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quarta-feira, 19 de janeiro de 2022

O Reencontro

Os anos de amizade dentro de uma universidade podem ser os melhores da vida de uma pessoa. E nos Estados Unidos se tem a tradição de tempos em tempos reunir os velhos amigos, geralmente em reencontros anuais. É justamente esse o tema principal desse filme. Só que no caso da história aqui tratada não é apenas o prazer de se rever velhos amigos. Há também um elemento de tragédia. Os antigos colegas se reúnem em uma casa na Carolina do Sul. Época de férias. A questão é que um deles faleceu recentemente. Então o reencontro acaba se tornando também um momento de relembrar velhas histórias e também de se colocar sobre a mesa antigas rixas, mágoas e ressentimentos que ficaram pelo caminho por todos esses anos. O que era simples prazer ganha contornos de contas a acertar.

Filme muito bom. O diretor Lawrence Kasdan sempre foi um cineasta acima da média. Ele inclusive ficou conhecido por conseguir arrancar grandes interpretações de atores que até então eram considerados meramente medianos. Nesse filme temos alguns exemplos. Tom Berenger e Jeff Goldblum tiveram as melhores interpretações de suas carreiras. Kasdan escalou eles para atuar ao lado dos talentosos Glenn Close e William Hurt. O nível geral de atuação subiu lá para o alto. Enfim, excelente drama sobre sentimentos humanos e histórias que deveriam ter ficado no passado, mas que sempre voltam, de forma muitas vezes bem dolorida.

O Reencontro (The Big Chill, Estados Unidos, 1983) Direção: Lawrence Kasdan / Roteiro: Lawrence Kasdan, Barbara Benedek / Elenco: Glenn Close, William Hurt, Tom Berenger, Jeff Goldblum, Kevin Kline, Meg Tilly / Sinopse: Grupo de amigos dos tempos da universidade se reúne novamente em uma casa de férias na Carolina do Sul. Será o primeiro reencontro após o falecimento de um deles. Velhas mágoas e histórias doloridas vão acabar retornando.

Pablo Aluísio.

quarta-feira, 12 de agosto de 2020

Grand Canyon

Título no Brasil: Grand Canyon - Ansiedade de uma Geração
Título Original: Grand Canyon
Ano de Produção: 1991
País: Estados Unidos
Estúdio: Twentieth Century Fox
Direção: Lawrence Kasdan
Roteiro: Lawrence Kasdan, Meg Kasdan
Elenco: Kevin Kline, Steve Martin, Danny Glover, Mary-Louise Parker, Mary McDonnell, Alfre Woodard

Sinopse:
Os destinos de várias pessoas vão se entrelaçando ao longo do tempo. E a vida de cada personagem enfrenta diversas situações delicadas e imprevisíveis. Filme indicado ao Oscar e ao Globo de Ouro na categoria de melhor roteiro original (Lawrence Kasdan, Meg Kasdan).

Comentários:
Esse filme não pode ser definido como uma comédia como muitas vezes vi em manuais e guias de filmes. Não é muito por essa linha. Há diversas situações ocorrendo ao mesmo tempo. Kevin Kline, por exemplo, interpreta um sujeito rico cujo carro dá problemas, bem no meio de um bairro negro, com criminosos à espreita. Acaba sendo salvo por Danny Glover, um homem com muita experiência de vida que dirige um caminhão de guincho. Já Steve Martin, aqui de barba e bem diferente, é o executivo de cinema que precisa lidar com atrizes problemáticas. E as mulheres formam a maior parte do arco narrativo do filme, mostrando desde uma jovem com problemas de depressão até uma senhora casada que encontra um bebê no meio dos arbustos de um parque. Enfim, é um filme com várias pequenas histórias que acabam se interligando de uma maneira ou outra. Poderia ser um filme de Robert Altman, mas não é. É isso sim um bom drama dirigido e roteirizado pelo competente e talentoso Lawrence Kasdan. Um bom filme dos anos 90 que anda injustamente esquecido.

Pablo Aluísio.

sábado, 6 de junho de 2020

O Turista Acidental

Título no Brasil: O Turista Acidental
Título Original: The Accidental Tourist
Ano de Produção: 1988
País: Estados Unidos
Estúdio: Warner Bros
Direção: Lawrence Kasdan
Roteiro: Frank Galati
Elenco: William Hurt, Kathleen Turner, Geena Davis, Bill Pullman, Amy Wright. David Ogden Stiers,

Sinopse:
Baseado no livro escrito por Anne Tyler, o filme "O Turista Acidental" conta a história de um escritor de guias de viagem que está emocionalmente abalado e deprimido, mas que precisa seguir em frente com sua vida mesmo depois que seu filho morreu e seu casamento desmoronou.

Comentários:
Esse foi o filme mais importante da carreira do ator William Hurt. O filme concorreu ao Oscar em diversas categorias, entre elas a de melhor filme e roteiro adaptado. Levou a estatueta para casa na categoria de melhor atriz, prêmio dado a Geena Davis, quem diria... e ainda foi lembrado pela excelente trilha sonora escrita pelo maestro e mestre John Williams. E como se isso não fosse o bastante ainda foi indicado ao Globo de Ouro na categoria de melhor filme, no gênero drama. Ou seja, reconhecimento da crítica e dos grandes festivais de cinema, não faltou. Porém, em minha opinião, para gostar do filme mesmo você precisa estar no estado de espírito certo. Isso porque o roteiro procura seguir os passos dos sentimentos melancólicos do protagonista, que em suma é um homem deprimido, que basicamente odeia aquilo que faz, o seu trabalho. Escrever guias de viagens enquanto está arrasado por dentro, obviamente não é uma coisa fácil. Por isso voltamos ao ponto inicial. Para gostar plenamente do filme você precisa também gostar muito de William Hurt. O filme é dele, feito em cima de sua persona nas telas. É uma obra cinematográfica até mesmo fria, sem muito calor humano. Até porque em crises depressivas a mente age justamente assim, sem encotnrar calor e interesse em nenhum aspecto da vida.

Pablo Aluísio.

terça-feira, 5 de maio de 2020

Wyatt Earp

Título no Brasil: Wyatt Earp
Título Original: Wyatt Earp
Ano de Produção: 1994
País: Estados Unidos
Estúdio: Warner Bros
Direção: Lawrence Kasdan
Roteiro: Dan Gordon, Lawrence Kasdan
Elenco: Kevin Costner, Dennis Quaid, Gene Hackman, David Andrews, Linden Ashby, Mark Harmon

Sinopse:
 Cinebiografia do famoso xerife e homem da lei Wyatt Earp (Kevin Costner). Ao lado de seus irmãos e do amigo Doc Holliday (Dennis Quaid), Earp se envolveu no famoso duelo do OK Curral, que entrou na história do velho oeste. Filme baseado em fatos históricos reais.

Comentários:
Nos Estados Unidos, no que diz respeito ao velho oeste, as pessoas em geral preferem cultuar o lado lendário das histórias do que propriamente a veracidade histórica. Assim muitos e muitos filmes de faroeste foram produzidos ao longo do tempo enfocando a figura de Wyatt Earp. Poucos porém tentaram trazer a história real para as telas. O mais corajoso nesse aspecto foi esse western de Kevin Costner. Ele aqui procurou pelo lado mais real, pela verdadeira história e isso claro iria trazer também alguns aspectos negativos, afinal Wyatt Earp foi um ser humano e como tal tinha qualidades, mas também defeitos, além de trechos em seu passado que não eram muito adequados para alguém que foi retratado como um honesto e virtuoso homem da lei. De maneira em geral gosto muito desse filme e não apenas pelo seu lado mais realista, mas também pela coragem de tentar resgatar esse homem do século XIX que foi tão reverenciado no cinema. Quem foi ele realmente? O que fez, como se deu o famoso duelo no OK Curral? Tudo está aqui nesse filme, realizado da forma mais sincera e honesta possível. Enfim, um filme especialmente indicado para quem gosta da história sem retoques ou excesso de fantasia romanceada dos antigos livrinhos de bolso com temática faroeste. Filme indicado ao Oscar na categoria de Melhor Direção de Fotografia (Owen Roizman).

Pablo Aluísio.

quarta-feira, 18 de março de 2020

Silverado

Excelente faroeste produzido em meados da década de 1980. "Silverado" surgiu em uma época em que os grandes estúdios tentavam revitalizar o gênero western. É bem sintomático chamar a atenção para o fato do filme ter sido produzido nos anos 80, quando não havia mais regularidade no lançamento de faroestes no cinema. John Wayne havia partido seis anos antes e deixado uma lacuna, um mercado de fãs de western sem novos lançamentos, sem novos filmes. O faroeste italiano ainda produzia filmes com regularidade, mas esses iam ficando cada vez mais baratos ao longo dos anos. A indústria americana de cinema parecia não investir mais em filmes de western, o que era algo a se lamentar.

Como os antigos astros já estavam velhos e aposentados, o jeito foi adaptar todo um elenco de novatos para encarar o desafio. O elenco é liderado por Kevin Kline cuja carreira foi construída em cima de comédias como “Um Peixe Chamado Wanda” e “Será Que Ele é?”, não tendo muito a ver com o estilo. Curiosamente ele acabou se saindo bem no filme. Danny Glover da série “Máquina Mortífera” também foi escalado. Sua escolha foi mais uma jogada comercial, para chamar mais atenção ao filme. Melhor se saem Brian Dennehy, que aqui repete um personagem bem parecido com o que fez em "Rambo", o xerife corrupto que abusa de sua autoridade e Scott Glenn, que lembrava fisicamente muito Clint Eastwood. Outro aspecto curioso de "Silverado" foi a presença de um jovem Kevin Costner, interpretando um garotão inconsequente que sempre se metia em problemas por onde passava. E pensar que alguns anos depois o próprio Costner iria dirigir e atuar em um clássico do western, "Dança com Lobos". Esse "Silverado" foi, de certa forma, seu ensaio no gênero.

O enredo de Silverado era uma miscelânea de vários e vários faroestes do passado. Uma espécie de homenagem aos aspectos mais valorizados da mitologia do velho oeste. Na estória acompanhamos um grupo de amigos que chega na cidade de Silverado, no Colorado (com locações reais no Novo México), agora dominada completamente por um xerife corrupto e seu grupo de capangas. Aterrorizando os moradores, o xerife, na realidade um antigo bandoleiro e pistoleiro se fazendo passar por bom cidadão, acabava literalmente tomando conta do lugar, se tornando proprietário do saloon local e das propriedades circunvizinhas à cidade. Para aumentar ainda mais seu domínio, ele não hesitava em matar, ameaçar e massacrar todos os que ousavam se opor ao seu poder.

A trilha sonora de "Silverado" foi assinada por Bruce Broughton e chamava atenção pela sua beleza. De fato a música incidental não deixava espaços em branco durante o filme, preenchendo tudo de forma bem suntuosa. Seu trabalho acabou sendo indicado ao Oscar. O diretor Lawrence Kasdan poderia ter dado mais agilidade ao filme, com um corte em sua duração – que muitas vezes soa excessiva – mas o saldo final foi inegavelmente positivo. "Silverado" fez sucesso de bilheteria e agradou ao público na época. Pena que mesmo sendo bem sucedido o filme não conseguiu redimir o gênero que ficaria ainda mais alguns anos na geladeira com poucas e esparsas novas produções em Hollywood.

Silverado (Silverado, Estados Unidos, 1985) Direção: Lawrence Kasdan / Roteiro: Lawrence Kasdan, Mark Kasdan / Elenco: Kevin Kline, Scott Glenn, Danny Glover, Kevin Costner, John Cleese, Rosanna Arquette, Brian Dennehy, Linda Hunt, Jeff Goldblum / Sinopse: Um xerife inescrupuloso e corrupto (Brian Dennehy) domina a pequena cidade de Silverado. Contra ele se opõem um grupo de cowboys e bandoleiros que vão enfrentar seu poder. Filme indicado ao Oscar nas categorias de Melhor Som (Donald O. Mitchell, Rick Kline e Kevin O'Connell) e Melhor Música - Trilha Sonora Original (Bruce Broughton)

Pablo Aluísio.

terça-feira, 22 de outubro de 2019

Silverado

Excelente faroeste produzido em meados da década de 1980. "Silverado" surgiu em uma época em que os grandes estúdios tentavam revitalizar o gênero western. É bem sintomático chamar a atenção para o fato do filme ter sido produzido nos anos 80, quando não havia mais regularidade no lançamento de faroestes no cinema. John Wayne havia partido seis anos antes e deixado uma lacuna, um mercado de fãs de western sem novos lançamentos, sem novos filmes. O faroeste italiano ainda produzia filmes com regularidade, mas esses iam ficando cada vez mais baratos ao longo dos anos. A indústria americana de cinema parecia não investir mais em filmes de western, o que era algo a se lamentar. Como os antigos astros já estavam velhos e aposentados, o jeito foi adaptar todo um elenco de novatos para encarar o desafio. O elenco é liderado por Kevin Kline cuja carreira foi construída em cima de comédias como “Um Peixe Chamado Wanda” e “Será Que Ele é?”, não tendo muito a ver com o estilo. Curiosamente ele acabou se saindo bem no filme. Danny Glover da série “Máquina Mortífera” também foi escalado. Sua escolha foi mais uma jogada comercial, para chamar mais atenção ao filme. Melhor se saem Brian Dennehy, que aqui repete um personagem bem parecido com o que fez em "Rambo", o xerife corrupto que abusa de sua autoridade e Scott Glenn, que lembrava fisicamente muito Clint Eastwood. Outro aspecto curioso de "Silverado" foi a presença de um jovem Kevin Costner, interpretando um garotão inconsequente que sempre se metia em problemas por onde passava. E pensar que alguns anos depois o próprio Costner iria dirigir e atuar em um clássico do western, "Dança com Lobos". Esse "Silverado" foi, de certa forma, seu ensaio no gênero.

O enredo de Silverado era uma miscelânea de vários e vários faroestes do passado. Uma espécie de homenagem aos aspectos mais valorizados da mitologia do velho oeste. Na estória acompanhamos um grupo de amigos que chega na cidade de Silverado, no Colorado (com locações reais no Novo México), agora dominada completamente por um xerife corrupto e seu grupo de capangas. Aterrorizando os moradores, o xerife, na realidade um antigo bandoleiro e pistoleiro se fazendo passar por bom cidadão, acabava literalmente tomando conta do lugar, se tornando proprietário do saloon local e das propriedades circunvizinhas à cidade. Para aumentar ainda mais seu domínio, ele não hesitava em matar, ameaçar e massacrar todos os que ousavam se opor ao seu poder.

A trilha sonora de "Silverado" foi assinada por Bruce Broughton e chamava atenção pela sua beleza. De fato a música incidental não deixava espaços em branco durante o filme, preenchendo tudo de forma bem suntuosa. Seu trabalho acabou sendo indicado ao Oscar. O diretor Lawrence Kasdan poderia ter dado mais agilidade ao filme, com um corte em sua duração – que muitas vezes soa excessiva – mas o saldo final foi inegavelmente positivo. "Silverado" fez sucesso de bilheteria e agradou ao público na época. Pena que mesmo sendo bem sucedido o filme não conseguiu redimir o gênero que ficaria ainda mais alguns anos na geladeira com poucas e esparsas novas produções em Hollywood.

Silverado (Silverado, Estados Unidos, 1985) Direção: Lawrence Kasdan / Roteiro: Lawrence Kasdan, Mark Kasdan / Elenco: Kevin Kline, Scott Glenn, Danny Glover, Kevin Costner, John Cleese, Rosanna Arquette, Brian Dennehy, Linda Hunt, Jeff Goldblum / Sinopse: Um xerife inescrupuloso e corrupto (Brian Dennehy) domina a pequena cidade de Silverado. Contra ele se opõem um grupo de cowboys e bandoleiros que vão enfrentar seu poder. Filme indicado ao Oscar nas categorias de Melhor Som (Donald O. Mitchell, Rick Kline e Kevin O'Connell) e Melhor Música - Trilha Sonora Original (Bruce Broughton)

Pablo Aluísio.

sábado, 22 de abril de 2006

Wyatt Earp

Geralmente as pessoas mistificam certos personagens da história e se aborrecem seriamente quando certas passagens das vidas desses mitos são desmistificadas. Um caso bem exemplificativo disso aconteceu quando Kevin Costner resolver levar para as telas a biografia do lendário xerife do velho oeste, Wyatt Earp. O uso da expressão lendário aqui não é mero enfeite, Earp realmente foi um dos personagens mais conhecidos e celebrados do chamado Oeste Selvagem. Ao lado de seus irmãos e do amigo, o dentista, pistoleiro e tuberculoso Doc Holliday, Wyatt enfrentou uma quadrilha de bandidos no famoso Ok Curral, duelo esse que jamais foi esquecido na vasta mitologia do western americano e que consagrou seu nome para sempre na história dos Estados Unidos. Kevin Costner poderia muito bem apenas endossar a velha lenda mas corajosamente preferiu filmar uma biografia bem mais realista e de acordo com o que realmente aconteceu. O filme, que tem mais de 3 horas de duração, é um primor de qualidade. Na época foi recebido com certas reservas, talvez justamente por ser "real demais".

E afinal, o que tanto aborreceu a alguns segmentos da sociedade ianque? Primeiramente o fato de que certos aspectos da biografia de Earp vieram à tona pela primeira vez no cinema com esse filme. Por exemplo, em todos os filmes que retrataram Wyatt antes ele sempre era mostrado como um homem da lei, acima do bem e do mal. Honesto, correto e incorruptível. A verdade histórica porém não foi bem assim. No filme descobrimos que Wyatt antes de virar xerife teve que fugir de sua terra natal para não ser preso por roubo de cavalos. Isso mesmo, o xerife modelo do oeste americano era na realidade um ladrão de cavalos foragido. Durma-se com um barulho desses. 

Outros aspectos nada lisonjeiros na biografia de Wyatt Earp vão desfilhando pelas cenas: sua dureza com os que o desafiavam, sua fria relação com sua segunda companheira (a primeira esposa faleceu de tifo ainda muito cedo) e os não explicados assassinatos da antiga quadrilha que matou dois dos irmãos Earp. Tudo no filme é retratado de forma corajosa e sem meias palavras. Para quem gosta de história como eu, um roteiro honesto e definitivamente leal à veracidade dos fatos como esse é um prato cheio, um grande prazer. Enfim, Wyatt Earp é item obrigatório para todos aqueles que desejam conhecer a verdade por trás dos mitos do velho oeste, sem enfeites ou fantasias. O velho xerife, mostrado com a veracidade e a velocidade de um colt 45, se revela por inteiro no quadro pintado por Kevin Costner. É a biografia definitiva sobre Wyatt Earp no cinema. Por essa razão se ainda não assistiu, não perca a oportunidade.

Wyatt Earp (Estados Unidos, 1994) Direção: Lawrence Kasdan / Roteiro: Dan Gordon, Lawrence Kasdan / Elenco: Kevin Costner, Dennis Quaid, Gene Hackman / Sinopse: Cinebiografia do famoso xerife e homem da lei Wyatt Earp (Kevin Costner). Ao lado de seus irmãos e do amigo Doc Holliday (Dennis Quaid), Earp se envolveu no famoso duelo do OK Curral, que entrou na história do velho oeste.

Pablo Aluísio.