sábado, 24 de junho de 2023

Shameless - Décima Temporada

Shameless - Décima Temporada
Ontem terminei de assistir a décima e penúltima temporada da série "Shameless". É a tal coisa, não é toda série que consegue chegar na décima temporada ainda inteira. Parte do elenco se desliga e os produtores vão tentando manter tudo de pé. De qualquer forma nesses doze episódios eles ainda conseguiram manter um certo padrão de qualidade, embora desgastes e saturações sejam claramente percebidos. Depois da saída da atriz Emmy Rossum que interpretava Fiona, os produtores fizeram de tudo para manter o ator Jeremy Allen White no elenco. Se ele também saísse seria o fim. O curioso é que os roteiros dos episódios até mesmo criaram uma saída para seu personagem que iria morar em outra cidade. Só no finalzinho White assinou para mais uma temporada, a final. Ele tem se dado muito bem em "The Bear" e não seria complicado para ele deixar "Shameless" agora. 

E o que acontece no final dessa temporada de Shameless? Ian Gallagher finalmente se casa com seu namorado. Claro que em se tratando dessa série nada ocorre de forma normal. O casamento gay sofre todos os tipos de boicotes. O pai do noivo, um gângster pé de chinelo de Chicago, não aceita que o filho se case com outro homem, então ele decide tocar fogo no salão de recepções do evento. Mas a família não se dá por vencida e corre para fazer o casamento em outro local, logo um restaurante polonês homofóbico cuja dona tem uma história nada tranquila com Frank! Enfim, tudo muito divertido e engraçado. Estou para começar a última temporada da série que foi cancelada em 2021. Deixará saudades em quem a acompanhou por tantos anos. 

Shameless - Décima Temporada (Estados Unidos, 2019) Direção: John Wells, entre outros / Roteiro: John Wells, entre outros / Elenco: William H. Macy, Jeremy Allen White, Ethan Cutkosky / Sinopse: Mais uma temporada mostrando as desventuras da família Gallagher vivendo no sul de Chicago. A vida pode ser perigosa por aquelas bandas, mas também muito divertida e engraçada. 

Pablo Aluísio.

sexta-feira, 23 de junho de 2023

Estranhos Prazeres

Título no Brasil: Estranhos Prazeres
Título Original: Strange Days
Ano de Lançamento: 1995
País: Estados Unidos
Estúdio: Twentieth Century Fox
Direção: Kathryn Bigelow
Roteiro: James Cameron, Jay Cocks
Elenco: Ralph Fiennes, Angela Bassett, Juliette Lewis, Tom Sizemore, Vincent D'Onofrio, Michael Wincott

Sinopse:
Em 1999, Los Angeles é uma zona de guerra racial com o exército e os oficiais do LSPD e da SWAT lutando contra os afro-americanos. O ex-policial Lenny Nero é um traficante de gravações ilegais em CDs que entregam as memórias e sensações do gravador ao usuário. E nesse processo acaba descobrindo a existência de uma grande conspiração. 

Comentários:
Um bom filme de ficção dos anos 90. Foi dirigido pela talentosa cineasta Kathryn Bigelow que para quem não sabe é a esposa do diretor James Cameron. O maridão inclusive é um dos escritores do roteiro desse filme. Some todo esse talento do casal envolvido com uma boa produção e uma história bem bolada, interessante, e você terá um bom filme em mãos. O elenco é muito bom. Ralph Fiennes é aquele tipo de ator que vale qualquer filme. Um dos mais talentosos de sua geração, sempre interpretando tipos estranhos e fora do comum. Angela Bassett se destacou ao interpretar Tina Turner no melhor filme sobre sua vida e finalmente Juliette Lewis, em seu tipo habitual de louquinha, também mantém a atenção. Confesso que obviamente o filme ficou um pouco datado nos dias atuais. Algo normal de acontecer, ainda mais em filmes de ficção que lidam com temas envolvendo tecnologia de uma maneira em geral. Ainda assim vale a pena conhecer esse verdadeiro lado B da carreira de James Cameron e sua talentosa esposa. Fica a recomendação. 

Pablo Aluísio.

quinta-feira, 22 de junho de 2023

Hellraiser: Renascido do Inferno

Hellraiser: Renascido do Inferno
Tirando o primeiro filme, que hoje em dia já é considerado um clássico  moderno do terror, todos os demais filmes dessa franquia eram muito fracos. O último que assisti que trazia o título "Hellraiser - O Julgamento" era uma verdadeira bomba! Agora os produtores resolveram dar o tratamento merecido a esse universo. Disponibilizaram um orçamento generoso, contrataram um bom diretor e uma competente equipe de roteiristas e como se isso tudo não fosse o bastante, ainda trouxeram Clive Barker, diretor do filme original, para a produção. Com tanta boa vontade e profissionais competentes o filme não poderia deixar de ser muito bom. Gosei de praticamente tudo, apenas com algumas falhas pontuais que definitivamente não comprometem o conjunto da obra. A mudança de gênero do principal Cenobita, por exemplo, não me agradou muito, mas esse é um detalhe menor. 

A história segue basicamente os passos da história do filme de 1987. De certo modo esse filme poderia ser considerado um remake moderno do primeiro filme, mas isso seria também simplista demais. No enredo uma jovem com problemas de vício em drogas acaba colocando as mãos em um cubo que, pelo que se consta, consegue abrir dimensões entre o mundo dos vivos e dos mortos. E isso definitivamente não é uma coisa boa, pois as portas são abertas para que os Cenobitas venham para o mundo dos vivos, fazer aquilo que gostam e para cuja sua existência é justificada, ou seja, torturar e matar sadicamente seres humanos. Pode-se dizer que Hellraiser talvez seja apenas um filmes de monstros sobrenaturais, mas temos que considerar que é um terror com muita classe e imaginação, apesar das atrocidades vistas na tela. Eu particularmente gosto muito desse universo e esse filme me deixou bem satisfeito em termos de qualidade cinematográfica. 

Hellraiser: Renascido do Inferno (Hellraiser, Estados Unidos, 2022) Direção: David Bruckner / Roteiro: Ben Collins, Luke Piotrowski, David S. Goyer / Elenco: Odessa A’zion, Jamie Clayton, Adam Faison / Sinopse: Uma jovem viciada em drogas toma posse de um cubo que abre as portas do inferno, trazendo ao nosso mundo os Cenobitas, seres sobrenaturais que torturam e matam suas vítimas humanas. 

Pablo Aluísio.

quarta-feira, 21 de junho de 2023

Renfield

Renfield
Antes de qualquer coisa é bom saber que esse filme é uma tremenda bobagem. É assumidamente assim, foi produzido para ser assim, então não procure por nada de muito substancial nesse terror, comédia e trash. De aspecto positivo podemos também adiantar que justamente por essa razão o filme acaba sendo divertido em seus exageros sem noção. Para o ator Nicolas Cage que vinha aparecendo em um monte de tralhas não deixa de ser algo bem-vindo. Até porque ele aqui parece se divertir como nunca ao encarar uma interpretação bem caricata, quase juvenil de seu Drácula de araque. No comecinho do filme ainda tenta fazer alguma espécie de homenagem ao Drácula dos anos 1930, usando inclusive da mesma fotografia preto e branco, além de cenários e figurinos do clássico filme com Bela Lugosi. Mas isso não dura muito, logo Cage solta a franga e assume o deboche total. 

E quem diabos é Renfield? Ora, é aquele servo e lacaio do Conde que comia insetos e larvas. Curiosamente o roteiro parece fundir dois personagens do livro original em um só, o servo Renfield e o advogado Jonathan Harker (ou será que estou confundindo as bolas uma vez que li o livro há muitos anos?). De qualquer forma o ator Nicholas Hoult está muito bem na pele do protagonista. Eu o conhecia desde os tempos em que interpretou Pedro III na série "The Great". Ele tem talento para o humor. E seu personagem, tentando fugir de um relacionamento tóxico com o vampirão, lendo literatura de auto ajuda, rende boas piadas. Então é isso. O filme não passa mesmo de uma grande bobagem, mas pelo menos é divertida. 

Renfield - Dando o Sangue Pelo Chefe (Renfield, Estados Unidos, 2022) Direção: Chris McKay / Roteiro: Ryan Ridley, Robert Kirkman / Elenco: Nicholas Hoult, Nicolas Cage, Awkwafina / Sinopse: Após séculos de destruição e morte, o Conde Drácula chega em nossos dias e fica furioso ao perceber que seu servo e escravo Renfield o abandonou. 

Pablo Aluísio.

Os Portões Do Inferno

Título no Brasil: Os Portões Do Inferno
Título Original: Devil's Gate
Ano de Lançamento: 2017
País: Canadá
Estúdio: Caramel Film
Direção: Clay Staub
Roteiro: Peter Aperlo, Clay Staub
Elenco: Amanda Schull, Shawn Ashmore, Milo Ventimiglia, Bridget Regan, Sarah Constible, Jan Skene

Sinopse:
Uma agente do FBI chega em um rancho afastado no meio do nada, no interior do país. Ela está investigando o desaparecimento de uma mulher e fica desconfiada de seu marido. Ele pode ter tido algo a ver com isso. Um caso clássico de violência doméstica. Só que, para sua surpresa, coisas completamente fora do normal acontecem naquela propriedade rural.

Comentários:
Filme canadense de terror. É um filme bem ruim, para dizer a verdade. Pelo visto os canadenses não têm muito talento para dirigir e produzir filmes desse gênero cinematográfico. Até que começa razoavelmente bem. O espectador pensa que vai sair algo de bom dali. Só que o filme perde logo o rumo. Surge uma criatura acorrentada no porão da velha fazenda, caindo aos pedaços. E esse bicho é muito mal-feito. Depois dessa cena, nada mais se salva. O suspense que se alguma vez aconteceu no filme, desaparece completamente. Para piorar, todos os roteiristas resolveram misturar tudo com criaturas sobrenaturais e aliens, e o filme vira uma mistura indigesta. Pouca coisa se salva aqui. Fico surpreso em saber que canais de TV a cabo com certo renome, compram uma porcaria dessa para exibir. Deveriam ter mais respeito com o assinante. Afinal, ele está pagando. 

Pablo Aluísio.

terça-feira, 20 de junho de 2023

Sombras de um Crime

Sombras de um Crime
Liam Neeson finalmente fez uma boa mudança na linha dos filmes que vinha trabalhando ultimamente. Mudança sutil, mas bem-vinda. Quem acompanha o trabalho do ator no cinema já tinha notado que ele havia entrado em uma sucessão sem fim de filmes de ação bem genéricos. Os nomes dos personagens mudavam, mas eram sempre os mesmos, filme após filme. Os roteiros então, nem se fala, pura fórmula desgastada por anos e anos de repetição. Agora as coisas melhoraram um pouco. O ator resolveu interpretar nesse filme o detetive Philip Marlowe. Quem conhece cinema clássico sabe de quem estou falando. Esse personagem da literatura policial foi criado em 1939 pelo escritor Raymond Chandler e já foi interpretado por grandes atores do cinema americano em sua era de ouro, como Humphrey Bogart. Então trazer de volta esse investigador particular foi sem dúvida uma boa ideia. 

Na trama desse filme o detetive é contratado por uma mulher para descobrir o que aconteceu com seu amante, um tipo daqueles que já bem conhecemos, explorador de mulheres ricas e mais velhas, que desapareceu sem deixar rastros. Claro que conforme as investigações avançam ficamos sabendo que há algo muito maior por trás. Afinal todas as histórias envolvendo Marlowe seguem esse tipo de linha narrativa. Alguns mais tradicionais vão achar que a trama aqui surge uma pouco fraca, isso se comparado com outras que já conhecemos. Pode até ser, mas só o fato de trazer um personagem tão clássico para a história do cinema de volta já é algo que podemos comemorar. 

Sombras de um Crime (Marlowe, Estados Unidos, 2022) Direção: Neil Jordan / Roteiro: William Monahan, Neil Jordan, John Banville / Elenco: Liam Neeson, Diane Kruger, Jessica Lange / Sinopse: Um detetive cínico e acostumado a burlar a lei quando necessário, é contratado por uma mulher casada que busca por seu amante desaparecido. 

Pablo Aluísio.

Operação Canadá

Título no Brasil: Operação Canadá
Título Original: Canadian Bacon
Ano de Lançamento: 1995
País: Estados Unidos
Estúdio: Columbia TriStar 
Direção: Michael Moore
Roteiro: Michael Moore
Elenco: John Candy, Alan Alda, Jim Belushi, Rhea Perlman, Kevin Pollak, Stanley Anderson

Sinopse:
O presidente dos Estados Unidos, com baixo índice nas pesquisas de opinião, é convencido a aumentar sua popularidade ao tentar iniciar uma guerra fria contra o Canadá.

Comentários:
Esse foi o último filme da carreira do ator John Candy. Ele morreria logo depois. Problemas de obesidade minaram seu coração. E é uma pena que um ator tão competente, um comediante tão talentoso, tenha se despedido do cinema com um filme tão ruim. Infelizmente, essa é constatação. Operação Canadá não tem muita graça. A maioria das piadas são feitas em cima da conhecida pacatez e pacifismo dos canadenses. Como fazer uma guerra fria com esse tipo de pessoa? Simplesmente, não dá. Talvez os americanos que morem nos estados que fazem Fronteira com o Canadá achem alguma graça dessas piadas. Para o resto do mundo, isso não tem a menor importância ou graça.

Pablo Aluísio.

segunda-feira, 19 de junho de 2023

Do Mundo Nada se Leva

Do Mundo Nada se Leva
Outro grande clássico da filmografia do diretor Frank Capra. Ao lado de "A Felicidade não se Compra" é considerada uma obra-prima do cineasta. Lançado em plena grande depressão trazia aquele tipo de otimismo que era bem característico nos filmes de Capra. A história mostra James Stewart (bem jovem) interpretando o filho único de um milionário de Wall Street. O pai quer ver o filho como novo presidente de seu grupo financeiro, mas o filho tem uma outra visão de mundo. Ele está apaixonado por uma moça muito carismática e bonita que trabalha como secretária. Claro que o preconceito social dos pais dele (principalmente de sua mãe) chega forte contra esse namoro. E as coisas só pioram quando eles conhecem a família da jovem. São pessoas completamente diferentes, que priorizam outros valores, que não ligam para dinheiro ou poder, mas apenas para sua felicidade. 

Frank Capra passa inúmeras mensagens subliminares ao contar essa história que parece simples. É simples apenas no exterior, pois em sua essência passa mensagens importantes, como por exemplo, o valor da própria felicidade, a busca por algo que se gosta e não necessariamente por aquilo que vai lhe fazer rico e a rejeição da ganância como valor principal de uma vida. A família da jovem assim se contrapõe diretamente contra a família do personagem de James Stewart. Enquanto os seus pais são preconceituosos e gananciosos, a família dela é feita de pessoas que são felizes e isso é seguramente o mais importante. Em suma, um filme realmente muito bom que ajudou o povo norte-americano a passar pelas agruras e dificuldades da grande depressão naquele momento histórico terrível para os Estados Unidos. 

Do Mundo Nada se Leva (You Can't Take It with You, Estados Unidos, 1938) Direção: Frank Capra / Roteiro: Robert Riskin, George S. Kaufman / Elenco: Jean Arthur, James Stewart, Lionel Barrymore / Sinopse: O amor entre o filho de um milionário de Wall Street e uma jovem secretária precisa superar o preconceito social que sofre o casal apaixonado. Filme vencedor do Oscar nas categorias de melhor filme e melhor direção. 

Pablo Aluísio.

Um Salto para a Felicidade

Título no Brasil: Um Salto para a Felicidade
Título Original: Overboard
Ano de Lançamento: 1987
País: Estados Unidos
Estúdio: Metro-Goldwyn-Mayer (MGM)
Direção: Garry Marshall
Roteiro: Leslie Dixon
Elenco: Goldie Hawn, Kurt Russell, Edward Herrmann, Katherine Helmond, Roddy McDowall, Jared Rushton

Sinopse:
Marceneiro viúvo e pai de 4 filhos, é demitido por uma herdeira rica e pernóstica de seu barco. Só que quando ela cai em alto mar, é salva justamente por ele. E assim nasce um sentimento de romance d paixão entre os dois. Para ela, não vai ser fácil, pois os filhos do sujeito são verdadeiros diabinhos.

Comentários:
É a tal coisa... Se você foi adolescente nos anos 80, você muito provavelmente assistiu a algum filme da atriz Goldie Hawn na sessão da tarde. Os filmes dela, na maioria das vezes, eram comédias românticas, bem bobinhas, mas que funcionavam muito bem. Ela se tornou assim figurinha fácil na telinha da Rede Globo naqueles anos. Esse aqui, como vários outros, contava com o marido dela no elenco, o ator Kurt Russell. Filme divertido, leve com a história, até que muito bem interessante para o nicho cinematográfico a que pertencia. E como a jovem Goldie Hawn era bonita! Tinha muito talento para o humor! Um detalhe curioso é que o filme acabou sendo lançado em DVD no Brasil, mesmo após muitos anos. A razão é simples de explicar... Pura nostalgia dos anos 80!

Pablo Aluísio.

domingo, 18 de junho de 2023

Inside Man

Inside Man
Gostei dessa minissérie da Netflix. São duas histórias que seguem paralelas, sem inicialmente mostrar alguma conexão, mas que lá na frente vão acabar se encontrando. Na primeira delas vemos um prisioneiro no corredor da morte. É um desses psicopatas super inteligentes que começa a trabalhar ao lado dos policiais para ajudar a desvendar casos sem solução, muitos deles envolvendo serial killers. Só que o dia de sua execução vai chegando e ele começa usar essa sua habilidade como moeda de troca com a justiça. Aqui vale o destaque para a atuação do ator Stanley Tucci que está ótimo no papel. Penso inclusive que o roteiro deveria ter aberto espaço maior para ele em cena. 

Na outra linha narrativa temos um reverendo. Certo dia ele é surpreendido por um dos membros de sua paróquia que lhe confessa ser um pedófilo pervertido. Pior do que isso, dá ao religioso um pen-drive cheio de fotos e vídeos envolvendo pedofilia. Por um desses azares da vida a professora de seu filho acaba tendo acesso ao material, pensando ser o reverendo um pedófilo escondido dentro da igreja. Sem pensar direito, ele acaba prendendo a professora em seu porão sem saber o que vai fazer. Se soltá-la ela obviamente vai contar tudo para os policiais e sua vida chegará ao fim. Saia mais do que justa. Enfim uma boa minissérie valorizada pela situações bem desenvolvidas pelo roteiro e por um elenco muito inspirado em seu trabalho de atuação. Leva a recomendação. 

Homem Interior (Inside Man, Estados Unidos, 2022) Direção: Paul McGuigan / Roteiro: Steven Moffat / Elenco: Stanley Tucci, David Tennant, Dolly Wells / Sinopse: Um psicopata condenado à morte começa a ajudar a polícia a encontrar pessoas desaparecidas, vítimas de assassinos em série. Ao mesmo tempo um reverendo se enrola em uma história mal contada envolvendo pedofilia na pequena comunidade onde prega todos os domingos. 

Pablo Aluísio.