Olhando para o passado chego na conclusão que o George Clooney nunca convenceu como bom ator. Ele é mais um tipo, uma personalidade carismática (para alguns) que caiu nas graças do público em geral. Seus maneirismos repetidos à exaustão, seja em séries, seja em filmes, depois de um tempo cansam. Nesse "O Amor Custa Caro" ele está mais canastrão do que nunca no papel de um advogado especializado em divórcios milionários que acaba tendo um caso com a ex-esposa de um de seus clientes.
O roteiro aposta no ácido, no cinismo, nos diálogos de duplo sentido. Nada muito inspirado. Porém se você estiver passando por um daqueles divórcios infernais pode ao menos rir um pouquinho das situações colocadas no filme. Ao contrário do espectador comum que logo vai se cansar das piadinhas do filme, talvez largando a sessão no meio do caminho. É o mais banal e dispensável filme dos irmãos Coen. .
O Amor Custa Caro (Intolerable Cruelty, Estados Unidos, 2003) Direção: Joel Coen, Ethan Coen / Roteiro: Robert Ramsey, Matthew Stone / Elenco: George Clooney, Catherine Zeta-Jones, Billy Bob Thornton / Sinopse: Advogado especializado em divórcios milionários, sempre defendendo os maridos, acaba sendo seduzido pela bonita ex-esposa de um de seus clientes.
Pablo Aluísio.
Drama e Romance
ResponderExcluirO Amor Custa Caro
Pablo Aluísio.
Exato, o Clooney só sabe abaixar a cabeça, olhar para o vazio e sorrir, como ator, o cara é um cacoete ambulante e a Zeta-Jones está envelhecendo muito mal, infelizmente.
ResponderExcluirA Zeta-Jones no auge da beleza era coisa de outro mundo. Muito sensual. Não vi fotos dela mais recentes. Não sabia que estava decaindo tanto com a idade.
ResponderExcluirEla além de perder o viço, está amontoando, pra dizer o mínimo. Acho que a causa disso foi a longa convivência com o Michael Douglas.
ExcluirMichael Douglas não é das companhias mais saudáveis... rsrsrs
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