Título Original: Si può fare... amigo
Ano de Lançamento: 1972
País: Itália
Estúdio: Rizzoli Film SPA
Direção: Maurizio Lucidi
Roteiro: Ernesto Gastaldi, Rafael Azcona
Elenco: Bud Spencer, Jack Palance, Renato Cestiè, Francisco Rabal, Dany Saval, Luciano Catenacci
Sinopse:
Coburn (Bud Spencer), um viajante errante de bom coração, acaba envolvido na proteção de um garoto órfão, o jovem Chip, o qual herdou um rancho aparentemente abandonado. Porém, o local atrai o interesse de malfeitores: a terra esconde riquezas (petróleo), e esse fato faz com que bandidos e pistoleiros persigam o menino para tomar o terreno. Coburn então, com a ajuda de um pistoleiro (e rival) ambíguo (Jack Palance), tenta deter os bandidos e garantir a herança do garoto.
Comentários:
Um filme solo do Bud Spencer, aqui sem seu companheiro habitual Terence Hill. Para compensar a ausência do carismático parceiro de tantos filmes, o estúdio italiano resolveu contratar o americano Jack Palance. Eu sempre o considerei um bom profissional, mas aqui ele optou por uma caracterização bem caricata mesmo, com os dentes cerrados e uma piteira de cafajeste sempre na boca. Claro, Palance parecia estar se divertindo como nunca! Aliás esse é o tom do filme, é pura diversão mesmo. Não é um faroeste para se levar à sério em nenhum momento, é puro entretenimento para as massas, com doses extras de bom humor. E o Bud Spencer provou que poderia levar um filme como esse sozinho. Ele tinha carisma para tanto, com seu jeitão de Brutus, o eterno antagonista do Popeye. Sempre considerei o Bud Spencer como um algo a mais do que ser apenas a escada em cena para o Terence Hill. Aqui ele bem demonstrou que tinha luz própria, embora seus filmes em dupla fossem inegavelmente bem melhores. De uma maneira ou outra esse filme de western spaghetti cumpre o que promete: ser boa diversão, acima de tudo.
Pablo Aluísio.

Cine Western
ResponderExcluirPablo Aluísio.
Como fala aquela música "Claudinho sem Bochecha..."
ResponderExcluirBud Spencer sem.Terence Hill, não funcionava.
Ele era um gigante gentil que conseguia fazer rir o público sem sequer dar um sorriso em cena.
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