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sexta-feira, 22 de abril de 2022

O Mercador de Veneza

Título no Brasil: O Mercador de Veneza
Título Original: The Merchant of Venice
Ano de Produção: 2004
País: Estados Unidos, Inglaterra
Estúdio: Avenue Pictures, UK Film Council
Direção: Michael Radford
Roteiro: Michael Radford
Elenco: Al Pacino, Joseph Fiennes, Jeremy Irons. Lynn Collins, Zuleikha Robinson, Kris Marshall

Sinopse:
Filme com roteiro baseado na obra escrita por William Shakespeare. Na história um mercador de Veneza do século XVI se vê numa situação terrível ao ter que pagar a um credor uma série de dívidas. Ele aceita outra forma de pagamento, mas o que exige é moralmente condenável.

Comentários:
Um filme como esse simplesmente não poderia ser ruim. Há três maravilhosos atores em cena (Al Pacino, Joseph Fiennes e Jeremy Irons) e um roteiro com diálogos tirados diretamente da obra imortal de William Shakespeare. A produção é elegante e não atropela o que o filme tem de melhor, sua história e as linhas de diálogo, devidamente interpretadas com todo o talento de seu elenco. Nessa história Shakespeare fez uma crítica e uma crônica contra o poder da cobiça e da ganância, onde seres humanos também deixam transparecer seu preço. Se tudo tem um preço no mercado, as pessoas também terão seu preço. So´que isso, obviamente, é uma deslize moral sem proporções. Em suma, temos aqui um belo filme, uma aula de alta cultura.

Pablo Aluísio.

sábado, 21 de janeiro de 2017

Shakespeare Apaixonado

Título no Brasil: Shakespeare Apaixonado
Título Original: Shakespeare in Love
Ano de Produção: 1998
País: Estados Unidos
Estúdio: Universal Pictures
Direção: John Madden
Roteiro: Marc Norman, Tom Stoppard
Elenco: Gwyneth Paltrow, Joseph Fiennes, Geoffrey Rush, Tom Wilkinson, Judi Dench
  
Sinopse:
William Shakespeare (Joseph Fiennes) é um jovem escritor, ainda em busca de seu próprio espaço, que se apaixona pela linda e perfeita Viola De Lesseps (Gwyneth Paltrow) que passa a ser sua musa, fonte de inspiração para sua obra e arte. Completamente apaixonado ele vai finalmente entender que sua paixão simplesmente não basta para transformar seus sentimentos em uma bela história de amor.

Comentários:
Sempre achei muito superestimado esse filme. Em seu ano ele levou todos os grandes prêmios da Academia, inclusive melhor filme, melhor atriz (Gwyneth Paltrow), atriz coadjuvante (Judi Dench), roteiro, direção de arte, figurinos, etc... Um exagero! Quando o filme recebeu essa tonelada de prêmios cheguei a me animar e fui ao cinema conferir - imaginem a decepção! O que encontrei foi um filme pop, falsamente histórico, com um enredo piegas e meloso demais para se levar à sério. Pior do que isso, o filme falha miseravelmente onde não poderia falhar, pois a química entre Gwyneth Paltrow e Joseph Fiennes não existe, é zero! Como um romance pode se sustentar se o espectador não consegue se convencer que os personagens estão efetivamente apaixonados e enamorados, vivendo o amor de suas vidas? Absurdo! Aliás devo dizer que a atriz Gwyneth Paltrow sempre fracassou nesse tipo de papel. Ela tem uma personalidade fria, sem muito calor humano. Sua personagem, que deveria ser pura paixão, acaba sendo apenas pura frieza, com isso tudo desmorona. Claro que há uma bela produção desfilando em cena, com figurinos, reconstituição de época e tudo mais. Em termos de luxo nada falta - porém só isso não faz um grande filme. Tem que ter alma, paixão, romance... coisas que "Shakespeare in Love" definitivamente não tem para passar ao público.

Pablo Aluísio.

sábado, 4 de julho de 2015

Terra Estranha

Depois de um escândalo sexual envolvendo a própria filha adolescente e o seu professor do ensino médio, uma família decide se mudar para uma cidadezinha isolada, bem no meio do deserto australiano. O lugar é atrasado e possui um clima insuportavelmente quente. A instabilidade emocional acaba sendo agravada pela própria hostilidade natural da região. A vida familiar não é das melhores, mesmo na nova casa. Há uma tensão sempre presente envolvendo todos os membros. A filha Lily Parker (Maddison Brown) não suporta mais o que ela considera pura opressão de seus pais e por isso desenvolve uma personalidade muito complicada de se lidar. Não demora muito e ela começa a se insinuar para todos os rapazes de sua idade, o que acaba lhe trazendo uma má fama entre os jovens da cidade. Em pouco tempo ela ganha o infame rótulo de vadia do bairro. Para piorar frequenta uma pista de skate onde rola muitas drogas e sexo casual. O pai Matthew (Joseph Fiennes) é um pacato funcionário de uma farmácia e não tem muita força para impor uma disciplina mais rígida em relação a ela e o filho caçula é um garoto com problemas emocionais, sem amigos, absorvido em si mesmo. Como se a rotina já não fosse ruim e pesada o bastante a família enfrenta um novo problema, esse bem maior do que qualquer outra complicação de relacionamento pessoal entre seus membros. Pela manhã, ao acordar, a mãe Catherine (Nicole Kidman) descobre que seus filhos simplesmente desapareceram, sem deixar rastros. Desesperada, ela busca ajuda com o xerife local e intensas buscas são organizadas para localizar os jovens pela região deserta ao redor da cidade, mas tudo parece ser em vão. Os moradores da cidade tampouco parecem também dispostos a ajudar na solução do mistério, o que aumenta ainda mais o desespero de Catherine. O que afinal de contas poderia ter acontecido com seus filhos?

Esse é o mais novo filme estrelado pela atriz Nicole Kidman. É uma produção australiana, país onde ela cresceu e considera seu lar, apesar de ser havaiana de nascimento. O roteiro explora o tema do desaparecimento de crianças, algo que é muito mais comum e rotineiro do que muitas pessoas pensam. Obviamente que a perda de um filho, sem saber de seu paradeiro ou destino, é devastador para qualquer mãe. O pior acontece quando a jovem garota adolescente (sempre uma fase complicada na vida de toda garota) tem sérios problemas emocionais causadas por um envolvimento impróprio com seu professor na escola, algo que destruiu sua reputação entre seus amigos, criando uma situação tão ruim que a família precisou até mesmo mudar de cidade. A família mostrada é desfuncional e cheia de problemas. O próprio passado da mãe, Catherine (Kidman), parece piorar ainda tudo, pois o pai associa o comportamento promíscuo da filha com a dela em seu passado. Kidman está muito bem no papel, uma mulher que começa a entrar em colapso quando percebe que sua família está desmoronando. Ela inclusive tem cenas bem corajosas, como aquela em que entra bem no meio da rua principal da cidade completamente nua e com os nervos em frangalhos após passar a noite no deserto numa busca desesperada e sem rumo pela filha. Com cabelos escuros, pintados de preto, ela consegue ainda ficar mais bela na tela, embora sua personagem não seja naturalmente sensual ou atraente, isso por causa do próprio roteiro que explora dramaticamente a perda de seus filhos. O final do filme pode vir a decepcionar alguns, principalmente aos que esperavam uma solução muito mais bem elaborada do mistério do desaparecimento dos jovens. Esse aspecto porém não me pareceu negativo, muito pelo contrário. Gostei do desfecho mais realista, pé no chão e que no final das contas faz todo o sentido. A proximidade com a realidade contou pontos a favor do roteiro e não o contrário. Muitas vezes a vida em família se torna insuportável, o que faz certas pessoas tomarem atitudes impensadas e irresponsáveis. Assim temos aqui um bom drama, bem escrito e atuado, que merecerá sua atenção.

Strangerland (Idem, Austrália, Irlanda, 2015) Direção: Kim Farrant / Roteiro: Michael Kinirons, Fiona Seres / Elenco: Nicole Kidman, Hugo Weaving, Joseph Fiennes, Maddison Brown / Sinopse: Após ir para uma nova cidade em busca de uma nova vida, uma família fugindo do escândalo sexual da filha adolescente que se envolveu com seu professor no passado, precisa lidar com o desaparecimento dela e do irmão. Para investigar o caso o xerife local David Rae (Hugo Weaving) começa intensas buscas pelo deserto, ao mesmo tempo em que procura sondar o que teria acontecido dentro da própria família antes dos filhos desaparecerem.

Pablo Aluísio.

segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

American Horror Story - Asylum

Título no Brasil: American Horror Story - Asylum
Título Original: American Horror Story - Asylum
Ano de Produção: 2013
País: Estados Unidos
Estúdio: 20th Century Fox Television
Direção: Vários
Roteiro: Brad Falchuk, Ryan Murphy (criadores da série)
Elenco: Jessica Lange, Joseph Fiennes, Zachary Quinto, James Cromwell, Sarah Paulson

Sinopse: 
"American Horror Story - Asylum" se passa em 1964. Numa instituição para doentes mentais que cometeram crimes violentos, a irmã Jude (Jessica Lange) tenta manter a ordem e a organização. Para lá é enviado o terrível psicopata conhecido como "face sangrenta" que supostamente teria matado várias mulheres. Ele porém alega que foi abduzido por extraterrestres e que na verdade seria inocente de todas as acusações. Qual seria a verdade por trás dos crimes?

Comentários:
"American Horror Story" veio resgatar algo que andava esquecido dentro da TV americana, os seriados de terror. Esse "Asylum" é a segunda temporada da série. Como se sabe a primeira temporada foi muito bem sucedida, ao mostrar os terríveis acontecimentos que rondavam uma velha casa mal assombrada. O roteiro era muito bem escrito e a série ganhou imediatamente uma grande legião de fãs, além de reconhecimento da crítica, o que lhe valeu vários prêmios importantes. "Asylum" conta com vários atores da primeira temporada (com destaque para a sempre ótima e talentosa Jessica Lange) mas parte de uma nova premissa. O enredo agora se passa em uma instituição para doentes mentais perigosos mantida pela Igreja Católica. Na direção temos a austera Irmã Jude (Jessica Lange) que precisa manter o local sob perfeitas condições. Ela ganhou o cargo por causa da confiança que o Monsenhor Timothy Howard (Joseph Fiennes) depositou sobre ela. Na verdade se trata mesmo de um  manicômio judiciário. Quem já visitou um lugar desses na vida real sabe o quão terrível eles são. Agora imagine uma instituição como essa, para onde são enviados psicopatas e criminosos violentos de todos os tipos, sendo administrado por freirinhas. É de dar arrepios mesmo. Some-se a isso ainda doutores envolvidos em misteriosas experiências e você terá um cenário ideal para mais uma temporada bem sucedida.

Pablo Aluísio .

domingo, 12 de janeiro de 2014

Camelot

Título no Brasil: Camelot
Título Original: Camelot
Ano de Produção: 2011
País: Estados Unidos
Estúdio: Starz
Direção: Vários
Roteiro: Michael Hirst e Chris Chibnall (criadores da série)
Elenco: Peter Mooney, Philip Winchester, Eva Green Joseph Fiennes

Sinopse: 
A súbita morte do Rei Uther ameaça submergir a Grã-Bretanha no caos. As visões de um futuro negro, fazem com que o feiticeiro Merlin instale no poder o impetuoso Artur, descendente de Uther, que foi criado desde criança como plebeu. Mas a fria e ambiciosa meia-irmã de Artur, a princesa Morgana, irá lutar pelo poder, contra o irmão, utilizando para isso as forças sobrenaturais, naquela que será uma batalha épica pelo controle de Camelot.

Comentários:
Conforme prometido volto aqui para comentar o primeiro episódio de Camelot. Vi erros e acertos. A caracterização da época é boa, gostei. Ao invés de um visual idade média temos algo bem mais antigo, como se a história se passasse uns 40 anos após os romanos deixarem a Inglaterra (o que segundo historiadores seria a época mais correta para a lenda de Arthur). Outro ponto positivo foi mostrar o castelo de Camelot como uma ruína deixada pelos romanos. É cedo para falar (só vi o primeiro episódio) mas por enquanto nenhum sinal de Excalibur. Em relação ao elenco gostei de Joseph Fiennes como Merlin. Suas cenas não foram muitas mas deu para ver que ele está bem. Idem para a Morgana (interpretada por uma sensual Eva Green) e o Rei Lot (feito por James Purefoy). Agora infelizmente erraram a mão na escolha de Arthur. Como a saga começa mostrando ele bem jovem os criadores da série escalaram um ator completamente medíocre chamado Jamie Campbell Bower. Sinceramente, ele é péssimo. Cheio de caras e bocas não convence ninguém que é Arthur (mesmo que na juventude). Talvez a série se comprometa por isso mas ainda vou dar um voto de confiança e acompanhar. Espero que ou ele melhore ou então que avancem no tempo mostrando Arthur já como adulto (e assim substituindo esse erro de casting). Essas foram as minhas impressões. Promete mas tem que consertar certas coisas logo.

Pablo Aluísio.

sexta-feira, 6 de setembro de 2013

American Horror Story

Não é algo muito comum hoje em dia termos séries de terror na TV. Por isso quando essa nova proposta surgiu na telinha no ano de 2011 foi uma grata surpresa. Criado pela dupla Brad Falchuk (produtor de Glee) e Ryan Murphy (diretor do mesmo seriado, Glee) a série logo foi considerada realmente inovadora. É até complicado entender como esses dois nomes envolvidos em uma série musical tão açucarada e adolescente como "Glee" conseguiram criar algo tão diferente como esse programa de terror e suspense. "American Horror Story" veio mesmo para mudar um pouco a opção de programação nas redes de TV a cabo dos EUA. Assistindo à primeira temporada o fã de filmes de terror logo descobrirá uma sucessão de citações a grandes películas do gênero. Todo o enredo se desenvolve em torno de uma casa antiga, situada nos arredores da cidade. Lá morou na década de 30 um casal bem situado na sociedade. O problema é que o marido, médico, realizava abortos e experiências nada convencionais no porão da casa. Depois de mortos voltam para assombrar os novos moradores. Mas esses espíritos não estão sós. Há toda uma leva de almas penadas rondando o lugar. E justamente quando conta a estoria dessas pessoas falecidas que a série se torna tão interessante.

Basicamente a casa acaba ganhando uma espécie de personalidade própria, como se fosse um ser sobrenatural que acaba engolindo todos os que por lá passam. Até mesmo um casal de gays bem intencionado logo se torna uma nova vítima dos acontecimentos. Outra boa sacada do roteiro é a inclusão de um jovem suicida que antes de tirar sua própria vida realiza um massacre na própria escola (óbvia referência à tragédia de Columbine). Assistindo aos episódios as referências se tornam bem claras. "Amityville" é uma delas, "Dália Negra" (cujo terrível crime é explorado em um dos episódios, é outro). Fora isso sobra também para "O Bebê de Rosemary", "Poltergeist", e até filmes mais recentes como por exemplo "Evocando Espíritos", cujo enredo foi bem reciclado por aqui. Produção muito boa, com direção de arte de excelente nível e uma abertura de arrepiar com todas aquelas fotos de crianças mortas tiradas no século XIX, algo que era comum na época. Elas tiravam as fotos em poses como se estivessem vivas, embora já falecidas. Como são fotos reais, o clima soturno logo se impõe na apresentação do programa. Até porque toda boa série tem que ter uma abertura marcante. Já a segunda temporada foi acusada de ser violenta demais o que não prejudicou a série que já tem confirmada a terceira leva de episódios a ser lançada em breve. Quer tomar alguns sustos na sua TV? Então sintonize em "American Horror Story" o mais rapidamente possível!

American Horror Story (Idem, Estados Unidos, 2011 - 2013) Direção: Alfonso Gomez-Rejon, Bradley Buecker, Michael Lehmann / Roteiro: Brad Falchuk, Ryan Murphy / Elenco: Evan Peters, Jessica Lange, Lily Rabe, Zachary Quinto, Frances Conroy, Dylan McDermott, Joseph Fiennes / Sinopse: Série que traz para a TV o universo da mitologia dos filmes de terror do cinema.

Pablo Aluísio.

quinta-feira, 25 de julho de 2013

Círculo de Fogo

Após várias operações de sucesso pela Europa, inclusive a invasão e ocupação da França pelas tropas de Hitler, não parecia haver mais barreiras para o avanço do nazismo. Hitler, completamente alucinado e empolgado pelos sucessos militares de suas forças armadas, então deu inicio ao pior plano de ataque da história: a invasão da Rússia! Foi a maior operação de guerra da história e o maior desastre que se tem noticia. Naquela ocasião a Rússia era governada com mão de ferro por outro ditador sanguinário, Stálin, que não iria permitir que algo assim acontecesse. Inicialmente os alemães enfrentaram a fome, o frio e os retrocessos típicos de uma invasão mal conduzida, mal planejada e impossível de ser bem sucedida. Quando chegaram nos portões de Stalingrado deu-se o grande massacre. Cercados por todos os lados as tropas do exército vermelho lutou bravamente para expulsar o invasor nazista. Lembrado até hoje como uma das maiores batalhas da história esse filme tenta reconstruir aquela resistência heroica.

Esse projeto nasceu inicialmente pelas mãos de Sergio Leone que tencionava realizar aquele que seria o maior filme de guerra produzido na Europa. Infelizmente ele morreu antes de ver o começo das filmagens. Com sua morte o projeto foi arquivado por longos anos sendo resgatado do esquecimento pelo corajoso cineasta Jean-Jacques Annaud. “Círculo de Fogo” foi a produção europeia mais cara da história. O financiamento veio de quatro nações diferentes mas infelizmente o roteiro foi em grande parte fracionado,  focado apenas na disputa psicológica que é travado por Vassili Zaitsev (Jude Law), exímio atirador de elite do exército vermelho e o Major König  (Ed Harris), oficial alemão do Reich. De certa forma esse verdadeiro duelo é uma metáfora do que aconteceu em toda a batalha. Há cenas extremamente bem realizadas – como a luta nos portões da cidade – e momentos de tensão e suspense. Provavelmente seria um filme bem diferente se fosse dirigido pelo grande Sergio Leone mas mesmo assim mantém o interesse e o impacto. No final das contas vale principalmente por relembrar uma das maiores carnificinas da Segunda Guerra Mundial.

Círculo de Fogo (Enemy at the Gates, Estados Unidos, Inglaterra, Irlanda, Alemanha, 2001) Direção: Jean-Jacques Annaud / Roteiro: Jean-Jacques Annaud, Alain Godard / Elenco: Jude Law, Ed Harris, Rachel Weisz, Joseph Fiennes,  Bob Hoskins,  Ron Perlman / Sinopse: O filme recria o cerco e a batalha travado em Stanligrado durante a II Guerra Mundial.

Pablo Aluísio.