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quinta-feira, 7 de julho de 2022

Bullitt

Bullitt (Steve McQueen) é um policial de San Francisco que não trabalha necessariamente seguindo as regras do departamento de polícia da cidade. Quando ele entende que é necessário agir fora da linha, ele nem pensa duas vezes e vai em frente, muitas vezes fazendo justiça pelas próprias mãos, o que o faz sempre ficar na berlinda, respondendo a algum processo disciplinar ou então ficar em vias de ser expulso da corporação. E então ele é designado para proteger uma importante testemunha em uma rede de conspirações envolvendo até mesmo figurões do senado. Muitos querem essa testemunha morta. Bullit vai precisar protegê-la de todas as formas. E ele vai enfrentar criminosos fortemente armados e perigosos, verdadeiros profissionais do mundo do crime, nessa nova missão.

O filme se notabilizou por diversos fatores, entre eles a boa cena de perseguição pelas ruas de San Francisco que de tanto ser imitada hoje em dia vai parecer clichê para os cinéfilos. Outros ainda apontam para o fato de que esse foi sem dúvida um dos primeiros filmes policiais que abraçaram um realismo mais cru, mais visceral. O próprio Bullitt passa longe de ser um policial perfeitinho como era comum no cinema da época. Enfim, um filme importante dentro da história do cinema e uma pequena obra-prima do gênero.

Bullitt (Bullitt, Estados Unidos, 1968) Direção: Peter Yates / Roteiro: Alan Trustman / Elenco: Steve McQueen, Jacqueline Bisset, Robert Vaughn / Sinopse: Policial linha dura de San Francisco precisa proteger a testemunha de um importante caso envolvendo organizações criminosas e figurões do senado americano.

Pablo Aluísio.

sábado, 10 de abril de 2021

Mercenários das Galáxias

Título no Brasil: Mercenários das Galáxias
Título Original: Battle Beyond the Stars
Ano de Produção: 1980
País: Estados Unidos
Estúdio: New World Pictures
Direção: Jimmy T. Murakami, Roger Corman
Roteiro: John Sayles
Elenco: Richard Thomas, George Peppard, John Saxon, Robert Vaughn, Sybil Danning, Darlanne Fluegel

Sinopse:
Um jovem fazendeiro começa a recrutar mercenários para defender seu planeta pacífico, que está sob ameaça de invasão pelo malvado tirano Sador e sua armada de agressores. E o universo, lotado de mercenários, vai dar uma ajuda em sua luta espacial. Filme premiado pela Academy of Science Fiction, Fantasy & Horror Films.

Comentários:
Eu cansei de assistir a esse filme em reprises na Sessão da Tarde durante os anos 80. Era um dos "clássicos" das tardes na programação da Rede Globo. E eu confesso que adorava o filme. Claro que hoje em dia sei muito bem que "Mercenários das Galáxias" não passava de uma imitação mal disfarçada de "Guerra nas Estrelas", o grande sucesso comercial daquela época. O diretor e produtor Roger Corman não iria perder mesmo a chance de faturar em cima do mega sucesso de George Lucas. Conhecido como o "Rei dos filmes B" em Hollywood, Roger Corman aqui criou um de suas criações cinematográficas mais lembradas e queridas, principalmente pelo público brasileiro. Os efeitos especiais obviamente envelheceram muito, porém para um adolescente dos anos 80 estavam ótimos! E outro aspecto interessante desse filme é seu elenco coadjuvante. Roger Corman convenceu muitos atores bons a trabalharem nesse filme. O resultado da união de todos esses elementos? Pura nostalgia.

Pablo Aluísio.

quarta-feira, 6 de novembro de 2019

O Moço de Filadélfia

Baseado no romance de Richard Powell, o filme "The Young Philadelphians" conta a história de Anthony Judson Lawrence (Paul Newman), um jovem estudante de direito que sonha em se tornar um dia um grande advogado. Seu pai falecido pertencia a uma das famílias mais ricas da Filadélfia, mas sua mãe o criou como um rapaz humilde, trabalhador, que precisa ganhar a vida também em empregos mais modestos, como na construção civil. Ao se apaixonar por Joan Dickinson (Barbara Rush), filha de um bem sucedido advogado da cidade, Tony começa a construir uma nova vida até que o destino novamente muda praticamente tudo da noite para o dia. Um bom romance dramático que nem é tão lembrado nos dias atuais. Uma pena já que é de fato um filme bem acima da média. Embora haja muitos personagens interessantes desfilando na tela o foco se concentra mesmo na história do jovem Tony Lawrence (Newman). Ele foi fruto de um casamento problemático. Sua mãe era uma jovem comum, de classe mais humilde, que acabou se apaixonando por seu pai, o único herdeiro da grande fortuna de sua família, uma das mais ricas da Filadélfia. Quando ele se casa sofre um verdadeiro colapso emocional, o que o leva a abreviar sua vida de forma trágica (o roteiro não deixa essa aspecto completamente claro, mas fica subentendido que seu pai seria na realidade um homossexual enrustido que foi forçado a se casar para manter as aparências perante a sociedade). Após a morte prematura do pai o garoto Tony passa a ser criado apenas por sua mãe que arranja inúmeros empregos para lhe sustentar.

Os anos passam, Tony se torna um rapaz bonito e inteligente e consegue entrar na faculdade de direito, um velho sonho. Uma vez lá ele finalmente começa a ver as portas se abrindo para seu futuro. Quando conhece a bela Joan (Bush) tudo se completa. Ele está começando sua vida profissional, está apaixonado e seguro que terá um lindo futuro pela frente. O problema é que Joan acaba sucumbindo às pressões de seu pai, um advogado rico e bem sucedido, e resolve largar o honesto, porém pobretão Tony, para se casar com um outro sujeito, cheio de posses e também proveniente de uma rica família como a dela. Ela não o ama, mas mesmo assim sobe ao altar para agradar seus familiares. Embora fique arrasado com esse casamento, Tony decide seguir em frente, subindo cada vez mais na profissão de advogado. Sua prova de fogo na profissão finalmente vem quando seu grande amigo Chester A. Gwynn (Robert Vaughn) é acusado de ter cometido um homicídio. O crime parece envolver figurões da cidade e por essa razão Tony começa a sofrer todos os tipos de pressão. Mesmo assim, dono de uma integridade fora do comum, ele resolve seguir em frente para provar a inocência do amigo, tentando o livrar de uma condenação certa de pena de morte.

Embora possa parecer que seja um drama de tribunal apenas, "The Young Philadelphians" é bem mais do que isso pois procura desenvolver muito bem os sonhos, anseios e lutas de seu protagonista. Assim o destaque não vai apenas para o lado jurídico de sua trama, mas também para o aspecto emocional de seu conturbado relacionamento com a mulher que ama. Tudo embalado por ótimos atuações, em especial Robert Vaughn que interpreta um rapaz bem nascido que acaba vendo sua vida ser destruída após perder um braço na guerra da Coreia e ser acusado de ser um assassino frio e calculista. Sua atuação é realmente digna de todos os aplausos pois ele se entregou completamente ao seu personagem angustiado e sem rumo na vida. Um trabalho que só vem para coroar ainda mais esse belo filme assinado pelo diretor Vincent Sherman. Uma produção particularmente indicada para jovens aspirantes à bela profissão de advogado e também para todas as  pessoas românticas que acreditam que o verdadeiro amor consegue sobreviver a tudo. Vale realmente a pena conhecer mais esse momento da rica carreira do mito imortal Paul Newman.

O Moço de Filadélfia (The Young Philadelphians, Estados Unidos, 1959) Estúdio: Warner Bros / Direção: Vincent Sherman / Roteiro: James Gunn / Elenco: Paul Newman, Robert Vaughn, Barbara Rush, Alexis Smith / Sinopse: Jovem americano passa por um momento crucial em sua vida, tendo que enfrentar uma série de dificuldades pessoais. Filme indicado ao Oscar e ao Globo de Ouro na categoria de Melhor Ator Coadjuvante (Robert Vaughn). Também indicado ao prêmio máximo da Academia nas categorias de Melhor Fotografia em preto e branco e Melhor Figurino.

Pablo Aluísio.

terça-feira, 1 de janeiro de 2013

Superman III

Terceira aventura da franquia original da década de 70, o filme Superman 3 deixa a desejar, não há como negar. Os filmes anteriores são maravilhosos, verdadeiros clássicos da cultura pop. Infelizmente nessa terceira aventura erraram a mão. Além da produção ter um orçamento muito mais modesto a tônica do filme, centrada em muito humor, desvirtua a proposta original dessa série. Há profusão de cenas cômicas, inclusive a cena inicial que beira o pastelão. Várias pessoas no centro de Metropolis vão sofrendo pequenos acidentes que geram outros maiores causando muita confusão na cidade. Ficaria bem numa comédia muda mas aqui soa deslocado. A presença do comediante Richard Pryor deixa o filme ainda mais engraçadinho. Como se não bastasse há várias modificações no elenco. Lex Luthor não participa da trama e é substituído por Ross Webster (Robert Vaughn), um magnata mal intencionado que deseja construir um super computador para dominar o mundo, manipulando desde o clima até o consumo e demanda do Petróleo mundial. Outra mudança é o afastamento de Lois Lane (Margot Kidder) que viaja de férias logo no começo do filme (só retornando na última cena). Após Clark Kent voltar a Smallville para uma reunião de sua turma colegial ele reencontra sua antiga paixão Lana Lang (Interpretada pela bonita Annette O'Toole). Ela agora está divorciada, com filho pequeno mas continua linda e apaixonante. Clark não demora a cair de amores por ela. Essas seqüências passadas em Smallville salvam o filme do desastre completo. Há um bom desenvolvimento da aproximação deles que acabam revivendo uma paixão colegial há muito adormecida.

Outro ponto positivo do argumento é a luta interior de Superman consigo mesmo. Após entrar em contato com uma pedra de Kriptonita modificada em laboratório ele começa a desenvolver reações inesperadas. Ele se torna cafajeste, dá em cima das mulheres de forma grosseira e deixa de ser uma boa pessoa. Até tomar uns pileques no boteco da esquina o famoso herói toma, ora vejam só! Para superar essa fase ruim ele acaba enfrentando a si mesmo num velho ferro velho. Essa provavelmente é a melhor parte de todo o filme. O duelo é daqueles momentos que salvam a produção. Por fim temos a seqüência final onde Superman enfrenta o que seria um computador invencível. Realmente o argumento soa muito infantil e sem graça hoje em dia. Com nuances que chega a lembrar de Metropolis, o famoso clássico da era do cinema mudo, a cena não consegue ter o impacto que promete. Tentando ser mais antenado com as novas tecnologias que surgiam naqueles anos o filme só consegue soar muito ultrapassado em uma revisão atual. Como foi realizado no começo da década de 80 os computadores acabam virando vilões involuntários. A era do PC estava chegando, havia toda essa dúvida e temor sobre os rumos que a tecnologia iria tomar e assim o roteiro materializa esse medo da forma mais extrema que existe. Aliás a tecnologia que surge em cena é bem curiosa. Velhos computadores baseados em linguagem Basic em um mundo digital inimaginável para os jovens de hoje acostumados com a facilidade do Windons e demais sistemas operacionais. Outra coisa bem curiosa é a pequena animação que a empresa Atari (a rainha dos videogames da época) produziu para o filme. Superman tenta se desviar de mísseis e bombas enquanto vemos aquele visual característico dos games da empresa surgir em cena. Impossível não sentir nostalgia nessa seqüência. Em suma, “Superman 3” é realmente uma película bem abaixo dos anteriores mas não pode ser considerado o pior filme da série original pois esse título certamente pertence a “Superman 4” que falaremos em breve aqui no Blog. Continue acompanhando. Até a próxima.

Superman III (Superman III, Estados Unidos, 1983)  Direção: Richard Lester / Roteiro: David Newman, Leslie Newman / Elenco: Christopher Reeve, Richard Pryor, Margot Kidder,  Jackie Cooper,  Annette O'Toole,  Robert Vaughn / Sinopse: Gus Gorman (Richard Pryor) é um desempregado crônico que após ver seu seguro desemprego cancelado resolve estudar informática. O que parece ser apenas uma solução para seu problema acaba se revelando uma vocação pois Gus se mostra gênio na área. Logo seus serviços são contratados pelo magnata Ross Webster (Robert Vaughn) que pretende usar a genialidade de Gus para seus interesses do mal. Ao mesmo tempo o jornalista Clark Kent (Christopher Reeve) resolve voltar em férias para Smallville onde o baile de encontro de sua antiga turma do colegial será realizada. Lá encontra a antiga paixão dos tempos de colégio, a bela Lana Lang (Annette O'Toole). Mal sabe ele que está prestes a enfrentar um dos maiores desafios de sua vida.

Pablo Aluísio.

quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

Hangar 18

Título no Brasil: Hangar 18
Título Original: Hangar 18
Ano de Produção: 1980
País: Estados Unidos
Estúdio: Sunn Classic Pictures
Direção: James L. Conway
Roteiro: Ken Pettus, Thomas C. Chapman
Elenco: Darren McGavin, Robert Vaughn, Gary Collins, Philip Abbott, Joseph Campanella, Pamela Bellwood

Sinopse:
Depois que um OVNI cai no Arizona, devido a uma colisão espacial com o lançamento de um satélite da NASA, o governo dos EUA tenta encobrir o incidente por razões políticas. História supostamente baseada em fatos reais.

Comentários:
A questão envolvendo ETs e OVNIs foi muito popular nos anos 80. Havia revistas, documentários e filmes sobre o tema. Então não era de se admirar que um filme como esse fosse produzido. "Hangar 18" foi até muito conhecido na época, porem o fato é que se trata de um filme B, sem maiores atrações para um cinéfilo que esteja em busca apenas de bom cinema. Talvez, e digo apenas talvez, se Steven Spielberg tivesse se interessado por esse roteiro... quem sabe não seria um clássico Sci-fi da safra oitentista? Porém revisto hoje em dia, sem o toque do eterno Peter Pan do cinema, tudo o que é sobra são sobras de teorias da conspiração dos 80s. Tem quem goste, não há como negar.

Pablo Aluísio.

terça-feira, 9 de outubro de 2007

Robert Vaughn

Com os noticiários envolvidos na eleições presidenciais americanas poucos prestaram atenção nas notícias sobre a morte do ator Robert Vaughn, aos 83 anos de idade, no último dia 11. Também pudera, caso você não goste de cinema clássico realmente pouco se recordará ou prestará atenção em Vaughn. Já para os que gostam de seriados de TV ele sempre será lembrado como o "Agente da UNCLE", série de sucesso dos anos 60 que ficou quatro anos liderando a audiência na TV norte-americana.

Isso porém é muito pouco. O ator trabalhou em inúmeros filmes ao longo de sua produtiva carreira. Só para se ter uma ideia ele atuou em incríveis 220 filmes e séries - um número surpreendente. Como comecei a acompanhar cinema com mais afinco só a partir de um momento em que ele estava já praticamente se aposentando, as minhas lembranças de Robert Vaughn não são tão abrangentes.

A lembrança mais forte nesse sentido vem de sua atuação no clássico western "Sete Homens e um Destino", onde interpretava o pistoleiro durão Lee. É curioso também que esse filme acabou sendo o maior sucesso de sua filmografia, embora o ator sempre tenha se saído melhor em filmes de espionagem, policiais, etc. Para quem não centrava tanto sua carreira para o gênero faroeste é de se impressionar ele que tenha ficado tão marcado por um dos grandes clássicos do gênero em sua fase de ouro.

Também vale a citação da sua atuação no filme "O Moço de Filadélfia" de 1960, produção estrelada pelo astro Paul Newman, cuja atuação ele conseguiu obscurecer com sua ótima performance, ao ponto inclusive de ter sido indicado ao Oscar por seu trabalho. Esse papel também lhe valeu a indicação ao Globo de Ouro, que inclusive foi bem mais generoso com Vaughn, com quatro indicações ao longo de sua vida artística. Robert Vaughn tinha de certa forma uma imagem comum, do homem médio. Por essa razão ele sempre se deu muito bem interpretando esse tipo de personagem, a tal ponto que foi um dos grandes campeões em termos de número de filmes e séries de Hollywood. Que descanse em paz!

Pablo Aluísio.

quarta-feira, 19 de abril de 2006

Sete Homens e Um Destino

Moradores de um pacato vilarejo mexicano pedem ajuda a um grupo de pistoleiros liderados por Chris (Yul Brynner) e Vin (Steve McQueen) para que os protejam do terrível bando de bandidos e assassinos do pistoleiro Calvera (Eli Wallach). Refilmagem americana do filme "Os Sete Samurais" de Akira Kurosawa. Uma das grandes ideias dos roteiristas foi transpor a estória para o velho oeste, pois essa é a verdadeira mitologia americana. Saem os samurais e entram os pistoleiros e cowboys do filme. Nada mais adequado. Mas não foi apenas por essa adaptação que a produção se tornou um clássico. Provavelmente esse seja o western com a mais lembrada e famosa música tema da história do cinema. Muito evocativa e tocada várias vezes ao longo do filme em diversas versões diferentes logo fica claro porque se tornou um marco no estilo. Elmer Bernstein era realmente um grande compositor como bem demonstrado aqui. Basta a música tocar para o espectador entrar imediatamente no clima do gênero western.

Outro ponto muito forte de "The Magnificent Seven" é seu elenco acima da média, liderado pelos carismas de Yul Brynner e Steve McQueen, ambos estrelas em ascensão em Hollywood na época. Os sete pistoleiros contratados para defender a pequena vila são variações do velho mito do cavalheiro solitário e errante (como bem resume uma cena em que eles discutem sobre os prós e contras da vida que levam). O elenco de apoio é excepcionalmente bom, com destaque para Charles Bronson (ainda em sua fase de coadjuvante), Robert Vaughn (que iria virar astro da TV anos depois) e James Coburn (um dos atores que melhor personificou pistoleiros em filmes de faroeste). Produzido pela Mirisch cia, a produção não é muito rica (essa empresa era especializada em fitas B que depois eram distribuídas pelos grandes estúdios como Universal e MGM) mas esse pequeno detalhe não compromete o filme em nenhum momento. Já a direção do veterano John Sturges é eficiente (embora um corte na duração final cairia bem). De qualquer forma não há como negar que para quem gosta de western esse é sem dúvida um filme obrigatório.

Sete Homens e Um Destino (The Magnificent Seven, Estados Unidos, 1960) Direção: John Sturges / Roteiro: William Roberts / Musica: Elmer Bernstein / Elenco: Steve McQueen, Yul Brynner, Charles Bronson, Eli Wallach, Robert Vaughn, James Coburn / Sinopse: Moradores de um pacata vilarejo mexicano pedem ajuda a um grupo de pistoleiros liderados por Chris (Yul Brynner) e Vin (Steve McQueen) para que os protejam do terrível bando de bandidos e assassinos do pistoleiro Calvera (Eli Wallach).

Pablo Aluísio.

domingo, 1 de janeiro de 2006

Cine Western - Sete Homens e um Destino


Cine Western - Sete Homens e um Destino
Foto promocional do filme "Sete Homens e um Destino". Na foto vemos os atores Yul Brynner, Steve McQueen, Charles Bronson, Robert Vaughn, entre outros astros. 

Pablo Aluísio.