terça-feira, 5 de março de 2024

Candy

Título no Brasil: Candy
Título Original: Candy
Ano de Lançamento: 1968
País: Estados Unidos, França
Estúdio: American Broadcasting Company (ABC)
Direção: Christian Marquand
Roteiro: Buck Henry, Terry Southern
Elenco: Ewa Aulin, Richard Burton, Marlon Brando, Charles Aznavour, James Coburn, John Huston, Walter Matthau, Ringo Starr

Sinopse:
Uma jovem e inocente garota colegial, conhecida apenas como Candy (Docinho) acaba conhecendo uma longa série de homens mais velhos, alguns bem interessantes, outros completamente malucos. E nessas experiências vai aprendendo sobre o amor, a vida e a felicidade. E tudo vai acontecendo em plena era do flower power, no mágico ano de 1968, em pleno auge do movimento hippie.

Comentários:
Em sua autobiografia, em um momento de confissão e lucidez, Brando reconheceu que fez filmes bem ruins ao longo de sua carreira. Um exemplo que ele citou foi justamente esse "Candy". Para Brando fazer esse filme foi um dos maiores erros de sua carreira. Apenas aceitou o convite porque se considerava muito amigo do diretor Christian Marquand e não teve coragem de lhe dizer não! Iria se arrepender amargamente nos anos seguintes. O filme foi feito no período em que nada parecia dar certo na vida do ator. Muitos problemas pessoais envolvendo suas ex-esposas e na vida profissional as coisas também não iam bem, com sucessivos fracassos de bilheteria. De uma coisa tenho certeza, Brando acertou em sua avaliação pessoal. Esse filme é muito ruim mesmo. Nada parece certo, passando pela história boboca, indo pelos figurinos bizarros e até mesmo pela má interpretação do próprio Brando. E olha que seu elenco está cheio de gente famosa da época, mas nada disso pareceu melhorar um filme fadado a ser muito fraco. Enfim, um erro da primeira à última cena. O pior filme de Marlon Brando, sem dúvida! 

Pablo Aluísio.

Buffalo Bill

Título no Brasil: Buffalo Bill
Título Original: Buffalo Bill
Ano de Lançamento: 1944
País: Estados Unidos
Estúdio: Twentieth Century Fox
Direção: William A. Wellman
Roteiro: Eneas MacKenzie, Clements Ripley
Elenco: Joel McCrea, Maureen O'Hara, Anthony Quinn

Sinopse:
A história de William "Buffalo Bill" Cody (Joel McCrea), lendário nome da mitologia do western dos Estados Unidos, desde seus dias como batedor do exército até suas atividades posteriores como proprietário de um show do Velho Oeste.

Comentários:
O melhor filme sobre Buffalo Bill foi feito na década de 1970 com Paul Newman no papel principal. Aquele sim é um filme historicamente correto sobre essa figura do velho oeste norte-americano. Esse filme aqui vai por outro caminho, tornando como fato certas lorotas que o próprio Bill contava sobre si mesmo. O que não quer dizer que seja um filme ruim, nada disso, apenas tem essa perspectiva diferenciada. O elenco é muito bom, mas devo dizer que Joel McCrea não era o ator certo para interpretar Buffalo Bill. Era um ator sério demais para esse papel. O verdadeiro Buffalo Bill era meio bufão, um tipo mais circense mesmo. Melhor se sai o sempre bom Anthony Quinn, com sua presença sempre forte e carismática. Então é isso, deixo o registro desse faroeste B que tentou contar a história de William "Buffalo Bill" Cody, mesmo de uma forma bem romanceada e estigmatizada. 

Pablo Aluísio.

segunda-feira, 4 de março de 2024

1900

Título no Brasil: 1900
Título Original: Novecento
Ano de Lançamento: 1976
País: Itália, França
Estúdio: Artemis Films
Direção: Bernardo Bertolucci
Roteiro: Giuseppe Bertolucci, Bernardo Bertolucci
Elenco: Robert De Niro, Gérard Depardieu, Dominique Sanda, Paolo Nicole, Francesco Napoli

Sinopse:
O filme conta a história de dois amigos de infância que vivem na virada do século XIX para o século XX. É um momento de intensa vida política em seu país e eles acabam, com o passar dos anos, ficando em lados opostos dessa visão política da vida. Na luta de classes do começo do século eles acabam em lados opostos, lutando um contra o outro. 

Comentários:
Eu me recordo quando esse filme foi lançado no Brasil em VHS pelo selo CIC nos anos 80. Foi um lançamento badalado porque, apesar de ser um filme antigo, dos anos 70, a crítica se debruçou em elogios e mais elogios. De certa forma foi um dos picos do cinema italiano, que se sentia forte o suficiente para contratar atores de Hollywood, gastando milhões em uma produção requintada. Apesar de tudo isso a favor nunca consegui gostar muito desse filme. Ele tem uma duração excessiva, excesso também de personagens, muitos secundários que entram e somem dentro da história, que muitas vezes é mal conduzida. Além disso o teor da mensagem do roteiro é claramente socialista e muitas vezes o filme se torna panfleto de propaganda da ideologia de esquerda. Enfim, nunca ficou entre os meus filmes preferidos nem do Bernardo Bertolucci e nem muito menos do Robert De Niro. Ao longo de suas carreiras eles fizeram coisa bem melhor. 

Pablo Aluísio.

Os Desaparecidos

Título no Brasil: Os Desaparecidos
Título Original: Bureau of Missing Persons
Ano de Lançamento: 1933
País: Estados Unidos
Estúdio: Warner Bros
Direção: Roy Del Ruth
Roteiro: Robert Presnell Sr, John H. Ayers
Elenco: Bette Davis, Lewis Stone, Pat O'Brien

Sinopse:
Uma jovem e bonita loira vai até o departamento de polícia para denunciar o desaparecimento do próprio marido. Assim que os detetives entram no caso descobrem que há coisas bem esquisitas acontecendo. O homem desaparecido não era casado e aquela jovem parece ser a principal suspeita do crime. 

Comentários:
Um filme policial B da Warner Bros, produzido na década de 1930 e estrelado pela grande atriz Bette Davis. Ela estava bem jovem quando fez esse filme e procurava seguir os passos, pelo menos no visual, da moda da época, com os cabelos platinados, bem marcantes. Um fato curioso é que Davis sempre teve muita personalidade, mesmo quando jovem. Assim que ela entra na delegacia você já percebe que a metadr das coisas que diz são pura mentira, e a outra não é nada confiável. Suas tentativas de parecer tolinha e bobinha, inocente de tudo, não enganam ninguém e esse é apenas um dos charmes desse bom filme policial. Destaque para a cena no necrotério, que é de um humor negro muito refinado realmente. Para quem pensa que o cinema antigo era tolinho... Era nada, pelo contrário, tinha ótimas sacadas de roteiro. 

Pablo Aluísio.

domingo, 3 de março de 2024

Imperador Romano Nerva

Imperador Romano Nerva
Após o fim de Domiciano, assassinado em uma conspiração da guarda pretoriana, houve uma certa indefinição sobre quem seria o novo imperador. Para o bem de Roma, finalmente um senador chamado Marcus Cocceius Nerva foi o escolhido em 18 de setembro de 96. Ele assim se tornava o novo imperador de Roma. Com Nerva o senado romano finalmente chegava ao poder máximo no Império. A era dos imperadores generais tinha chegado ao seu final. Como a brutalidade e violência desses militares eram bem conhecidos pelo povo romano, o fato do novo imperador não ser um desses militares toscos já era um ponto de esperança. A escolha de Nerva assim foi muito bem recebida nas ruas da capital do império. 

Nerva era bem conhecido do povo romano. Ele era um homem da elite e vinha desempenhando o cargo de senador desde os tempos de Nero. Sua vasta experiência como político o fez compreender como nenhum outro romano, os erros dos imperadores anteriores, alguns deles verdadeiros homens insanos. Nerva sabia que não poderia cometer os mesmos erros. E ele era um homem preparado, intelectual, que conhecia bem as vias da administração de Roma. Também era um político nato, formando alianças com as diversas linhas de pensamento dentro do império. Era bom ouvinte e a leitura era vista por ele como um prazer. Sem dúvida era um homem culto e adequado para o cargo. Também mostrou desde os primeiros dias que iria recusar a violência e a repressão como única política de Estado. Não gostava de atitudes tirânicas. Ao seu modo era sem dúvida um homem democrata!  

Pessoalmente era um imperador cordial, diplomata. Dedicava todo o seu tempo diário para resolver os problemas imperiais. Era sensato, estudioso, pensativo. Nunca tomava uma decisão sem antes ouvir o senado e os demais setores importantes da sociedade. Com Nerva no poder, o império romano conquistou uma estabilidade política que lembrava os antigos tempos do imperador Augusto. Com tantas qualidades, ele passou a ser apontado pelos historiadores como o primeiro dos cinco grandes imperadores dessa fase. Era o primeiro do ciclo dos cinco bons imperadores, homens sérios, honestos, que trabalhavam duro pela ascensão do império. 

Pouco antes de morrer, Nerva adotou Trajano como seu filho. Ele não tinha filhos naturais e a escolha do bom Trajano foi uma questão de garantir uma sucessão pacífica para o poder. Nerva via em Trajano todas as qualidades que entendia ser essenciais para o contínuo sucesso do império romano. Com a escolha de Trajano para sucedê-lo também houve um abrandamento completo dentro das fileiras que faziam oposição ao imperador Nerva pois esses entendiam que Trajano seria um imperador melhor. Nerva, que sempre ouvia a todos, até mesmo seus opositores, decidiu que eles também teriam a chance de governar Roma após sua morte. 

Outro aspecto que mostra o sucesso do imperador Nerva vem do fato de que ele morreu de morte natural, ao sofrer um derrame enquanto trabalhava. Ele estava debruçado sobre documentos administrativos de Roma quando sofreu o derrame. Ele morreu aos 67 anos de idade, em 27 de janeiro de 98. Foi uma surpresa para o povo de Roma ver um imperador morrer assim, pois praticamente todos os imperadores anteriores tinham sido assassinados. Nerva, o imperador sábio e pacífico, foi grande até mesmo no momento de sua morte. 

Pablo Aluísio. 

O Segundo Rei Franco

O Segundo Rei Franco
Quildeberto I é considerado o segundo Rei da França, filho do primeiro, Clóvis I. Historicamente falando é um monarca tão remoto, que viveu e reinou há 1500 anos, que fica até mesmo complicado afirmar que ele tenha sido Rei da França. O conceito de França é moderno, de um Estado moderno. No tempo desse rei o que existia era uma proliferação de reinos bárbaros que lutavam entre si após o colapso do Império Romano. Assim, embora a história da França o trate como o segundo Rei da França, penso que uma classificação melhor seria situa-lo apenas como o segundo Rei dos Francos. A transformação do Reino dos Francos em França, só iria acontecer alguns séculos depois. De qualquer forma, respeitando a classificação oficial dos historiadores franceses, vou tratar ele aqui como o segundo Rei da França. 

Pois bem, esse monarca passou toda a sua vida em cima de um cavalo, em batalhas sem fim pelo solo daquele território que depois seria a França moderna que conhecemos. Na era em que viveu aquele era um tempo de barbarismo. Para se ter uma ideia ele enfrentou no campo de batalha os mesmos bárbaros que tinham lutado contra os imperadores romanos. Travou sangrentas batalhas contra visigodos e ostrogodos. Invadiu terras que hoje em dia pertencem à Itália que naquelas eras distantes estavam nas mãos de inúmeros reinos de bárbaros. 

Saqueou cidades prósperas como Veneza e Florença e só parou quando se prostrou doente, em uma das suas inúmeras batalhas no campo de guerra. Havia rumores que tinha sido envenenado por seus próprios generais. Outros apontam até mesmo a sua Rainha como a pessoa que teria colocado veneno em sua taça de vinho. 

Quildeberto foi um monarca da baixa idade média. O conceito de governo naqueles tempos era muito frágil. Segurava a coroa quem conseguia vencer e destruir os demais aspirantes ao trono. Embora não haja provas concretas ou documentos oficiais, ele provavelmente matou dois de seus irmãos, também filhos do Rei Clóvis. Era um tempo de barbarismo, onde o Rei nada mais era do que aquele que conseguia se impor no trono com a força de sua espada. E assim era naquelas monarquias antigas, irmão matava irmão e geralmente acabava sendo morto também pelas mãos de algum parente. 

Pablo Aluísio. 

sábado, 2 de março de 2024

As Marvels

Título no Brasil: As Marvels 
Título Original: The Marvels
Ano de Lançamento: 2023
País: Estados Unidos
Estúdio: Marvel Studios
Direção: Nia DaCosta
Roteiro: Nia DaCosta, Megan McDonnell
Elenco: Brie Larson, Iman Vellani, Samuel L. Jackson, Teyonah Parris, Zawe Ashton, Park Seo-joon

Sinopse:
O Planeta Terra corre grande perigo. Uma invasão vinda do espaço profundo, do cosmos, está prestes a acontecer. Apenas a força da Capitão Marvel, aliada a jovem adolescente Miss Marvel, pode parar a grande tragédia que está prestes a se abater sobre toda a humanidade. E no centro de tudo estão braceletes que possuem grande poder e força. Quem os possuir, vencerá essa grande guerra cósmica. 

Comentários:
Esse certamente foi um dos filmes mais severamente criticados da Marvel. E devo dizer a verdade por aqui, todas as críticas negativas foram muito justas! O filme é ruim demais! Esse universo cósmico da Marvel já rendeu algumas das melhores páginas do universo das histórias em quadrinhos, mas penso que no cinema nunca funcionou muito bem. E essa ideia de misturar a Capitão Marvel com a Miss Marvel (uma das personagens mais chatinhas da Marvel atualmente) não deu bons frutos. O filme é muito do sem graça, isso apesar dos esforços de tentar soar engraçadinho. E essas piadinhas fora de hora e fora do tom tornam tudo ainda mais constrangedor. E aquele gato espacial? Que porcaria de roteiro... Praticamente nada funciona, nem os efeitos especiais que achei mal desenvolvidos. Lamento pela atriz Brie Larson pois penso que ela tem o visual perfeito para relembrar as antigas estrelas de Hollywood do passado. Só que fazendo filmes idiotas como esse, ela certamente nunca vai chegar ao estrelato. 

Pablo Aluísio.

Com as Próprias Mãos

Título no Brasil: Com as Próprias Mãos
Título Original: Walking Tall
Ano de Lançamento: 2004
País: Estados Unidos
Estúdio: Metro-Goldwyn-Mayer (MGM)
Direção: Kevin Bray
Roteiro: Mort Briskin, David Klass
Elenco: Dwayne Johnson, Ashley Scott, Johnny Knoxville

Sinopse:
Depois de anos no exército, ex-militar pede baixa e volta para sua cidadezinha natal. Para sua surpresa descobre que o local está dominado pelo crime organizado. Como as autoridades nada fazem, ele decide fazer a limpeza com suas próprias mãos. 

Comentários:
Por anos o The Rock foi lutador de luta livre nos Estados Unidos. Aquele negócio que parece uma mistura de circo com artes marciais. Pois bem, ele então migrou para o cinema. Esse aqui foi um de seus primeiros sucessos. A história é de certa forma banal, aquela velha coisa de se fazer justiça pelas próprias mãos, mas que ainda funciona, principalmente com um roteiro esperto e ágil. Além disso, para um autêntico filme de ação, não faltam boas cenas de pancadaria e lutas. Destaque para o The Rock quebrando toda a boate de striptease do vilão e um acerto de contas nada amistoso com um taco de beisebol. Pois é, nada muito longe do comum nesse tipo de produção, mas que ainda é capaz de render filmes divertidos. 

Pablo Aluísio.

sexta-feira, 1 de março de 2024

Resistência

Título no Brasil: Resistência
Título Original: The Creator
Ano de Lançamento: 2023
País: Estados Unidos
Estúdio: New Regency Productions
Direção: Gareth Edwards
Roteiro: Gareth Edwards, Chris Weitz
Elenco: John David Washington, Madeleine Yuna Voyles, Ken Watanabe, Gemma Chan, Allison Janney, Sturgill Simpson

Sinopse:
Em um futuro distópico dois grandes grupos lutam pelo controle do planeta Terra. Há um grupo militarizado, dominado por seres humanos brutais, que tentam controlar as grandes cidades com violência e repressão. E há o grupo da resistência, formado por robôs e androides com inteligência artificial avançada. Esse segundo grupo também conta com o apoio de grupos progressistas que desejam destruir a tirania que domina a civilização humana. 

Comentários:
Poderia ser um filme muito bom! Vi muito potencial na premissa básica da história contada, mas infelizmente, mais uma vez, faltou ousadia, coragem mesmo, para ir além, testar os limites. A partir de determinado ponto de filme os roteiristas claramente se limitaram, fazendo com que o enredo fosse parar naquela velha fórmula da "criança messias" que vem para salvar o mundo. Isso já foi usado tantas vezes que ficou chato! O menino em questão também não tem carisma, o que piora a situação do filme como um todo. Ao invés de explorar as inúmeras possibilidades de um futuro distópico, em que dois grupos bem distintos lutam pelo poder, a coisa toda se mostra preguiçosa na tela. E tinham orçamento bom para desenvolver um grande filme de ficção. Mas não deu. Esse filme é apenas regular, sendo muito otimista nessa classificação. A partir de determinado momento eu bocejei de tédio. E o desenrolar da história ficou chata demais. Mais um desperdício de boas premissas por parte de Hollywood. 

Pablo Aluísio.

Billy Madison

Título no Brasil: Billy Madison, um Herdeiro Bobalhão
Título Original: Billy Madison
Ano de Lançamento: 1995
País: Estados Unidos
Estúdio: Universal Pictures
Direção: Tamra Davis
Roteiro: Tim Herlihy, Adam Sandler
Elenco: Adam Sandler, Darren McGavin, Bridgette Wilson-Sampras, Bradley Whitford, Josh Mostel, Norm MacDonald

Sinopse:
Billy Madison (Sandler) é um sujeito sem maiores ambições na vida. Preguiçoso e nada maduro para sua idade ele precisa cumprir algumas metas e ajeitar sua vida de uma vez por todas para finalmente se tornar o herdeiro de uma grande fortuna do seu pai. 

Comentários:
A primeira vez que ouvi falar do Adam Sandler foi nesse filme. Também pode ser considerado seu primeiro filme de verdade, apesar dele ter feito várias comédias antes, nunca como ator principal. Então de certa maneira podemos considerar esse seu primeiro hit, aquele filme que o colocou nas marquises de cinema. E o interessante é que se comparado com outras bombas que ele iria fazer nos anos seguintes, esse filme até tem seu charme. E o próprio comediante gostou do que viu, tanto que fundou sua própria companhia cinematográfica e a batizou justamente de Billy Madison. No geral, como eu já escrevi, é uma boa comédia, que tem seus momentos, embora o roteiro também não seja grande coisa. De qualquer forma para sua carreira naquela época foi uma ótima oportunidade de mostrar que poderia estar na frente do resto do elenco. E foi também seu primeiro sucesso nos cinemas. Nada mal. 

Pablo Aluísio.