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sábado, 22 de abril de 2023

Shazam! Fúria dos Deuses

Título no Brasil: Shazam! Fúria dos Deuses
Título Original: Shazam! Fury of the Gods
Ano de Lançamento: 2023
País: Estados Unidos
Estúdio: New Line Cinema
Direção: David F. Sandberg
Roteiro: Henry Gayden, Chris Morgan
Elenco: Zachary Levi, Helen Mirren, Lucy Liu, Gal Gadot, Asher Angel, Adam Brody, 

Sinopse:
O Capitão Marvel vê  uma grande ameaça chegar em nosso mundo. Duas deusas antigas, filhas do deus Atlas, querem vingança contra a humanidade. Para isso elas precisam de um mitológico cajado e da árvore da vida que vai espalhar destruição e morte na Terra. 

Comentários:
Não me entenda mal. Eu até tenho simpatias pelo personagem do Capitão Marvel. Eu sei que ele era uma cópia cafona e mais brega do Superman, mas mesmo assim não merecia ser adaptado para o cinema de forma tão mixuruca como foi nesses dois filmes. O problema é que ele é basicamente retratado como um idiota, um debilóide. As cenas com a Mulher-Maravilha retratam bem isso. E o mais bizarro é que quando ele surge na forma do garoto, age normalmente. Quando vira o herói se torna um estúpido! Que sentido faz isso dentro do roteiro? A reação a esse tipo de coisa veio nas bilheterias. O filme já é considerado um dos grandes fracassos comerciais do ano. Enganaram uma vez com o primeiro filme, no segundo ninguém foi ver. Mais do que justo. E para piorar o ator Zachary Levi resolveu ser um idiota também na vida real, dando várias declarações infelizes no final de semana de estreia do filme, o que aumentou ainda mais o constrangimento geral. Acredito que depois de tudo isso essa franquia foi pro saco. Não haverá um terceiro filme (ainda bem!). 

Pablo Aluísio.

sábado, 16 de outubro de 2021

Kill Bill: Volume 1

Quentin Tarantino afirmou recentemente que vai retomar essa saga cinematográfica. Então nada mais oportuno do que rever os dois primeiros filmes. E de onde surgiu a ideia que deu origem a Kill Bill? Quando era apenas um adolescente e nerd, o futuro diretor Quentin Tarantino trabalhou por bastante tempo em uma locadora no bairro onde morava. Para quem é jovem demais para saber o que é uma locadora de vídeo, bem... era um lugar bem bacana onde você alugava fitas de um sistema chamado VHS para assistir em casa. A era da internet, dos canais a cabo, do streaming e tudo mais praticamente acabou com esse mundo. A velha locadora de vídeo virou algo tão ultrapassado como uma máquina de escrever! Pois bem, o mais interessante em trabalhar em uma locadora era que você tinha acesso a um acervo enorme de filmes que poderia assistir a qualquer momento. Foi assim mesmo que Tarantino conseguiu cultivar uma tremenda cultura pop.

Nesse "Kill Bill" ele resolveu jogar tudo o que assistiu por anos em apenas um filme. Na realidade o roteiro dessa produção nada mais é do que uma longa homenagem do cineasta para aqueles filmes podreiras que ficavam anos pegando poeira nas prateleiras. Produções vagabundas de artes marciais, filmes de faroeste italianos que ninguém conhecia (só o próprio Tarantino) e todo tipo de underground cinematográfico que você possa imaginar. O que fez Tarantino foi apenas pegar tudo isso que ele assistiu por anos e anos, embalar em um embrulho chique e cult e... voilá! Eis o produto nerd por excelência. O fato é que não importa que esse rocambole seja muito estimado por certos críticos de cinema pelo mundo, o que vale mesmo é saber que a fita, o enredo e o desenvolvimento da trama são divertidíssimos! É o tipo de filme que você não deve encarar com seriedade ou reverência, muito pelo contrário, você tem que conferir procurando se divertir o máximo possível com a mente insana do diretor. Assista com um balde de pipoca e uma Coca-Cola dois litros de lado e desligue o cérebro. Garanto que a diversão estará garantida!

Kill Bill: Volume 1 (Kill Bill: Vol. 1, Estados Unidos, 2003) Direção: Quentin Tarantino / Roteiro: Quentin Tarantino / Elenco: Uma Thurman, David Carradine, Daryl Hannah, Lucy Liu, Michael Madsen, Vivica A. Fox / Sinopse: Uma noiva em busca de vingança, artes marciais, uma espada de samurai. Eis tudo o que você precisa saber antes de assistir ao primeiro filme da linha Kill Bill. Filme indicado ao Globo de Ouro na categoria de Melhor Atriz (Uma Thurman).

Pablo Aluísio.

terça-feira, 2 de junho de 2020

Cypher

Título no Brasil: Cypher
Título Original: Cypher
Ano de Produção: 2002
País: Estados Unidos
Estúdio: Pandora Cinema
Direção: Vincenzo Natali
Roteiro: Brian King
Elenco: Jeremy Northam, Lucy Liu, Nigel Bennett, Kari Matchett, Joseph Scoren, Arnold Pinnock

Sinopse:
Um homem inocente e desencantado com a sua vida se vê trabalhando como espião no mundo perigoso e de alto risco da espionagem corporativa. Rapidamente ficando louco, ele se une a uma misteriosa femme fatale para dar um novo rumo em sua existência infeliz.

Comentários:
Quem assistiu a esse filme? Praticamente ninguém! Essa é uma produção do circuito independente do cinema americano. Parece uma ficção, mas na realidade apresenta um roteiro mais convencional, sobre espionagem corporativa, ou seja, espionagem que é feita entre empresas que concorrem no mercado. Não espere por maiores inovações desse roteiro. Ele é apenas bem mediano, sem muita originalidade. O resultado final trouxe um visual muito bem feito, apesar do orçamento pequeno (o filme custou meros 17 milhões de dólares, muito pouco em se tratando do cinema produzido nos Estados Unidos). Não há nenhum grande astro ou estrela no elenco. O nome mais conhecido é o da atriz Lucy Liu, aqui mais uma vez impassível. Sempre achei ela bem inexpressiva para falar a verdade.

Pablo Aluísio.

sexta-feira, 4 de outubro de 2019

Bater ou Correr

Título no Brasil: Bater ou Correr
Título Original: Shanghai Noon
Ano de Produção: 2000
País: Estados Unidos, Hong Kong
Estúdio: Touchstone Pictures
Direção: Tom Dey
Roteiro: Miles Millar, Alfred Gough
Elenco: Jackie Chan, Owen Wilson, Lucy Liu, Brandon Merrill, Roger Yuan, Xander Berkeley

Sinopse:
O cowboy americano Roy O'Bannon (Owen Wilson) se une ao chinês Chon Wang (Jackie Chan) para lutar contra um grupo de vilões malvados durante o velho oeste americano. Filme premiado pelo Blockbuster Entertainment Awards.

Comentários:
O título (tanto nacional como o original) faz um trocadilho com o clássico do western "Matar ou Morrer". Não que isso vá fazer alguma diferença. O Owen Wilson virou mesmo o "Rei da Sessão da Tarde". Hoje inclusive a Rede Globo vai exibir esse filme. É a tal coisa, eu gosto do Owen, penso que é um sujeito naturalmente engraçado e tudo mais. Porém esse filme aqui é bem fraco na minha opinião. Não que seja mal feito ou nada do tipo. Acontece que não tenho simpatia pessoal pelo cinema feito pelo Jackie Chan. Para você gostar desse acrobata de circo que se traveste de astro do cinema, você precisa antes curtir os filmes de artes marciais de Hong Kong. É um gosto bem peculiar, específico. Não é o meu caso. Eu nunca gostei de filmes desse tipo. Para ficar um pouco diferente e conquistar o público americano os produtores ambientaram tudo no velho oeste. Na minha opinião isso não fez diferença nenhuma. O humor mais físico, as cenas exageradas de acrobacias de Chan e tudo aquilo que já conhecemos bem não fazem mesmo o meu estilo. Nesse caso nem o Owen Wilson conseguiu salvar o filme.

Pablo Aluísio.

quarta-feira, 9 de maio de 2018

As Panteras

Título no Brasil: As Panteras
Título Original: Charlie's Angels
Ano de Produção: 2000
País: Estados Unidos
Estúdio: Columbia Pictures
Direção: McG
Roteiro: Ryan Rowe, Ed Solomon
Elenco: Cameron Diaz, Drew Barrymore, Lucy Liu, Bill Murray, Sam Rockwell, Kelly Lynch

Sinopse:
Três agentes, belas e boas de briga, sob o comando do misterioso Charile, entram em um caso envolvendo um perigoso software que se cair em mãos erradas poderá trazer caos e violência para uma grande cidade americana. Filme indicado ao Grammy Awards na categoria Melhor Música - Trilha Sonora ("Independent Women" de Beyoncé).

Comentários:
Eu me lembro vagamente da série original "As Panteras" nos anos 70. Ainda era muito jovem, mas me recordo bem que era uma das atrações da grade de programação da Rede Globo. isso mostra como a série foi popular naquela época. Pois bem, o tempo passou e sempre se especulou se "Charlie's Angels" iria ganhar uma versão no cinema. Até que em 2000 a espera chegou ao fim. Infelizmente para os fãs da série, tudo mudou. Tirando o fato de ter três garotas em missões impossíveis, pouca coisa se preservou. O diretor McG (que nem nome de gente tem) é uma espécie de seguidor do estilo Michael Bay de fazer cinema, ou seja, roteiro mínimo e explosões máximas. Isso estragou o conceito das panteras originais que primavam mais pelo desenvolvimento das personalidades de cada personagem. Havia além da beleza bastante charme envolvido. Aqui só tem carros, aviões e barcos explodindo, indo pelos ares. Nada sofisticado, é um filme para se assistir e se esquecer rapidamente.

Pablo Aluísio.

sexta-feira, 23 de janeiro de 2015

As Panteras Detonando

Título no Brasil: As Panteras Detonando
Título Original: Charlie's Angels - Full Throttle
Ano de Produção: 2003
País: Estados Unidos
Estúdio: Columbia Pictures Corporation
Direção: McG
Roteiro: Ivan Goff, Ben Roberts
Elenco: Drew Barrymore, Lucy Liu, Cameron Diaz, Bernie Mac, Crispin Glover, Demi Moore, Rodrigo Santoro

Sinopse:
Vários crimes são cometidos envolvendo pessoas inseridas dentro do programa de proteção às testemunhas. Caberá as panteras descobrirem quem vazou os arquivos sigilosos e quem está promovendo as mortes. Inicialmente elas pensam que se trata de algo planejado por Madison Lee (Demi Moore), que já fez parte das Charlie's Angels mas que agora se dedica ao mundo do crime. Será mesmo?

Comentários:
"Charlie's Angels" era um seriado muito simpático da TV americana durante os anos 70 que fez bastante sucesso (inclusive no Brasil). A série contava a estória de três agentes beldades que se envolviam em grandes conspirações de espionagem ao redor do mundo. Era um produto pop certamente mas tinha seu charme - tanto que durou tanto tempo. Confesso que levar a série para o cinema e para as novas gerações me soava como uma boa ideia mas depois de assistir a esses novos remakes mudei drasticamente de opinião. O resultado é muito ruim, vamos convir. Drew Barrymore, que é a produtora e verdadeira "dona" dessa nova franquia, trocou os pés pelas mãos ao realizar um produto barulhento, insano e explosivo, mas sem charme algum. Ao invés de investir na simpatia e beleza do trio de atrizes ela jogou tudo pelo ralo ao colocar as garotas o tempo todo trocando sopapos com vilões cartunescos. Que bobagem! Espero que um dia "Charlie's Angels" retorne mas da maneira certa, não como está aqui. Desperdício completo de tempo e dinheiro. Não vá desperdiçar o seu também conferindo essa bobagem.

Pablo Aluísio.