Título Original: Sartana nella valle degli avvoltoi
Ano de Produção: 1970
País: Itália
Estúdio: Elios Studios
Direção: Roberto Mauri
Roteiro: Roberto Mauri
Elenco: William Berger, Wayde Preston, Aldo Berti
Sinopse:
Nesse filme o protagonista se chama Lee Calloway, interpretado pelo veterano ator William Berger. Ele faz parte de uma família de criminosos. Quando três de seus irmãos são presos, ele resolve ajudá-los a fugirem da cadeia, só que para isso ele cobra um preço. Eles terão que dividir com ele um carregamento de ouro roubado anos atrás. Irmãos são irmãos, mas negócios de bandidos devem ser feitos nessa base.
Comentários:
Mais um filme que tentou faturar em cima do nome "Sartana". No faroeste italiano isso era até bem comum. Nomes de personagens como Django, Sabata, Sartana, etc era usados sem qualquer critério dentro do roteiro, pensando apenas em chamar o público para as salas de cinemas. Dezenas de filmes traziam o nome Django, por exemplo, sem nem ao menos ter o pistoleiro no enredo. Coisas de um tempo mais simplório em termos de cinema. Ninguém estava preocupado em concorrer ao Oscar ou fazer algo mais artístico. O apelo aqui era para fazer bilheteria em cinemas do tipo poeira ao redor do mundo. Na década de 1970 havia muitos cinemas de bairro que exibiam justamente esse tipo de faroeste. Obviamente os produtores estavam visando faturar justamente nesse tipo de cinema pequeno, de cidadezinhas, com ingressos a preços promocionais. William Berger era um astro spaguetti bacana, que mantém o interesse no filme até o final. Esse austríaco só não convencia muito bem como bandoleiro americano no velho oeste, mas isso no final das contas nem pesava muito. O filme vale pela diversão e nada mais.
Pablo Aluísio.
Mais um filme que tentou faturar em cima do nome "Sartana". No faroeste italiano isso era até bem comum. Nomes de personagens como Django, Sabata, Sartana, etc era usados sem qualquer critério dentro do roteiro, pensando apenas em chamar o público para as salas de cinemas. Dezenas de filmes traziam o nome Django, por exemplo, sem nem ao menos ter o pistoleiro no enredo. Coisas de um tempo mais simplório em termos de cinema. Ninguém estava preocupado em concorrer ao Oscar ou fazer algo mais artístico. O apelo aqui era para fazer bilheteria em cinemas do tipo poeira ao redor do mundo. Na década de 1970 havia muitos cinemas de bairro que exibiam justamente esse tipo de faroeste. Obviamente os produtores estavam visando faturar justamente nesse tipo de cinema pequeno, de cidadezinhas, com ingressos a preços promocionais. William Berger era um astro spaguetti bacana, que mantém o interesse no filme até o final. Esse austríaco só não convencia muito bem como bandoleiro americano no velho oeste, mas isso no final das contas nem pesava muito. O filme vale pela diversão e nada mais.
Pablo Aluísio.