA, e, com mais de 100 milhões de discos vendidos e uma extensa memorabilia ligada ao seu nome, continua até hoje a influenciar bandas de rock e de música pop. Com uma mistura original de country, blues, gospel e rhythm'n'blues, o cantor estabeleceu, a partir dos anos 50, a linguagem musical e visual do rock. Sua importância na popularização do estilo -impulsionada por seu enorme carisma- não tem paralelo na história da música americana. Desde sua morte, Memphis recebe anualmente uma peregrinação de cerca de 50 mil fãs do cantor que comparecem para homenageá-lo com uma vigília na noite do dia 15 para o dia 16 de agosto. Com o lançamento em junho de 2002 de um remix da canção "A Little less Conversation", Presley chegou pela 18ª vez ao topo das paradas britânicas, passando os Beatles, que chegaram 17 vezes. Além disso, o cantor é, segundo a revista Forbes, a celebridade que mais ganha dinheiro depois de sua morte. Elvis nasceu no dia 8 de janeiro de 1935, em Tupelo, Mississippi, filho de uma família de operários. Seu primeiro disco demo foi gravado em 1953, mas a primeira gravação profissional só foi feita no ano seguinte. Em 1956, ao aparecer num programa de TV, "The Milton Berle Show", Elvis levou a platéia ao delírio com seu rebolado ao interpretar "Hound Dog", e provocou a ira de grupos conservadores que condenaram sua performance e sua música. Durante sua carreira, o cantor foi premiado com 131 discos de platina e foi indicado para 14 Grammys, dos quais ganhou três, um deles pelo conjunto de sua obra. Além de músico, Elvis foi também ator, e participou de 33 filmes, como "Feitiço Havaiano", "O Seresteiro de Acapulco" e "Carrossel de Emoções", que nem sempre repetirama o sucesso que ele tinha como cantor. A imagem de Elvis passou por grandes transformações durante sua carreira. Essas mudanças revelam aspectos divergentes da personalidade do cantor: Pouco a pouco, o rebelde de casaco de couro e cabelo empastado que chocou conservadores americanos assumiu a persona de bom moço, abraçou os valores da classe média americana e entrou para o exército. Foi no final dos anos 60, quando passou a se apresentar regularmente em hotéis de Las Vegas, que o cantor engordou e adotou um visual extravagante, com macacões boca de sino e correntes de ouro, que marcaria seus últimos anos.

Miniatura da casa de Elvis Presley atrai turistas - agosto de 2006
(Roanoke) - Uma miniatura de Graceland, célebre mansão onde morou Elvis Presley, está chamando a atenção dos turistas em Roanoke, no Estado americano de Virgínia. O responsável pela novidade é Mike Epperly, filho de um casal que também é fã de Elvis e que decidiu dar prosseguimento à idéia de construir uma mansão em miniatura.

Cineasta oferece US$ 3 milhões para quem provar que Elvis não morreu - agosto de 2006
(Memphis) - O cineasta americano Adam Muskiewicz está oferecendo a quantia de US$ 3 milhões para quem conseguir provar que Elvis Presley não morreu. A promoção será registrada e integrará seu próximo filme "The Truth About Elvis" ("a verdade sobre Elvis", ainda sem título brasileiro), que deve ser lançado em agosto de 2007, no aniversário de 30 anos de morte do cantor. Baseado em depoimentos de amigos, parentes e pessoas que afirmam ter visto o cantor após 16 de agosto de 1977, o filme tenta provar que Elvis ainda está vivo. "Este é o maior mito da história da cultura pop, e espero desvendar de uma vez por todas se Elvis está vivo ou não", afirma Muskiewiecz no site oficial do filme. Entre outras pessoas, o cineasta estrevistou fãs que estiveram no velório de Elvis e garantem que o corpo não era dele, falou com o médico do cantor, com um homem que violou seu túmulo e com o prefeito da cidade de Kalamazoo, onde grande parte de suas supostas aparições aconteceram. O prêmio de US$ 3 milhões é patrocinado pela empresa inglesa de apostas William Hills. A quantia será paga a quem conseguir levar Elvis vivo e em pessoa até o diretor. Veja o site da promoção: www.ElvisWanted.com

Morte de Elvis completa 29 anos e ainda comove - agosto de 2006
(Memphis) - A morte de Elvis Presley, que nesta quarta-feira completa 29 anos, ainda comove e movimenta fãs em todo o mundo. Em Memphis, especialmente, admiradores até de fora dos Estados Unidos compareceram para prestar sua homenagem O cantor morreu por problemas cardíacos em sua mansão em Graceland, no dia 16 de agosto de 1977. A expectativa é de que pelo menos 10 mil pessoas visitem a casa do roqueiro nesta quarta-feira. Algumas pessoas chegaram a passar a noite e até dormir no local. Até o presidente americano, George W. Bush, enviou uma mensagem aos fãs de Elvis, ressaltando o "lugar especial" que o cantor tem na cultura do País. (fonte: terra)

Bush cumprimenta fãs de Elvis no aniversário da morte do ídolo - agosto de 2006
(Washington) - O presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, e sua mulher, Laura, enviaram hoje uma saudação aos fãs de Elvis Presley, nos 29 anos da morte do cantor. No mês passado, Bush visitou Graceland, a casa de Elvis em Memphis (Tennessee), ao lado do primeiro-ministro do Japão, Junichiro Koizumi, um grande admirador do cantor. Lembramos que Elvis Presley ocupará sempre um lugar especial na vida cultural dos EUA", disseram Bush e Laura na carta. A mensagem seria lida esta noite aos milhares de fãs reunidos nos arredores de Graceland. "Este acontecimento é uma oportunidade para que o povo de todo o mundo se una, compartilhe suas lembranças e celebre um dos ícones mais queridos dos EUA", acrescentou. Elvis Presley morreu de um ataque ao coração e uma overdose de remédios em 16 de agosto de 1977. Todos os anos, na véspera do aniversário, seus admiradores se encontram em Graceland.

Site oficial de Elvis tem webcam direto de Graceland - agosto de 2006
(Memphis) - O site oficial dedicado ao cantor Elvis Presley tem duas webcams instaladas em na mansão Graceland, na cidade de Memphis, onde o cantor viveu durante cerca de 20 anos, até a sua morte, em 1977. Clique aqui para ver as imagens. Durante a noite da terça passada até a manhã desta quarta (16), data que marca o aniversário de 29 anos da morte do cantor, as câmeras transmitiram imagens da tradicional vigília a luz de velas que lembra a efeméride. A webcam do site não requer nenhum programa de vídeo para ser assistida. Ela mostra imagens estáticas, atualizadas a cada 60 segundos, da fachada da mansão e da entrada da propriedade. Com uma mistura de country, blues, gospel e rhythm'n'blues, o cantor estabeleceu, a partir dos anos 50, a linguagem musical e visual do rock. Sua importância na popularização do estilo -impulsionada por seu enorme carisma- não tem paralelo na história da música americana. Desde sua morte, Memphis recebe anualmente cerca de 600 mil fãs do cantor --cerca de 50 mil só para a vigília.
Rádio americana transmitirá vigília em mansão de Elvis pela Internet - agosto de 2006
(Memphis) - A rádio americana via satélite Sirius transmitirá em seu site, direto de Memphis, a vigília em homenagem a Elvis Presley que acontece a partir das 22h (horário de Brasília) desta terça (15), em homenagem ao cantor, morto em 1977. Para ouvir à transmissão é preciso fazer um cadastro gratuito no site da emissora , para receber uma senha. A mansão do cantor, chamada de Graceland, foi a residência de Elvis a partir de 1957 e atrai anualmente cerca de 600 mil turistas por ano. Uma pesquisa realizada pela empresa americana Harris, de pesquisas online, conclui que pelo menos um a cada 10 americanos já visitou o local

Apresentações de Elvis no Ed Sullivan serão lançadas - agosto de 2006
(New York City) - Foi anunciado para novembro de 2006 ou janeiro de 2007 o lançamento de uma série completa de três DVDs trazendo todos os programas do Ed Sullivan Show em que Elvis Presley participou no começo de sua carreira, nos anos 50. O grande atrativo desses DVDs é que os programas serão lançados na íntegra! Esse lançamento da SOFA Entertainment, empresa que controla o catálogo do Ed Sullivan Show em parceria com a Elvis Presley Enterprises e com distribuição da Image Entertainment, por enquanto só foi confirmado para o mercado dos EUA. Segundo foi divulgado à imprensa norte americana todas as imagens foram restauradas com os mais modernos equipamentos disponíveis no mercado, isso significa que os três programas que contaram com a presença mais do que especial do Rei do Rock ressurgem com som restaurado e qualidade de imagem renovada para os fãs do eterno mito! Como se não bastasse foi anunciado também a descoberta de um medley inédito que se encontrava perdido! Andrew Solt irá promover uma solenidade especial durante a Elvis Week 2006 onde irá exibir para os fãs e estudiosos trechos do programa que será lançado depois um DVD. Sem dúvida esse será um grande lançamento para todos os que admiram o imortal Rei do Rock! Confira abaixo todos os detalhes (em inglês, conforme foi divulgado para a imprensa norte-americana):

DISC ONE: September 9, 1956 1 CHARLES LAUGHTON Show Opening" 2:47 2 AMIN BROTHERS Acrobats 4:33 3 DOROTHY SARNOFF "Something Wonderful" from "THE KING AND I" 6:05 4 LINCOLN COMMERCIAL 2:40 5 VAGABONDS "Up A Lazy River" 4:32 6 ELVIS PRESLEY "Don't Be Cruel" 3:49 7 ELVIS PRESLEY "Love Me Tender" 3:50 8 CONN AND MACK Tap Dancers "Tea For Two" 3:57 9 LINCOLN MERCURY COMMERCIAL 0:47 10 CHARLES LAUGHTON "Little Red Riding Hood" 3:47 11 AMRU SANI "I'm In The Mood For Love" 3:27 13 CARL BALLANTINE Comedy & Magic 3:03 15 Preview of Next Week's "ED SULLIVAN SHOW" 1:23 12 TOBY THE DOG Novelty Act 4:00 14 LINCOLN MERCURY COMMERCIAL 2:47 16 ELVIS PRESLEY "Ready Teddy" 2:59 17 ELVIS PRESLEY "Hound Dog" 1:07 19 CHARLES LAUGHTON SAYS "GOODNIGHT" 0:34 20 CREDITS 1:58 Bonus Material: ELVIS & ED REMEMBERED BY… Sam Phillips - Founder of Sun Records Gordon Stoker - Member of The Jordanaires Marlo Lewis - Producer (1948-1959)of "The Ed Sullivan Show" Gordon Stoker - Member of The Jordanaires Wink Martindale - TV Host & Friend of Elvis George Klein - Disc Jockey & Friend of Elvis WHY ED DIDN'T HOST ELVIS'S FIRST APPEARANCE

DISC TWO: October 28, 1956 1 OPENING 0:49 2 LITTLE GAELIC SINGERS "Dandelion Song" "Believe Me" 3:58 3 MERCURY COMMERCIAL 1:42 4 ELVIS PRESLEY "Don't Be Cruel" 2:24 5 ELVIS PRESLEY "Love Me Tender" 3:44 6 SEÑOR WENCES 6:22 7 1957 LINCOLN CONVERTIBLE COMMERCIAL" 3:13 8 ELVIS PRESLEY "Love Me" 3:48 9 JOYCE GRENFELL "Countess of Cotley" 5:16 10 "Happy To Make Your Acquaintance" From the Broadway musical "THE MOST HAPPY FELLA" 7:15 11 "Big D" "THE MOST HAPPY FELLA" 6:13 12 MERCURY COMMERCIAL 1:26 13 Preview of Next Week's "ED SULLIVAN SHOW" 0:45 14 ELVIS PRESLEY "Hound Dog" 3:41 15 UNUS Balancing Act 6:01 16 ROBERT WEBB (Audience Bow) Director of "Love Me Tender" 1:11 17 ED SULLIVAN SAYS "GOODNIGHT" 1:00 18 CREDITS 1:55 TOTAL SHOW RUNNING TIME 1:00:44 DVD has "Play All Elvis Performances" option. Bonus Material: ALL ABOUT ELVIS & ED 7:38 7/15/56 Two months before Elvis' 1st appearance. 9/2/56 Patti Page introduces next week's "Ed Sullivan Show" headliners. 9/16/56 One week after Elvis's 1st Appearance, Ed Sullivan returns to host the show. 10/21/56 One week before Elvis's 2nd appearance. 11/18/56 Ed introduces Elvis's 1st Film, "Love Me Tender" (3:43) FIRST FILM OF ELVIS PRESLEY 2:45

DISC THREE: January 6, 1957 1 SHOW OPENING 0:33 2 ELVIS PRESLEY Medley - "Hound Dog," "Love Me Tender" & "Heartbreak Hotel" 3:25 3 ELVIS PRESLEY "Don't Be Cruel" 0:50 4 "ARTHUR WORSLEY Ventriloquist 4:19 5 WILL JORDAN Ed Sullivan Impressionist 3:10 6 LINCOLN COMMERCIAL 2:52 7 CAROL BURNETT Comedy Routine "Your Eyes Have Told Me So," "I Love You," "The Lady Is A Tramp," "Paper Moon" and "I Feel A Song Coming On" 5:50 8 ELVIS PRESLEY "Too Much" 2:28 9 ELVIS PRESLEY "When My Blue Moon Turns to Gold Again" 1:56 10 SUGAR RAY ROBINSON Ed interviews Boxing Great 2:14 11 NANCI CROMPTON Tap Ballet "Thunder and Lightening" 2:32 12 LENY EVERSONG "El Cubanchero" 2:19 13 LINCOLN COMMERCIAL" 1:13 14 THE SIX GUTIS Clown Act 2:48 15 DON BUDGE Tennis Champion (Audience Bow) 1:08 16 JACKIE ROBINSON Baseball Great (Audience Bow) 0:50 17 BORY AND BOR Comedy Dance 1:29 18 LENY EVERSONG "Jezebel" 2:29 19 MERCURY COMMERCIAL 2:46 20 Preview of Next Week's "ED SULLIVAN SHOW" 0:35 21 ELVIS PRESLEY "Peace In The Valley" 1:33 22 ED SULLIVAN SAYS "GOODNIGHT" 1:58:29 23 CREDITS 1:58:39 TOTAL SHOW RUNNING TIME 1:00:46 DVD has "Play All Elvis Performances" option. Bonus Material: SPECIAL "ELVIS MOMENTS" 6:34 4/27/58 Ed talks about Elvis being in the Army. 6/21/64 "A Tribute to The Colonel" by comedian John Byner. 2/9/64 Elvis & The Colonel send a telegram to the Beatles. 9/26/65 "Rock 'n' Roll Ed" - comedian Jack Carter. 9/18/66 Elvis and Colonel Parker congratulate Ed Sullivan. JERRY SCHILLING'S HOME MOVIES 4:31 Jerry shows his home movies of Elvis and Priscilla horseback riding at Graceland, some of the first shots of Elvis and Priscilla's daughter Lisa Marie, and Elvis and the gang cutting up on a film set. GALLERY OF PHOTOS & DOCUMENTS

(fonte: EN)

Blue Moon Boys revivem em novo livro! - agosto de 2006
(New York) - O grupo que acompanhou Elvis Presley em seus primeiros anos será revivido em livro! "Blue Moon Boys: The Story of Elvis Presley's Band" de autoria de Ken Burke terá mais de 320 páginas e irá, segundo seus editores, trazer várias histórias inéditas trazendo um pouco do jovem Elvis Presley em seus shows, suas primeiras gravações em estúdio e tudo relacionado sobre o cantor, sua vida e sua carreira. A primeira banda de Elvis Presley, formada por Scotty Moore na guitarra, Bill Black no baixo e D.J.Fontana na bateria criou uma das maiores revoluções sonoras da história da música mundial. Seu legado duradouro influenciou várias gerações de músicos como Ringo Starr, George Harrison, John Fogerty e Charlie Watts. Baseado em entrevistas com Moore, Fontana e os familiares do falecido músico Bill Black o livro irá trazer uma série de informações preciosas, nunca antes publicadas! Sem dúvida a publicação se tornará certamente mais um item obrigatório para fãs, aficionados em Rockabilly e qualquer pessoa que se interesse pelos primeiros anos do surgimento do Rock'n'Roll. (Fonte: EN)

Cachorro destrói urso de pelúcia que pertenceu a Elvis Presley - agosto de 2006
(Londres) - Um cão de guarda destruiu uma valiosa coleção de ursos de pelúcia, inclusive um que pertenceu ao cantor norte-americano Elvis Presley. Segundo informa nesta quinta a imprensa britânica, o incidente aconteceu no museu infantil onde a coleção de brinquedos era exibida. Daniel Medley, gerente do parque "Wookey Hole Caves", uma popular atração turística de caráter familiar na Inglaterra e em cujas instalações centenas de ursinhos de pelúcia foram destruídos por um doberman pinscher de seis anos, disse que o cão "ficou louco". Segundo Medley, o animal, chamado Barney, arrancou a cabeça do ursinho que pertenceu ao jovem Elvis Presley. Depois do ataque, o chão do museu ficou coberto de restos do enchimento dos brinquedos, pedaços de patas e cabeças arrancadas dos ursinhos. De acordo com as informações, o urso do artista norte-americano, chamado Mabel, foi produzido em 1909 pela casa alemã Steiff, especializada nesse tipo de brinquedos. A coleção de ursos de pelúcia estava avaliada em mais de US$ 900 mil e incluía um exemplar raro fabricado pela Farnell em 1910 e um modelo Bobby Bruin, feito à mão pela famosa empresa inglesa Merrythought em 1936.

Pablo Aluísio escreve sobre "One Night in Vegas" na seção FTD - agosto de 2006
(São Paulo) - Pablo Aluísio dá prosseguimento a nossa seção mensal sobre o selo FTD e disponibiliza a partir de hoje a análise do CD "One Night In Vegas". Leia um pequeno trecho: "É interessante notar como o mundo dá voltas! Quando Elvis Presley foi para Las Vegas no final dos anos 60 muitos torceram o nariz! Vários segmentos de fãs estranharam muito o fato do cantor marcar sua volta aos palcos justamente no local onde ele tinha sido tão mal recebido nos anos 50. Outros temiam que Elvis perdesse sua identidade em Las Vegas, que acabasse se tornando um clone indigesto de Frank Sinatra ou Dean Martin pois ambos reinavam absolutos na cidade há muitos anos. Será que para se adaptar ao estilo cafona da cidade Elvis iria novamente fazer concessões descabidas como na época em que ficou exilado em Hollywood?! Por essas e outras razões muitos achavam que Las Vegas iria sepultar de vez a carreira de Elvis. O próprio Elvis não tinha certeza se sua volta, justo em Las Vegas, seria uma boa opção! Naquela época ele ainda tinha bem vivo em sua memória o desastre e o fracasso ocorrido no Hotel Frontier anos atrás. Então porque o Coronel resolveu levar Elvis para Las Vegas de uma vez por todas? Simples. Tom Parker queria assegurar a Elvis um local seguro para sua volta, um local onde ele teria controle absoluto de tudo o que iria acontecer. Para o Coronel os tempos eram outros, as chances de Elvis naufragar em Vegas como ocorreu nos anos 50 seriam mínimas porque ele próprio estava muito distante daquele artista de outrora. O Coronel queria transformar Elvis, deixar para trás a experiência ruim dos anos em Hollywood e transformar o cantor em algo mais coerente com seu tempo, com aquela nova década que vinha nascendo. Para Tom Parker o futuro de Elvis estava no estilo dos concertos que eram apresentados em Vegas..." Leia a íntegra no texto clicando na foto acima! (Chris).

Erick Steve inaugura seção sobre Bootlegs em nosso site! - agosto de 2006
(Londres) - Erick Steve começa nesse mês a escrever sobre Bootlegs em nosso site. Dono de um imenso acervo desse tipo de material relacionado a Elvis Presley, Erick irá manter a partir de hoje em nosso site uma coluna com os títulos que ele considera mais relevantes. Leia um pequeno trecho de seu artigo: "O disco que vou tratar agora traz um show em Pearl Harbor realizado por Elvis Presley em 1961. A razão que me fez escolher esse título é simples: ele foge do convencional. Existem milhares de Bootlegs dos anos 70 mas o campo que envolve os primeiros shows de Elvis nos anos 50 é mais restrito e esse concerto no começo dos anos 60 é mais restrito ainda. Conheço três Bootlegs que trazem essa apresentação. Tenho os três, embora vou usar como referência nesse artigo o Elvis Live Pearl Harbor que tem uma qualidade sonora muito melhor do que a dos outros dois! Nesse mundinho ninguém pode afirmar que existem apenas estes três títulos, podem existir muitos outros, estou me baseando apenas no material de meu acervo pessoal, ok?" Para ler tudo click na foto acima em que Elvis contempla do terraço de seu hotel no Havaí o porto militar de Pearl Harbor, local onde a marinha norte americana sofreu um forte ataque japonês durante a II Grande Guerra Mundial e local do último show realizado por Elvis Presley até sua volta aos palcos em 1969! Chris

Erick Steve apresenta a 1ª parte da série "Elvis à Venda sob Prescrição Médica" - agosto de 2006
(Londres) - A partir desse mês estaremos publicando uma série de textos que irão tratar sobre o problema de Elvis com as drogas. As informações que estarão presentes nos artigos da série "Elvis à Venda sob Prescrição Médica", de autoria do Lord Erick Steve, foram retiradas de amplo material de pesquisa, não só dos três livros citados (a saber: "Elvis, The Final Years" de Jerry Hopkins, "Elvis" de Albert Goldman e "Elvis, What Happened?" de Red e Sonny West), mas também de inúmeras reportagens que foram publicadas ao longo dos anos em órgãos de imprensa da maior seriedade, aqui e no exterior. Entre eles podemos citar: Time, New York Times, Washington Post, Variety, New Musical Express, Rolling Stone, Bravo entre muitos outros. Porém a mais importante fonte de informação talvez nem tenha partido desse vasto material de pesquisa mas sim dos próprios autos do processo movido contra o Dr. George Nichopolous, médico particular de Elvis Presley por longos anos. Nesse processo todos tiveram acesso a uma riqueza absurda de detalhes trazidos pelos promotores de acusação que retratam com fidelidade o estado do artista em seus últimos anos. Como resultado da repercussão negativa promovida pelo ampla divulgação desse processo judicial, onde foram efetivamente respeitados todos os meios de defesa possíveis, o Dr. Nick acabou perdendo seu direito de exercer a medicina. É bom salientar que não existem fontes confiáveis que afirmem o contrário do que está escrito. Não existe nenhuma publicação de envergadura que afirme, por exemplo, que Elvis não tinha problemas com drogas, sendo elas prescritas de forma legal ou ilegal. Geralmente esse tipo de material é produzido por pessoas ligadas a fãs clubes ou associações semelhantes e não possuem nenhuma credibilidade entre os especialistas e autores da vida e obra de Elvis Presley. Nosso trabalho na Internet sempre primou pela objetividade, imparcialidade e seriedade envolvendo Elvis Presley e seu legado. Todos conhecem nossa conduta em todos esses anos on line. Não é nosso objetivo causar qualquer tipo de mácula na imagem de Elvis Presley. Sempre nos pautamos em trazer todas as informações possíveis e ao nosso alcance sobre esse cantor a todos que nos visitam. Tudo feito com o máximo de seriedade e respeito obviamente. O que tentamos é trazer para cada estudioso, admirador ou fã de Elvis o retrato mais fiel possível do homem, do ser humano Elvis Presley. Sempre gostamos de afirmar que o importante é ser um fã consciente, equilibrado e informado. Cabe a cada um agora, na posse desse tipo de informação, tirar suas próprias conclusões sobre o material disponível envolvendo a história desse genial artista. Esperamos que com nosso trabalho tenhamos dado uma luz e uma ajuda nesse constante e interminável processo de conhecimento do verdadeiro Elvis Presley. Para ler a primeira parte dessa série basta apenas clicar na foto acima! (Pablo Aluísio)

Elvis "ressurge" debaixo d´água em festival - julho de 2006
(Flórida) - Elvis Presley não morreu. Ele está no Underwater Music Festival, na Flórida, Estados Unidos. Essa pelo menos é a idéia que o artista Neil Goldberg teve neste sábado, quando se apresentou debaixo d´água vestido como o ícone do rock mundial. Devidamente vestido como seu ídolo, Goldberg ficou seis horas no Santuário Marinho Nacional durante o festival que reúne mais de 600 artistas. Em sua 22ª edição, o Underwater Music Festival leva músicos, artistas e amantes da vida marinha para a Flórida, onde apresentações são realizadas das mais diversas maneiras. Neste ano, uma orquestra também se apresentou à beira da Looe Key National Marine Sanctuary prestando uma homenagem aos Beatles com a clássica Yellow Submarine. (fonte: terra) ______________________________________________________________

Disco póstumo de Johnny Cash lidera vendas no EUA - julho de 2006
(Los Angeles) - Um disco póstumo do lendário cantor de música country Johnny Cash, morto em 2003, lidera as vendas de álbuns nos EUA desde seu lançamento, em 4 de julho, segundo classificação da "Billboard". "A hundred highways", quinto disco da série "American recordings", que pôs novamente o "Homem de negro" no centro da cena desde 1994, inclui versões de "Further on (up the road)", de Bruce Springsteen, e "On the evening train", de Hank Williams. O disco é resultado de sessões de gravação supervisionadas pelo produtor Rick Rubin, alguns meses antes da morte de Johnny Cash, aos 71 anos. Esta é a primeira vez desde 1969 que um álbum de Cash se situa no topo da classificação da venda de discos, segundo a publicação "Hollywood Reporter". O filme "Johnny e June", que estreou no fim de 2005, contando a vida do cantor, cuja popularidade rivalizava com a de Elvis Presley nos anos 1950 e 1960, rendeu o Oscar de Melhor Atriz a Reese Witherspoon, intérprete da companheira e musa do cantor, June Carter, falecida alguns meses antes dele.

Rock comemora seu dia: Rebeldia e paixão, os dois grandes segredos do rock - julho de 2006
(São Paulo) - Gênero derivado da música negra dos Estados Unidos, principalmente do blues, o rock and roll surgiu com a marca da transgressão. Já em seus primórdios, na década de 50, os artistas eram vistos como um "mal" para a sociedade. E a juventude, obviamente, viu que tinha coisa interessante ali. Passando por Chucky Berry e Little Richards, o estilo cresceu até sair dos guetos negros. Aí surgiu Elvis Presley, com sua voz grave e seus rebolados. O "rei do rock" mostrou que o gênero podia ser doce, atrair multidões e se tornar algo extremamente rentável. Nos anos 60, o rock cruzou o Atlântico e motivou uma nova revolução: a dos britânicos. De Liverpool, saíram os Beatles, quatro rapazes cabeludos que fizeram realmente o estilo se tornar pop. Mas o Reino Unidos gerou mais: The Kinks, The Who e Rolling Stones, entre outros. Na mesma década, mas nos Estados Unidos, a doçura de Paul, John, George e Ringo encontrava seu oposto. Eram os Doors, com seu vocalista, Jim Morrison, expondo a trinca sexo, drogas e rock de forma descarada - e dando nova tradução à palavra rebeldia. Já entrando nos anos 70, os solos de guitarra ganharam força e o clima viajante deu a cara aos adeptos do movimento hippie. Pregando acima de tudo o amor, estavam nomes como Jimi Hendrix, Janis Joplin e Led Zeppelin. Em paralelo, o Pink Floyd alçava vôos diferentes - e ainda mais malucos - com seu rock progressivo. Os setentistas viram mais: o nascimento do heavy metal e a fúria dos punks. De um lado os Stooges de Iggy Pop, de outro os Sex Pistols e o The Clash. E toda uma geração que colocava a política em um patamar tão alto quanto o da música. Houve nova virada de década e, com ela, nova mudança de rumos. Os anos 80 trouxeram uma faceta mais "triste" do rock, com Sisters of Mercy, The Cult, The Cure e The Smiths. Do mesmo período saíram as melodias engajadas do U2. A partir dos 90, o rock voltou aos sons mais crus com o pessoal de Seattle - especialmente o Nirvana - e às experimentações com uma nova avalanche inglesa - capitaneada pelo Radiohead. (fonte: Terra)

Pablo Aluísio escreve sobre "Elvis On Tour The Rehearsals" na seção FTD - julho de 2006
(São Paulo) - O autor Pablo Aluísio continua sua série de textos sobre os CDs da coleção Follow That Dream com a análise de "Elvis On Tour The Rehearsals" na seção FTD desse mês. Didático e de fácil entendimento até para quem nunca leu antes sobre essa série, Pablo Aluísio ainda nos revela muitos dos segredos que rondam esse projeto da carreira de Elvis, o verdadeiro "Santo Graal" dos anos 70! Leia um pequeno trecho: "Quando esse CD foi lançado eu escrevi aqui mesmo em nosso site o seguinte: "Todos sabem que Elvis On Tour possui um rico acervo de material inédito, não só de imagens gravadas para o filme e que nunca foram utilizadas, mas também de músicas e versões que estão arquivadas há anos pela gravadora de Elvis. Esse é só um exemplo do que nunca foi mostrado antes. São ensaios feitos por Elvis dentro do projeto Standing Room Only, que depois foi renomeado para Elvis On Tour. Mas é sempre bom ressaltar que isso é apenas uma pálida amostra do que está por vir nos próximos anos. Esperamos que o tão aguardado e prometido DVD venha com grande parte desses arquivos perdidos. Só nos resta esperar e torcer!" Um ano depois ainda estamos em compasso de espera. De qualquer forma esse CD é a prova viva de que muito material de excelente qualidade ainda está por aí, ou efetivamente arquivado pela EPE e pela BMG ou então esquecido em algum depósito da MGM, apenas esperando para finalmente sair à tona! Porém isso não é tudo..." Ficou interessado em ler todo o conteúdo do texto? Então click na foto do CD acima e leia o excelento artigo escrito por Pablo Aluísio! [Chris].

"Elvis e o Raio de Sol de Seu Lar" em "Fotos do Mês" - julho de 2006
(Londres) - Lord Erick dá prosseguimento à sua jornada de volta aos anos finais da vida de Elvis Presley na seção fotos do mês de julho! Em "Elvis e o Raio de Sol de Seu Lar" Erick faz uma viagem emocional e sentimental ao lado de Elvis e nos traz com exclusividade um levantamento psicológico dos mais íntimos pensamentos desse genial artista! Leia um pequeno trecho: "Nenhum momento perfeito é eterno. Exceto em nossas lembranças. No final de sua vida Elvis sempre estava se lembrando desses pequenos, mas preciosos, momentos ao lado de sua falecida mãe. Bastava fechar seus olhos e visualizar tudo em sua mente. Como era bom estar ao lado de sua mãe novamente, mesmo que em apenas doces lembranças! Isso era um imenso alívio diante dos tempos conturbados em que ele vivia naqueles dias. Elvis lembrava de todos os mínimos detalhes. Lembrava-se de que enquanto lanchava, Gladys ficava ao seu lado na mesa, ouvindo suas histórias e também dando conselhos ao querido e amado filho: “Meu filho, nunca procure se envolver com essas mulheres que você vai encontrar nesses lugares. Você tem que achar uma moça boa para você, de respeito, de família, para cuidar de você na sua vida e na sua velhice. Uma moça boa e de respeito ao lado de um homem honesto e correto como você, pode trazer muita felicidade, mas uma mulher errada pode acabar com a vida de qualquer cristão. Deus lhe guarde meu filho! Nunca faça escolhas erradas na sua vida, faça apenas aquilo que você não vai se arrepender ou se envergonhar depois na sua vida. Caminhe pelo lado honesto da vida que você vai ser muito feliz!”. Nunca as palavras de Gladys foram tão proféticas! Será que ela iria aprovar o romance de Elvis com Priscilla, por exemplo? Nunca saberemos. Mas sabemos que qualquer mulher que tentasse se envolver com Elvis tinha que passar necessariamente pela aprovação prévia de sua mãe, caso contrário, nada feito. A preferida de Gladys nessa época tinha um nome: Dixie Locke. Ela tinha todos os atributos que Gladys desejava para uma nora; era uma menina muito correta, nunca havia namorado antes na vida e Elvis era seu primeiro par! Além disso era educada e prendada, Gladys conhecia seus pais e gostava deles, da educação cristã tipicamente sulina que eles teriam passado para a filha. Aquela sim era uma mulher ideal para o filho. Imagine Gladys, se fosse viva, vendo os pais de uma adolescente, como Priscilla, mandando sua filha ir morar com o namorado na casa dele antes de se casarem! Certamente ela reprovaria não só a atitude dos pais dela como a vontade da garota em viver de forma assim tão anti-cristã. Certamente ela descartaria Priscilla da vida de Elvis rapidamente. Com isso, muito provavelmente, iria poupar Elvis de muita angústia, sofrimento, dor e decepção em sua vida. Mas quem pode domar o destino? Quando Priscilla entrou na vida de Elvis ela já tinha partido, já tinha falecido. Todos os grandes autores que já escreveram sobre Elvis concordam em um ponto: a morte de Gladys foi a grande tragédia na vida de Elvis Presley. Sem sua presença e seus conselhos ele ficou sem uma base de apoio, sem alguém para lhe orientar pelos caminhos da vida. Além da perda da guia moral de sua vida, Elvis perdia também a melhor amiga, a confidente de todas as horas, o rochedo de sua vida, o raio de sol de seu lar. Sem Gladys tudo o que lhe sobrara era a escuridão, a solidão e a tristeza de uma existência deprimida e infeliz, tão fria e escura como o quarto no qual agora passava horas e horas, solitário, fitando as antigas fotos de sua amada mãe..." Que tal fazer essa viagem sentimental e nostálgica ao lado de Elvis em seus últimos anos de vida? Mergulhe dentro dos mais sinceros sentimentos do mito Elvis conosco! Para isso basta apenas Clicar na figura acima e acessar o novo texto do Lord! (Chris)

"50.000.000 Elvis Fans Can't Be Wrong" e "A Date With Elvis" são revisados! - julho de 2006
(São Paulo) - Prezados amigos e internautas que nos visitam: Conforme prometi aqui nos últimos meses estou dando início a uma grande revisão de meus textos na seção "Discos analisados música a música". Os primeiros discos a passarem por esse intenso processo de reestruturação já estão on line! "50.000.000 Elvis Fans Can't Be Wrong - Elvis Gold Records vol.2" e "A Date With Elvis" passam por uma ampla remodelagem com a adição de todas as letras, detalhes de gravação, fichas técnicas completas, históricos das canções, classificações das vendas alcançadas pelos discos e muito mais! Apesar de nosso site ter várias partes de que gosto muito e participo amplamente, sempre procurei dar especial atenção para as análises dos antigos LPs da discografia oficial de Elvis Presley. Muito disso vem do fato desses textos terem sido os primeiros que escrevi quando resolvi fazer um site sobre o meu artista preferido. Isso foi em 1999! Já está mais do que na hora de seguir em frente com mudanças! Hoje percebo que muita coisa deve ser reescrita, enriquecida e aprofundada nesses textos. Dos primeiros esboços sintéticos que escrevi quero passar para uma abordagem bem maior e mais ampla, com muito mais informações para cada canção, enfim pretendo escrever textos bem mais analíticos, isso entendido na mais pura acepção dessa palavra. Seria como uma 2º edição revisada da minha obra on line que tenho orgulho de disponibilizar agora para todos os meus leitores. Tenho certeza que todos aqueles que já conhecem meu trabalho vão perceber nitidamente as mudanças promovidas. O que achei desnecessário ou fora de contexto suprimi e o que ficou foi ampliado ainda mais. Melhorar para se adaptar aos novos tempos! O conhecimento humano não é estático, pelo contrário, é muito mais elástico e mutável do que todos pensamos. O que poderia ser considerado como uma certeza absoluta tempos atrás, hoje já não é mais! Na minha visão nenhum texto deve ser eterno ou imodificável. Espero com as revisões evitar que meus escritos fiquem engessados, parados no tempo, sem contato com as novas idéias que nascem a cada minuto. Espero conseguir colocar pelo menos uma revisão por mês, porém como minha vida é muito ocupada tentarei apenas cumprir essa meta (não é uma promessa! risos) Para tanto e para que possa obter êxito integral nessa minha tarefa árdua que começo nesse mês, quero deixar a linha de diálogo sempre aberta com todos os que lerem meus textos revisados! Enquanto tive um fórum de debates na Internet sempre que distribuía um novo texto entre nossos associados fazia questão de deixar claro que todos poderiam nos ajudar dando sugestões, idéias etc. Não mudei nesse ponto. Acredito que todo aquele que se dedica a escrever gosta muito de saber o que os seus leitores acharam ou pensam de seus textos! Eu não sou diferente dos demais! Por essa razão se você quiser acrescentar algo, sugerir alguma coisa que porventura eu tenha esquecido de citar ou até mesmo dar alguma sugestão para melhorar esses novos textos reescritos pela minha pessoa, por favor, sinta-se totalmente à vontade! Basta apenas me enviar um E-mail que terei o maior prazer de ler o que meus leitores têm a dizer! Vou ficando por aqui. Espero que todos que vierem a acessar esses textos gostem do material apresentado! Um grande abraço, Pablo Aluísio. Para visitar a nova seção basta clicar na foto acima!

Textos publicados no site EPHP
Compilação: Pablo Aluísio. 

Arquivo Elvis Presley (EPHP) - Parte 28

Premiê japonês visita mansão de Elvis a convite de Bush - junho de 2006
(Memphis) - O primeiro-ministro japonês Junichiro Koizumi visitou Graceland, a mansão de seu maior ídolo musical, Elvis Presley, a convite do presidente dos Estados Unidos, George W. Bush. Koizumi até arriscou alguns acordes de Love me Tender enquanto conhecia a propriedade, recebido pela ex-mulher do cantor, Priscilla Presley. A visita de Koizumi está sendo vista como um agradecimento de Bush a um leal aliado, que deve deixar o cargo em setembro próximo. Durante a passagem de Koizumi pelos Estados Unidos, os dois líderes também conversaram sobre a situação da Coréia do Norte e comércio de carne entre os dois países. Serenata. Em meio a grandes sucessos de Elvis, os dois comeram manteiga de amendoim frita e sanduíches de banana – um dos pratos prediletos do artista – depois que o avião oficial da presidência americana levou-os a Memphis. No avião, eles assistiram a vários filmes de Elvis em DVD. O porta-voz da Casa Branca, Tony Snow, estava à caráter, usando óculos dourados de plástico. George Bush e a esposa Laura foram recebidos pela filha de Elvis, Lisa Marie e pela sua mãe, Priscilla, depois de passarem pelo famoso Cadillac cor-de-rosa do cantor, que estava estacionado na rua à espera dos convidados. Em meio a uma decoração em estilo havaiano e uma cachoeira artificial que o cantor usava para relaxar, o premiê japonês fez uma serenata tendo o presidente americano e sua esposa como platéia. Muito em comum - Num jantar oficial na quinta-feira, que ficou conhecido como “Cúpula Sayonara” (“sayonara” significa “até logo” em japonês), Koizumi brindou à manutenção de boas relações entre os dois países. Na sua saudação, Bush comparou o premiê a Elvis. “Como você, ele tinha cabelos longos, gostava de cantar em público e tinha admiradores em países muito distantes de casa”, disse Bush. A admiração de Koizumi por Elvis é bastante conhecida. Ele cantou músicas do artista para entreter líderes mundiais em encontros passados e fez duetos com celebridades como o ator americano Tom Cruise. (fonte: bbc)

(Primeiro ministro japonês e presidente dos EUA visitam Graceland) - Encontros entre o presidente dos Estados Unidos George W Bush e o primeiro-ministro do Japão Junichiro Koizumi sempre chamam a atenção. E a imprensa vai certamente comentar as conversas dos dois nesta quinta-feira em Washington. Mas é pelo segundo dia da visita que a maioria das pessoas está esperando. Bush e Koizumi vão visitar Graceland, a mansão do rei do rock Elvis Presley. Num gesto interpretado por muitos como um grande obrigado a um aliado que deixa o cargo, o presidente americano está escoltando Koizumi até Memphis, no Tennessee. Será a primeira vez que dois chefes de Estado passearão pela casa do lendário roqueiro. A gentileza vai deliciar Koizumi, conhecido no Japão e no exterior como um apaixonado fã de Elvis. Tiragem esgotada - O primeiro-ministro já cantou canções de Elvis para outros líderes, fez duetos com celebridades e até lançou um álbum com uma seleção de suas faixas preferidas do Rei. "Eu amo Elvis", disse Koizumi a um grupo de 5 mil fãs reunidos em Tóquio em 2001. "Nunca me canso de ouvir suas canções, não importa quantas vezes eu as escute". A paixão surgiu na infância. Ele diz que a primeira canção em inglês que aprendeu foi "I Want You, I Love You, I Need You". Em 2001, poucos meses após tomar posse, Koizumi lançou um álbum com uma seleção de clássicos de Elvis. O disco trazia na capa uma foto, gerada por computador, de Koizumi ao lado do Rei. E incluía comentários sobre cada uma das faixas que havia escolhido. O álbum alcançou a posição número oito da parada japonesa na primeira semana de lançamento. Todas as 200 mil cópias foram vendidas. As vendas foram bem em parte por causa da popularidade de Koizumi, mas também porque muitos japoneses compartilham da paixão do primeiro-ministro. O público aprecia o fato de que ele gosta de música, disse Haruo Shimada, professor de economia na Universidade de Kelo e consultor de Koizumi. "É um alívio para as pessoas saber que o primeiro-ministro gosta de música", ele disse. "Isso cria uma percepção de que ele está próximo do povo na rua, ao contrário dos políticos convencionais, que só falam de impostos e taxas de juros". No cenário mundial, a paixão assumida pode ter ajudado a cimentar amizades diplomáticas importantes. Dizem que quando encontrou Bush pela primeira vez em 2001, Koizumi cantou uma seleção de clássicos de Elvis em uma sessão de karaokê no rancho do presidente americano no Texas. Contam também que, em um jantar formal, impressionou Condoleezza Rice com seu conhecimento de letras de canções de rock americanas. Agora, o primeiro-ministro japonês - que já anunciou que vai deixar o cargo em setembro - recebe um presente do amigo. A chance de visitar a casa do seu herói. (fonte: bbc)

(Premiê japonês recita trecho de canção de Elvis Presley para Bush) - I want you, I need you, I love you" ["Eu quero você, eu preciso de você, eu amo você"] foi o trecho de uma canção de Elvis Presley que o primeiro-ministro japonês, Junichiro Koizumi, recitou para o presidente dos EUA, George W. Bush, durante um jantar para ilustrar a relação política de seu país com os EUA. "Queria propor um brinde pelo futuro crescimento das relações entre o Japão e os Estados Unidos. Nas palavras de Elvis, 'I want you, I need you, I love you'", sintetizou Koizumi durante um jantar na Casa Branca, na noite desta quinta-feira. O premiê --fervoroso admirador de Elvis Presley e amigo íntimo de Bush-- assinalou que essa foi a primeira canção em inglês que ele aprendeu de cor quando era jovem. Depois de uma reunião enfocada na Coréia do Norte, Irã e Iraque, os dois dirigentes passaram uma noite de entretenimento na véspera da visita a "Graceland", a casa de Elvis Presley em Memphis (Tennessee, sul dos EUA). Bush também citou Elvis durante o brinde, assinalando que o lendário cantor e Koizumi têm "muita coisa em comum". "Como você, Elvis tinha cabelos grandes. Como você, era conhecido por cantar em público. Como você, ganhou admiradores no mundo todo", afirmou. (fonte: efe)

(Bush e Koizumi visitam museu de Elvis Presley) - O presidente americano, George W. Bush, e o premier japonês, Junichiro Koizumi, iniciaram nesta sexta-feira uma peregrinação de dois dias a Graceland, propriedade do "Rei do Rock", Elvis Presley. A visita a um dos locais sagrados da cultura pop americana foi o presente de despedida de Bush ao premier japonês. Koizumi, fã confesso de Presley, estava visivelmente feliz com o seu presente de despedida e encontrou inspiração no "Jungle Room" para se aventurar em imitar o ídolo. Koizumi cantou "Love me, Tender", enquanto Bush, a primeira-dama americana Laura Bush, a ex-mulher de Elvis, Priscilla, e a filha, Lisa Marie, observavam. Koizumi também experimentou um par de óculos de Elvis e ensaiou alguns passos do Rei. "Eu esperava que o primeiro-ministro quisesse vir a Graceland. Eu sabia que ele amava Elvis. Só não percebi o quanto", disse Bush. "Meu sonho virou realidade", disse Koizumi, enquanto os dois chefes de Estado se despediam da propriedade de 14 acres. Os dois também visitaram uma quadra esportiva decorada com discos de ouro e platina de Elvis e viram algumas malas onde o astro guardava seus famosos trajes de palco. Bush é o primeiro presidente americano em exercício a visitar Graceland. (fonte: folha on line)

Cadillac de Elvis Presley pode ser apreciado em S. Pedro do Sul - junho de 2006
(S. Pedro do Sul) - É um carro sumptuoso, vermelho metálico, com linhas aerodinâmicas que evocam o início da era espacial. Oito farões à frente, imponentes e incrustados numa grelha soberba. É o Cadillac de Elvis Presley, que pode ser apreciado em S. Pedro do Sul, no Condado de Beirós, um sítio mágico que acolhe um solar oitocentista, recuperado nos finais do século XX para turismo de habitação, museu, salas de exposições e outras actividades culturais. O rei do rock and roll foi o seu primeiro dono. Agora é propriedade de Celso Rodrigues, empresário, amante das coisas antigas, em especial automóveis, cinema e golf. Comprou o Cadillac (modelo de 1959) nos Estados Unidos da América, em 1999. Um certificado, assinado por Elvis, garante-lhe a autenticidade. "Foi por mero acaso que o comprei. Mas quando fechei o negócio é que me apercebi que tinha um 'diamante' nas mãos. Algo que tinha pertencido a um símbolo americano. Apareceu depois um número impressionante de pessoas que queria comprar o carro", lembra Celso Rodrigues. Doze preciosidades: O Cadillac de Elvis Presley é a estrela mais cintilante de um conjunto de outros 12 automóveis antigos, que o empresário tem exposto num espaço do rés-do-chão do Solar de Beirós. São todos majestosos um Corvette de 1954, um dos carros que abriu os jogos Olímpicos de Los Angeles, em 1984; um Aston Martin de 1957; um Champion de 1953, fabricado na antiga República Democrática da Alemanha; um Reo de 1912, uma marca de carro muito rara; uma carruagem inglesa de 1894; uma mota Indian Chief Roadmaster. "São tantas as solicitações, que estou a pensar construir um espaço museológico", diz. (fonte: Google notícias)

Para ator que o interpretou, Elvis era Gay! - junho de 2006
(Londres) - O ator Jonathan Rhys Meyers surpreendeu a todos ao afirmar que após interpretar Elvis na minissérie de mesmo nome (que está sendo exibida no Telecine), ficou desconfiado de que o eterno Rei do Rock na realidade era "Gay"! Jonathan afirmou que chegou a essa conclusão após estudar os hábitos incomuns e excêntricos do cantor e o espalhafatoso guarda roupa do cantor e ator norte americano. Outro fato que chamou atenção para Meyers foi o amor fora de comum que Elvis sempre nutriu em relação à sua mãe, Gladys. Para o ator irlandês, Elvis foi a "coisa mais gay sobre duas pernas que eu já conheci!". Para finalizar o ator concluiu: "Qualquer pessoa que viva com sua mãe por tanto tempo, de forma tão próxima e apegada, que se vista com aquela roupa dourada estilo berrante, com toneladas de laquê no cabelo, definitivamente tem algo errado! Alguma coisa não pode estar certa!". (fonte: Variety)

Novos CDs do selo FTD - junho de 2006
(Los Angeles) - Foi divulgada a nova lista das canções que irão fazer parte dos próximos lançamentos do selo FTD, confira: I Found My Thrill: Also Sprach Zarathustra 1:09 / See See Rider 3:08 / I Got A Woman - Amen 3:03 / Love Me 1:33 / Let Me Be There 2:53 / You’ve Lost That Lovin’ Feelin’ 4:06 / Sweet Caroline 3:21 / Love Me Tender 1:42 / Long Tall Sally - Whole Lotta Shakin’ Goin’ On - Your Mamma Don’t Dance - Flip, Flop And Fly - Jailhouse Rock - Hound Dog 2:55 / Fever* 2:50 / Polk Salad Annie 3:03 / Spanish Eyes 3:20 / Suspicious Minds 3:45 / Introductions 2:30 / I Can’t Stop Loving You 2:14 Help Me 2:34 / American Trilogy 4:05 / Let Me Be There 3:39 / Can’t Help Falling In Love / Closing Vamp / Announcement ** 3:07 Bonus songs : My Baby Left Me 2: 19- Jan. 28, midnight show. / Trying To Get To You 2:16 - Jan. 28, midnight show. / The First Time Ever I Saw Your Face 3:13 - Feb. 1, midnight show. / I Found My Thrill - medley***: 5:33 / Blueberry Hill / I Can’t Stop Loving You. Clambake The Album: Guitar Man ; Clambake ; Who Needs Money? ; A House That Has Everything ; Confidence ; Hey, Hey, Hey ; You Don't Know Me ; The Girl I Never Loved ; How Can You Lose What You Never Had ; Big Boss Man ; Singing Tree ; Just Call Me Lonesome ; Additional Movie Outtakes: You Don't Know Me (film version - Take 20) ; Clambake (reprise - Take 4) . Outtakes: Clambake (Take 3B) ; How Can You Lose What You Never Had (Takes 1 & 2) ; You Don't Know Me (film version - Take 3) Hey, Hey, Hey (Takes 3, 5 & 6) ; The Girl I Never Loved (Takes 4 & 5) ; Clambake (Takes 1 & 5) ; A House That Has Everything (Takes 4, 5 & 6) ; You Don't Know Me (film version - Takes 7 & 10) ; How Can You Lose What You Never Had (Take 3) ; Hey, Hey, Hey (Takes 7 & 8) ; Clambake (reprise - Takes 1, 2 & 3). Elvis Presley (1956) Disc 1 The Album: Blue Suede Shoes : I'm Counting On You ; I Got A Woman ; One Sided Love Affair ; I Love You Because ; Just Because ; Tutti Frutti Trying To Get To You ; I'm Gonna Sit Right Down And Cry (Over You) ; I'll Never Let You Go (Little Darlin') ; Blue Moon ; Money Honey ; Bonus Singles: Heartbreak Hotel ; I Was The One ; Lawdy Miss Clawdy ; Shake Rattle And Roll ; My Baby Left Me ; I Want You, I Need You, I Love You ; First RCA Sessions: ; I Got A Woman - incomplete unk tk no. ; I Got A Woman - unk tk no. ; Heartbreak Hotel - incomplete tk 4 ; Heartbreak Hotel - tk 5 ; Heartbreak Hotel - tk 6 ; Money Honey - fragments ; Money Honey - incomplete tk 10 ; I'm Counting On You - tk 1 ; I'm Counting On You - incomplete unk tk no. ; I'm Counting On You - tk 13 ; I'm Counting On You - incomplete tk 14 ;I Was The One - tk 1 ; I Was The One - tk 2 (false start) ; I Was The One - tk 2 ; I Was The One - tk 3 (false start) ; I Was The One - tk 7A (not master) ; I Was The One - incomplete unk tk Disc 2: The Dry Reverb Tape: I'm Counting On You - tk 1 ; I'm Counting On You - incomplete tk 2 ; Session Outtakes: Lawdy Miss Clawdy - tk 1 ; Lawdy Miss Clawdy - tk 2 ; Lawdy Miss Clawdy - tk 3 ; Lawdy Miss Clawdy - tk 4 ; Lawdy Miss Clawdy - tk 5 ; Lawdy Miss Clawdy - tk 6 ; Lawdy Miss Clawdy - tk 7 ; Lawdy Miss Clawdy - tk 8 ; Lawdy Miss Clawdy - tk 9 ; Lawdy Miss Clawdy - tk 10 ; Lawdy Miss Clawdy - tk 11 ; Lawdy Miss Clawdy - tk 12 ;Shake, Rattle And Roll - tk 1 ; Shake, Rattle And Roll - tk 2 ; Shake, Rattle And Roll - tk 3 ; Shake, Rattle And Roll - tk 5 ; Shake, Rattle And Roll - tk 6 ; Shake, Rattle And Roll - tk 7 ; Shake, Rattle And Roll - tk 8 ; Shake, Rattle And Roll - tk 9 ; Shake, Rattle And Roll - tk 10 ; Shake, Rattle And Roll - tk 11 ; Shake, Rattle And Roll - tk 12 ; Shake, Rattle And Roll - tk 12 (undubbed master) ; I Want You, I Need You, I Love You - tk 1 (slate only) ; I Want You, I Need You, I Love You - tk 3 ; I Want You, I Need You, I Love You - tk 4 ; I Want You, I Need You, I Love You - tk 5 (fragment) ; I Want You, I Need You, I Love You - tk 13 ; I Want You, I Need You, I Love You - tk 14 (incomplete) ; I Want You, I Need You, I Love You - tk 15 ; I Want You, I Need You, I Love You - tk 16 ; I Want You, I Need You, I Love You - tk 17 ; Don Davis Interviews Elvis Presley

Bush e Koizumi visitarão a mansão de Elvis Presley - junho de 2006
(Washington) - O presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, e o primeiro-ministro do Japão, Junichiro Koizumi, visitarão, no próximo dia 30, "Graceland", a mansão de Elvis Presley em Memphis (Tennessee), informou hoje a Casa Branca. A visita faz parte de uma viagem do governante japonês aos Estados Unidos, e acontecerá um dia após Koizumi, que mantém estreita relação política e pessoal com o presidente americano, se reunir com Bush na Casa Branca, no dia 29. "O presidente e a primeira-dama têm muita vontade de mostrar ao primeiro-ministro japonês a hospitalidade do ''estado voluntário''", como é conhecido o Tennessee, disse o porta-voz presidencial, Tony Snow, em um comunicado. Koizumi é um grande fã de Elvis, algo que Bush utilizou com freqüência em seus discursos ao fazer referências às afinidades entre ambos (fonte: epe)

Viúva de Elvis Presley discursa em centro de reabilitação - junho de 2006
(Memphis) - Priscilla Presley, 61 anos, viúva do cantor Elvis Presley, planeja discursar na abertura de um centro de reabilitação no sábado em Michigan, nos Estados Unidos. De acordo com o porta-voz do residencial Narconon Stone Hawk East, Priscilla ajudará a inaugurar o centro com lotação para 120 pessoas. O Narcoon é baseado nos principais do fundador da Cientologia, L. Ron Hubbard. Assim como Tom Cruise, Priscilla Presley também é cientologista. Elvis Presley teve problemas com drogas farmacêuticas. (fonte: terra)

Pablo Aluísio escreve sobre "Made In Memphis" na seção FTD - junho de 2006
(São Paulo) - As novidades não param em nosso site. Na seção "FTD" (Coleção Follow That Dream) desse mês Pablo Aluísio analisa o mais recente CD desse selo: Made In Memphis. Eis uma pequena amostra: "O CD abre com três takes alternativos do American Studios, sendo In The Guetto a primeira delas. Essa canção tem grande importância na carreira de Elvis Presley porque foi uma resposta por parte dele às constantes críticas de que seu material dos anos 60 era infantil e bobo, apolítico e supérfluo, passando à margem de tudo o que ocorria dentro da conturbada sociedade daquela época. Realmente, se formos levar em conta as trilhas sonoras de seus últimos filmes, temos que dar razão à opinião daqueles que atacavam Elvis. O grande valor sempre dado às músicas do American provêm justamente disso, do salto qualitativo imenso que representou para a carreira do cantor. Depois do American Elvis foi novamente valorizado e colocado no patamar a que ele sempre teve direito. A faixa é praticamente idêntica à oficial, exceto pela ausência do acompanhamento vocal (que era quase sempre adicionado depois, pelo menos no que diz respeito a essa sessão em particular). Já as seguintes, You'll Think Of Me e Who I Am..." Ficou com vontade de ler o resto? Então click na foto do CD acima! Chris.

"Elvis e a Lei da Selva, Parte III" em "Fotos do Mês" - junho de 2006
(Londres) - Erick Steve encerra sua trilogia sobre a última sessão de Elvis em estúdio no texto "Elvis e a Lei da Selva - Parte III". Leia um pequeno trecho: "No dia 2 de fevereiro de 1976 Elvis finalmente desceu as escadas que levavam ao seu quarto, eterno refúgio e abrigo, para gravar o tão esperado álbum novo para a RCA Victor. Ele entrou no estúdio em silêncio e calmamente, olhou de lado e sentou-se no centro do desarrumado “estúdio improvisado”, como sempre fazia desde seus primeiros tempos na Sun Records. Elvis sentia-se melhor com a banda bem próxima, com seus músicos ao redor e seus vocalistas virados contra ele, pois segundo ele próprio, “podia sentir melhor a música”. Na sua frente um pequeno móvel para colocar suas letras, seus óculos e demais assessórios; ao seu lado o violão, disposto e pronto com sua afinação preferida, caso quisesse utilizá-lo. Um copo d’água, algumas toalhas para enxugar o rosto durante as sessões e nada mais. Elvis também pedia para que fosse colocada uma iluminação suave no ambiente. O cantor estava sofrendo de problemas oculares nessa época, pois sua retina já havia sido bastante prejudicada pelas imensas luzes de palco. De tempos em tempos Elvis tinha que se submeter a algum tratamento nesse sentido. Outra exigência não escrita: Elvis não admitia mais em suas sessões o uso de máquinas fotográficas ou câmeras de filmagens. No estúdio o cantor queria antes de tudo privacidade e tranqüilidade. Ele só admitia abrir alguma exceção se fosse uma situação expressa em seu contrato, se fosse determinante para fazer parte de algum filme como no "Elvis On Tour", por exemplo. Fora isso, nada de registrar seus momentos de trabalho dentro dos estúdios. No máximo ele topava tirar uma foto com todos os músicos que gravaram ao seu lado, como quase sempre fazia em suas primeiras sessões de 1969 e no começo dos anos 70, mas era só isso. Nada de maiores concessões. Quanto mais relaxado e calmo o ambiente para ele, melhor. Nesse ponto ele poderia ficar tranqüilo, pois além de acolhedora a sala das Selvas era afinal de contas a sua casa. Não haveria lugar no mundo melhor para ele do que em Graceland. Nesse ponto ele estava totalmente à vontade. Isso era tudo o que Elvis necessitava para começar a produzir sua arte, nem mais, nem menos do que isso..." Leia todo o texto clicando na foto de Elvis acima! Nos vemos na Jungle Room! (Chris)

"FTD", a mais nova seção de nosso site! - maio de 2006
(Londres) - Pablo Aluísio começa nesse mês a trazer todos os títulos do selo FTD para nossos visitantes. Leia um pequeno trecho: "Esse CD do selo FTD, Spring Tours 77, vem para desmistificar vários mitos criados em torno de Elvis Presley. O primeiro deles é aquele que afirma que, em 1977, Elvis não conseguia mais apresentar um bom concerto ou se animar em um palco. Não há nenhum sinal de vacilo vocal ou falta de energia nas faixas que são ouvidas aqui, muito pelo contrário, em todas elas Elvis procura dar o melhor de si e demonstrar que ainda podia empolgar uma platéia e disponibilizar para todos um belo show, com muito rock de primeira qualidade, belas baladas românticas e muita animação e energia. Afirmar tudo o que escrevi aqui não significa negar ou tentar ignorar todos seus problemas físicos e emocionais, não é isso, mas sim dar a César o que é de César. Elvis está bem em praticamente todos os registros, se há algum deslize em alguma faixa, eles são pontuais e não prejudicam o conjunto ou a qualidade do material. Em poucas palavras: Elvis ainda continuava um grande artista, com pleno domínio de palco em seus momentos finais..." Leia o resto do texto clicando na seção acima! (Chris)

Cirque du Soleil vai montar espetáculo sobre Elvis Presley - maio de 2006
(Los Angeles) - Elvis pode ter deixado o recinto, mas dentro de dois anos os fãs do Cirque du Soleil poderão encontrar o Rei do Rock mexendo os quadris e cantando "Jailhouse Rock" do alto de um trapézio. A empresa CKX Inc., proprietária dos direitos sobre o nome de Elvis, sua imagem e a publicação de suas músicas, anunciou na quinta-feira a formação de uma parceria com a famosa trupe de acrobatas e contorcionistas para produzir shows tendo Elvis como tema. O Cirque du Soleil também vai produzir uma apresentação em multimídia interativa de música, trabalhos audiovisuais e memorabília sobre a vida e a época de Elvis. Os shows estão previstos para começar em 2008. Ainda não se conhecem detalhes sobre os planos de produção, mas o presidente da CKX, Robert Sillerman, disse prever que os shows incluirão um misto de "gravações originais e novas apresentações" da música de Elvis Presley. Ele declarou que o Cirque du Soleil "vai criar um espetáculo em torno disso". Sillerman afirmou que é possível que um personagem caracterizado como Elvis Presley faça parte dos shows. Será preciso fechar um acordo com a Sony BMG, da qual faz parte a gravadora RCA Records, para a utilização de gravações das músicas de Elvis, porque a gravadora ainda é dona dos masters das canções de Elvis. A nova produção em torno de Elvis Presley fará parte do repertório de 13 shows que o Cirque du Soleil, sediado em Montreal, apresenta em todo o mundo hoje. Seu espetáculo mais recente, o primeiro a incorporar música não composta para o Cirque, estréia em junho, em Las Vegas, destacando a música dos Beatles. A CKX conquistou o controle da Elvis Presley Enterprises em dezembro de 2004, ao comprar partes da empresa da filha de Elvis, Lisa Marie Presley, em um negócio avaliado em 100 milhões de dólares. No mês passado, a empresa de Sillerman fechou um negócio semelhante para adquirir os direitos sobre a imagem do pugilista Muhammad Ali, por aproximadamente 50 milhões de dólares à vista. (Fonte: Reuters)

Do Mito ao Mago: Casa de ídolo muda de mãos! - maio de 2006
(Memphis) - Uri Geller disse que recebeu um sinal de Elvis Presley, e a mensagem era alta e clara: “Não se preocupe, você vai ter a minha casa”. O médium, que teve o lance vencedor de US$905.100 para a casa em que Presley morou quando começava a fazer sucesso, afirmou que estava viajando para Londres nos momentos finais do leilão do eBay no domingo quando o rádio começou a tocar “Love Me Tender”. Ele disse ao jornal The Commercial Appeal que então soube que o negócio estava fechado. Geller comprou a casa com dois parceiros e planeja restaurar o seu esplendor de 1956, transformando-a em um museu. Ele quer levar crianças doentes da Palestina, Israel e América para visitá-la. O médium disse que conheceu Presley nos anos 70 e o deixou “fora de si” com sua habilidade de entortar colheres. Geller se tornou uma celebridade naquela época por seu suposto poder de entortar colheres e outros objetos com sua mente. Os atuais donos Cindy Hazen e Mike Freeman compraram a residência em 1998 por US$180.000. O casal, que escreveu dois livros sobre Presley, afirmou que a casa é muito mais importante historicamente do que Graceland. Um mês depois de se mudar para a casa, "Heartbreak Hotel" ficou no 1º lugar da Billboard, o que acabou com qualquer privacidade que o cantor tinha na vizinhança. Os fãs enchiam as ruas das redondezas e a polícia era freqüentemente acionada. Uma reportagem da revista Life de agosto de 1956 mostrava fotos de adolescentes sentadas com os ouvidos contra a parede do quarto de Elvis e colhendo lembrancinhas na grama do seu quintal. A comoção era tanta que o cantor mudou o seu quarto para os fundos da residência. “A casa é como um achado arqueológico”, disse Hazen. (fonte: API)

Primeira casa de Elvis é vendida por US$ 905 mil - maio de 2006
(Memphis) - A primeira casa do rei do rock, Elvis Presley, agora pertence a outro homem. O rancho que fica em Memphis foi a primeira casa comprada pelo cantor em 1956 e foi vendida por US$ 905 mil no site e-Bay. Peter Gleason, um procurador e bombeiro aposentado de Nova York postou sua oferta nos últimos segundos antes das 20h de domingo. Gleason disse nesta segunda que ele é representante de um grupo que inclui o paranormal israelense Uri Geller. O interesse deles é restaurar a casa de acordo com o projeto original, incluindo papel de parede e piso. Posteriormente à reforma, os proprietários têm intenção de abrir a casa ao público visitante. Presley, então com 21 anos, comprou a casa de quatro dormitórios com os royalties provenientes de seus primeiros sucessos. O cantor, seus pais e avó viveram lá por um ano, antes de se mudarem para Graceland, o famoso rancho de Elvis. Um mês antes de mudar para a casa, situada na rua Audubon Drive, "Heartbreak Hotel" se tornou hit nº 1 na parada da Billboard, o que acabou com a privacidade do local. Fãs do cantor cercavam a rua, e a polícia tinha de ser freqüentemente chamada. Um artigo da revista "Life" de agosto de 1956 mostra fotos de garotas adolescentes com os ouvidos encostados na parede do quarto do cantor e arrancando chumaços de grama como souvenir. A comoção ficou tão intensa que Elvis mudou de quarto para os fundos da casa. Gleason usará fotos da época para ajudar a restaurar a aparência original da casa, um projeto cujo custo é estimado entre US$ 500 mil e US$ 750 mil (fonte: folha On Line)

Novidades na bibliografia sobre Elvis - maio de 2006
(São Paulo) - Novos livros sobre Elvis Presley estão em fase final de produção e em breve estarão nas livrarias americanas. O primeiro a chamar atenção e despertar a curiosidade dos fãs já tem título, "Me and a Guy Named Elvis: My Lifelong Friendship With Elvis", um nome nada criativo, diga-se de passagem. Talvez o autor varra para debaixo do tapete todas as histórias mais obscuras envolvendo Elvis, ou talvez traga novidades sobre sua longa amizade com Elvis Presley, é esperar para ver! O livro foi escrito por Jerry Schilling, amigo de longa data do cantor, que dispensa maiores apresentações. Não se sabe ainda que linha editorial Jerry vai seguir ou que teor e conteúdo terá sua biografia, mas acredita-se que ele certamente irá se alinhar aos livros mais oficias, categoria conhecida como "chapa branca", ou seja, nada de muito revelador ou ofensivo à memória de Elvis Presley. Nada que desagrade a EPE. O livro está previsto para ser lançado no dia 17 de agosto em Memphis. Já para quem gosta mais de livros reveladores vem aí uma verdadeira bomba: O Dr Nick resolveu que irá contar tudo sobre seus anos ao lado de Elvis. Espera-se muitas revelações pois o Dr. Nick pretende se defender através de suas memórias. O médico teve sua licença médica cassada após ser processado e acusado de ter se "vendido" a Elvis, receitando uma imensa quantidade de drogas para o cantor em troca de dinheiro e favores. O Dr. Nick já adiantou que irá revelar todos os detalhes de sua vida ao lado de Elvis, desde o primeiro momento em que o encontrou até o final e o desfecho dessa estranha amizade no fatídico dia 16 de agosto de 1977. Talvez o Dr. Nick venha para lançar alguma luz sobre a controvertida morte do artista ou então tente encobrir a verdadeira face de sua assistência na vida de seu mais famoso paciente. Finalmente, para encerrar, o músico John Wilkinson promete em "My life before, during and after Elvis Presley", trazer um painel dos anos finais de Elvis, principalmente no aspecto profissional. Sem dúvida será uma boa chance de encontrar Elvis atrás das cortinas, em pleno bastidores, ao lado de seu grupo. A autoria do livro é de Nick Moretti (Erick Steve)

Compositor de Elvis falece nos EUA - maio de 2006
(São Paulo) - Florence Kaye, compositor de várias músicas escritas para Elvis Presley ao longo de sua carreira, principalmente integrando o trio Giant / Baum / Kaye, faleceu nos EUA. Entre suas principais obras estão "Devil In Disguise", "Today, Tomorrow and Forever," "City By Night", "Power of My Love" entre outras. Apesar da inegável qualidade dessas canções, Florence será mais lembrado por alguns dos piores álbuns da carreira de Elvis como "Kissin Cousins". De qualquer forma foi uma figura muito presente na carreira de Elvis, principalmente em seus anos de Hollywood, nos 60's. Descanse em Paz.

"Música em foco", a mais nova seção de nosso site! - maio de 2006
(Londres) - Levando em frente nosso objetivo de sempre trazer novidades para o fã de Elvis Presley no Brasil, temos o orgulho de apresentar mais uma nova seção em nosso site: "música em foco". A cada mês iremos trazer uma música comentada, com letra, informações técnicas e tudo que possa interessar ao fã mais informado do grande Rei do Rock. A primeira canção a estrear essa nossa nova seção é "I Need Your Love Tonight". Leia um pequeno trecho escrito por Pablo Aluísio: "Com Elvis Presley servindo o exército americano na Alemanha, a RCA Victor começou a lançar canções inéditas que tinham sido gravadas por ele antes de ir para o serviço militar. Embora não lhe fosse proibido gravar durante seu período de caserna, o Coronel Parker achou por bem decretar que Elvis não entraria novamente em estúdio para gravações oficiais enquanto estivesse servindo à nação. Era uma estratégia de Tom Parker para valorizar seu artista e forçar a RCA a relançar novamente velhos discos de Elvis, ganhando assim duas vezes pelo mesmo produto, velha tática da raposa. Era muito mais vantajoso para Parker assim, pois não teria custos e receberia todos os lucros livres de novos gastos. Para a RCA só restava mesmo lançar as poucas músicas inéditas deixadas por Elvis antes de ir para a Europa em singles, lançamentos promovidos em intervalos regulares, durante a ausência prolongada do cantor, pois só assim eles conseguiriam manter sempre o nome de Elvis nas paradas...". Ao acessar nossa nova página o internauta também terá a oportunidade de ler um novo texto escrito por Erick Steve. Então o que está esperando? Para acessar basta clicar na foto acima! (Christian DeBella)

"Elvis e a Lei da Selva, parte II" em "Fotos do Mês" - maio de 2006
(Londres) - Erick Steve dá seguimento aos seus textos sobre os últimos anos de Elvis Presley em "Elvis e a Lei da Selva, Parte II". Leia um pequeno trecho: "O contrato de Elvis com a RCA afirmava que ele tinha que colocar no mercado pelo menos três álbuns inéditos por ano. Para cumprir essa meta de gravar tanto material novo, muitas vezes eram lançados discos ao vivo. Isso era uma comodidade para o cantor porque ele cumpria duas obrigações com apenas um evento. Matava dois coelhos com uma cajadada só. Mas a RCA não aceitava mais essa solução, digamos “fácil” por parte de Elvis. As coisas iriam mudar. Ele teria sim que cumprir o contrato com discos de estúdio daqui pra frente. Depois do impasse inicial criado por Elvis, a idéia de Tom Parker de levar os equipamentos de estúdio para dentro da casa de Elvis vingou. E lá foi a RCA Victor instalar equipamentos de última geração no valor de 200 mil dólares dentro da mansão de Elvis. Tudo com o objetivo de colocar o cantor na frente de um microfone para ele gravar material novo e inédito..." Leia o restante do conteúdo clicando na foto acima. Nos vemos lá! (Chris)

Textos publicados no site EPHP
Compilação: Pablo Aluísio. 

segunda-feira, 1 de novembro de 2010

Arquivo Elvis Presley (EPHP) - Parte 27

Elvis participa de comercial ao lado de Dolly Parton - abril de 2006 (São Paulo) - Elvis Presley agora virou garoto propaganda do Estado do Tennessee. Um novo comercial utilizando a imagem do falecido artista está sendo exibido com a intenção de divulgar o turismo na região. "Há todo tipo de coisa para se fazer em Tennessee. Mas da próxima vez, vamos com o Cadillac rosa”. Whitaker disse que a propaganda foi concebida pela agência de publicidade Chandler Ehrlich e teve que ser aprovada pela Elvis Presley Enterprises e Metro Goldwyn Mayer (MGM). O processo levou seis meses. O Tennessee recebeu 44 milhões de visitantes em 2004. O turismo do Estado representa uma indústria de US$11 bilhões e emprega mais de 177.000 trabalhadores, de acordo com o Departamento de Desenvolvimento de Turismo. Autoridades afirmaram que em 2004 o Tennessee subiu uma colocação na lista do Estados mais visitados dos EUA, ficando em 11º lugar e passando Nevada e seu maior destino turístico, Las Vegas.

"Rancho" de Elvis Presley vai a leilão On Line - abril de 2006
(Rancho de Elvis Presley é leiloado na Internet) - Os fãs de Elvis Presley têm uma chance de ficar mais perto do ídolo. Seu rancho em Memphis, Estado americano do Tennessee, está à venda no site de leilões pela Internet E-bay. A informação é do site Daily Snack. O rancho foi a primeira casa que Elvis comprou, no ano de 1956. Ele viveu lá por um ano até estourar nas paradas e se mudar para Graceland. O leilão ficará no ar durante 30 dias. O rancho está avaliado em R$ 500 mil. Elvis Presley, que morreu em 1977 aos 42 anos, viveu na casa de quatro dormitórios, dois banheiros, durante o tempo em que gravou seus primeiros hits, incluindo Hound Dog, Don't Be Cruel e Love Me Tender.

(Primeira casa de Elvis é colocada à venda em leilão eletrônico) - A primeira casa do cantor Elvis Presley foi colocada à venda em um leilão eletrônico e já existem 27 interessados em pagar ao menos US$ 300 mil para ficar com o imóvel. A residência de quatro quartos foi posta à venda no portal de leilões eletrônicos eBay (http://.ebay.com) e imediatamente um comprador aumentou a oferta em US$ 100. Presley comprou a casa em Nashville (Tennessee) com o dinheiro que obteve com o sucesso da canção "Heartbreak Hotel", seguido meses depois por "Love Me Tender". Construída em 1953, a propriedade tem uma piscina, três banheiros e um salão cujas paredes estão forradas com letras de músicas de 1956, segundo a descrição que consta no eBay. Em 1956, Presley se mudou para Memphis (Tennessee), onde comprou Graceland, uma residência construída no estilo clássico do sul dos Estados Unidos e transformada em um museu em sua homenagem. Elvis morreu em 16 de agosto de 1977, aos 42 anos. Segundo a imprensa, um dos interessados na casa de Nashville é o famoso parapsicólogo israelense Uri Geller, que pretende transformá-la também em um museu. EFE ojl mac/sc (agência efe)

Covers na mira de empresário dono da imagem de Elvis - abril de 2006
(Imitadores de Elvis em Las Vegas podem perder o emprego) - O bilionário Robert Sillerman, que no ano passado comprou 85% da Elvis Presley Enterprises, está planejando montar um espetáculo oficial em homenagem ao rei do rock em Las Vegas. Em entrevista ao jornal New York Times, ele disse que não faria mais sentido autorizar os sósias de Presley na cidade. Sillerman pagou US$ 114 milhões (cerca de R$ 241 milhões) pelos direitos da imagem e do nome de Presley.

(Imitação de Elvis Presley pode ser proibida) - Um empresário americano acaba de adquirir os direitos sobre o uso da imagem de Elvis Presley por 114 milhões de dólares, e não está disposto a autorizar que outras pessoas a usem para lucrar. Ele advertiu aos mais de 30 mil imitadores de Elvis para que procurem outra atividade. O empresário, que é proprietário dos direitos do programa de televisão “American Idol”, planeja montar um musical em Las Vegas sobre a vida do roqueiro.

Conheça o "Elvis Desconhecido" através de Pablo Aluísio - abril de 2006
(São Paulo) - O autor Pablo Aluísio faz um estudo detalhado sobre duas músicas do começo da carreira de Elvis e levanta temas e questões sobre a verdade histórica em torno do surgimento da lenda Elvis Presley. Leia um pequeno trecho: "That’s All Right (Mama), essa é a primeira música gravada profissionalmente por Elvis. Como sempre acontece quando se escreve sobre a história de certos mitos americanos como Elvis Presley, é importante se indagar se realmente tudo aconteceu como é escrito sempre, repetidamente, em muitos livros. A história oficial todos já conhecem: Elvis teve um “estalo” no meio de sua primeira sessão de gravação e de um minuto para outro saiu cantando a música That’s All Right Mama, “meio na base da brincadeira”, misturando vários ritmos musicais e sem querer, de forma “involuntária”, acabou de quebra “inventando” o Rock’n’Roll. Sinceramente, onde começa o mito e termina a verdade histórica em uma lenda como essas? Primeiro de tudo, vamos deixar uma coisa bem clara: Elvis foi sem dúvida um dos nomes mais importantes no nascimento no novo idioma musical que estava nascendo, mas ele não foi o pai sozinho da criança. Afirmar que apenas Elvis inventou o Rock’n’Roll é imprudente e injusto, no mínimo. Imprudente porque se trata de uma constatação afoita, que não leva em conta que, no final das contas, ele apenas foi um fator catalizador na explosão do Rock, uma pessoa que uniu muitas e muitas tradições musicais passadas e simplesmente as reuniu em um ponto certo da história, num momento chave, crucial na história de qualquer tradição cultural..." Leia o desenvolvimento do estudo clicando na foto acima! (Chris De Bella)

"Elvis e a Lei da Selva Parte I" em fotos do mês - abril de 2006
(São Paulo) - Na seção "Fotos do mês" de abril, Erick Steve continua seus textos sobre os anos finais de Elvis Presley. Confira um pequeno trecho: "Elvis estava perdendo o controle. Sua vida fora da estrada se resumia em dormir muitas horas por dia em sua suíte imperial de Graceland, assistir TV e se auto medicar sem controle. Seu único contato com os demais residentes de sua mansão se resumia ao interfone de seus aposentos. Às vezes Elvis passava uma semana inteira sem descer para o andar térreo de sua outrora querida Graceland. Totalmente dopado, Elvis curtia sua eterna e interminável fossa existencial. Nas poucas horas de consciência Elvis mal conseguia manter uma conversação amigável com sua amada Linda, tão confusa ficava sua mente com tal quantidade de química circulando em seu cérebro. Às vezes, ao despertar, Elvis ficava completamente catatônico, imóvel, com o olhar perdido fixado em algum objeto, mais parecendo um autista, isolado do mundo exterior e absorvido em si mesmo, para em outras ocasiões acordar e ficar falando sem parar, tagarelando feito um louco, sem conseguir conectar direito as idéias em seus confusos pensamentos. Nesses momentos era logo chamado o Dr Nick ou alguém para ministrar algum remédio que o acalmasse ou lhe despertasse. Nesse ritmo Elvis ficava sob efeitos químicos 24 horas por dia..." Confira o resto do texto clicando na foto acima! (Chris de Bella)

Os Mais Vendidos dos anos 50 - abril de 2006
(São Paulo) - Os 100 LPs mais vendidos dos anos 50 Números ingleses contêm surpresas - o campeão é Elvis, com disco dedicado ao Natal e Papai Noel. Quando se pensa nos LPs marcantes dos anos 50, quais são os que vêm de estalo à cabeça dos pesquisadores? O insuperável Frank Sinatra Sings for Only the Lonely, da Capitol, com Sinatra de palhaço, batom e lágrima na capa? O de estréia de Elvis Presley, intitulado Elvis Presley, da RCA (ele, de paletó, boca aberta e violão), contendo Tutti Frutti e I Got a Woman? Ou a trilha sonora de Melodia Imortal (The Eddy Duchin Story), da Decca, com Kim Novak e Tyrone Power numa cena do filme e com o quadrado e competente Carmen Cavallaro (sim, era homem) ao piano? Três discos campeões de vendas e, dependendo do gosto do leitor, dezenas de outros também poderiam ser citados, todos representativos da década. Mas, se você quiser saber quais foram os LPs daquele tempo que realmente mais venderam, prepare-se para surpresas. Um livro, Os 100 Álbuns Mais Vendidos dos Anos 50, por Charlotte Greig, publicado pela inglesa Amber Books e lançado pela Editorial Estampa portuguesa, acaba de fazer um balanço do período. (Os três citados estão entre os 100, mas, respectivamente, em 25º, 21º e 76º lugares - veja a lista dos 20 primeiros nesta página.) Charlotte usou três critérios para produzir sua tabulação. O principal foi o número de discos de ouro e de platina conferidos aos LPs pela RIAA (Associação Americana da Indústria Fonográfica). Esses prêmios costumavam ser sérios. Equivaliam, respectivamente, a mais de 500 mil e de 1 milhão de discos vendidos nos Estados Unidos - e, quando um artista chegava a essas marcas, o eixo da Terra sofria uma ligeira alteração. Os outros dois critérios foram a colocação alcançada pelos ditos LPs nas listas da revista Billboard e o número de semanas em que esses discos ficaram na lista. É verdade que só a partir de 1955 a Billboard começou a fazer listas de LPs e, com isso, os discos produzidos na primeira metade da década ficaram prejudicados. Mas não havia outro jeito porque, somente àquela altura, os LPs (ou álbuns, como os americanos sempre os chamaram) desbancaram os singles (os discos avulsos, em 78, 45 e 33 rpm) em volume de vendas. É verdade que, pelos cânones da indústria fonográfica, o LP sempre foi o território dos adultos. A maioria dos álbuns era feita para o gosto e poder aquisitivo desta faixa, a qual comprava música de concerto, jazz, trilhas sonoras, scores de musicais da Broadway, orquestras de metais ou de cordas e, não por último, os cantores populares "sérios". O adolescente, se quisesse discos mais ao seu estilo, que se contentasse com os singles. Pode-se argumentar que, com isso, os primeiros ídolos do rock and roll, tipo Little Richard, podem ter saído perdendo na pesquisa, mas não se esqueça de que cantores de primeira linha como Doris Day, Nat "King" Cole e Rosemary Clooney também eram grandes vendedores no formato avulso. Enfim, não apenas os singles não entraram na tabulação (e nem podiam), como Charlotte teve o cuidado de desconsiderar também os álbuns feitos a partir deles (por melhores que fossem algumas dessas coletâneas, como This is Sinatra, vols. 1 e 2, da Capitol) e compilações tipo Os Grandes Sucessos do Fulano ou do Beltrano. E, agora, a grande novidade da pesquisa. O que Charlotte Greig levantou não foram exatamente os 100 álbuns mais vendidos DURANTE os anos 50 - mas os álbuns lançados naquele período e o quanto eles venderam então e continuaram vendendo até hoje. Ou seja, de certa forma, ela produziu um histórico da evolução da música daquele tempo aos olhos de seus contemporâneos e aos nossos olhos. Um exemplo revelador, talvez o maior, é o do LP Kind of Blue, de Miles Davis, na Columbia. Ao sair em agosto de 1959, seu lançamento não alterou minimamente a agulha do sismógrafo (ao contrário do Time Out, de Dave Brubeck, lançado apenas dois meses antes pela mesma Columbia e que logo chegou a um surpreendente - para um disco de jazz - 2º lugar na parada geral da Billboard). Mas, nos 46 anos que se seguiram, Kind of Blue atropelou na preferência popular e vendeu mais de 3 milhões de LPs ou CDs até agora, tornando-se, incrivelmente, o 3º disco mais vendido entre os produzidos nos anos 50 em qualquer gênero. Em compensação, qual menor de 50 anos atualmente ouviu falar ou ainda se lembra de Mitch Miller, diretor artístico da Columbia, inimigo mortal de Sinatra e cujos discos de "sing along" - cantar junto - se vendiam aos milhões? Ou de Jackie Gleason, famoso comediante da TV americana e líder da orquestra símbolo da música de elevador? Ou do insípido Kingston Trio, especialista em folk, baladas e calipsos? Seja como for, esses nomes tiveram de vender horrores no lançamento para continuar se sustentando na lista meio século depois. (Na verdade, todos os 100 discos citados venderam de 500 mil cópias para cima - número que, considerando-se a quantidade de vitrolas e toca-discos então existentes, teria de ser talvez multiplicado por dez para se avaliar o que significariam hoje.) Se voltar a ser feita daqui a dez anos, a lista mudará. Por exemplo: Johnny Mathis, com seis discos entre os 100 mais (inclusive dois entre os dez primeiros, Christmas Album e Heavenly), tende a perder espaço, enquanto Sinatra, sem nenhum entre os dez primeiros, mas com 11 entre os 100, tende a ganhar - praticamente toda a sua produção na Capitol foi citada, além dos discos de filmes como Pal Joey (Meus Dois Carinhos) e High Society (Alta Sociedade), e eles continuam a vender muito. No entanto, quando se analisam os vinte mais vendidos, o que se encontra? Três discos de Natal - e não apenas o de Sinatra, A Jolly Christmas (que, com seu 1 milhão de cópias, vendeu mais do que todos os seus famosos clássicos conceituais), mas também o número 1 entre os 100, o campeão absoluto em vendas da década de 50: Elvis' Christmas Album - com 7 milhões de cópias. Sim, o disco que mais vendeu do cantor que revolucionou tudo com seu gingado lascivo de virilhas, do homem que virou a música de pernas para o ar e simbolizou toda uma geração de jovens rebeldes, foi um disco de... Natal. (Contendo, aliás, três músicas que falam de Papai Noel: Santa Claus Is Back in Town, Here Comes Santa Claus e Santa, Bring My Baby Back.) Fico a imaginar os fãs de Elvis, aqueles rapazes de blusão de couro, botas e longas costeletas, quem sabe com um soco-inglês no bolso da calça jeans bem justa e uma tremenda Harley Davidson estacionada na porta. Estamos na noite de 24 para 25 de dezembro. Pela janela da casa, pode-se vê-los ao pé da árvore de Natal, trocando presentes com seus familiares, destrinchando o peru, comendo rabanadas e, com o suave Elvis' Christmas Album na vitrola, entoando hinos em coro ao bom velhinho. (SERVIÇO) Os 100 Álbuns mais Vendidos dos Anos 50. Livro de Charlotte Greig. Editorial Estampa, Lisboa, 224 págs., R$ 46. Disponível na Livraria Cultura. Av. Paulista, 2.073, loja 153, 3170-4033 (fonte: Ruy Castro, O Estado de São Paulo)

"Clambake" por Pablo Aluísio ganha seção em nosso site! - abril de 2006
(São Paulo) - Pablo Aluísio volta a analisar mais um disco da carreira de Elvis Presley. A trilha sonora do filme "Clambake" passa pelo olhar crítico de Pablo, que disseca faixa a faixa mais esse momento de Elvis em Hollywood nos anos 1960. Leia um pequeno trecho: "Escrever sobre Clambake nem sempre é algo prazeroso. O filme hoje é símbolo de uma das fases mais problemáticas e menos inspiradas da carreira de Elvis Presley. Era a exaustão de uma fórmula que já tinha esgotado completamente a carreira do Rei do Rock. Em 1967 Elvis estava inteiramente absorvido nos estudos de filosofias orientais esotéricas, espiritualistas, tinha seus interesses pessoais em primeiro plano e estava se dedicando a melhorar sua vida interior. Para isso ele ficava horas e horas devorando livros e livros sobre o tema. Ficava dias e dias ao lado de seu guru pessoal tentando decifrar os grandes mistérios do universo em conversas sem fim e altamente enigmáticas. Fora disso não havia mais nada que despertasse seu interesse, sua atenção. Elvis vivia em um eterno torpor messiânico e religioso, indiferente a tudo e a todos. Na sua visão pessoal não havia nada mais importante do que crescer como um ser espiritual elevado. Nem seus amigos e sua namorada Priscilla escaparam de sua indiferença. Tudo muito interessante e curioso, mas que tinha um outro lado altamente nocivo. A despeito de todo essa busca espiritual Elvis simplesmente negligenciou sua carreira musical, seu talento único foi colocado de lado e esquecido. Sua vida girava em torno de muitos questionamentos, nenhum deles musical. Infelizmente nada disso a que tanto se dedicava de corpo e alma tinha a ver com música! Elvis parecia estar indiferente a tudo que não se referisse a assuntos espiritualistas. Absorvido completamente numa nova mania e paixão, deslumbrado pela filosofia da nova era, Elvis não se interessava mais pelo seu talento musical e artístico, pela sua carreira, pela qualidade decrescente de seus últimos discos, pelas críticas constantes sobre seus filmes mais recentes e suas trilhas sonoras consideradas estúpidas, pela debandada de fãs decepcionados com os rumos de sua carreira. O grande inovador e revolucionário estava totalmente estagnado. Teria o grande astro de outrora sido apenas um mero modismo? Será que todos os que o criticaram no começo de sua carreira estavam certos e Elvis iria sumir do mapa tão rapidamente como apareceu? A estrela se apagara para sempre? O Coronel estava preocupado. Será que tudo o que ele tinha nas mãos era uma lenda viva ultrapassada? Elvis estava acabado de uma vez? Era esse o quadro vivido pelas organizações Presley em 1967. Elvis não era mais considerado relevante do ponto de vista artístico, seus discos desabavam nas paradas e o pior, ele nem era mais ouvido pelos jovens, pois eles estavam muito mais interessados nos novos sons que vinham do outro lado do Atlântico, da chamada invasão britânica. O pior já começava a acontecer em 1967. Se antes todos criticavam Elvis e suas escolhas no cinema, agora ele começava a ser ignorado pelas revistas especializadas. Criticar mais uma vez Elvis por seu último filme? Até os jornalistas pareciam cansados disso. Certamente um filme tão sem consistência como Clambake não iria reverter um quadro tão medonho..." Leia o restante clicando na foto acima! (Christian de Bella)

Casa de Elvis Presley vira monumento histórico dos EUA - março de 2006
(Memphis) - A mansão Graceland, onde Elvis Presley viveu e que atualmente é um museu dedicado ao cantor, foi declarada monumento nacional dos Estados Unidos nesta segunda-feira (27). "Em reconhecimento das conquistas de Elvis e suas contribuições para a cultura e a história musical, decidimos designar Graceland monumento histórico nacional", declarou o secretário americano do Interior, Gale Norton, ao assinar o decreto em uma cerimônia no parque da mansão, onde o cantor viveu 20 de seus 23 anos de carreira. "A cultura e a música mudaram de maneira irreversível por causa de Elvis e seria difícil contar a história do século 20 sem mencionar as inúmeras contribuições do lendário artista", destacou. "Não foi preciso muito tempo para que os americanos e o mundo descobrissem Elvis Presley e não há nenhuma dúvida de que nunca será esquecido", acrescentou. "Vinte e nove anos depois de sua morte, sua popularidade se mantém inalterada; cada nova geração se identifica com ele de maneira importante", disse Norton. Graceland é uma das cinco casas-museus mais visitadas nos EUA e a residência mais conhecida do país depois da Casa Branca. Desde sua abertura ao público em 1982, milhões de pessoas de todo o mundo visitaram o local, que fica em Memphis, no Tenessee. Elvis Presley vendeu mais de 1 bilhão de discos no mundo inteiro. (fonte: AFP)

"Elvis de calças curtas" em fotos do mês - março de 2006
(São Paulo) - Dando continuidade aos seus textos, Erick Steve disponibiliza na seção fotos do mês de março as partes III e IV dos "anos finais de Elvis". Leia um pequeno trecho: "Essa seria a primeira vez Elvis trabalharia durante os feriados de inverno. Durante os anos 60 seus contratos sempre vinham com uma cláusula expressa imposta pelo próprio Elvis que determinava que ele não trabalharia no período compreendido entre as festas de fim de ano e seu aniversário, celebrado no dia 8 de janeiro. Mas agora lá estava Elvis, em pleno reveillon pronto para mais um concerto. Por quê ele quebrou a tradição? Por quê se sujeitou a executar um show de ano novo em Pontiac no último dia de 1975? A razão era simples de se explicar: Elvis estava quebrado financeiramente (mais um vez!) Suas finanças estavam novamente no vermelho. Mesmo ganhando enormes somas de dinheiro em suas infinitas e intermináveis excursões, Elvis não conseguia colocar sua vida financeira nos eixos! Sua capacidade de ganhar enormes somas só era superada por sua também inesgotável capacidade de jogar dinheiro fora como se fosse um bilionário ou um dono de poços de petróleo do Oriente Médio. Mas ele não era. Seus gastos tinham um limite, que nem Elvis admitia existir. Por pensar dessa forma, Elvis muitas vezes se via obrigado a aceitar shows realizados em cidades insignificantes no meio do deserto ou então em locais nada apropriados para um superstar como ele colocar os pés. Agora suas contas bancárias estavam praticamente zeradas e Elvis tinha que se virar para conseguir ganhar mais dinheiro. Em vista disso, antigas condições visando seu bem estar, como não trabalhar nas festas de fim de ano, tinham que ser deixadas de lado. Logo no começo de novembro o Coronel Parker espalhou a notícia de que Elvis iria pela primeira vez fazer um show de despedida de ano e que por essa razão estava aberto a ofertas das cidades que tinham interesse em levá-lo para animar uma festa de reveillon com o Rei do Rock. Prontamente um grupo de empresários do Michigan se interessou pelo evento e foi feita uma proposta muito interessante para Elvis: se apresentar em Pontiac, no grande estádio da cidade, com capacidade para mais de 80.000 pagantes. Seria uma salvação para o cantor..." Quer saber como foi o show? Então click na foto acima! (Chris)

Morre Charlie Hodge, um dos mais leais amigos de Elvis - março de 2006
(Memphis) - É com grande pesar que anunciamos a morte de Charlie Hodge, um dos mais próximos e leais amigos de Elvis. Ele morreu aos 71 anos após lutar bravamente contra um Câncer. A primeira vez que Elvis encontrou-se com Charlie foi em Memphis, quando este trabalhava com o grupo Foggy River Boys. Os dois só voltaram a se encontrar novamente quando Elvis estava estacionado no Fort Hood durante seu serviço militar. Apesar de ambos serem de unidades diferentes (Charlie era da 15º cavalaria) os dois logo se tornaram amigos numa amizade que durou até a morte de Elvis em 1977. Charlie acompanhou Elvis nos estúdios (onde chegou a dividir o microfone com o amigo na música "I Will Be Home Again" do disco "Elvis is Back") e foi presença constante em praticamente todos os concertos dados por Elvis nos anos 70. Um dos mais leais amigos de Elvis faleceu no último dia 3 de março. Descanse em Paz, Charlie Hodge (14 de dezembro de 1934 - 3 de março de 2006).

Lisa Marie Presley se casa pela quarta vez! - março de 2006
(Lisa Marie Presley se casa pela quarta vez) - Lisa Marie Presley, 38, filha de Elvis Presley, se casou com seu guitarrista e produtor musical Michael Lockwood, informou a rede de televisão CNN. A cantora, que foi casada com Danny Keough, com o ator Nicholas Cage e com o rei do pop, Michael Jackson, disse sim a Lockwood em Kioto (Japão) em 22 de janeiro, acrescentou. A rede de televisão citou declarações de seu agente em Los Angeles, Paul Block, que assinalou que a mãe da namorada, a atriz Priscilla Presley, a acompanhou até o altar. O padrinho do casamento foi seu primeiro marido, Danny Keough, e no cortejo estiveram presentes os filhos da noiva, Riley e Benjamin Keough. Para visualizar todas as demais fotos do casamento click nos pombinhos! (Fonte: efe)

(Lisa Marie Presley se casa com "desconhecido") - Filha de Elvis Presley, Lisa Marie Presley fez jus ao seu sobrenome ao longo de sua vida por se casar com duas celebridades, o cantor Michael Jackson e o ator Nicolas Cage. Também já foi esposa de Danny Keogh que, mesmo sendo menos badalado que seus concorrentes, também é ator conhecido. Com ele teve até dois filhos. Para seu quarto matrimônio, porém, a cantora escolheu um quase desconhecido. Segundo a assessoria de Lisa Marie, ela se casou com Michael Lockwood, seu guitarrista e produtor musical, em cerimônia tradicional japonesa ocorrida em Kyoto, Japão, em 22 de janeiro. O casório foi testemunhado de perto por sua mãe Priscilla, pelos filhos Riley e Benjamin e pelo "ex" Danny, que foi padrinho, entre outros.

Fats Domino lança novo CD - Março de 2006
(New Orleans) - O pianista Fats Domino abre seu primeiro álbum desde 1993 cantando "Por todo o país, as pessoas querem saber/ O que aconteceu com Fats Domino". E continua: "Eu estou vivo e é aqui que eu quero estar". É assim que ele ainda se sente com relação a Nova Orleans, apesar de sua casa na cidade ter sido seriamente danificada pela enchente causada pelo furacão Katrina.- Desde que eu esteja em Nova Orleans, não estou longe de casa - disse numa rara entrevista no clube Tipitina's. O músico está morando em outro bairro, mas pretende reconstruir sua casa e retornar para ela assim que puder. Perguntado sobre o futuro da cidade, o sempre otimista Domino disse: - Tudo vai dar certo. "Alive and kickin'", a faixa-título do novo álbum, pode fazer os fãs lembrarem da imagem de Domino sendo resgatado por um helicóptero de sua casa inundada. Mas, como as outras 10 canções do CD, ela também foi gravada em 2000 - o estúdio onde o disco foi gravado foi destruído pela enchente. Todas as gravações são inéditas. O álbum está sendo lançado de forma beneficente pela Tipitina's Foundantion, que tem ajudado os músicos de Nova Orleans com serviços que vão desde acesso à internet até a compra de novos instrumentos. - "Alive and kickin'" é uma bela canção, e se encaixa no que está acontecendo agora - disse. Domino, que tem 78 anos, perdeu três pianos e a maior parte de suas posses na enchente. Saqueadores levaram a maior parte dos discos de ouro que ele acumulava desde os anos 50, quando ele foi o segundo maior vendedor de discos depois de Elvis Presley. Mas, enquanto esperava o resgate em sua casa inundada, ele estava tranqüilo. - Eu não estava nervoso. Tinha um vinhozinho e umas cervejas comigo. Estava tudo certo. O disco mostra o piano rhythm-and-blues característico de Domino e sopros com toques de sintetizadores e slide guitar. Sua música pode soar próxima do country, um estilo que ele aprecia por "contar maravilhosas e verdadeiras histórias". O processo de produção do disco foi árduo. - Tive dias duros tentando ficar satisfeito com as canções - contou. - Eu tive que trabalhar sobre ele repetidas vezes até que tudo ficasse como eu queria. Eu sempre encontro falhas, mas as pessoas parecem gostar. Sempre imagino que posso fazer algo que eu nunca fiz antes. Posso não estar certo, mas não quero estar errado demais. O artista tem um teclado elétrico ao lado de sua cama, no caso de acordar com alguma idéia. - Às vezes a inspiração vem em uma hora, às vezes em três semanas, um mês, às vezes vem de repente. Domino não se apresenta ao vivo desde o furacão, mas ele deve ser uma das principais atrações do Festival de Jazz de Nova Orleans, que começa no dia 28 de abril. (fonte: TNYT)

Textos publicados no site EPHP
Compilação: Pablo Aluísio.

Arquivo Elvis Presley (EPHP) - Parte 26

"Kid Galahad" ganha seção especial em nosso site - Fevereiro de 2006
(São Paulo) - Nosso site traz nesse mês mais um filme de Elvis analisado música a música: Kid Galahad (talhado para campeão, 1962). Victor Alves analisa todas as faixas e Pablo Aluísio faz um pequeno estudo sobre esse e os outros filmes de Elvis em artigo intitulado "Elvis e o descompasso". Basta clicar na foto acima para conhecer nossa nova seção. Te vejo no ringue! (Christian DeBella)

Elvis, Johnny e June (Walk The Line) - Fev de 2006
(São Paulo) - Acabei de assistir o filme “Johnny e June” (Walk The Line) que conta a história do cantor Johnny Cash. Fui porque o filme está sendo muito elogiado e premiado, mas o principal fator de ir vê-lo mesmo era o fato de Johnny ter sido um artista nascido na Sun Records e ter sua história bem próxima a do próprio Elvis. Isso é facilmente explicado porque os caminhos de Cash sempre cruzaram com os de Elvis, desde os primeiros anos na Sun. Era uma película que eu simplesmente não podia perder de jeito nenhum. Como fiquei muito ansioso em ver um grande filme, minha decepção foi um pouco maior. No conjunto ele pode até ser considerado um bom entretenimento, mas se formos levar a coisa mais a fundo, analisando várias passagens que acontecem no filme do ponto de vista histórico, não podemos deixar de ficarmos bem decepcionados. Sam Phillips, por exemplo, que foi uma figura chave na trajetória de Cash é colocado para escanteio, aparecendo basicamente na cena em que Johnny faz um teste na Sun. Depois disso ele desaparece totalmente do filme. Nada é dito sobre o fato de Sam ter praticamente tomado todas as grandes decisões da carreira de Cash no começo de sua vida artistíca. No que se refere a Elvis a coisa é bem pior. A participação de Elvis no filme se resume a quatro cenas rápidas, nenhuma delas muito proveitosa ou relevante. Na primeira cena em que aparece Elvis, Johnny Cash está passando pela frente da Sun Records em Memphis e lê o famoso cartaz da gravadora anunciando que um disco pode ser gravado por apenas 4 dólares. Ele dá a volta e entra pelas portas do fundo da Sun no exato momento em que Elvis está gravando uma de suas músicas do período Sun, Milkcow Blues Boogie. Sinceramente, o ator que faz Elvis é tão péssimo que ficamos mesmo na dúvida que aquele que aparece naquele momento é mesmo Elvis! 

Ele não se parece nada (nada mesmo) e não dispensa todos os requebros extremamente mal feitos, que já estamos acostumados, com atores que tentam dançar igual a Elvis em filmes em que ele aparece como personagem. O constrangimento nessa cena é total, eu particularmente fiquei extremamente decepcionado ao constatar como ela foi mal feita. Na verdade sua caracterização está muito mais para Hank Williams do que para Elvis, confundiram os ídolos ou a coisa toda foi mal feita mesmo. Uma decepção. Logo aparece o engenheiro de som e fecha as portas do fundo, deixando Cash do lado de fora. Outra cena péssima é o encontro de Cash com Elvis nos bastidores de um dos festivais que ambos participaram no começo da carreira deles. Elvis aparece escondido num local do teatro, assistindo ao show, tentando passar despercebido da platéia, comendo comidas gordurosas e as oferecendo para Cash. O recado que o roteirista utiliza para deixar bem claro que aquele é Elvis é sua gulodice. É algo do tipo: “Elvis já era um glutão desde o começo!”. Forçou a barra em cena totalmente desnecessária, infantil e sem qualquer importância para o restante do filme. Mas o pior momento é aquele em que um cara da banda oferece pílulas a Johnny Cash afirmando que “Elvis também as toma!”. Para quem pensa que a cena é totalmente gratuita e vai acabar logo é surpreendido com o que acontece depois. O pior acontece mesmo quando o próprio Elvis aparece do nada e fazendo sinais de aprovação com a cabeça incentiva Cash e usar as drogas. Essa cena é um recurso do roteiro para explicar o começo dos problemas químicos de Cash e historicamente é totalmente improvável por vários motivos! Elvis jamais iria aparecer em público, mesmo que fosse ao lado de seus próprios músicos, e incentivar alguém a usar pílulas. Isso nem sequer é sugerido na auto-biografia de Cash. Elvis não é mencionado e nem muito menos apontado como uma pessoa que o incentivou pessoalmente a usar pílulas. O que ele afirma é que começou a usar pílulas durante os festivais dos quais participava durante os anos 50. Elvis participou de dois bem conhecidos jamborees ao lado de Cash e June. O primeiro foi liderado por Hank Snon e o segundo pelo próprio Elvis quando ele já era uma estrela nacional. Mas fora esses dois momentos ao lado de Elvis, Cash participou de muito outros e com muitos outros artistas e músicos. Cash não especifica quem lhe deu as drogas em seu livro. Jogar a culpa do vício de Cash, mesmo que indiretamente, sobre os ombros de Elvis não foi uma coisa honesta dos roteiristas. Naqueles tempos o uso de pílulas por parte de Elvis passava longe de ser um fato notório comentado pelos músicos dos festivais de forma tão natural e simples. Isso era um segredo muito bem guardado por todos ao redor do cantor. Outro personagem ainda chega a comentar com Cash que Elvis só conversava sobre sacanagem durante as excursões! Eu fiquei particularmente espantado com essa bobagem. 

De onde esses caras tiram essas idéias?! Outro furo do roteiro é a não menção ao Million Dollar Quartet. Mesmo que a participação de Cash nesse evento tenha sido secundária, era para ser retratada no filme. É muito mais importante do que mostrar Elvis comendo frituras ou incentivando Cash (pessoa a quem ele nem tinha muita intimidade) a usar drogas. Por fim, após Cash fazer uma apresentação no filme, Elvis entra no palco para tocar “That’s All Right” (Mama). O ator, como bem já frisei, é horrível. Sinceramente, já que a pessoa que faz Elvis não precisou atuar, porque eles não contrataram logo um cover de Elvis dos anos 50? Ficaria muito melhor e muito menos constrangedor. A cena é digna de qualquer programa de auditório da TV brasileira, de tão mal feita. Enfim... o filme passou de ser razoável na minha opinião. As partes em que Elvis participa como personagem são horríveis. Vocês podem até me perguntar: E o resto do filme Pablo? Bom... tem altos e baixos. Joaquim Phoenix está muito bem, tanto que vem sendo premiado por sua atuação, O fato dele cantar em várias cenas, dispensando o uso de playback, é realmente impressionante. Mas como disse antes, a tentativa por parte dos produtores de fazer algo bem comercial, pesa contra o resultado final positivo. Muita coisa importante ficou de fora, enquanto coisas dispensáveis e irrelevantes foram incluídas. No final o filme leva uma nota 7,0 de minha parte. (Pablo Aluísio)

Erick Steve inicia série de textos sobre Elvis na seção "Fotos do mês" - Fevereiro de 2006
(São Paulo) - A partir desse mês nosso site traz um grande presente para todos os internautas que nos visitam. O polêmico Erick Steve, conhecido também como "Lord Erick pelos amigos e desafetos mais íntimos" como gosta sempre de frisar, inicia a publicação de uma série de textos inéditos sobre Elvis Presley. Com a palavra o próprio autor: “Antes de qualquer dissertação, quero saudar a todos que nos visitam e nos prestigiam nesse trabalho árduo e contínuo que desenvolvemos em nossa página para manter eternamente acessa a chama de Elvis Presley. Hoje começo a publicar em nosso espaço virtual um conjunto de textos sobre os últimos anos do cantor mais importante da música popular do século XX. Para compreender bem o processo de produção de meus escritos, farei, em rápidas pinceladas o mosaico contextual e histórico do momento em que passei e que deu origem ao nascimento dos textos, tudo visualizado e reproduzido de acordo minhas próprias percepções pessoais. No final do ano passado sofri um sério acidente com minha moto Harley Davidson enquanto voltava do trabalho altas horas da noite. Impossibilitado de me locomover e voltar ao trabalho por orientação médica, fiquei em casa me recuperando do sinistro ocorrido. Nesse ínterim só me restou mesmo como lazer cultivar o hábito que me acompanha desde meus anos mais pueris. Ler e estudar muito. Para relaxar reli algumas obras de meu acervo pessoal sobre Elvis Presley. Como faço parte do grupo de debates on line de meu querido amigo e mestre Pablo Aluísio, fui disponibilizando para os associados daquele grande pólo de amizades e conhecimento sobre o cantor no Brasil, minhas primeiras linhas. Escrevi esses textos baseados na obra Elvis, The Final Years de Jerry Hopkins. A intenção original era disponibilizar apenas o livro em português para os fãs brasileiros que não possuem acesso a esse material tão conhecido em terras estrangeiras, tudo não passaria de uma mera tradução. Porém conforme fui escrevendo percebi que Hopkins era muito sucinto em algumas passagens importantes da vida de Elvis e não entrava em grandes detalhes. Para ser sincero, muitas passagens de seu livro são lacunosas. Em vista disso segui a estrutura original do manuscrito e acrescentei várias informações que existem em outras publicações, criando assim um ser híbrido e mais completo. Para tanto fiz trabalho de pesquisa e utilizei não apenas material bibliográfico, mas também uma ferramenta muito útil para todo aquele que se atreve a tal empreendimento: a consulta de revistas essenciais que foram publicadas ao longo dos anos como a Rolling Stone e principalmente a minha fonte preferida, leitura obrigatória desde meus anos de estudante na Inglaterra, a famosa NME. Hoje já estou plenamente recuperado, com isso meu tempo será bastante escasso nos próximos meses, porém nunca deixo um trabalho pelo meio do caminho e pretendo ir em frente e seguir adiante até o dia da morte de Elvis Presley em 16 de agosto de 1977. Espero que todos apreciem nosso trabalho, que foi feito com esmero, rigor técnico e principalmente carinho de minha parte. Então todos estão convidados para fazer essa viagem de revisão ao meu lado, mas não se preocupem, dessa vez deixarei minha moto em casa. E tenho dito. Erick Steve”. Então basta clicar na foto acima e ler tudo o que nosso querido Lord tem a dizer, até lá e um abraço. (Christian de Bella)

Pearl Jam regrava clássico de Elvis Presley - Fevereiro de 2006
(Pearl Jam traz clássico de Elvis de volta) - Os roqueiros do Pearl Jam incluirão em seu próximo single uma gravação ao vivo de Little Sister, de Elvis Presley, com participação do ex-Led Zeppelin Robert Plant. O disco, que será enviado apenas para os fãs que são sócios do Ten Club, terá ainda a inédita Gone, faixa que deve integrar o novo álbum da banda. O trabalho deve chegar às lojas em abril. Antes que a agenda de promoção do próximo CD inicie, o guitarrista Mike McCready aproveita para tocar em seu projeto paralelo, o Flight To Mars - banda que só faz cover do UFO. No dia 18 de março, McCready participará de uma apresentação beneficente em Seattle.
Pearl Jam lança single exclusivo para o fã clube oficial - O grupo Pearl Jam vai lançar um single especialmente para seu fã clube Ten Club com a canção popularizada por Elvis Presley "Little sister" gravada ao vivo em Chicago com a participação de Robert Plant, ex-vocalista do Led Zeppelin. No lado B, a demo da canção inédita ''Gone''. O fã clube vende os piratas ao vivo sancionados pela banda para download. (Globo Online)

Estúdio onde Elvis Presley gravou "Heartbreak Hotel" será demolido - Janeiro de 2006
(Nashville) - O estúdio em Nashville onde Elvis Presley gravou, em 1956, seu sucesso "Heartbreak Hotel" será demolido. Em até 60 dias o local passará a abrigar um estacionamento para os clientes da concessionária de veículos do atual proprietário do estúdio, Lee Beaman. De acordo com a agência de notícias AP, o empresário comprou o estúdio em 1999, e o alugava até então. Além de Elvis, o estúdio também foi utilizado por nomes como Jim Reeves, Chet Atkins e The Everly Brothers, entre outros. (fonte: terra)

Elvis Presley volta ao topo da parada americana - Janeiro de 2006
(Los Angeles) - Elvis Presley foi parar novamente no topo da parada de singles dos Estados Unidos - e com a mesma música que marcou sua estréia na lista dos mais vendidos Heartbreak Hotel, originalmente lançada em 1956, voltou ao mercado americano para o lançamento da caixa Elvis # 1 Singles, que chega às lojas na semana que vem. A música foi gravada dois dias depois que o rei do rock completou 21 anos. Planet Pop

Elvis vive: Heartbreak Hotel faz 50 anos - Janeiro de 2006
(Elvis ainda entre os maiores do mundo) - No dia 10 de janeiro de 1956, o novato Elvis Presley entrava nos estúdios da RCA para fazer seu primeiro registro pela gravadora. Agora, exatamente 50 anos depois, Heartbreak Hotel ainda é celebrado como um dos maiores clássicos do Rei do Rock - e até uma caixa especial será lançada para comemorar a data. Inicialmente, o box com 20 disquinhos - e seus respectivos lados B - sairá para o mercado americano. O lançamento em homenagem à primeira gravação "profissional" do cantor está previsto para a última semana deste mês. O material sai em edição limitada e cada CD, embalado individualmente, terá réplicas das capas originais. Tudo será impresso em plástico preto, para dar mais similaridade com os compactos originais. Além da caixa, a Sony planeja ainda uma edição especial do single de Heartbreak Hotel. Será uma versão digital praticamente idêntica ao vinil que chegou ao topo da parada americana em 1956. (Ainda, o Rei) - Elvis Presley permanece imbatível que diz respeito à permanência de seus álbuns nas listas de sucessos musicais do Reino Unido. No final de 2005, um guia musical indicou que o americano ainda é o artista mais popular entre os britânicos. Superando até músicos que nasceram no Reino Unido, como os Beatles ou o Queen. Elvis esteve durante 2.574 semanas nas listas de singles e álbuns mais vendidos do Reino Unido, o que o leva a estar no topo dos cem artistas que mais tempo permaneceram nas paradas . Além disso, Elvis Presley é rei quando o assunto é ganhar com direitos autorais. A lista anual da revista Forbes, publicada no ano passado, mostrou Elvis Presley como o maior ganhador pelo quinto ano consecutivo, arrecadando 45 milhões de dólares.

(Clássicos de Elvis misturam romantismo e rock) - A carreira em disco de Elvis PResley teve início em 1956. A obra do músico foi encerrada em 1977, ano que morte do roqueiro, mas até hoje coletâneas e projetos especiais reúnem clássicos do rapaz nascido em Tupelo, no dia 8 de janeiro de 1935. Entre os clássicos de Elvis, sem dúvida estão os dois primeiros álbuns do artista: o primeiro aberto com Blue Suede Shoes e o segundo, com Love Me. Ambos superaram as incertezas de vendas ocorridas nos primeiros dias em que o single de Heartbreak Hotel chegou às lojas e levaram o rock a um novo patamar. Entre os anos 50 e 60, Elvis se tornou um artista popular nos palcos e na TV e emplacou hits como Don't Be Cruel, Love Me Tender, Jailhouse Rock, Return to Sender e Suspicious Minds. Na última década de sua vida, já complicada por crises pessoais e pelo consumo excessivo de medicamentos, Elvis soltou pérolas como Burning Love e Always on My Mind. (Redação Terra)

Homem é esfaqueado por ouvir muito Elvis Presley - Janeiro de 2006
(Los Angeles) - Um australiano de 35 anos foi esfaqueado pela própria mulher porque ouviu repetidamente a música Burning Love, de Elvis Presley. Ele teve ferimentos nas costas, no ombro e na coxa. De acordo com a polícia de Northam, a moça, de 30 anos, cometeu o ataque na segunda-feira e teve de se apresentar no tribunal ontem (dia 10). A agressão ocorre em uma semana especial para os fãs de Elvis. Nesta terça-feira, a música Heartbreak Hotel, primeira gravação do cantor pela gravadora RCA, completou 50 anos. (Redação Terra)

Para fãs, Elvis se mantém vivo: Hoje ele comemoraria seu 71º aniversário - janeiro de 2006
(Los Angeles) - O sangue que corre em suas veias é azul assim como seus sapatos de camurça. Para Pat Turner, 68 anos, a data de hoje marca o nascimento de um homem que trouxe alegria, dança e uma voz única ao mundo. O dono do olhar mais bonito que já existiu, ele mesmo, o Rei, Elvis Presley. “Ele estaria comemorando 71 anos este ano e ainda não há ninguém como ele e nunca haverá novamente”, recorda Turner, uma fã de longa data. O amor dessa fã é óbvio, basta dar uma olhada na decoração de sua casa. Coleções enchem os quartos de sua fazenda, calendários, estatuetas, bonecas, retratos moldados, roupas, cartazes, garrafas de vinho, um cartaz de papelão tamanho natural e até mesmo um telefone feito na semelhança do Rei que canta “Jailhouse Rock” quando toca! A adoração porém não tem idade. Para Bitticker, fã da nova geração que mora no Leste da cidade, o seu novo amor é totalmente absorvente. Ela conheceu Elvis através de seu pai, que alugou um filme do cantor um ano atrás para entreter suas filhas durante o feriado de natal. Desde então, a pequena garota foi atingida duramente pelo cara das costeletas, sua dança endiabrada e seu talento inigualável. “Eu nunca imaginaria que ela gostaria tanto de Elvis, nem em um milhão de anos pensaria que ela se tornaria fã desse jeito. Na verdade aluguei o filme para mim, para matar as saudades da juventude. Hoje minha filha está totalmente viciada em Elvis, ela fica em frente a TV e assiste seus filmes sem parar, cantando e dançando junto a Elvis” Afirma Tom Bitticker, pai da nova fã do cantor. A filha de Bitticker celebrou seu 7º aniversário com uma festa aonde Elvis foi o tema principal. Até mesmo um imitador do cantor foi chamado e não foi só: o bolo trazia a imagem de Elvis, a decoração, a mesa, tudo lembrava o cantor. Ela até mesmo imitou o cantor ao agradecer a todos na hora de cantar os parabéns, imitando os lábios tortos do ídolo e seu jeito característico de falar “Obrigado, muito obrigado!”. Bitticker tem grandes planos para o seu futuro como fã de Elvis, ela mesma afirma que já economizou $177 dólares para comprar seu próprio Cadillac rosa, semelhante ao que Elvis dirigiu ao longo da carreira dele. “Eu provavelmente irei para Graceland em minha lua de mel,” ela disse. “E eu vou nomear minhas crianças como Elvis e Priscilla.” Nascido em 1935, Presley começou sua carreira nos anos 50, quando sua fã Pat Turner estava terminando a escola secundária. Nessa época ela estava se casando. O mais curioso é que o tempo que separa a paixão da velha e da nova fã é de 45 anos! Na época em que Elvis surgia o pai de Bitticker era apenas um adolescente cheio de espinhas. “Assim que eu ouvi ele pela primeira vez eu gostei da voz dele”. Turner afirma. “Os olhos dele também ajudaram muito, eu amo os olhos dele” Turner já era fã dele desde sua primeira apresentação na TV americana em 1956. Ela já gostava de ouvir sua voz, mas quando viu pela primeira vez o ídolo na TV, com olhar provocante e em ação se apaixonou eternamente. “Nós tivemos um das primeiras Televisões na ocasião em nossa cidade,” Turner relembra . “Algumas pessoas de nossa cidade tiveram problemas com sua dança, eu posso entender isso, não havia nada parecido com aquilo em 1956.” Turner lamenta nunca ter podido ter a chance de ver Elvis Presley ao vivo. Ele nunca passou com sua turnê em sua cidade natal durante os anos 70. chegou a se apresentar em uma cidade próxima, mas na ocaisão ele não teve condições de viajar pois estava casada e com filhos. Hoje se arrepende profundamente não ter ido ver Elvis em pessoa. “Isso foi um coisa que deveria ter feito” ela lamenta “Mas eu estou contente com minha coleção de fitas e CDs. Eu tenho muito material dele, desde filmes, livros, biografias, tudo que diz respeito a ele me interessa. O legado dele se mantém hoje pela mesma razão que fez me apaixonar por ele 50 anos atrás. A voz dele e suas canções realmente significam muito para mim. Ninguém nunca irá se comparar ao Rei”. Para os novos fãs como Bitticker, de apenas 7 anos, o legado do cantor certamente se tornará vivo ainda nos próximos cinqüenta anos “Eu penso que sempre irei amar e gostar de Elvis Presley” finaliza sua mais jovem e ardente admiradora. (Fonte: The Times / Tradução: Christian De Bella)

Lisa Marie Presley comparece ao casamento de Pink - janeiro de 2006
(Los Angeles) - A jovem estrela americana da música pop Pink, 26 anos, se casou com o piloto de motocross Carey Hart, informou neste domingo a revista People. A cantora e vencedora do Grammy, cujo nome verdadeiro é Alecia Moore se casou com Hart, 30, na Csta Rica no sábado, segundo a versão on-line da revista. Mais de 100 convidados, incluindo a cantora e filha de Elvis, Lisa-Marie Presley, assistiram à cerimônia não religiosa, realizada ao anoitecer em uma praia do hotel Four Seasons. "Nós amamos praia e por isso desejávamos que o casamento acontecesse na praia", disse Pink à revista em entrevista exclusiva. Hart acrescentou: "Queríamos que o casamento fosse agradável e não tradicional. Somos fiéis, mas não religiosos. Foi para estar com nossos amigos mais íntimos e a família, além de ter uma festa agradável e relaxada". Para justificar a imagem radical, a noiva se declarou ao noivo no momento em que ele disputava uma prova na Califórnia. Pink venceu um Grammy em 2002 pela melhor interpretação vocal de Lady Marmalade, ao lado de Lil'Kim, Mya e Christina Aguilera. (fonte: Terra)

Elvis está em "Tuscaloosa" na seção "Fotos do mês" - janeiro de 2006
(Londres) - Ano novo, vida nova, novas matérias. Em "Fotos do Mês" de janeiro, Victor Alves analisa o show que Elvis realizou na cidade de Tuscaloosa, Alabama, em 30 de agosto de 1976. Em um texto excelente o autor traz todos os detalhes sobre esse concerto realizado durante um dos períodos mais conturbados da carreira de Elvis Presley. Leia um pequeno trecho: "1976 foi um dos anos mais difíceis na vida de Elvis. Foi a consolidação de uma situação que já vinha adquirindo forma desde 73. Foi o início da derrocada final, aquela que foi responsável pela morte de um dos artistas mais conceituados de todos os tempos. Abusando de drogas violentamente, Elvis se isolou mais ainda do mundo. Se recusou a gravar em estúdio o que ocasionou das gravações daquele ano serem feitas em sua própria casa. O tom melancólico em que ele se encontrava refletiu no LP que saiu dessas sessões de gravação, um dos mais tristes que ouvi, apesar de bem gravado e com material de qualidade. Elvis estava gordo e havia perdido seu visual que tanto o consagrou. Tive a oportunidade de adquirir o show do dia 30 de agosto de 76 em Tuscaloosa, Alabama. A melhor fonte desse show é o bootleg 'Old Times Are Not Forgotten'. Antes de analisar o show, vamos tecer alguns comentários sobre a turnê a qual ele pertence..." Então, ficou curioso? Sei que você sempre quis assistir Elvis ao vivo, não é mesmo? Então é simples. Trazemos para você um típico show de Elvis. Click na foto acima e vá até o Alabama encontrar Elvis Presley. (Christian DeBella)

Textos publicados no site EPHP
Compilação: Pablo Aluísio.