Título no Brasil: Lobão - Não Há Estilo Sem Fracasso
Título Original: Lobão - Não Há Estilo Sem Fracasso
Ano de Produção: 2011
País: Brasil
Estúdio: Canal Brasil
Direção: Fabio Sallva, Rafael Jannareli, Jonas Souza
Roteiro: Fabio Sallva, Rafael Jannareli, Jonas Souza
Elenco: Lobão, Arnaldo Brandão, Claudio Tognolli, Edgard Scandurra, Fernanda Franceschetto, Flávia Scherner
Sinopse:
Curta-metragem que tenta captar em rápidos depoimentos um pouco da personalidade do cantor e compositor brasileiro Lobão. Produtores, músicos, radialistas e empresários dão um pouco de suas próprias visões sobre esse músico sempre tão polêmico. Suas brigas, problemas com a lei e sua visão de mundo formam o painel explorado pelo documentário.
Comentários:
Um curta que mais parece uma pequena reportagem tenta em breves momentos capturar os aspectos mais interessantes da vida desse sempre polêmico roqueiro nacional. O curioso é que mesmo sendo um filme tão fugaz não haverá problemas por parte do espectador em captar esses fragmentos para assim montar sua própria visão do rockstar, até porque Lobão nunca realmente saiu da mídia, sendo que vira e mexe ele está novamente se envolvendo em algum tipo de encrenca. Atualmente, por exemplo, o bom e velho Lobão tem se destacada por suas posturas políticas, onde ataca de forma incansável o atual governo do PT, atolado em corrupção generalizada até o pescoço! Esse aspecto porém está de fora do filme. Ao invés disso são tecidas rápidas pinceladas em momentos importantes de sua vida, como a prisão por porte de drogas, sua atitude rebelde e contestadora, sua luta pela formação de um cenário independente e sua música, sempre tão honesta e verdadeira. Pequeno, mas bem informativo curta. Vale a pena conhecer.
Pablo Aluísio.
quinta-feira, 8 de janeiro de 2015
Vingança Violenta
Título no Brasil: Vingança Violenta
Título Original: Forced Vengeance
Ano de Produção: 1982
País: Estados Unidos
Estúdio: Metro-Goldwyn-Mayer (MGM)
Direção: James Fargo
Roteiro: Franklin Thompson, James Fargo
Elenco: Chuck Norris, Mary Louise Weller, Camila Griggs
Sinopse:
Chuck Norris interpreta Josh Randall, um americano que trabalha em um cassino de Hong Kong. Ele tem uma grande amizade com o dono do estabelecimento e se sente impelido a agir depois que esse começa a ser intimidado por um grupo criminoso que tenciona comprar o estabelecimento de qualquer jeito. Quando seu patrão e seu filho são mortos por isso, Randall não vê outra saída a não ser partir para a vingança sem limites, uma vez que a quadrilha agora elege como novo alvo a única filha do dono do cassino assassinado.
Comentários:
Um filme de Chuck Norris na MGM poucos meses antes de assinar com a Cannon, onde iria realizar seus filmes mais conhecidos e lembrados. A tônica dessa produção americana é bem clara: tentar repetir o êxito dos filmes de artes marciais de Hong Kong, fitas produzidas em série que faziam grande sucesso no mercado oriental e que contavam também com um grande grupo de fãs dentro dos Estados Unidos. O roteiro por essa razão seguia os passos do que era realizado no extremo oriente, geralmente explorando o enredo de alguém bom de briga que partia para uma vingança de cunho pessoal. Norris assim se mostrava o ator ideal para o papel, pois era um campeão reconhecido nos EUA desde os anos 70 quando chegou a contracenar com o grande ídolo do gênero Bruce Lee. Curiosamente o filme não tem tantos exageros como na fase Braddock de Norris, preferindo não seguir um estilo tão over como nas tradicionais fitas de kung fu. Mesmo assim se você gosta do estilo não se preocupe, pois há várias sequências muito boas de artes marciais. Um excelente programa, com muita diversão para os fãs de Chuck Norris e seu estilo macho de fazer cinema.
Pablo Aluísio.
Título Original: Forced Vengeance
Ano de Produção: 1982
País: Estados Unidos
Estúdio: Metro-Goldwyn-Mayer (MGM)
Direção: James Fargo
Roteiro: Franklin Thompson, James Fargo
Elenco: Chuck Norris, Mary Louise Weller, Camila Griggs
Sinopse:
Chuck Norris interpreta Josh Randall, um americano que trabalha em um cassino de Hong Kong. Ele tem uma grande amizade com o dono do estabelecimento e se sente impelido a agir depois que esse começa a ser intimidado por um grupo criminoso que tenciona comprar o estabelecimento de qualquer jeito. Quando seu patrão e seu filho são mortos por isso, Randall não vê outra saída a não ser partir para a vingança sem limites, uma vez que a quadrilha agora elege como novo alvo a única filha do dono do cassino assassinado.
Comentários:
Um filme de Chuck Norris na MGM poucos meses antes de assinar com a Cannon, onde iria realizar seus filmes mais conhecidos e lembrados. A tônica dessa produção americana é bem clara: tentar repetir o êxito dos filmes de artes marciais de Hong Kong, fitas produzidas em série que faziam grande sucesso no mercado oriental e que contavam também com um grande grupo de fãs dentro dos Estados Unidos. O roteiro por essa razão seguia os passos do que era realizado no extremo oriente, geralmente explorando o enredo de alguém bom de briga que partia para uma vingança de cunho pessoal. Norris assim se mostrava o ator ideal para o papel, pois era um campeão reconhecido nos EUA desde os anos 70 quando chegou a contracenar com o grande ídolo do gênero Bruce Lee. Curiosamente o filme não tem tantos exageros como na fase Braddock de Norris, preferindo não seguir um estilo tão over como nas tradicionais fitas de kung fu. Mesmo assim se você gosta do estilo não se preocupe, pois há várias sequências muito boas de artes marciais. Um excelente programa, com muita diversão para os fãs de Chuck Norris e seu estilo macho de fazer cinema.
Pablo Aluísio.
quarta-feira, 7 de janeiro de 2015
Grito de Horror
Título no Brasil: Grito de Horror
Título Original: The Howling
Ano de Produção: 1981
País: Estados Unidos
Estúdio: Universal Pictures
Direção: Joe Dante
Roteiro: John Sayles, baseado no livro de Gary Brandner
Elenco: Dee Wallace, Patrick Macnee, Dennis Dugan
Sinopse:
Depois de um encontro bizarro e quase fatal com um serial killer, uma jornalista de televisão é enviada para um resort de verão nas montanhas remotas do meio oeste americano. O que ela nem desconfia é que os estranhos moradores locais guardam um segredo terrível, que poderá custar inclusive sua vida. Imagine seu pior medo se tornando realidade. Filme vencedor na categoria de Melhor Filme de Terror na Academy of Science Fiction, Fantasy & Horror Films. Também vencedor na categoria de Melhor Direção (Joe Dante) do Avoriaz Fantastic Film Festival.
Comentários:
Joe Dante sempre foi um dos mais interessantes pupilos de Steven Spielberg. Como se sabe o sucesso e a fama de Spielberg durante os anos 1970 e 80 catapultaram seu nome a se tornar uma verdadeira marca dentro da indústria. Assim ele logo começou a também produzir filmes de cineastas amigos como Joe Dante e Robert Zemeckis, por exemplo. De todos os diretores que foram patrocinados por Spielberg nessa época, Dante foi um dos mais talentosos. Seu diferencial vinha do fato de ser um fã assumido da cultura pop americana em todos os seus níveis, quadrinhos, TV e música. Dentro desse caldeirão de influências surgiu um artista que nunca teve receios de ir além em seus filmes. Curiosamente um de seus primeiros sucessos foi justamente esse terror "Grito de Horror". O enfoque do enredo gira em torno de um dos monstros clássicos do cinema, o lobisomem. Esse período inclusive foi muito produtivo para os fãs dessa lenda, uma vez que ultimamente os lobisomens não andam tendo muita sorte, pois atualmente são enfocados apenas em fitas baratas e bastardas dentro do mercado, muitas delas abaixo da crítica. Aqui por outro lado temos um diretor talentoso, lidando com uma trama bem bolada, tudo embalado num ótimo clima nostálgico dos anos 1980. O clímax aliás se tornou famoso, influenciando bastante não apenas no mundo do filmes, mas dos quadrinhos também, isso apesar de ter sofrido críticas de que seria muito violento. Bobagem, isso faz parte do jogo nesse tipo de produção. Recentemente foi realizado um remake, mas de péssima qualidade. Prefira sempre o original, esse assinado por Joe Dante, pois você certamente não vai se arrepender.
Pablo Aluísio.
Título Original: The Howling
Ano de Produção: 1981
País: Estados Unidos
Estúdio: Universal Pictures
Direção: Joe Dante
Roteiro: John Sayles, baseado no livro de Gary Brandner
Elenco: Dee Wallace, Patrick Macnee, Dennis Dugan
Sinopse:
Depois de um encontro bizarro e quase fatal com um serial killer, uma jornalista de televisão é enviada para um resort de verão nas montanhas remotas do meio oeste americano. O que ela nem desconfia é que os estranhos moradores locais guardam um segredo terrível, que poderá custar inclusive sua vida. Imagine seu pior medo se tornando realidade. Filme vencedor na categoria de Melhor Filme de Terror na Academy of Science Fiction, Fantasy & Horror Films. Também vencedor na categoria de Melhor Direção (Joe Dante) do Avoriaz Fantastic Film Festival.
Comentários:
Joe Dante sempre foi um dos mais interessantes pupilos de Steven Spielberg. Como se sabe o sucesso e a fama de Spielberg durante os anos 1970 e 80 catapultaram seu nome a se tornar uma verdadeira marca dentro da indústria. Assim ele logo começou a também produzir filmes de cineastas amigos como Joe Dante e Robert Zemeckis, por exemplo. De todos os diretores que foram patrocinados por Spielberg nessa época, Dante foi um dos mais talentosos. Seu diferencial vinha do fato de ser um fã assumido da cultura pop americana em todos os seus níveis, quadrinhos, TV e música. Dentro desse caldeirão de influências surgiu um artista que nunca teve receios de ir além em seus filmes. Curiosamente um de seus primeiros sucessos foi justamente esse terror "Grito de Horror". O enfoque do enredo gira em torno de um dos monstros clássicos do cinema, o lobisomem. Esse período inclusive foi muito produtivo para os fãs dessa lenda, uma vez que ultimamente os lobisomens não andam tendo muita sorte, pois atualmente são enfocados apenas em fitas baratas e bastardas dentro do mercado, muitas delas abaixo da crítica. Aqui por outro lado temos um diretor talentoso, lidando com uma trama bem bolada, tudo embalado num ótimo clima nostálgico dos anos 1980. O clímax aliás se tornou famoso, influenciando bastante não apenas no mundo do filmes, mas dos quadrinhos também, isso apesar de ter sofrido críticas de que seria muito violento. Bobagem, isso faz parte do jogo nesse tipo de produção. Recentemente foi realizado um remake, mas de péssima qualidade. Prefira sempre o original, esse assinado por Joe Dante, pois você certamente não vai se arrepender.
Pablo Aluísio.
Hawaii 5-0
Título no Brasil: Hawaii 5-0
Título Original: Hawaii 5-0
Ano de Produção: 2010 - 2013
País: Estados Unidos
Estúdio: CBS Productions
Direção: Steve Boyum, Bryan Spicer
Roteiro: Alex Kurtzman, Peter M. Lenkov
Elenco: Alex O'Loughlin, Scott Caan e Daniel Dae Kim
Sinopse:
Hawaii Five-0 (Havaí 5-0) é o novo remake da clássica série exibida com sucesso na TV americana entre os anos de 1968 a 1980. No enredo acompanhamos as missões de um grupo especial de policiais extremamente bem treinados em sua luta contra o crime organizado nas ilhas havaianas sob sua jurisdição.
Comentários:
Esse remake da antiga série clássica (que nunca assisti mas conhecia de nome) começou meio aos trancos e barrancos mas ultimamente tem acertado o passo. Atualmente em exibição na tv aberta CBS dos EUA o seriado tem conseguido atingir bons índices de audiência. O mérito fica com a bela paisagem do Havaí (muito bem fotografada em lindas tomadas aéreas) e o carisma do elenco, em especial Scott Caan, um baixinho invocado que traz leveza e bom humor na série. Muito carismático ele segura muitas pontas para os episódios não caírem no marasmo ou tédio. Scott, para quem não sabe, é filho de James Caan, um astro do cinema da década de 70. Enfim, o que temos aqui é uma série policial bem decente que anda mesmo agradando ao público americano uma vez que já está em sua quarta temporada! Não é inovadora ou genial mas como passatempo está bom demais. Vale a pena dar uma espiada!
Pablo Aluísio.
Título Original: Hawaii 5-0
Ano de Produção: 2010 - 2013
País: Estados Unidos
Estúdio: CBS Productions
Direção: Steve Boyum, Bryan Spicer
Roteiro: Alex Kurtzman, Peter M. Lenkov
Elenco: Alex O'Loughlin, Scott Caan e Daniel Dae Kim
Sinopse:
Hawaii Five-0 (Havaí 5-0) é o novo remake da clássica série exibida com sucesso na TV americana entre os anos de 1968 a 1980. No enredo acompanhamos as missões de um grupo especial de policiais extremamente bem treinados em sua luta contra o crime organizado nas ilhas havaianas sob sua jurisdição.
Comentários:
Esse remake da antiga série clássica (que nunca assisti mas conhecia de nome) começou meio aos trancos e barrancos mas ultimamente tem acertado o passo. Atualmente em exibição na tv aberta CBS dos EUA o seriado tem conseguido atingir bons índices de audiência. O mérito fica com a bela paisagem do Havaí (muito bem fotografada em lindas tomadas aéreas) e o carisma do elenco, em especial Scott Caan, um baixinho invocado que traz leveza e bom humor na série. Muito carismático ele segura muitas pontas para os episódios não caírem no marasmo ou tédio. Scott, para quem não sabe, é filho de James Caan, um astro do cinema da década de 70. Enfim, o que temos aqui é uma série policial bem decente que anda mesmo agradando ao público americano uma vez que já está em sua quarta temporada! Não é inovadora ou genial mas como passatempo está bom demais. Vale a pena dar uma espiada!
Pablo Aluísio.
terça-feira, 6 de janeiro de 2015
Rock Star
Título no Brasil: Rock Star
Título Original: Rock Star
Ano de Produção: 2001
País: Estados Unidos
Estúdio: Warner Bros
Direção: Stephen Herek
Roteiro: John Stockwell
Elenco: Mark Wahlberg, Jennifer Aniston, Dominic West
Sinopse:
Chris Cole (Mark Wahlberg) é um jovem que está convencido que nasceu para ser um cantor de rock, uma estrela, um rockstar! A vida porém não é nada fácil, apesar de contar com o apoio de sua namorada, Emily Poule (Jennifer Aniston), que também acredita em seus sonhos de grandeza, Chris passa os dias trabalhando em um emprego medíocre, sem grana para deixar a casa dos pais. Tudo anda mal até que finalmente a grande chance bate à sua porta: ele é convidado para substituir o vocalista de uma conhecida banda de rock, a Steel Dragon. Filme indicado ao prêmio da Motion Picture Sound Editors, na categoria de Melhor Edição de Som.
Comentários:
Já não se fazem mais rockstars como antigamente. Foi essa frase a primeira que me veio à cabeça quando esse filme terminou. É curioso, o filme é de 2001, mas em minha mente tinha a impressão que ele era muito mais antigo - provavelmente porque o esqueci rapidamente, quase de forma instantânea. Esse é aquele tipo de filme que você já sabe de antemão que não é lá grande coisa. Na época das locadoras de vídeo era o tipo de fita que você pegava quando não encontrava mais nenhuma daquelas que você planejava assistir. Para não dar viagem perdida acabava levando para casa, torcendo para que fosse pelo menos bom o suficiente para chegar ao final sem desligar o aparelho de DVD. Bom, a boa notícia é que consegui chegar ao final, a má é que foi dureza! Com um visual muito pop para ser levado à sério o filme brinca (ou usa deliberadamente por falta de talento) com os clichês que povoam o mundo musical. Aquela coisa toda de carinha pobre, mas talentoso, que deseja subir na vida com o poder de sua música! Mark Wahlberg parece ter gostado muito de fazer o filme já que na vida real ele é um músico frustrado. Agora, ninguém merece o visual completamente fake de Jennifer Aniston! Será que alguém realmente achou que ela era uma groupie daquela época? Penso que não. Enfim, "Rockstar" é isso aí, se fosse um fast food seria uma batatinha frita, daquelas bem gordurosas, que só fazem mal e não alimentam em nada. The End.
Pablo Aluísio.
Título Original: Rock Star
Ano de Produção: 2001
País: Estados Unidos
Estúdio: Warner Bros
Direção: Stephen Herek
Roteiro: John Stockwell
Elenco: Mark Wahlberg, Jennifer Aniston, Dominic West
Sinopse:
Chris Cole (Mark Wahlberg) é um jovem que está convencido que nasceu para ser um cantor de rock, uma estrela, um rockstar! A vida porém não é nada fácil, apesar de contar com o apoio de sua namorada, Emily Poule (Jennifer Aniston), que também acredita em seus sonhos de grandeza, Chris passa os dias trabalhando em um emprego medíocre, sem grana para deixar a casa dos pais. Tudo anda mal até que finalmente a grande chance bate à sua porta: ele é convidado para substituir o vocalista de uma conhecida banda de rock, a Steel Dragon. Filme indicado ao prêmio da Motion Picture Sound Editors, na categoria de Melhor Edição de Som.
Comentários:
Já não se fazem mais rockstars como antigamente. Foi essa frase a primeira que me veio à cabeça quando esse filme terminou. É curioso, o filme é de 2001, mas em minha mente tinha a impressão que ele era muito mais antigo - provavelmente porque o esqueci rapidamente, quase de forma instantânea. Esse é aquele tipo de filme que você já sabe de antemão que não é lá grande coisa. Na época das locadoras de vídeo era o tipo de fita que você pegava quando não encontrava mais nenhuma daquelas que você planejava assistir. Para não dar viagem perdida acabava levando para casa, torcendo para que fosse pelo menos bom o suficiente para chegar ao final sem desligar o aparelho de DVD. Bom, a boa notícia é que consegui chegar ao final, a má é que foi dureza! Com um visual muito pop para ser levado à sério o filme brinca (ou usa deliberadamente por falta de talento) com os clichês que povoam o mundo musical. Aquela coisa toda de carinha pobre, mas talentoso, que deseja subir na vida com o poder de sua música! Mark Wahlberg parece ter gostado muito de fazer o filme já que na vida real ele é um músico frustrado. Agora, ninguém merece o visual completamente fake de Jennifer Aniston! Será que alguém realmente achou que ela era uma groupie daquela época? Penso que não. Enfim, "Rockstar" é isso aí, se fosse um fast food seria uma batatinha frita, daquelas bem gordurosas, que só fazem mal e não alimentam em nada. The End.
Pablo Aluísio.
O Protetor
Título no Brasil: O Protetor
Título Original: The Equalizer
Ano de Produção: 2014
País: Estados Unidos
Estúdio: Columbia Pictures
Direção: Antoine Fuqua
Roteiro: Richard Wenk, Michael Sloan
Elenco: Denzel Washington, Marton Csokas, Chloë Grace Moretz
Sinopse:
Robert McCall (Denzel Washington) é um sujeito metódico que tem uma vida bem comum. Todos os dias após o trabalho ele vai até um pequeno restaurante para realizar suas refeições. Lá acaba conhecendo casualmente Teri (Chloë Grace Moretz), uma jovem prostituta que sonha um dia se tornar cantora. Quando ela começa a sofrer todos os tipos de agressão de um membro da máfia russa local, McCall decide agir para lhe ajudar. Isso desencadeia uma série de eventos que acabam em um verdadeiro banho de sangue. Filme indicado ao People's Choice Awards na categoria Melhor Thriller do ano.
Comentários:
Eu fiquei bem surpreso com esse "The Equalizer". O ator Denzel Washington vinha em uma levada mais intelectual em sua carreira e então ele, para minha surpresa, resolveu participar desse filme de ação cujo roteiro me lembrou muito os filmes de ação da década de 1980. Não é para menos. O roteiro não se destaca por ser original demais ou trazer surpresas, bem ao contrário, o enredo é até manjado e não ficaria muito surpreendido em ver outro ator ao estilo Chuck Norris ou Steven Seagal no lugar de Denzel. Claro que pelo fato dele estar no elenco procurou-se fazer algo melhor, porém isso não muda a essência da produção que investe novamente na figura do "exército de um homem só", um super agente treinado que usa seu aprendizado para trazer um pouco de justiça na sociedade. Aliás, deixando tudo bem claro, o personagem de Denzel é em última análise um justiceiro ou como os americanos gostam de chamar um vigilante, um homem (quase) comum que resolve lutar contra o crime e a opressão usando de violência sem limites. Por falar nisso a longa cena final, toda passada dentro de um estabelecimento Walmart surpreende pela maneira em que Denzel resolve liquidar seus opositores, usando ferramentas comuns de construção civil como furadeiras e lançadores de pregos! Divertido, mas também pouco convincente. No saldo final não vejo nada muito especial no filme a não ser essa corajosa tentativa de reviver velhos clichês oitentistas para as novas plateias de hoje em dia.
Pablo Aluísio.
Título Original: The Equalizer
Ano de Produção: 2014
País: Estados Unidos
Estúdio: Columbia Pictures
Direção: Antoine Fuqua
Roteiro: Richard Wenk, Michael Sloan
Elenco: Denzel Washington, Marton Csokas, Chloë Grace Moretz
Sinopse:
Robert McCall (Denzel Washington) é um sujeito metódico que tem uma vida bem comum. Todos os dias após o trabalho ele vai até um pequeno restaurante para realizar suas refeições. Lá acaba conhecendo casualmente Teri (Chloë Grace Moretz), uma jovem prostituta que sonha um dia se tornar cantora. Quando ela começa a sofrer todos os tipos de agressão de um membro da máfia russa local, McCall decide agir para lhe ajudar. Isso desencadeia uma série de eventos que acabam em um verdadeiro banho de sangue. Filme indicado ao People's Choice Awards na categoria Melhor Thriller do ano.
Comentários:
Eu fiquei bem surpreso com esse "The Equalizer". O ator Denzel Washington vinha em uma levada mais intelectual em sua carreira e então ele, para minha surpresa, resolveu participar desse filme de ação cujo roteiro me lembrou muito os filmes de ação da década de 1980. Não é para menos. O roteiro não se destaca por ser original demais ou trazer surpresas, bem ao contrário, o enredo é até manjado e não ficaria muito surpreendido em ver outro ator ao estilo Chuck Norris ou Steven Seagal no lugar de Denzel. Claro que pelo fato dele estar no elenco procurou-se fazer algo melhor, porém isso não muda a essência da produção que investe novamente na figura do "exército de um homem só", um super agente treinado que usa seu aprendizado para trazer um pouco de justiça na sociedade. Aliás, deixando tudo bem claro, o personagem de Denzel é em última análise um justiceiro ou como os americanos gostam de chamar um vigilante, um homem (quase) comum que resolve lutar contra o crime e a opressão usando de violência sem limites. Por falar nisso a longa cena final, toda passada dentro de um estabelecimento Walmart surpreende pela maneira em que Denzel resolve liquidar seus opositores, usando ferramentas comuns de construção civil como furadeiras e lançadores de pregos! Divertido, mas também pouco convincente. No saldo final não vejo nada muito especial no filme a não ser essa corajosa tentativa de reviver velhos clichês oitentistas para as novas plateias de hoje em dia.
Pablo Aluísio.
segunda-feira, 5 de janeiro de 2015
Do Além
Título no Brasil: Do Além
Título Original: Beyond
Ano de Produção: 2012
País: Estados Unidos
Estúdio: Crystal Sky
Direção: Josef Rusnak
Roteiro: Gregory Gieras
Elenco: Jon Voight, Teri Polo, Julian Morris, Dermot Mulroney
Sinopse:
Jon Koski (Voight) é um detetive veterano que se especializa em encontrar crianças desaparecidas no distante e frio estado americano do Alaska. Quando a pequena Amy desaparece ele assume o caso, embora esteja a poucos dias de se aposentar. O que começa como um caso normal de desaparecimento logo se revela mais bizarro e surreal do que Koski esperaria. Ao que tudo indica há eventos inexplicáveis, sobrenaturais, rondando o sumiço da garotinha.
Comentários:
Produção B que tenta mesclar trama policial com toques de terror. Quase ninguém assistiu e a fita passou meio despercebida para muitos. Apesar de ser um filme apenas mediano ele foi salvo por causa do talento do ator Jon Voight. Gosto bastante de seu trabalho e o considero um dos inúmeros talentos que Hollywood desperdiçou ao longo dos anos. Geralmente envolvido em filmes menores (como esse aliás) ele nunca teve a oportunidade devida, do tamanho de sua capacidade de atuar bem. Embora em certos momentos "Beyond" se mostre sensacionalista e fantasioso além da conta, o cineasta Josef Rusnak conseguiu entregar uma obra sóbria, sem maiores problemas, apesar de que, devo confessar, não consegui gostar completamente de seu final. Da filmografia desse diretor ainda prefiro o bom e inteligente "13º Andar" que chamou bastante atenção da crítica em seu lançamento.
Pablo Aluísio.
Título Original: Beyond
Ano de Produção: 2012
País: Estados Unidos
Estúdio: Crystal Sky
Direção: Josef Rusnak
Roteiro: Gregory Gieras
Elenco: Jon Voight, Teri Polo, Julian Morris, Dermot Mulroney
Sinopse:
Jon Koski (Voight) é um detetive veterano que se especializa em encontrar crianças desaparecidas no distante e frio estado americano do Alaska. Quando a pequena Amy desaparece ele assume o caso, embora esteja a poucos dias de se aposentar. O que começa como um caso normal de desaparecimento logo se revela mais bizarro e surreal do que Koski esperaria. Ao que tudo indica há eventos inexplicáveis, sobrenaturais, rondando o sumiço da garotinha.
Comentários:
Produção B que tenta mesclar trama policial com toques de terror. Quase ninguém assistiu e a fita passou meio despercebida para muitos. Apesar de ser um filme apenas mediano ele foi salvo por causa do talento do ator Jon Voight. Gosto bastante de seu trabalho e o considero um dos inúmeros talentos que Hollywood desperdiçou ao longo dos anos. Geralmente envolvido em filmes menores (como esse aliás) ele nunca teve a oportunidade devida, do tamanho de sua capacidade de atuar bem. Embora em certos momentos "Beyond" se mostre sensacionalista e fantasioso além da conta, o cineasta Josef Rusnak conseguiu entregar uma obra sóbria, sem maiores problemas, apesar de que, devo confessar, não consegui gostar completamente de seu final. Da filmografia desse diretor ainda prefiro o bom e inteligente "13º Andar" que chamou bastante atenção da crítica em seu lançamento.
Pablo Aluísio.
Thor - O Mundo Sombrio
Título no Brasil: Thor - O Mundo Sombrio
Título Original: Thor - The Dark World
Ano de Produção: 2013
País: Estados Unidos
Estúdio: Marvel Studios, Walt Disney Studios
Direção: Alan Taylor
Roteiro: Christopher Yost, Christopher Markus
Elenco: Chris Hemsworth, Natalie Portman, Tom Hiddleston
Sinopse:
Milhares de anos atrás, uma raça de seres poderosos tentou mergulhar o universo em profundas e eternas trevas, usando uma arma mortal. Os Deuses de Asgard conseguiram deter a ameaça. O líder Malekith porém conseguiu escapar para um dia retornar para sua vingança. Agora Thor (Chris Hemsworth) deverá enfrentar novamente essa terrível ameaça contra a humanidade. Filme indicado ao prêmio da Academy of Science Fiction, Fantasy & Horror Films nas seguintes categorias: Melhor Filme adaptado de Quadrinhos, Melhor Ator Coadjuvante (Tom Hiddleston), Melhor Figurino, Melhores Efeitos Especiais e Maquiagem.
Comentários:
Ao custo de 170 milhões de dólares esse segundo filme com o personagem Thor acabou se saindo bem melhor do que o primeiro. Talvez a grande diferença venha do fato da Marvel ter trazido um roteirista de HQs, Christopher Yost, para escrever o texto final da produção. Decisão acertada pois assim o filme acabou agradando tanto ao público que não lê muito os quadrinhos como os fãs desse estilo de linguagem. O ator Chris Hemsworth também se mostra mais à vontade no papel de Thor, ao contrário do que deixou transparecer de certa forma no primeiro filme. A insegurança e o nervosismo que eram naturais na primeira aparição aqui deram lugar a mais confiança em sua atuação. O enredo também se mostra muito bom, bem bolado e fiel ao personagem Thor dos quadrinhos, um dos mais interessantes heróis da galeria Marvel. Com tantas peças encaixadas bem, não é de se admirar que o filme tenha conseguido bastante êxito tanto do ponto de vista comercial como pelas boas reações da crítica especializada. O único "porém" de tudo foi o pouco aproveitamento da atriz Natalie Portman em cena, pois esse é um típico caso de intérprete bem maior do que seu personagem. Premiada e aclamada por seu grande talento dramático, Portman não tem muito o que fazer a não ser correr pra lá e pra cá. Esse filme a desperdiça completamente. Talvez ela só esteja no elenco para colher os frutos do imenso sucesso comercial da fita, pois em termos de adição de algo a mais em seu currículo como atriz dramática, não há mesmo nada de muito relevante.
Pablo Aluísio.
Título Original: Thor - The Dark World
Ano de Produção: 2013
País: Estados Unidos
Estúdio: Marvel Studios, Walt Disney Studios
Direção: Alan Taylor
Roteiro: Christopher Yost, Christopher Markus
Elenco: Chris Hemsworth, Natalie Portman, Tom Hiddleston
Sinopse:
Milhares de anos atrás, uma raça de seres poderosos tentou mergulhar o universo em profundas e eternas trevas, usando uma arma mortal. Os Deuses de Asgard conseguiram deter a ameaça. O líder Malekith porém conseguiu escapar para um dia retornar para sua vingança. Agora Thor (Chris Hemsworth) deverá enfrentar novamente essa terrível ameaça contra a humanidade. Filme indicado ao prêmio da Academy of Science Fiction, Fantasy & Horror Films nas seguintes categorias: Melhor Filme adaptado de Quadrinhos, Melhor Ator Coadjuvante (Tom Hiddleston), Melhor Figurino, Melhores Efeitos Especiais e Maquiagem.
Comentários:
Ao custo de 170 milhões de dólares esse segundo filme com o personagem Thor acabou se saindo bem melhor do que o primeiro. Talvez a grande diferença venha do fato da Marvel ter trazido um roteirista de HQs, Christopher Yost, para escrever o texto final da produção. Decisão acertada pois assim o filme acabou agradando tanto ao público que não lê muito os quadrinhos como os fãs desse estilo de linguagem. O ator Chris Hemsworth também se mostra mais à vontade no papel de Thor, ao contrário do que deixou transparecer de certa forma no primeiro filme. A insegurança e o nervosismo que eram naturais na primeira aparição aqui deram lugar a mais confiança em sua atuação. O enredo também se mostra muito bom, bem bolado e fiel ao personagem Thor dos quadrinhos, um dos mais interessantes heróis da galeria Marvel. Com tantas peças encaixadas bem, não é de se admirar que o filme tenha conseguido bastante êxito tanto do ponto de vista comercial como pelas boas reações da crítica especializada. O único "porém" de tudo foi o pouco aproveitamento da atriz Natalie Portman em cena, pois esse é um típico caso de intérprete bem maior do que seu personagem. Premiada e aclamada por seu grande talento dramático, Portman não tem muito o que fazer a não ser correr pra lá e pra cá. Esse filme a desperdiça completamente. Talvez ela só esteja no elenco para colher os frutos do imenso sucesso comercial da fita, pois em termos de adição de algo a mais em seu currículo como atriz dramática, não há mesmo nada de muito relevante.
Pablo Aluísio.
domingo, 4 de janeiro de 2015
Queime Depois de Ler
Título no Brasil: Queime Depois de Ler
Título Original: Burn After Reading
Ano de Produção: 2008
País: Estados Unidos
Estúdio: Focus Features, StudioCanal, Relativity Media
Direção: Ethan Coen, Joel Coen
Roteiro: Ethan Coen, Joel Coen
Elenco: Brad Pitt, Frances McDormand, George Clooney, John Malkovich
Sinopse:
Osbourne Cox (John Malkovich) é um ex-agente da CIA que resolve escrever suas memórias como retaliação de sua injusta demissão, porém parte de seus maiores segredos vão parar nas mãos de uma dupla de idiotas que pretendem ganhar dinheiro com o material. Para piorar sua esposa também está pensando em pedir o divórcio, transformando a vida de Cox em um verdadeiro caos pessoal e profissional. Filme indicado a duas categorias no Globo de Ouro.
Comentários:
Filme que foi bem elogiado pela crítica americana, mas que sinceramente não me agradou muito. Na verdade não é aquele tipo de filme que chega ao ponto de lhe aborrecer, porém a sensação de decepção fica bem clara no final da exibição. De repente você olha para o lado e pergunta a si mesmo: "Era isso!? Só isso!?". A questão que ninguém fala é que de tempos em tempos a crítica americana elege seus "queridinhos" e então todo e qualquer filme lançado por esse seleto grupo de diretores cai nas graças deles e em consequência pelo resto do mundo - até porque o que é elogiado dentro dos Estados Unidos tem a tendência de ser elogiado também no mercado internacional, a reboque. Ethan Coen e Joel Coen são a bola da vez. Não nego o talento dos irmãos siameses, longe disso, mas o fato é que esse é o pior filme da dupla, beirando as raias da imbecilidade completa. Curioso notar também o elenco de primeiro escalão que eles conseguiram reunir. É como eu disse, quando um cineasta cai nas graças dos críticos americanos quaisquer projetos dirigidos por eles logo viram verdadeiros chamarizes de estrelas, muitas delas em busca de resenhas positivas a qualquer custo. No geral "Burn After Reading" é uma tremenda bobagem, com cenas engraçadinhas que não vão para lugar nenhum. A única coisa que realmente vai levá-lo até o fim é o elenco estelar. Muitos deles pagando mico mesmo. George Clooney hoje em dia é uma celebridade, mais do que um ator, então não importa muito. O que me surpreende mesmo é ver gente do quilate de John Malkovich embarcando nessa barca furada. Se não conhece deixe para lá, e se já viu esqueça, é o melhor a fazer.
Pablo Aluísio.
Título Original: Burn After Reading
Ano de Produção: 2008
País: Estados Unidos
Estúdio: Focus Features, StudioCanal, Relativity Media
Direção: Ethan Coen, Joel Coen
Roteiro: Ethan Coen, Joel Coen
Elenco: Brad Pitt, Frances McDormand, George Clooney, John Malkovich
Sinopse:
Osbourne Cox (John Malkovich) é um ex-agente da CIA que resolve escrever suas memórias como retaliação de sua injusta demissão, porém parte de seus maiores segredos vão parar nas mãos de uma dupla de idiotas que pretendem ganhar dinheiro com o material. Para piorar sua esposa também está pensando em pedir o divórcio, transformando a vida de Cox em um verdadeiro caos pessoal e profissional. Filme indicado a duas categorias no Globo de Ouro.
Comentários:
Filme que foi bem elogiado pela crítica americana, mas que sinceramente não me agradou muito. Na verdade não é aquele tipo de filme que chega ao ponto de lhe aborrecer, porém a sensação de decepção fica bem clara no final da exibição. De repente você olha para o lado e pergunta a si mesmo: "Era isso!? Só isso!?". A questão que ninguém fala é que de tempos em tempos a crítica americana elege seus "queridinhos" e então todo e qualquer filme lançado por esse seleto grupo de diretores cai nas graças deles e em consequência pelo resto do mundo - até porque o que é elogiado dentro dos Estados Unidos tem a tendência de ser elogiado também no mercado internacional, a reboque. Ethan Coen e Joel Coen são a bola da vez. Não nego o talento dos irmãos siameses, longe disso, mas o fato é que esse é o pior filme da dupla, beirando as raias da imbecilidade completa. Curioso notar também o elenco de primeiro escalão que eles conseguiram reunir. É como eu disse, quando um cineasta cai nas graças dos críticos americanos quaisquer projetos dirigidos por eles logo viram verdadeiros chamarizes de estrelas, muitas delas em busca de resenhas positivas a qualquer custo. No geral "Burn After Reading" é uma tremenda bobagem, com cenas engraçadinhas que não vão para lugar nenhum. A única coisa que realmente vai levá-lo até o fim é o elenco estelar. Muitos deles pagando mico mesmo. George Clooney hoje em dia é uma celebridade, mais do que um ator, então não importa muito. O que me surpreende mesmo é ver gente do quilate de John Malkovich embarcando nessa barca furada. Se não conhece deixe para lá, e se já viu esqueça, é o melhor a fazer.
Pablo Aluísio.
Encontro às Escuras
Título no Brasil: Encontro às Escuras
Título Original: Blind Date
Ano de Produção: 1987
País: Estados Unidos
Estúdio: TriStar Pictures
Direção: Blake Edwards
Roteiro: Dale Launer
Elenco: Kim Basinger, Bruce Willis, John Larroquette
Sinopse:
Como todo workaholic (viciado em trabalho), Walter Davis (Willis) não consegue encontrar mais tempo livre para sua vida pessoal. O problema é que haverá em breve um importante jantar de negócios de sua empresa com um cliente japonês e ele não tem nenhuma namorada para levar. Na correria seu irmão então lhe arranja Nadia (Basinger) para lhe acompanhar no evento. Mal sabe o pobre Davis na confusão em que está se metendo!
Comentários:
Bruce Willis em seu primeiro filme no cinema. Bem, tecnicamente falando não foi o primeiro já que ele tinha participado de algumas outras produções, como coadjuvante (coloca coadjuvante nisso). Na verdade foi o primeiro em que ele estrelou, produzido por um estúdio que resolveu apostar em seu nome após seu sucesso na série de TV "A Gata e o Rato". Por essa época Willis não era encarado como um brucutu de filmes de ação, mas sim como um comediante com sorriso cínico e tiradas irônicas. Por isso nada de tiros e bombas nessa comédia romântica. Ao seu lado temos outro ícone dos anos 80, a atriz Kim Basinger, que sinceramente falando nunca achei muito bonita, embora sempre percebi que ela era uma daquelas mulheres que sabiam muito bem jogar com sedução e charme - embora não seja excepcionalmente bela em termos puramente estéticos. O roteiro é leve, com toques que nos lembram das antigas comédias de costumes que eram tão populares nos anos 60. No clima de romance misturado com pitadas de humor mais sofisticado, sobram alguns poucos momentos realmente memoráveis. De qualquer forma não faz mal e nem engorda. Enfim, diversão (quase) inocente, com pegada desprentensiosa e inofensiva sob a batuta do veterano diretor Blake Edwards.
Pablo Aluísio.
Título Original: Blind Date
Ano de Produção: 1987
País: Estados Unidos
Estúdio: TriStar Pictures
Direção: Blake Edwards
Roteiro: Dale Launer
Elenco: Kim Basinger, Bruce Willis, John Larroquette
Sinopse:
Como todo workaholic (viciado em trabalho), Walter Davis (Willis) não consegue encontrar mais tempo livre para sua vida pessoal. O problema é que haverá em breve um importante jantar de negócios de sua empresa com um cliente japonês e ele não tem nenhuma namorada para levar. Na correria seu irmão então lhe arranja Nadia (Basinger) para lhe acompanhar no evento. Mal sabe o pobre Davis na confusão em que está se metendo!
Comentários:
Bruce Willis em seu primeiro filme no cinema. Bem, tecnicamente falando não foi o primeiro já que ele tinha participado de algumas outras produções, como coadjuvante (coloca coadjuvante nisso). Na verdade foi o primeiro em que ele estrelou, produzido por um estúdio que resolveu apostar em seu nome após seu sucesso na série de TV "A Gata e o Rato". Por essa época Willis não era encarado como um brucutu de filmes de ação, mas sim como um comediante com sorriso cínico e tiradas irônicas. Por isso nada de tiros e bombas nessa comédia romântica. Ao seu lado temos outro ícone dos anos 80, a atriz Kim Basinger, que sinceramente falando nunca achei muito bonita, embora sempre percebi que ela era uma daquelas mulheres que sabiam muito bem jogar com sedução e charme - embora não seja excepcionalmente bela em termos puramente estéticos. O roteiro é leve, com toques que nos lembram das antigas comédias de costumes que eram tão populares nos anos 60. No clima de romance misturado com pitadas de humor mais sofisticado, sobram alguns poucos momentos realmente memoráveis. De qualquer forma não faz mal e nem engorda. Enfim, diversão (quase) inocente, com pegada desprentensiosa e inofensiva sob a batuta do veterano diretor Blake Edwards.
Pablo Aluísio.
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