Pouca gente no Brasil conhece a cantora Carrie Underwood. Na verdade se trata de uma artista que, tirando os Estados Unidos, poucos países conhecem. Sim, ela é uma espécie de ídolo nacional dos WASPs. Também pudera, como vencedora do programa American Idol quem iria prestar atenção nela fora das fronteiras ianques? Pessoalmente já passei da época em minha vida de sair pesquisando sobre todo cantor ou cantora de que me chame a atenção. Em determinado ponto da sua vida haverá aqueles músicos que farão você gostar de uma ou outra música, ou até mesmo um CD inteiro, e isso definitivamente não significará que você sairá por aí atrás de maiores informações sobre sua vida e carreira. Como gosta de afirmar meu amigo Pablo Aluísio em determinado momento de nossas vidas chegamos na fase em que descobrimos que muito desse negócio de ser fã é coisa de adolescente e que a frase: "Chega de ídolos!" se torna um bom conselho, além de um chavão que deve ser seguido. Não somos mais garotos bobões! Já sou adulto mamãe!
Assim aqui vai algumas coisas que sei da Carrie: ela é loira bombshell, do tipo que os americanos adoram e tem uma boa voz que combina very bem com algumas canções que canta. Seu estilo está mais para pop-country, um sub-gênero que tem feito a cabeça da moçada jovem americana principalmente nos estados sulistas (entenda-se caipirada confederada). A grande maioria de suas músicas é assinada por ela mesma, mas isso significa pouca coisa pois todo mundo sabe que muitos desses artistas fabricados de hoje em dia compram composições de autores mortos de fome e as assinam como se fossem deles sem muita cerimônia. Money Talks! Tirando isso de lado gosto da loira, é aquele tipo de CD que eu toco no carro quando estou indo ao trabalho. Trânsito infernal já vou colocando a Carrie para cantar. É música de FM como diria os trintões da minha época. Hoje a moçada não sabe nem o que é rádio, imagine FM! Eu definitivamente também não vou me tornar em PHD em Carrie Underwood porque isso cansaria minha beleza nórdica. Assim quero apenas deixar a dica desse trabalho. Popzinho, inofensivo e bom de ouvir casualmente. Só não vá virar fã da moça, colocando posters dela pelo seu quarto porque isso seria definitivamente uma perda de tempo né garoto!
Pablo Aluísio.
Erick:
ResponderExcluirPor coincidência hoje eu pensei como faz tempo que você não escreve sobre o Elvis. Você sabe que os seus posts ácidos sobre o Elvis são meus favoritos. Desculpe Pablo!
Sobre a Carrie Underwood, eu a vi recentemente numa refilmagem da Noviça Rebelde e te digo uma coisa: ela é uma boa cantora, mas sofre pra alcançar certos agudos nas músicas do filme, muitas vezes sem conseguir, coisa que a Julie Andrews fazia com aparente facilidade com sua garganta de cinco oitavas e técnica perfeita.
Sem querer ser aquele velho chato do tipo "ahh, as coisas antigas é que eram boas!", mas; as coisas antigas é que eram boas, ainda mais se for a Julie Andrews.
Já deixei um aviso para o Erick vir aqui responder você Serge. O que aconteceu é que esse blog teve um problema técnico alguns meses atrás e eu tive que fazer um backup dele. Textos mais antigos estão sendo postados novamente só agora (como esse do Erick). Ele provavelmente nem saiba que foi publicado por aqui.
ResponderExcluirFaz tempo mesmo que não escrevo sobre Elvis. Esclarecendo melhor: faz tempo que sequer ouço Elvis. É chocante.
ResponderExcluir