terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

A Lenda de Billie Jean

Título no Brasil: A Lenda de Billie Jean
Título Original: The Legend of Billie Jean
Ano de Produção: 1985
País: Estados Unidos
Estúdio: Gomillion Studios
Direção: Matthew Robbins
Roteiro: Mark Rosenthal, Lawrence Konner
Elenco: Helen Slater, Peter Coyote, Christian Slater, Keith Gordon, Richard Bradford, Martha Gehman

Sinopse:
Uma adolescente americana do estado do Texas decide radicalizar na vida, corta o cabelo curto e se torna uma mártir fora da lei com seu irmão e amigos.

Comentários:
Quando se fala em Billie Jean nos anos 80 o que vem à sua mente? Claro que a famosa música do Michael Jackson. Só que esse filme aqui não tem nada a ver com isso. É um filme que virou famosinho entre os jovens dos anos 80, mas que revisto hoje em dia mostra muito bem como era fraquinho. Com roteiro boboca e situações totalmente falsas e nada convincentes, procurava mostrar jovens bonitos de classe média entrando no mundo do crime mais por diversão radical do que por qualquer outra coisa; Pode uma coisa dessas? Claro que não! Nenhum dos atores adolescentes fizeram carreira depois dessa produção. E o nome mais conhecido do elenco vem do veterano Peter Coyote. O resto é bobagem e tome perseguições nos corredores dos shopping centers. Ah, que tédio!

Pablo Aluísio.

Loucademia de Polícia 2

Título no Brasil: Loucademia de Polícia 2 - A Primeira Missão
Título Original: Police Academy 2 - Their First Assignment
Ano de Produção: 1985
País: Estados Unidos
Estúdio: Warner Bros
Direção: Jerry Paris, James Signorelli
Roteiro: Neal Israel, Pat Proft
Elenco: Steve Guttenberg, Bubba Smith, David Graf, Michael Winslow, Bruce Mahler, Marion Ramsey

Sinopse:
Quando uma nova gangue se muda para a cidade, cabe à equipe policial mais maluca de todos os tempos detê-los. E agora, eles são policias de verdade (ou quase isso). Filme premiado pelo festival alemão de cinema Golden Screen.

Comentários:
A franquia "Loucademia de Polícia" fez muito sucesso nos anos 80. O interessante é que seu humor era bem antigo, algo escrachado, do tipo pastelão. Conforme os anos foram se passando os executivos da Warner perderam completamente a vergonha e começaram a fazer uma série infinita de continuações, cada uma pior do que a outra. Coisa de gente cara de pau mesmo. Esse segundo filme aqui ainda mantinha uma certa (pouca, mas certa) dignidade. O ator Steve Guttenberg ainda estava no elenco, porque ele iria pular fora desse barco em poucos anos. O resto do elenco, comediantes que nunca fizeram sucesso fora desses filmes, continuaram por anos na mesma. É um trabalho para se viver, afinal de contas.

Pablo Aluísio.

Confiar

A pedofilia e o aliciamento de menores, inclusive sua exploração sexual está na ordem do dia atualmente. Os jornais diários sempre trazem notícias relacionadas ao tema. É complicado até mesmo entender como no atual estágio de nossa sociedade ainda se encontra espaço para esse tipo de crime tão terrível que atinge todas as camadas sociais. Diante dessa situação o cinema não tardaria a tratar do tema. "Confiar" é um desses filmes que tratam da delicada questão. Adianto que gostei bastante do resultado final. O filme mantém uma postura inteligente, não caindo nem no dramalhão e nem na violência gratuita como solução para toda aquela situação (algo que poderia transformar o argumento em um tipo de "Desejo de Matar contra pedófilos"). Um dos maiores destaques dessa produção ao meu ver foi a forma extremamente realista em que a personagem vítima do pedófilo foi retratada. Definitivamente um dos melhores retratos de adolescentes que já vi no cinema ultimamente pois ela não é mostrada nem como uma garota completamente ingênua e nem como uma pessoa que possa lidar com uma situação barra pesada daquela de forma adulta. 

Aliás é bom destacar o trabalho da atriz que interpreta Annie, chamada Liana Liberato, pois apesar da pouca idade já demonstra ser muito talentosa e segura de si em cena. Já Clive Owen finalmente dá uma pausa nos abacaxis que andou fazendo e entrega aqui uma interpretação bem digna, nada canastrona e no tom certo. Parabenizo também o diretor David Schwimmer (ex-astro de Friends) pelas opções que tomou ao rodar o filme. Nenhum personagem em cena é estereotipado ou raso, pelo contrário, todos são mostrados como pessoas inseridas dentro de sua comunidade, pessoas produtivas que desempenham suas funções, mesmo que sejam no fundo e em segredo predadores ou maníacos sexuais (nesse ponto a cena final fecha com chave de ouro o filme). Enfim, recomendo bastante, pois “Confiar” trata um tema sério e delicado de forma adulta e livre de soluções fáceis. É uma produção para assistir e se debater depois. 

Confiar (Trust, Estados Unidos, 2010) Direção: David Schwimmer / Roteiro: Andy Bellin, Robert Festinger / Elenco: Elenco: Clive Owen, Catherine Keener, Viola Davis, Liana Liberato, Noah Emmerich, Jason Clarke / Sinopse: Will (Clive Owen) e sue esposa Lynn (Catherine Keener) presenteiam sua filha Annie (Liana Liberato) com um novo computador. Navegando pela internet Annie conhece um homem que se diz ser um jovem de apenas 16 anos, tal como ela. Ele se identifica como Charlie e marca um encontro com a garota. O que ela não sabe é que na realidade se trata de uma outra pessoa, com intenções criminosas a seu respeito. 

 Pablo Aluísio.

segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

(500) Dias Com Ela

Eu nunca descarto o gênero "comédia romântica" antecipadamente como alguns homens. Como se sabe muitos espectadores masculinos simplesmente odeiam comédias românticas pois as consideram chatas, maçantes, açucaradas, etc. É um estilo de filme que de certa forma foge do universo masculino. O fato é que geralmente quando vão ao cinema assistir a esse tipo de filme o estão lá porque são literalmente levados por suas namoradas, esposas, etc. É uma bobagem descartar um filme apenas por seu gênero. Um exemplo é esse "(500) Dias Com Ela". Sim, é uma comédia romântica mas com bom conteúdo, com bom desenvolvimento do relacionamento mostrado e além disso com um roteiro inteligente que pode dar origem a bons debates com sua companheira. Para começar os papéis estão invertidos aqui. A mulher surge na relação como alguém que quer apenas ter alguns momentos de prazer com seu namorado de ocasião ("ficante" seria um termo mais apropriado). Já o homem é que está apaixonado por ela, querendo algo sério. Isso já é um diferencial e tanto em relação a outras comédias românticas não é mesmo? A estrutura do roteiro também é bem curiosa, com idas e vindas na linha do tempo. 

O bom é que esse vai e vem na linha narrativa não chega em momento algum a aborrecer o espectador. Curiosamente o filme traz à tona outra questão que poucos param para pensar sobre ela. O fato é que não importa em que época vivemos ou como os costumes mudaram, a psique do homem resiste a maiores mudanças e ainda idealiza aquela mulher romantizada do passado, que só quer casar e ter filhos em um relacionamento sério. O homem ainda pensa como há dois séculos e esquece que a mulher moderna também quer ter direito a passar por romances casuais sem nada sério pela frente. A figura da "Amélia" resiste e muitos homens ficam desconcertados na presença de mulheres livres, donas de si, de seu destino, sem necessidade alguma de dar satisfações a um homem em suas vidas. Mulheres modernas, admiráveis afinal de contas. É isso, assista "(500) Dias Com Ela" e aproveite para pensar sobre esses temas. Vai ser uma reflexão reconfortante, com certeza.  

(500) Dias Com Ela (500 Days Of Summer, Estados Unidos, 2009) Direção: Marc Webb / Roteiro: Scott Neustadter, Michael H. Weber / Elenco: Joseph Gordon-Levitt, Zooey Deschanel, Geoffrey Arend, Chloë Grace Moretz, Matthew Gray, Gubler, Clark Gregg, Patricia Belcher, Rachel Boston / Sinopse: Através de uma série de flashbacks conhecemos a estória de Tom (Joseph Gordon-Levitt) e Summer (Zoey Deschanel). Ele é completamente apaixonado por ela e tem um sonho de um dia encatar um romance sério com a garota. Já Summer pensa diferente, quer aproveitar os momentos prazeirosos de sua vida sem o peso de um compromisso sério.  

Pablo Aluísio.

Férias Frustradas II

Título no Brasil: Férias Frustradas II
Título Original: National Lampoon's European Vacation
Ano de Produção: 1985
País: Estados Unidos
Estúdio:  National Lampoon, Warner Bros
Direção: Amy Heckerling
Roteiro: John Hughes, Robert Klane
Elenco: Chevy Chase, Beverly D'Angelo, Dana Hill, Jason Lively, John Astin, Sheila Kennedy

Sinopse:
Os Griswolds ganham uma viagem de férias pela Europa, onde ocorre o caos usual de suas vidas completamente patéticas e idiotas. Primeira continuação da comédia de sucesso dos anos 80, "Férias Frustradas". Filme premiado pelo BMI Film & TV Awards na categoria de melhor comédia. Também indicado ao Young Artist Awards.

Comentários:
Só John Hughes mesmo para tornar essa comédia totalmente fast food em algo memorável. Ele é a mente pensante por trás desse filme, que basicamente seguia os passos do primeiro, só que trocando o lugar para onde essa família idiota ia passar suas férias. Hughes demole assim a imagem da típica família norte-americana, os retratando como incultos, constrangedores e, é claro, como verdadeiros idiotas. O pai só fala besteira, o filho nerd é louco para conseguir uma namorada (sem sucesso) e a filhinha está louca para dar para algum jovem francês gostosão. O retrato da estupidez do americano médio, mas com muito bom humor. É aquele tipo de comédia que diverte e demole ao mesmo tempo. Fez sucesso suficiente para gerar mais uma sequência. E conforme o tempo foi passando - e as continuações chegando - a graça também foi indo embora.

Pablo Aluísio.

domingo, 26 de fevereiro de 2012

As Grandes Aventuras de Pee-wee

Título no Brasil: As Grandes Aventuras de Pee-wee
Título Original: Pee-wee's Big Adventure
Ano de Produção: 1985
País: Estados Unidos
Estúdio: Warner Bros
Direção: Tim Burton
Roteiro: Phil Hartman, Paul Reubens
Elenco: Paul Reubens, Elizabeth Daily, Mark Holton, Diane Salinger, Judd Omen, Damon Martin

Sinopse:
Quando o excêntrico e esquisito Pee-wee Herman tem sua amada bicicleta roubada em plena luz do dia, ele parte pelos Estados Unidos na aventura de sua vida. Filme indicado ao Young Artist Awards e ao TV Land Awards na categoria melhor filme familiar.  

Comentários:
Pee-wee Herman foi um personagem infantil criado pelo ator e humorista Paul Reubens. Inicialmente fez muito sucesso na TV, em uma série de programas, depois foi para o cinema nesse primeiro filme. Fez sucesso de bilheteria e lançou o diretor Tim Burton. Tudo maravilhoso até que... Paul Reubens foi preso por policiais ao se masturbar publicamente em um cinema pornô baixo nível frequentado por homossexuais. O escândalo foi tão grande que acabou com a carreira não apenas de seu criador, mas também de seu mais famoso personagem infantil. O mais incrível é que Tim Burton escapou de ser cancelado também. O que foi justo já que ele não tinha nada a ver com a história. E o que sobrou de tudo isso foi seu talento para criar filmes com visual único. Depois disso ele foi contratado para dirigir outros filmes e o resto já sabemos. Virou um dos grande diretores de cinema de Hollywood.

Pablo Aluísio.

Rio

Essa animação Rio é mais indicada para crianças pequenas, até os 12 anos, no máximo. O roteiro não traz nenhum tipo de citação pop ao estilo das demais animações americanas que estão sendo lançadas ultimamente, sendo que tudo é muito pueril, soft, bem família mesmo. Ao contrário do que foi dito por muitos críticos, a de que o filme era um verdadeiro cartão postal da cidade maravilhosa, penso que embora existam boas recriações da cidade, sua natureza não foi muito aproveitada. Várias cenas se passam dentro das favelas, no interior de barracões horrorosos e sombrios com teto de zinco. Isso tirou um bocado do brilho e da beleza natural que poderia ter sido melhor aproveitada se as sequências fossem feitas em outros ambientes.

Outro problema de Rio é que embora tenha a mão de um brasileiro por trás, o nosso país não foge de todo clichê gringo que conhecemos. Os brasileiros mostrados no filme são todos estereotipados, gente que parece só pensar em samba, futebol e carnaval. Quando não estão rebolando, estão assistindo jogos de soccer entre Brasil e Argentina na TV. Todos parecem bem pobres e moradores de favela, inclusive o garotinho afrodescendente que para variar é órfão e morador de rua - e que só tem uma camiseta surrada da seleção brasileira para usar. Enfim, pensei que não haveria tantos clichês assim em relação ao nosso povo mas me enganei. Rio, em resumo, é uma animação para crianças pequenas, com estorinha fraca e brasileiros caricaturais.

Rio (Rio, Estados Unidos, 2011) Direção: Carlos Saldanha / Roteiro: Don Rhymer, Joshua Sternin, Jeffrey Ventimilia, Sam Harper, Carlos Saldanha, Earl Richey Jones, Todd Jones / Elenco: Jesse Eisenberg, Anne Hathaway, George Lopez / Sinopse; Animação ambientada no Rio de Janeiro, Brasil. Filme indicado ao Oscar na categoria de Melhor Música original (Real in Rio de Carlinhos Brown e Sérgio Mendes)

Pablo Aluísio.

sábado, 25 de fevereiro de 2012

O Diabólico Dr. Fu Manchu

Título no Brasil: O Diabólico Dr. Fu Manchu
Título Original: The Fiendish Plot of Dr. Fu Man
Ano de Produção: 1980
País: Estados Unidos
Estúdio:  Braun Entertainment Group
Direção: Piers Haggard, Richard Quine
Roteiro: Rudy Dochtermann, Jim Moloney
Elenco: Peter Sellers, Helen Mirren, David Tomlinson, Sid Caesar, Simon Williams, Steve Franken

Sinopse:
Quando o elixir da vida de regressão da idade de Fu é derramado por um lacaio infeliz, Fu Manchu envia seus demais lacaios para reunir suprimentos para um novo lote de elixir, incluindo uma joia preciosa, que faz com que uma equipe de agentes o localize.

Comentários:
Você conhece Peter Sellers? Bom, se você tem menos de 40 anos de idade muito provavelmente não saberá de quem estou escrevendo. Pois saiba então que Peter Sellers foi o comediante mais famoso do cinema em sua época. Ele era extremamente popular, inclusive no Brasil, com várias reprises de seus filmes em todos os canais de TV aberta. Infelizmente, com o passar dos anos, nunca mais vi um filme seu sendo exibido. Uma pena, as novas gerações acabam desconhecendo seu trabalho. Esse filme do Fu Manchu era dos mais populares. Basta falar em Fu Manchu que os mais velhos certamente vão lembrar, principalmente da maquiagem, com o Peter Sellers de olhos puxados para trás e um finíssimo bigode ao estilo oriental. Pura diversão de bons tempos que não voltam mais.  

Pablo Aluísio.

Nunca Fui Santa

Título no Brasil: Nunca Fui Santa
Título Original: Bus Stop
Ano de Produção: 1956
País: Estados Unidos
Estúdio: Twentieth Century Fox
Direção: Joshua Logan
Roteiro: George Alverod
Elenco: Marilyn Monroe, Don Murray, Atthur O´Connell, Betty Field, Eileen Heckart, Hope Lange

Sinopse:
Baseado na peça teatral escrita por William Inge, o filme "Nunca Fui Santa" conta a história de Cherie (Marilyn Monroe). Ela é uma cantora de bares e cabarés que conhece o caipira e peão de rodeios Bo (Don Murray). Ele se apaixona imediatamente por ela e deseja que Cherie venha para Montana para viver ao seu lado numa bela fazenda, onde pretende se casar e constituir uma família, mas ela não está tão certa sobre isso. Filme indicado ao Oscar na categoria Melhor Ator Coadjuvante (Don Murray). Também indicado ao Globo de Ouro nas categorias de Melhor Filme - Comédia ou Musical e Melhor Atriz (Marilyn Monroe).

Comentários:
Um filme de transição dentro da filmografia de Marilyn Monroe. Assim que voltou de Nova Iorque ela exigiu melhores roteiros e melhores papéis para si. Marilyn havia brigado com a Fox, brigado com os produtores e estava bem insatisfeita com os filmes que a Fox lhe indicava. Assim ela fundou sua própria produtora e disse para a imprensa que não mais faria personagens de loiras burras (as mesmas que a tinham consagrado no passado). Depois disso foi para Nova Iorque e se matriculou no Actors Studio. Obviamente a Fox ficou em pânico com medo de perder sua estrela de maior bilheteria. Negociações foram feitas e Marilyn conseguiu maior controle de seus filmes. Disse para a imprensa que não faria mais comédias bobas. O irônico disso tudo é que depois de toda essa confusão Marilyn acabou estrelando justamente esse "Nunca Fui Santa" onde ela interpretava uma personagem muito parecida com as demais, em mais uma comédia romântica (embora houvesse também pinceladas de drama dentro do roteiro).

Tenho que dar o braço a torcer e dizer que apesar de "Nunca Fui Santa" ser uma comédia até banal, nessa vez pelo menos Marilyn se esforçou muito para dar ao público uma interpretação melhor. Ela faz caras e bocas nas cenas mais "dramáticas". O problema é que seu estilo está em total descompasso com seu parceiro de cena, o ator Don Murray, que parece estar em um filme dos três patetas. Enquanto ele é totalmente caricatural, Marilyn parece estar em um dramalhão de Douglas Sirk! Desnecessário dizer que o resultado final fica mesmo confuso. Apesar disso gostei do filme, pois é o roteiro é bem feito e rápido (pouco mais de 90 minutos), com boas cenas externas e um ato final que lembra bastante a linguagem puramente teatral (quando eles param na tal parada de ônibus que dá nome ao título original). Por fim uma curiosidade: Marilyn parece drogada em várias cenas - mas pelo menos nesse caso o roteiro serve de desculpa (já que ela estaria supostamente com sono por não dormir à noite).

Pablo Aluísio.

segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012

Academia de Gênios

Título no Brasil: Academia de Gênios
Título Original: Real Genius
Ano de Produção: 1985
País: Estados Unidos
Estúdio: Columbia Tri-Star
Direção: Martha Coolidge
Roteiro: Neal Israel, Pat Proft
Elenco: Val Kilmer, Gabriel Jarret, Michelle Meyrink, William Atherton, Jon Gries, Patti D'Arbanville

Sinopse:
Gênios adolescentes lidam com suas habilidades enquanto desenvolvem um laser de alta potência para um projeto universitário. Quando seu professor pretende transformar seu trabalho em uma arma militar, eles decidem arruinar seus planos.

Comentários:
Se não foi o primeiro filme da carreira do Val Kilmer, certamente foi um dos primeiros. Ele bem jovem interpretava esse garoto de universidade, jovem nerd, que ao lado de amigos descobria mais uma função para o raio laser. Comédia bem anos 80, brincando com o projeto "Guerra nas Estrelas" do governo Reagan, que aliás nunca saiu do papel e da propaganda do partido republicano. É uma comédia divertida, mas que em certos momentos se tenta levar à sério demais (erro absoluto em se tratando de filmes assim). Eu assisti na época, mas poucas vezes (provalmente uma única vez). Por isso não me lembro muito, mesmo assim deixo a referência aqui no blog.

Pablo Aluísio.