Golden Lame Gown ele foi desenhado pelo famoso figurinista das estrelas William Travilla. A deslumbrante peça fez parte do guarda roupa do filme "Os Homens Preferem as Loiras" (Gentlemen Prefer Blondes de 1953), um dos mais populares filmes de Marilyn. A atriz se encantou com seu design maravilhoso, dourado, ideal para uma estrela como ela que naquele momento começava a subir os degraus rumo ao topo em Hollywood. Um figurino digno de uma grande estrela do cinema americano em sua fase de ouro!
Verão de 62
Marilyn Monroe em 1952, em foto tirada em Los Angeles pelo fotógrafo e designar Philippe Halsman. Nesse ano Marilyn iria participar de cinco filmes: "Só a Mulher Peca", "Travessuras de Casados", "Almas Desesperadas", "Páginas da Vida" e "O Inventor da Mocidade". Ainda não era uma estrela, apenas uma starlet, porém sua presença chamava cada vez mais a atenção do público, o que fez os estúdios Fox pensarem cada vez mais seriamente em investir na carreira da loira sensual.
O Cadillac de Marilyn
Marilyn Monroe acena de dentro de seu Cadillac cor-de-rosa. A atriz tinha medo de dirigir por isso estava sempre tentando arranjar um motorista para quando precisasse de um carro. Ela aprendeu tarde a guiar, isso porque muito pobre na adolescência jamais teve um carro. Depois quando a carreira finalmente deslanchou a Fox colocou à disposição dela um motorista particular. Em relação ao carro da foto é curioso notar que o Cadillac cor-de-rosa acabou virando marca registrada de outro ídolo popular da época: Elvis Presley!
Marilyn e o Sexo
Marilyn é pega na foto em uma pose bem descontraída, ainda com o cabelo despenteado, o que acabou lhe trazendo ainda mais sensualidade. Em relação ao sexo Marilyn reclamou bastante da performance dos homens com quem foi para a cama em sua época. Para ela havia muita artificialidade na forma como os homens tratavam as mulheres na cama. Ela achava que muitos deles eram simplesmente mecânicos, sem se importar em passar afeto e carinho para a parceira. Isso dificultava e muito a chegada ao orgasmo. Isso levou a própria Marilyn a duvidar de sua sexualidade, pois em determinado momento pensou que era frígida ou até mesmo lésbica! Depois, conforme explicou em seus escritos, a culpa era mesmo dos homens que não sabiam como satisfazer direito uma mulher.
Marilyn Monroe - Torrente de Paixão
Marilyn Monroe como Rose Loomis em cena do filme Torrente de Paixão (Niagara, EUA, 1953). Dirigido por Henry Hathaway o filme demonstrou para os estúdios que Marilyn Monroe era de fato uma estrela. Ela está muito bem e completamente à vontade com sua personagem, que trazia uma triste melancolia, algo que seria muito presente na própria personalidade de Marilyn. O filme também ficou notório por ter a mais longa sequência de uma caminhada na história do cinema, quando Marilyn surge de costas para a câmera, caminhando de forma sensual. O diretor Henry Hathaway obviamente ficou encantado com a estética e a boa forma de Marilyn, para delírio da platéia masculina da época.