segunda-feira, 20 de setembro de 2021

Doutor Jivago

Título no Brasil: Doutor Jivago
Título Original: Doctor Zhivago
Ano de Produção: 1965
País: Estados Unidos
Estúdio: Metro-Goldwyn-Mayer (MGM)
Direção: David Lean
Roteiro: Robert Bolt
Elenco: Omar Sharif, Julie Christie, Geraldine Chaplin, Rod Steiger, Alec Guinness, Tom Courtenay

Sinopse:
Baseado no famoso romance escrito por Boris Pasternak, o filme "Dr. Jivago" conta a história de um jovem médico russo, membro da burguesia, que vê seu mundo mudar completamente com a chegada da Revolução Russa. Depois que os Bolcheviques tomam o poder nada mais seria como no passado.

Comentários:
O cineasta David Lean foi um dos grandes mestres da sétima arte em seu tempo. Nesse filme ele aceitou o convite da MGM para transformar em cinema um best-seller maravilhoso que contava a história da revolução russa sob a perspectiva de um homem, um médico, que via as antigas estruturas da nação em que vivia serem modificadas praticamente da noite para o dia. O Dr. Jivago (em ótima interpretação do talentoso ator Omar Sharif) era um bom homem, que inclusive acreditava em certos valores dos novos tempos revolucionários, mas que com o tempo iria também presenciando os absurdos cometidos pelos comunistas que, ávidos de poder, cometiam todo tipo de atrocidades contra o seu próprio povo. Esse é um filme grandioso, épico, como era de praxe na obra do grande Lean. A reconstituição histórica é perfeita, tudo em harmonia com um roteiro primoroso e uma produção classe A. Sem dúvida esse filme é uma das grandes obras primas da história do cinema norte-americano. Simplesmente imperdível.

Pablo Aluísio.

domingo, 19 de setembro de 2021

Batman - O Longo Dia das Bruxas - Parte 1

Título no Brasil: Batman - O Longo Dia das Bruxas 1
Título Original:  Batman - The Long Halloween 1
Ano de Produção: 2021
País: Estados Unidos
Estúdio: Warner Bros
Direção: Chris Palmer
Roteiro: Tim Sheridan
Elenco: Jensen Ackles, Josh Duhamel, Naya Rivera, Troy Baker, Billy Burk, Frances Callier  

Sinopse:
Há um novo assassino em Gotham City. Ele sempre comete seus crimes em datas de feriados, como dia das bruxas, dia de ação de graças, natal, festas de fim de ano, etc. O Batman entra no caso para descobrir quem seria o assassino chamado de "Feriado". O herói mascarado desconfia que o Coringa esteja por trás dos crimes.

Comentários:
Essas animações da Warner em parceria com a DC Comics são muitas vezes superiores em qualidade aos próprios filmes de super-heróis que estão sendo lançados nos cinemas ultimamente. Duvida disso? Então dê uma olhada nessa adaptação da graphic novel "Batman - O Longo Dia das Bruxas". Ficou excelente em meu ponto de vista. Além disso é uma ótima dica para quem não tem tempo e nem paciência de ler a história original que foi publicada nos quadrinhos em diversas edições do Batman. Aqui o foco vai para o lado mais detetive do personagem, honrando assim as próprias origens do Batman que foi publicado pela primeira vez numa edição da revista em quadrinhos Detective Comics. Ele teria que descobrir quem seria o tal de "Feriado", um assassino que estaria matando membros da quadrilha do mafioso Falcone. Outro aspecto digno de nota é que essa animação foi dedicada em memória da atriz e dubladora Naya Rivera. Ela dublou a Mulher-Gato. Rivera morreu tragicamente, com apenas 31 anos de idade, ao se afogar em um lago na Califórnia.

Pablo Aluísio.

Corrida Maluca

Título no Brasil: Corrida Maluca
Título Original: Wacky Races
Ano de Produção: 1968 - 1970
País: Estados Unidos
Estúdio: Hanna-Barbera
Direção: Joseph Barbera, William Hanna
Roteiro: Larz Bourne, Tom Dagenais
Elenco: Daws Butler, Don Messick, John Stephenson, Janet Waldo, Dave Willock, Paul Winchell

Sinopse:
Os mais engraçados e estranhos competidores disputam uma corrida completamente fora do normal. Série animada que teve 3 temporadas exibidas entre os anos de 1968 a 1970. Exibida em canais abertos no Brasil por vários anos.

Comentários:
Um dos grandes sucessos dos estúdios Hanna-Barbera. A premissa era das mais simples, com cada episódio narrando uma corrida maluca disputada em algum lugar do mundo. O que valia a pena era a galeria de personagens que desfilavam em alta velocidade pela tela. Foi um hit entre a criançada dos anos 60. Como as coisas naquela época só chegavam com atraso no Brasil as crianças de nosso país só vieram a curtir a Corrida Maluca nos anos 70. Virou revista em quadrinhos, álbuns de figurinhas e brinquedos, de todos os tipos. A marca também foi licenciada para doces, roupas e todo tipo de produto. Nos Estados Unidos foi lançado recentemente um box de luxo trazendo todos os episódios, mais entrevistas com os animadores, dubladores, etc. Era mesmo um ótimo desenho animado, deixando saudades em quem assistiu na época, se divertindo com as trapaças do Dick Vigarista, com a boneca Penelope Charmosa e com os demais corredores, cada um mais maluco do que outro. Bons tempos!

Pablo Aluísio.

sábado, 18 de setembro de 2021

Tom & Jerry - O Filme

Título no Brasil: Tom & Jerry - O Filme
Título Original: Tom & Jerry
Ano de Produção: 2021
País: Estados Unidos
Estúdio: Warner Bros
Direção: Tim Story
Roteiro: Kevin Costello
Elenco: Chloë Grace Moretz, Michael Peña, Colin Jost, Jordan Bolger, Somi De Souza, Pallavi Sharda

Sinopse:
Kayla (Chloë Grace Moretz) não tem tido muita sorte. Ela é demitida de outro emprego medíocre. Porém um dia as coisas tinham que mudar, para melhor e ela arranja um emprego em um hotel chique de Nova Iorque. E logo precisa enfrentar dois grandes problemas chamados Tom e Jerry que transformam a rotina do hotel numa tremenda confusão!

Comentários:
Mais uma versão moderna para esses personagens antigos criados por William Hanna e Joseph Barbera. Só que vamos ser sinceros, os tempos são outros. Os desenhos animados originais eram violentos, insanos, de pura anarquia. Não havia limites para os animadores. Agora, nos tempos em que vivemos, não se pode mais ousar tanto. Sobra assim cenas de gato e rato, mas bem mais polidas, diria bem inofensivas. Além disso devo dizer que apesar da presença da gracinha Chloë Grace Moretz, o filme é bem fraco e - heresia completa - bem sem graça. Essa mistura de atores reais e animação já deu melhores frutos. Além disso não achei a animação tão boa assim. Eu acredito que tudo tem seu lugar na história. Os desenhos de Tom e Jerry pertencem a outro tempo, a outro contexto cultural. Requentar algo assim é complicado. Melhor mesmo é rever o material original. Você que nunca viu vai se surpreender com a criatividade e a anarquia que reinavam neles.

Pablo Aluísio.

Domino - A Caçadora de Recompensas

Título no Brasil: Domino - A Caçadora de Recompensas
Título Original: Domino
Ano de Produção: 2005
País: Estados Unidos
Estúdio: New Line Cinema, Scott Free Productions
Direção: Tony Scott
Roteiro: Richard Kelly, Steve Barancik
Elenco: Keira Knightley, Mickey Rourke, Edgar Ramírez, Rizz Abbasi, Delroy Lindo, Mo'Nique

Sinopse:
Domino Harvey (Keira Knightley) é uma modelo da agência Ford. Mesmo com futuro promissor pela frente ela decide jogar tudo para o alto para assumir uma posição na vida que ninguém poderia esperar. Ela se torna uma caçadora de recompensas.

Comentários:
Esse filme fez parte da fase final da carreira do diretor Tony Scott. Ele morreu tragicamente quando decidiu tirar sua própria vida. Ao que tudo indica sofria de depressão há anos e chegou em seu limite. Só podemos lamentar. Menos talentoso que seu irmão Ridley, mas com um grande faro para filmes mais comerciais e pop, Tony Scott aqui dirigiu seguramente um de seus filmes menos interessantes. Tive a oportunidade de ver no cinema e não achei grande coisa. "Domino" é um daqueles filmes de ação com edição ágil e veloz, mas que não consegue esconder sua falta de conteúdo. As cenas de ação são muito boas, mas os personagens são bem rasos e sem profundidade. E isso foi um grande desperdício pois o elenco contava com bons atores. A atriz Keira Knightley sempre foi muito talentosa, mostrando isso nos diversos filmes de época ao longo de sua carreira. Mickey Rourke, mesmo já bombado e desfigurado por cirurgias plásticas desastrosas, sempre foi um bom ator. Porém como Scott decidiu criar um filme de ação um tanto genérico, essa dupla acabou desperdiçada, assim como a boa produção. É um filme que não surpreende e nem causa surpresas. No final das contas é bem sem graça.

Pablo Aluísio.

sexta-feira, 17 de setembro de 2021

Maligno

Já cheguei na conclusão que essa safra de filmes de 2021 é uma das piores de todos os tempos. Provavelmente tudo fruto da pandemia que colocou a indústria cinematográfica de joelhos. Entretanto nem isso explica uma sucessão de filmes tão fracos e ruins. Esse terror chamado "Maligno" foi produzido pela Warner, sinônimo de boa produção. Só que as boas notícias param por aí. Atualmente ocupando a terceira posição entre os filmes mais vistos nos cinemas americanos, esse filme é uma grande decepção. O roteiro não esconde: ele bebe diretamente na linhagem dos filmes trash. Duvida? Ora, poucas vezes vi algo tão bizarro como o desfecho da história desse filme. Essa coisa de gêmeo me deu náuseas...

E a historia até começa de forma convencional. Uma série de assassinatos surgem no horizonte. As vítimas tem algo em comum. São médicos de um antigo hospital onde experiências bizarras teriam sido feitas. Corte no tempo. O espectador acompanha a história de uma mulher grávida que sofre abusos físicos e mentais do marido. Após mais uma agressão ele é brutalmente morto. Qual seria a ligação entre as duas linhas narrativas do filme? Obviamente não vou aqui estragar as surpresas do roteiro, mas pode ficar certo que vem bizarrice pela frente. Eu considero James Wan um bom diretor de filmes de terror. Seus filmes anteriores como "Sobrenatural" e "Invocação do Mal" atestam isso. Só que aqui não tem jeito. Ele errou a mão... e errou feio! Um filme de terror que impressiona mais pelo lado bizarro de sua história do que propriamente pelas boas ideias.

Maligno (Malignant, Estados Unidos, 2021) Direção: James Wan / Roteiro: James Wan / Elenco: Annabelle Wallis, Maddie Hasson, George Young / Sinopse: O filme conta a história de uma mulher que tem um passado obscuro. Ela não se lembra nada do orfanato onde cresceu e até ser adotada, aos oito anos de idade, não se recorda de absolutamente nada. Nem que teve um irmão gêmeo. Só que tudo parece retornar de forma violenta e insana em sua vida.

Pablo Aluísio.

quinta-feira, 16 de setembro de 2021

Lansky - A Mente do Crime

O cinema já explorou a vida de mafiosos de ficção e mafiosos do mundo real. Meyer Lansky foi um mafioso real, homem de confiança de Lucky Luciano e Bugsy Siegel, um dos assassinos mais cruéis e conhecidos da máfia nos Estados Unidos. Fez parte de várias famílias mafiosas, se destacando por seus crimes nos clãs Genovese e Luciano. Foi também uma das figuras centrais na construção dos cassinos de Las Vegas. Foi dele inclusive a ideia de transferir parte da fortuna gerada pela cidade do pecado para o exterior, para bancos estrangeiros, quando o FBI cercou os esquemas da Cosa Nostra na costa oeste. Também montou uma filial criminosa da máfia em Miami, na Flórida, o que acabou também sendo sua ruína.

Esse é um filme muito bom, baseado em um livro escrito pelo jornalista Dennis Eisenberg chamado "Meyer Lansky: Mogul of the Mob", um verdadeiro best-seller nesse mundo de livros sobre os principais mafiosos americanos. Além disso o ator Richard Dreyfuss está muito bem no papel do protagonista. É curioso que Dreyfuss sempre se saiu muito bem em papéis mais voltados para o humor, mas quando necessário também se dava muito bem em dramas mais sérios. Esse filme retrata a história desse mafioso que foi um dos poucos que sobreviveram nesse meio. De fato ele não morreu assassinado, mas sim de câncer, já na década de 1980. Foi sem dúvida um sobrevivente do crime organizado.

Lansky - A Mente do Crime (Lansky, Estados Unidos, 1999) Direção: John McNaughton / Roteiro: Eli Landau / Elenco: Richard Dreyfuss, Yosef Carmon, Mosko Alkalai / Sinopse: O filme conta a história real do mafioso Meyer Lansky, um assassino da máfia que viveu na era de ouro do mundo do crime organizado nos Estados Unidos.

Pablo Aluísio.

O Caçador de Troll

Filme produzido na Noruega ao estilo falso documentário. Logo no começo somos informados de que tudo o que se verá na tela realmente aconteceu, que as fitas foram achadas no meio de uma região deserta e que não se sabe onde foram parar os jovens que aparecem nas cenas. Velha lorota que já conhecemos bem desde os tempos de "A Bruxa de Blair". Pois bem, isso também faz parte do jogo nesse tipo de filme. O interessante é que ao contrário de outros filmes de terror que seguem por esse tipo de narrativa e que se tornam chatos demais, esse aqui até que considerei bem divertido. Afinal essa coisa de Troll, com os monstrengos bem realizados em computação gráfica, até que vira um bom passatempo para um filme de noite sem nada melhor para assistir.

No enredo um grupo de jovens universitários decide fazer um documentário sobre caçadores de ursos. Encontram um deles por acaso, mas o sujeito chamado Hans tem cara de poucos amigos e fica irritado por eles o estarem seguindo por onde ele vai. Então depois de muitos aborrecimentos decide abrir o jogo com os jovens. Ele não é caçador de ursos coisa nenhuma. Ele caça mesmo Trolls. E o que diabos é um troll? Um ser muito popular e frequenta no folclore dos países escandinavos. Seres grotescos, alguns deles gigantescos, que vivem escondidos nas florestas e nas montanhas. E então uma vez aberto o jogo todos partem na caçada em torno dessas criaturas que todos pensavam ser apenas contos de carochinha. E a partir dessa premissa de realismo fantástico o filme se desenvolve. Olha, até curti muito, apesar de todas as expectativas negativas que tive que encarar antes do filme começar.

O Caçador de Troll (Trolljegeren, Noruega, 2010) Direção: André Øvredal / Roteiro: André Øvredal / Elenco: Otto Jespersen, Robert Stoltenberg, Knut Nærum / Sinopse: Um grupo de jovens universitários noruegueses decide seguir os passos de um homem que eles acreditam ser um caçador de ursos. Só que eles estão enganados. Na verdade ele caça Trolls, de todos os tipos e tamanhos, escondidos nas montanhas e nas florestas do norte gelado da Noruega.

Pablo Aluísio.

terça-feira, 14 de setembro de 2021

O Cavaleiro Verde

Na corte do Rei Arthur surge um estranho cavaleiro. Ele adentra o recinto onde se encontra a távola redonda e desafia um dos cavaleiros de Arthur a lhe enfrentar. Não é um homem comum, mas parecendo uma entidade sobrenatural. Esse primeiro desafio é vencido, mas o tal cavaleiro verde afirma que voltará, um ano depois, na noite de natal, para um decisivo e último combate. O cavaleiro de Arthur, chamado Gawain, aceita o novo desafio e parte para uma jornada em busca de glórias, lutas e o confronto final com o gigante verde de origem desconhecida. Pois é, temos aqui mais um filme passado nos tempos do Rei Arthur, mas não pense que encontrará um filme convencional pela frente.

"O Cavaleiro Verde" é um daqueles filmes que tem muito estilo, muito clima, mas que se esquece de que o cinema é acima de tudo a arte de se contar uma boa história. O diretor David Lowery exagerou na dose do realismo fantástico. O filme muitas vezes se arrasta, mais parecendo um sonho do que algo concreto. Como a história foi baseada em antigos contos e canções medievais, ele tentou trazer esse clima para o filme. Não deu muito certo ao meu ver. O filme certamente vai soar cansativo e arrastado para o público atual. Há bons momentos, como o roubo na floresta e o surgimento de uma estranha mulher, que parece não mais existir em nosso mundo, mas esses são pontuais. O filme como um todo tem mesmo esse hiperdimensionamento de clima, com trilha sonora evocativa soando aos ouvidos o tempo todo. Acaba mesmo cansando quem o assiste.

O Cavaleiro Verde (The Green Knight, Irlanda, Canadá, Estados Unidos, 2021) Direção: David Lowery / Roteiro: David Lowery / Elenco: Dev Patel, Alicia Vikander, Joel Edgerton / Sinopse: Baseado nos contos Arthurianos, o filme conta a história de um dos cavaleiros do Rei Arthur que decide aceitar o desafio de enfrentar uma estranha criatura, que não parece ser desse mundo.

Pablo Aluísio.

segunda-feira, 13 de setembro de 2021

Hércules

Mais uma boa animação da Disney. Aqui a fonte de inspiração foi a mitologia grega. Dizem que as religiões de povos antigos acabam se tornando mitologias com o passar dos séculos. E no caso da Grécia, de Roma e do Egito Antigo, isso mostrou-se verdadeiro. Pois bem, esse personagem Hércules foi até bastante explorado pelo cinema, principalmente nos anos 60, quando deu origem a um sem número de filmes B, geralmente rodados na Europa, com halterofilistas anônimos dando vida a esse semideus da mitologia. Por isso até fiquei surpreso quando a Dinsey avisou que seu longa-metragem anual iria trazer esse personagem grego que no cinema havia virado sinônimo de filme ruim e barato.

A animação, como era de esperar, ficou muito boa, tecnicamente muito bem realizado e produzido. Em termos de estúdios Disney, nenhuma surpresa. Não há animações mal realizadas em seu catálogo. O traço também ficou excelente, procurando por um desenho mais estilizado, usando como fonte de inspiração antigos vasos gregos com deuses e guerreiros. Inclusive se deram ao luxo de chamar o grande Charlton Heston para narrar o filme. Isso deu um tom épico ao desenho animado. Nada mal. Eu pessoalmente acredito que (mais uma vez) o vilão roubou o desenho pra si. Estou me referindo ao deus do submundo Hades. Dublado na versão original por James Woods, ele é certamente a melhor coisa dessa animação. Impagável em todos os sentidos.

Hércules (Hercules, Estados Unidos, 1997) Direção: Ron Clements, John Musker / Roteiro: Ron Clements, John Musker / Elenco: Tate Donovan, Josh Keaton, Danny DeVito, James Woods, Charlton Heston (narrador) / Sinopse: Hércules, jovem com força fenomenal, filho de Zeus, precisa enfrentar inúmeros desafios para sobreviver aos ataques de Hades, o deus do submundo e da escuridão.

Pablo Aluísio.