Não foi Errol Flynn o primeiro astro dos filmes de capa e espada, com piratas cruzando os mares. Essa honra coube a Douglas Fairbanks, ainda na era do cinema mudo. Porém foi seguramente Flynn em seus filmes na Warner Bros que transformaram esse gênero de aventura em algo maior, em um verdadeiro evento cinematográfico de massa.
O ator foi o grande astro da era de ouro da Warner. O estúdio não media esforços e gastos para recriar na tela os tempos dos piratas, que cruzavam os oceanos em busca de riquezas. O diretor Michael Curtiz também foi um mestre nesse gênero. Ao lado de Flynn rodou os maiores sucessos de bilheteria da época, a ponto de transformar Flynn no ator mais bem pago de Hollywood.
Nesse filme temos um pirata por acidente. Isso mesmo. O médico Peter Blood (Errol Flynn) é um homem honesto, injustamente condenado por um crime que não cometeu durante o reinado tirânico do Rei Jaime II. Enviado para cumprir sua pena em um navio (na chamada pena de galês) ele acabou liderando um motim, tomando a embarcação e se transformando a partir daí no Capitão Blood, um pirata ao velho estilo, mas com um bom coração e um senso de ética fora do comum.
Tecnicamente o filme é perfeito. Se engana quem pensa que ele está datado. É tão bem realizado, com bonito figurino e cenários realistas, que funciona perfeitamente bem até nos dias de hoje. A Warner chegou a construir dentro do estúdio duas enormes caravelas da época dos piratas, contratando historiadores para que tudo fosse reconstruído nos mínimos detalhes. Para Flynn esse filme também significou o começo de uma nova era, onde ele brilharia como poucos astros no céu de Hollywood.
Capitão Blood (Captain Blood, EUA, 1935) Direção: Michael Curtiz / Roteiro: Rafael Sabatini, Casey Robinson / Elenco: Errol Flynn, Olivia de Havilland, Lionel Atwill, Basil Rathbone / Sinopse: Capitão Blood (Errol Flynn) é um pirata do Caribe que saqueia e rouba navios ingleses e franceses que ousem cruzar seu caminho em alto mar. Para capturá-lo o Rei da Inglaterra envia um navio de guerra fortemente armado para atingir esse objetivo.
Pablo Aluísio
O ator foi o grande astro da era de ouro da Warner. O estúdio não media esforços e gastos para recriar na tela os tempos dos piratas, que cruzavam os oceanos em busca de riquezas. O diretor Michael Curtiz também foi um mestre nesse gênero. Ao lado de Flynn rodou os maiores sucessos de bilheteria da época, a ponto de transformar Flynn no ator mais bem pago de Hollywood.
Nesse filme temos um pirata por acidente. Isso mesmo. O médico Peter Blood (Errol Flynn) é um homem honesto, injustamente condenado por um crime que não cometeu durante o reinado tirânico do Rei Jaime II. Enviado para cumprir sua pena em um navio (na chamada pena de galês) ele acabou liderando um motim, tomando a embarcação e se transformando a partir daí no Capitão Blood, um pirata ao velho estilo, mas com um bom coração e um senso de ética fora do comum.
Tecnicamente o filme é perfeito. Se engana quem pensa que ele está datado. É tão bem realizado, com bonito figurino e cenários realistas, que funciona perfeitamente bem até nos dias de hoje. A Warner chegou a construir dentro do estúdio duas enormes caravelas da época dos piratas, contratando historiadores para que tudo fosse reconstruído nos mínimos detalhes. Para Flynn esse filme também significou o começo de uma nova era, onde ele brilharia como poucos astros no céu de Hollywood.
Capitão Blood (Captain Blood, EUA, 1935) Direção: Michael Curtiz / Roteiro: Rafael Sabatini, Casey Robinson / Elenco: Errol Flynn, Olivia de Havilland, Lionel Atwill, Basil Rathbone / Sinopse: Capitão Blood (Errol Flynn) é um pirata do Caribe que saqueia e rouba navios ingleses e franceses que ousem cruzar seu caminho em alto mar. Para capturá-lo o Rei da Inglaterra envia um navio de guerra fortemente armado para atingir esse objetivo.
Pablo Aluísio