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quarta-feira, 4 de outubro de 2017

Caçada Brutal

Não faz muito tempo que Stallone chamou Bruce Willis de preguiçoso. Deve ser verdade mesmo para que ele entre em filmes como esse. A premissa começa quando Will (Hayden Christensen) resolve levar seu filho, um garotinho, para caçar na floresta. Ele quer ensinar o garoto a atirar com um rifle (olha aí como os americanos criam amor pelas armas de fogo logo cedo na vida). Pois bem, durante a caçada, sem querer, pai e filho acabam testemunhando o assassinato de um homem. Mais do que isso, uma queima de arquivo envolvendo ladrões de bancos. Como se isso não fosse complicado o suficiente Will leva para casa um dos criminosos, que acabou de levar um tiro. Ao invés de chamar a polícia ele resolve tomar todas as decisões erradas que você possa imaginar. E aí vem a tal coisa, uma vez que mentiu para o xerife Howell (Willis) terá que inventar uma mentira atrás da outra para escapar das investigações policiais.

O roteiro desse thriller tem muitos furos. Algumas atitudes do personagem de Hayden Christensen não fazem o menor sentido prático. O xerife interpretado por Bruce Willis leva o espectador, desde o primeiro momento em que ele surge em cena, a desconfiar de suas reais intenções Afinal o sujeito tem um jeito e tanto de tira corrupto. E aí um dos trunfos do roteiro desabam logo, pois quando isso é revelado para o público não chega a ser necessariamente uma grande surpresa. É um filme mesmo com muitos clichês. Só a preguiça mesmo de Bruce Willis para justificar seu trabalho aqui pois ele tem poucas cenas, nenhuma muito boa. Ele se limita a fazer cara de mau no começo, para no final dar alguns tirinhos. No geral é de fato um filme que deixa bastante a desejar. Nada de muito relevante. Pode ser dispensado sem maiores problemas.

Caçada Brutal (First Kill, Estados Unidos, 2017) Direção: Steven C. Miller / Roteiro: Nick Gordon / Elenco: Bruce Willis, Hayden Christensen, Ty Shelton  / Sinopse: Durante uma caçada de fim de semana, pai e filho acabam sendo testemunhas de um assassinato no meio da floresta. O crime foi cometido por um acerto de contas entre criminosos, ladrões de bancos. O pai decide esconder tudo da polícia, mas o xerife da cidade (interpretado por Bruce Willis) começa a desconfiar cada vez mais dos acontecimentos e das versões do tal cidadão de bem, acima de qualquer suspeita.

Pablo Aluísio.

quarta-feira, 24 de dezembro de 2014

O Imperador

Título no Brasil: O Imperador
Título Original: Outcast
Ano de Produção: 2014
País: Estados Unidos, China, França
Estúdio: Notorious Films, Golden Village Pictures
Direção: Nick Powell
Roteiro: James Dormer
Elenco: Hayden Christensen, Nicolas Cage, Yifei Liu, Andy On
 
Sinopse:
Oriente Médio. Século XII. Jacob (Hayden Christensen) é um cavaleiro cristão lutando nas cruzadas que acaba se decepcionando com a causa. Desiludido e em crise de fé, ele decide ir embora para terras longínquas, indo parar no extremo oriente, na China. Lá acaba se viciando em ópio e entra numa disputa sucessória entre dois jovens príncipes após a morte do chefe do clã da região. Tentando manter todos salvos, Jacob acaba se envolvendo em inúmeras aventuras onde poderá contar apenas com sua habilidade com a espada.

Comentários:
Tentei muito gostar desse filme. O tema me chamou logo a atenção, numa aventura explorando cruzadas, disputas pelo trono no período medieval chinês e tudo mais. Não adiantou minha boa vontade porque realmente é uma fitinha muito fraca, derivativa e sem novidades. Os clichês obviamente estão por todos os lados e as cenas de ação dão sono, cheguei até mesmo a bocejar (um péssimo sinal). O resultado ruim só veio confirmar a maré baixa que atinge as carreiras de Hayden Christensen e Nicolas Cage. Em relação ao Christensen devo dizer que ele nunca me convenceu. Já o considerava medíocre na segunda trilogia de "Star Wars" e até hoje ele não conseguiu mudar minha opinião com suas atuações ridículas em filmes igualmente ruins. Para piorar seu personagem é chato até dizer chega. Na metade do tempo surge gemendo de dor e na outra se apresenta chapado de ópio! Como torcer por alguém assim? Já Cage segue seu purgatório cinematográfico. Se você (ainda) consegue gostar de seu trabalho depois de tantos abacaxis vai um aviso: sua participação no filme é mínima e insignificante. Ele surge apenas em momentos pontuais, declama meia dúzia de palavras e some de uma vez. Péssimo. No final "Outcast" não funciona como filme histórico e nem muito menos como película de ação. Lamento dizer, mas é de fato uma tremenda perda de tempo.

Pablo Aluísio.

sábado, 20 de dezembro de 2014

Star Wars Episódio II - Ataque dos Clones (2002)

Título no Brasil: Star Wars Episódio II - Ataque dos Clones
Título Original: Star Wars Episode II - Attack of the Clones
Ano de Produção: 2002
País: Estados Unidos
Estúdio: Lucasfilm, Twentieth Century Fox
Direção: George Lucas
Roteiro: George Lucas
Elenco: Hayden Christensen, Natalie Portman, Ewan McGregor, Christopher Lee, Samuel L. Jackson, Frank Oz, Rose Byrne

Sinopse:
Dez anos depois dos eventos do primeiro episódio, Anakin Skywalker (Hayden Christensen) compartilha um romance proibido com Padmé (Natalie Portman), enquanto Obi-Wan (Ewan McGregor) investiga uma tentativa de assassinato contra um importante senador, descobrindo a existência de um exército de clones. Filme indicado ao Oscar na categoria de Melhores Efeitos Especiais. Filme vencedor do Academy of Science Fiction, Fantasy & Horror Films nas categorias de Melhor Figurino e Melhores Efeitos Especiais.

Comentários:
Não chega a ser tão ruim como o episódio I, mas também não é nenhuma maravilha. Na verdade colocando as cartas na mesa temos que admitir que essa segunda trilogia "Star Wars" no cinema deixou bastante a desejar. Talvez as expectativas tenham chegado nas alturas ou talvez George Lucas tenha mesmo esquecido de escrever boas estórias se confiando apenas nas maravilhas da tecnologia digital. O que podemos afirmar com certeza é que esses novos filmes muitas vezes caíram na mais pura e simples bobagem. Até mesmo personagens cativantes e marcantes como o mestre Yoda perderam a graça. Se na trilogia original ele era um velhinho sábio e cheio de boas lições, aqui ele dá saltos e rodopios no ar enquanto enfrenta seus inimigos (em cenas que muitas vezes se tornam cômicas, tamanho o absurdo das situações sem noção). De bom mesmo apenas momentos proporcionados pelo elenco que de fato é muito bom. Curiosamente muitos atores se queixaram depois da falta de uma boa direção nesse quesito por parte de Lucas. Realmente ele nunca foi um bom diretor de atuação, preferindo se dedicar apenas na sala de montagem e efeitos especiais. Mesmo sendo um omisso no set o elenco conseguiu ainda arrancar alguns dos momentos realmente bons desse filme, com destaque para a bela Natalie Portman e do esforçado Ewan McGregor que conseguiu transformar seu Obi-Wan Kenobi em um personagem mais marcante do que da trilogia original. Péssimo mesmo apenas o medíocre Hayden Christensen como Anakin Skywalker. É de se admirar que com um ator tão fraco se conseguiu levar em frente essa série. De qualquer forma a saga "Star Wars" seguirá em frente breve, esperamos que com melhores resultados.

Pablo Aluísio.

sexta-feira, 16 de agosto de 2013

Star Wars: Episódio III - A Vingança dos Sith

Terceiro e último filme da segunda trilogia de Star Wars. Aqui George Lucas teve um desafio e tanto: mostrar em pouco mais de duas horas a transformação do Jedi Anakin Skywalker (Hayden Christensen) em Darth Vader, o terrível vilão da franquia original de Guerra nas Estrelas. Além disso a trama explora a gravidez de Padmé (Natalie Portman). A produção, como sempre, é de primeira linha. O roteiro também não decepciona pois consegue mesclar várias boas cenas de ação (com destaque para o resgate do chanceler Palpatine, logo na abertura do filme) com uma intrigada trama política, que ao final das contas irá transformar a República e o Senado em um Império controlado por um dos mais destacados Lordes Sith (uma ordem rival aos Jedis). Esse aspecto é bem interessante pois fica óbvio que George Lucas usou a história do Império Romano como base para a transformação política pelo qual passa a República. Além disso temos em cena todas as origens de personagens que se tornaram ícones como Luke Skywalker e a Princesa Leia. Junte a isso toda a parafernália técnica que só a Lucasfilm seria capaz de disponibilizar em um filme e você terá de fato o melhor episódio dessa nova trilogia.

"Star Wars - A Vingança dos Sith" também marca a despedida de George Lucas de sua maior criação. Recentemente ele vendeu todos os direitos autorais da saga para os estúdios Disney, dando adeus ao universo de Star Wars. Ao que parece Lucas guardou grande ressentimento das inúmeras críticas que sofreu no lançamento desses novos filmes. Assim resolveu pendurar o sabre de luz. No começo dessa nova franquia ele ainda havia deixado uma certa dúvida se iria filmar algum dia os noves episódios prometidos que havia escrito ainda na década de 1970. Depois que levou bordoadas de todos os lados (inclusive dos mais fanáticos fãs da série) ele anunciou juntamente com o lançamento dessa produção que não iria mais seguir em frente. O próprio Lucas disse que não tinha mais idade e nem saúde para enfrentar  mais uma maratona de trabalho como a que esse tipo de filme exigia. No fundo foi uma sábia decisão passar a bola adiante. Agora Star Wars segue em novo projeto, planejado para chegar nas telas em dois anos. Novos roteiristas, novo diretor, novos produtores e até mesmo um novo estúdio. Particularmente estou bem ansioso para saber o que virá daqui em diante, torcendo para que os Jedis voltem a ocupar a posição que sempre tiveram na história do cinema. Que a força esteja com todos os envolvidos na nova trilogia que vem por aí.

Star Wars: Episódio III - A Vingança dos Sith (Star Wars: Episode III - Revenge of the Sith, Estados Unidos, 2005) Direção: George Lucas / Roteiro: George Lucas / Elenco: Ewan McGregor, Natalie Portman, Hayden Christensen,  Ian McDiarmid, Samuel L. Jackson, Jimmy Smits, Frank Oz, Anthony Daniels, Christopher Lee / Sinopse: Uma luta de poder se instala dentro da República. De um lado um chanceler com poderes ilimitados, do outro a ordem Jedi e no meio um jogo político entre democracia e ditadura, república ou império.

Pablo Aluísio.

quinta-feira, 1 de agosto de 2013

Star Wars: Episódio II - Ataque dos Clones

Dez anos depois dos acontecimentos mostrados no Episódio I a estória de Anakin Skywalker (Hayden Christensen) continua. Ele agora é o jovem aprendiz do Jedi Obi-Wan Kenobi (Ewan McGregor). Após a senadora Amidala (Natalie Portman) sofrer uma tentativa de assassinato os dois são designados para cuidar de sua segurança pessoal. A República sofre uma séria crise, principalmente por causa da formação de uma liga separatista que deseja se desligar da federação interplanetária. O voto da senadora se torna assim um ponto vital naquilo que pode significar o colapso republicano. Enquanto Obi-Wan Kenobi procura descobrir quem realmente deseja matar a jovem senadora, Anakin acaba se envolvendo romanticamente com sua protegida, começando um romance que terá sérias consequências para o futuro do universo. Começa assim "Star Wars - Episódio II - O Ataque dos Clones". Pelo visto George Lucas absorveu todas as criticas que lhe foram feitas no Episódio I e resolveu fazer uma sequência mais redonda, mais eficaz e com menos enrolação e chatice. Infelizmente o que começa de certa forma até promissor logo desanda pois Lucas parece perder o fio da meada da estória que está contando, resolvendo a partir de determinado momento apostar todas as suas fichas em ação incessante e toneladas de efeitos digitais!

Mesmo assim há bons momentos, não há como negar. E como não poderia deixar de ser eles surgem em dois momentos de duelos Jedi: a luta entre Obi-Wan Kenobi e o caçador de recompensas Jango Fett (Temuera Morrison) e a cena final em que o Mestre Yoda enfrenta o Conde Dooku (interpretado pelo sempre ótimo Christopher Lee), um Jedi traidor que começa a jogar politicamente para dar inicio a chamada Guerra dos Clones (o exército separatista é todo formado por clones criados em um distante e isolado planeta que foi devidamente riscado dos arquivos e mapas do universo). Revisto hoje em dia, exatos onze anos depois de seu lançamento, podemos perceber que muitos dos efeitos especiais que deixaram admiradas as plateias da época envelheceram bastante. Alguns personagens são completamente digitais, obviamente muito bem feitos, mas a tecnologia avança a um ritmo tão frenético que eles já não causam mais tanto impacto como antes (para falar a verdade qualquer game mais avançado dos dias atuais consegue rivalizar com o que é visto nesse filme). Já entre os momentos fracos é impossível não citar a quebra de ritmo que surge quando Lucas tenta colocar romance na tela (de forma pouco convincente aliás). O elenco é um pouco irregular. O ator Hayden Christensen, por exemplo, deixa bastante a desejar. A salvação acaba vindo na presença carismática de Natalie Portman. Enfim, é um filme não tão decepcionante quanto o Episódio I mas ainda assim com alguns problemas. Ah e antes que me esqueça: E o Jar Jar Binks?! Sim, ele ainda está lá, como um birra pessoal de Lucas! Vai entender...

Star Wars: Episódio II - Ataque dos Clones (Star Wars: Episode II - Attack of the Clones, Estados Unidos, 2002) Direção: George Lucas / Roteiro: George Lucas / Elenco: Ewan McGregor, Natalie Portman, Hayden Christensen,  Christopher Lee, Samuel L. Jackson, Frank Oz, Ian McDiarmid / Sinopse: Um exército de Clones é criado para destruir as forças da República por separatistas rebeldes. Para deter o avanço deles um grupo de Jedis tenta manter a República a salvo de ataques.

Pablo Aluísio. 

sábado, 3 de novembro de 2012

Jumper

Alguns filmes recentes só existem por causa dos efeitos digitais. Quanto maior o uso desse tipo de tecnologia melhor. Roteiro? Se torna bem secundário. Com a proliferação de salas de cinemas em shopping centers esse tipo de produção acabou ganhando seu local ideal para exibição. O jovem que vai nesse tipo de multiplex pouco está se lixando para um roteiro melhor trabalhado ou um argumento convincente. Bons diálogos? Nem pensar. Ele quer mesmo é ver efeitos digitais de última geração e nada mais. São pessoas essencialmente visuais, que foram criadas jogando videogames e nem se importam se o texto é bom ou algo que o valha. "Jumper" é isso, pixel puro, nada mais. O personagem principal é um Jumper, um sujeito que consegue pular as barreiras do tempo e espaço. Ele pode estar em Paris pela manhã e "saltando" no tempo espaço pode ir almoçar nas pirâmides do Egito. Que poder é esse? De onde veio? Quais as implicações de algo assim em nosso universo? Aonde foram parar as leis da física? Esqueça qualquer tipo de questionamento sobre isso. Ele pula e pronto. Sentiu a profundidade do filme? Pois é...

O diretor Doug Liman aliás é especialista em filmes vazios. Ele estreou na carreira dirigindo uma bela pérola trash chamada "O Vestibular da Morte" - durma-se com um barulho desses! Depois dirigiu seu maior sucesso até o momento, o filme de ação pela ação "Sr e Sra Smith", novamente sem sinal de roteiro por perto. Aqui ele tenta, junto com o estúdio, transformar o inexpressivo  Hayden Christensen em astro. Quem não ligou o nome à pessoa basta recordar da sofrível nova trilogia de Star Wars. Sim, ele fazia o Darth Vader naqueles filmes. Depois disso sua carreira foi se apagando, apagando... Depois do fracasso do fraco "Mistério na Rua 7" (leia resenha no blog "Terror & Ficção - Pablo Aluísio") todos parecem convencidos que o rapaz não leva jeito para a coisa e que é apenas um sortudo da vida que foi escalado por George Lucas, sabe-se lá o porquê, para interpretar um dos personagens mais famosos da cultura pop. Depois disso ele parece seguir os passos desse seu personagem daqui, ou seja, sumir tão rapidamente como apareceu. Os cinéfilos de bom gosto certamente agradecem.

Jumper (Jumper, Estados Unidos, 2008) Direção: Doug Liman / Roteiro: Steven Gould, David S. Goyer, Simon Kinberg, Jim Uhls / Elenco: Hayden Christensen, Samuel L. Jackson, Diane Lane, Jamie Bell, Rachel Bilson, Tom Hulce, Michael Rooker, Kristen Stewart. / Sinopse: Jovem tem o poder de "pular" o tempo e o espaço com grande facilidade. Seus poderes porém lhe trarão grandes problemas.

Pablo Aluísio.

domingo, 15 de abril de 2012

Mistério na Rua 7

Numa Detroit abandonada, onde a população praticamente está desaparecida, um jovem luta para sobreviver com o pouco de luz que lhe resta pois a escuridão significa morte certa. Não adianta pegar apenas uma premissa simples para fazer um filme inteiro em cima dela sem nem ao menos desenvolvê-la. É isso que acontece nesse "Mistério na Rua 7". A tal premissa é a seguinte: todas as pessoas simplesmente começam a sumir após um pane que deixa toda uma cidade na escuridão completa. Essas pessoas que somem nas sombras deixam para trás apenas suas roupas pelo chão e simplesmente desaparecem sem deixar rastros. Só sobram cinco delas para tentar entender o que está acontecendo: um jornalista (o sempre inexpressivo Hayden Christensen), um projetista de cinema (John Leguizamo, péssimo), uma enfermeira, um garoto afro americano e uma garotinha misteriosa.

E é isso. Não existe mais nada no argumento do filme. Nada é explicado, nada é esclarecido, as tais sombras na escuridão fazem sons estranhos mas nunca aparecem, o Christensen corre pra lá e pra cá com lanternas penduradas no pescoço (sim, as sombras não conseguem devorar a luz e pelo que entendi atores canastrões também, o que talvez explique a sobrevivência desse sujeito). Com 40 minutos de filme a paciência acaba e você fica torcendo para que esses chatos morram logo de uma vez para você não ficar mais nessa encheção de salsicha. Enfim, filme fraco, suspense capenga e atuações medíocres. O filme só vale mesmo pela ironia: nele acompanhamos a carreira do Hayden Christensen sendo engolida literalmente pelo buraco negro! Tomara que agora ele suma de uma vez por todas! Amém!

Mistério na Rua 7 (Vanishing on 7th Street, Estados Unidos, 2010) Direção: Brad Anderson / Roteiro: Anthony Jaswinski / Elenco: Hayden Christensen, Thandie Newton, John Leguizamo / Sinopse: Numa Detroit abandonada, onde a população praticamente está desaparecida, um jovem luta para sobreviver com o pouco de luz que lhe resta pois a escuridão significa morte certa.

Pablo Aluísio.